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IGREJA APOSTÓLICA MINISTÉRIO TERRA NOVA CAPACITAÇÃO DE INTERÇÕRES - NIVEL 2 ÓLEO E UNÇÃO Falou mais o Se nhor a Mois és di ze ndo: Tu , pois , toma pa ra ti das princi pa is especiarias: da mais pura MIRRA, quinhentos siclos; e de CAN!A arom"tica, a metade, a sa#er, duzentos e cinq$enta siclo , e de C%!AM& arom"tico, duzentos e cinq$enta siclos; e de C%SSIA, quinhentos siclos, se'undo o siclo do Santu"rio; e de azeite de &!I(A, um him) disto *ar"s o azeite da Santa +n-o, o per*ume composto se'undo a o#ra do per*umista; este ser" o azeite da Santa +n-o.) /01) 23:445467

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IGREJA APOSTÓLICA MINISTÉRIO TERRA NOVACAPACITAÇÃO DE INTERÇÕRES - NIVEL 2

ÓLEO E UNÇÃO

Falou mais o Senhor a Moisés dizendo: Tu, pois, toma para ti das principaisespeciarias: da mais pura MIRRA, quinhentos siclos; e de CAN!A arom"tica, ametade, a sa#er, duzentos e cinq$enta siclo , e de C%!AM& arom"tico, duzentos ecinq$enta siclos; e de C%SSIA, quinhentos siclos, se'undo o siclo do Santu"rio; ede azeite de &!I(A, um him) disto *ar"s o azeite da Santa +n-o, o per*umecomposto se'undo a o#ra do per*umista; este ser" o azeite da Santa +n-o.) /01)23:445467

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 O COMEÇO DO ÓLEO DA UNÇÃO NA BIBLIAEm Êxodo 30. 22-23 Deus estabelece as primeiras diretrizes para o povo que havia sidoliberto do cativeiro no Egito, estava o enhor estabelecendo mandamentos de como cultua-lo de um modo geral! o local onde seria realizado e o comportamento.Dentre os mandamentos, "oi ordenado por D-us que "osse preparado um #leo que "oi

chamado #leo da un$%o, a "ormula desse ol& "oi dada a 'oises pelo pr#prio D-us, e erapara algo especi"ico, o preparo deveria ser realizado somente com o #leo da oliveira ouazeite. Era tamb&m uma "ormula que n%o deveria ser copiada por algu&m sob pena de ser banido do povo de D-us. ( #leo tinha ob)etivo de"inido, que era o de santi"icar os elementosdo culto e consagra-l#s completamente a D-us, por isso "oi aspergido sobre o tabern*culo,o altar, os moveis, sobre cada utens+lio, e sobre os sacerdotes. 'as havia uma proibi$%o o#leo da un$%o n%o poderia de "orma alguma, ser aplicado sobre o corpo de algu&m esomente os sacerdotes poderiam se ungidos com o #leo.

ÓLEO DA OLIVEIRA - PROSPERIDADEA OLIVEIRA ( ZAYT em e!"#$%& '  oliveira & uma das *rvores mais importantes citadas nas Escrituras por sua conex%odireta com o povo de srael e tamb&m pela riqueza de "iguras por ela representada. euuso era muito variado no (riente '&dio, pois ela era "amosa por seu "ruto, seu #leo e suamadeira. Era reputada como s+mbolo de beleza, "or$a, da b/n$%o divina e da prosperidade.Ó)e& *# &)$+e$"# - imboliza prosperidade - onsiderada uma *rvore valiosa por causa do#leo. 1untamente com a vinha era a maior "onte de riqueza da na$%o de srael.

C#"#%,e".,$%#. *# O)$+e$"#/resce em qualquer lugar e em qualquer clima e sob quaisquer condi$es asmontanhas, nos vales nas pedras e na terra "&rtil. tinge at& 4 metros de altura e torna-se uma *rvore "rondosa. t& as *rvores doentes lan$as novos ramos. 5roncos velhos tem "olhas verdes. 'esmo se"or queimada, saem ramos de suas ra+zes. lguns brotam e crescem num sistema dera+zes de at& 2000 anos de idade. 6 quase indestrut+vel. 7oi a 8nica *rvore que resistiu aoDil8vio.ada *rvore produz at& 90lt. de azeite por ano.

P"&*01/  - limento, :uz, ;igiene e ura.O AZEITE <leo extra+do da azeitona, de outras "rutas ou da gordura de certos animais. =a principal"onte entre os )udeus era a oliveira>

- 'encionado como alimento ?s. @4.@A e ?s. A.A  - omo #leo da consagra$%o '. @0.@! Ex. 2B. 2-23 e :v. C. @-@2! 9. 2@  - sado para ilumina$%o 2. @-@3  - sado como medicamento s. @.C! 'c. C.@3! :c. @0.3A! 5g..@A

  :uz do 'undo

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  - enhuma lFmpada pode permanecer acesa sem azeite. e "altar o azeite, a lFmpadavai apagando e n%o brilha mais. Gerde a utilidade. "inal para que serve uma luzapagada HI

ACSSIA 3 LIBERTAÇÃOm dos ingredientes do #leo sagrado para un$%o Ex. 30.2A  - asca arom*tica semelhante a canela.

  - rvore que produz goma, vinha da r*bia ou da Jndia.  - ?epresenta o poder da ressurrei$%o.

o almos A, descreve pro"eticamente a uni%o de cristo com sua igre)a, os vers+culos 4 e9 diz 8  Tu amas a 9ustia e odeias a impiedade; por isso eus, o teu eus, te un'iu com leo de ale'ria mais do que a teus companheiros)<  Todas as tuas =estes cheiram a mirra e aloés e c"ssia, desde os pal"cios de mar*imde onde te ale'ram)

os tempos antigos, a ac*cia era usada como repelente contra insetos.  ac*cia portanto, representa o poder , a e"ic*cia da ressurrei$%o de cristo. ressurrei$%o

de risto pode opor-se a qualquer tipo de ambiente, e sua ressurei$%o & certamente umrepelente , Ela a"asta todos os insetos malignos e, especialmente a antiga serpente e odiabo.'odo aplicado sado com lirio dos vales na un$%o das crian$as, uma vez que dese)amosa prote$%o do enhor para nossos "ilhos. ( mundo atual, esta cheio de representa$esmalignas, =televis%o, entretenimentos, v+cio, m*s companhias...>

ALOÉS (REVESTIMENTO DE PODER'

5ipi"ica a anti"ica$%o! o alo&s das Escrituras n%o tem rela$%o com a "lorida planta dos )ardins modernos de cu)a as "olhas se extrai uma resina amarga e purgativa. ?e"ere-se auma madeira preciosa e odor+"era da *rvore K:? L::(;, da qual se extraiuma resina usada para per"umar roupa e camas. =almos A9! Grov&rbios 4@4 M ngir acama cN 'irra, lo&s e inamomo >. Eclesiastes B09 M Oestes de :ouvores =brancas, alvas,de "estas>

'enciona-se como uma das especiarias mais preciosas antares A@A

Desde tempos remotos "oi empregado no (riente, para "ins sagrados e comuns. aspassagens de almos A9, antares A@A e Grov&rbios 4@4, est* o alo&s )untamente commirra como per"umes agrad*veis e atraentes.

( uso mais memor*vel desta especiaria "oi no sepultamento de 1esus, em que tomaramparte 1os& de rimat&ia e icodemos. =1o%o @B3B>, se o composto de 0 quilos queicodemos usou tinha consider*vel propor$%o de alo&s, "oi precios+ssimo.

Existem mais de 20 esp&cies di"erentes de alo&s no mundo, e desenvolve-se em climastropicais temperados, n%o conseguindo sobreviver a temperaturas negativas. s "olhas s%o

espessas, esguias e espinhosas que crescem a partir de um pequeno talo )unto ao ch%o.5em sido considerada ao longo do tempo uma planta medicinal, usado como nti -in"lamat#rio, "ungicida, antibi#tico e regenerador, tem um "orte teor de enzimas =B2>, que

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a)udam a assimilar os nutrientes e puri"icar o organismo. s esp&cies mais conhecidas s%o lo&s de Parbado =Pabosa> e o lo&s rb#reo.

M&*& #4)$%#*&/ sada )unto com o P*lsamo na un$%o de en"ermos. 1esus & o m&dico dosm&dicos e ungimos o en"ermo dando ordem que a en"ermidade saia em nome de 1esus,pois reconhecemos e acreditamos que Ele levou sobre si nossas en"ermidades. 5amb&mpara a anti"ica$%o =puri"ica$%o>

 lo&s socotorino. Loma obtida pelo espessamento do suco das "olhas de v*rias esp&ciesdo g&nero loQ, da "am+lia das :iliaceae. 5amb&m chamado zebre ou zevre e lo& Oeraou Pabosa. ( alo&s & nativo das margens meridionais do 'ar Oermelho e do (ceanoJndico, da lha de ocotor*, da Jndia e da R"rica (riental. ada tem a ver com o linalo&s,madeira arom*tica obtida de v*rias esp&cies da quilaria, da "am+lia das 5hSmelaceae,oriundas da hina, do udeste si*tico e da Jndia.

B L S A M O (CURA DA ALMA'm tipo de #leo das regies de Lileade.?esina arom*tica que resuma de certos vegetais.m tipo de #leo das regies de Lileade. Era exportado para o Egito =L/nesis 342 -:iberta$%o> e para 5iro, =Ezequiel 24@4>'encionada como propriedade curativa con"orme 1eremias AC@@....%o me ungiste a cabe$a com #leo, mas esta com b*lsamo =ungTento> ungiu meusp&s ... :ucas 4AC...proximou-se Dele uma mulher trazendo um vaso de alabastro cheio de preciosob*lsamo... 'ateus 2C41eremias 922, o pro"eta lamentava pela perda do seu povo caso n%o h* b*lsamo em

LileadeI (u n%o h* m&dicosIGara nossos dias Est* algu&m entre v#s doenteI hame os presb+teros da igre)a, e "a$aora$%o sobre eles, ungindo-os em nome do enhor. 5iago @A. =ngir a cabe$a pNcuras>Oe)a tamb&m L/nesis A3@@ - antares @3 N C2 - 1eremias AC@@ N @-9 - 'ateus 2C4'odo aplicado sada )unto com o lo&s na un$%o de en"ermos. 1esus & o m&dico dosm&dicos e ungimos o en"ermo dando ordem que a en"ermidade saia em nome de 1esus,pois reconhecemos e acreditamos que Ele levou sobre si nossas en"ermidades.

CANELA OU C I N A M O M O (BENÇÃO 5AMILIAR'

ÓLEO DE CINAMOMO/

( cinamomo & do g/nero das laur*ceas arom*ticas - que compreende a cFn"ora, acaneleira, etc. ubstFncia arom*tica que alguns supem ser a canela. 6 a casca de uma*rvore, importada do Extremo (riente - ochinchina, eil%o e a costa de 'alabar. Eraconhecida na Galestina desde tempos remotos.

omo uma das partes componentes do <leo da anta n$%o, con"orme Êxodo 3023 e em

Grov&rbios 4@4, como um per"ume para o leito. Em antares A@A, aparece como uma dasplantas do )ardim que & a imagem da noiva. Em pocalipse @9.@3 =canela de cheiro>,aparece como uma das mercadorias da grande PabilUnia.

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( cinamomo representa a do$ura e e"ic*cia da morte de risto! o cinamomo tipi"ica nossauni%o eterna com quele que nos amou ao ponto de dar sua vida por n#s. 6 o s+mbolo danossa alian$a ou casamento espiritual com risto.

M&*& #4)$%#*&/ sado )unto com ?osa de arom na un$%o de casais. Gedindo a Deusque ha)a paz harmonia, amor, compreens%o. Kue retire toda artimanha de satan*s, tododemUnio da contenda, da prostitui$%o, do v+cio ... =on"orme o caso>. ( casal pode receber 

esta un$%o )untos ou se um dos dois n%o aceita a un$%o, ungir o lado da cama que dormeou o travesseiro, ou como o Esp+rito te orientar.

C L A M O (SABEDORIA'

( *lamo, =ana arom*tica> exala doce cheiro =antares A@A>.

'encionada em Êxodo 3023, & uma cana, especiaria usada na composi$%o do #leosagrado para un$%o.

  raiz hebraica da palavra *lamo signi"ica levantar-se.

e desenvolve em pFntanos e lugares 8midos, na r*bia ou na Jndia, mas embora cres$aem pFntano, & capaz de subir rapidamente em seu crescimento. De acordo com asequencia das especiarias, o *lamo representa a ressurrei$%o do enhor 1esus risto,pois "oi posto num pFntano, numa situa$%o de morte, mas pelo Esp+rito na ressurrei$%o"icou e est* em p& =?omanos 9B-@@>. 5ipi"ica o :evantar-se de Deus

Em 'ateus @220, quando a palavra nos diz %o esmagar* a cana quebrada... & umaalus%o da ressurrei$%o de 1esus.

Oe)a tamb&m em Ezequiel 24@B e 1eremias C20.

M&*& #4)$%#*& a un$%o dos lares problem*ticos em ru+nas, e de pessoas que precisamressurgir e ter sabedoria em suas vidas "inanceiras, que se encontram num pFntano ded+vidas, desempregadas, que precisam de prote$%o divina em seus neg#cios, pararepreender olho grande e todo o impedimento de progredir "inanceiramente.

CEDRO (40"$6$%#78&'

ED?( V Rrvore de grande porte, dotada de casca grossa, considerada medicinal. 7ornece

madeira pr#pria para marcenaria, escultura, certas embarca$es. W 7or$a, pro"undidade espiritual,"irmeza e para a puri"ica$%o e constru$%o da casa.

:ev+tico @AAB Gara puri"icar a casa, tomar* duas aves, e pau de cedro, e esto"o carmesim, ehissopo.

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(s&ias @A erei para srael como orvalho, ele "lorescer* como o l+rio e lan$ar* as suas ra+zescomo o cedro do :+bano.

2 amuel @@ ;ir%o, rei de 5iro, enviou mensageiros a Davi, e madeira de cedro, e carpinteiros, epedreiros, que edi"icaram uma casa a Davi.

:v. @A.2 ssim, puri"icara aquela casa com o sangue da ave e com *guas correntes, com a aveviva, e com o pau de cedro com hissopo, e com esto"o carmesim.

L 9 R I O D O S V A L E S (VIRTUDE'

ma "lor que vice)ava nos largos vales da palestina. antares 2@. rescia entre osespinhos antares 22 e nos pastos. antares 2@C t A e t C3.

7oi cultivada nos )ardins. antares C2

5em per"ume semelhante a 'irra. antares @3

  sua "ormosura & indicada quando o enhor promete a srael penitente que "lorescer*como o :?J(. (s&ias @A

'ateus C29 = assim como Deus cuida dos :+rios que crescem com "ormosura, Ele cuida denossos "ilhos>. ?eis 4@B,22,2C. =os :+rios "oram usados para en"eitar o templo do Deus lt+ssimo, assim como as crian$as en"eitam a igre)a e nosso lar>

'odo aplicado sado )unto com a c*ssia na un$%o das crian$as, uma vez que dese)amosa prote$%o do enhor para nossos "ilhos. ( mundo atual, est* cheio de espinhos,= 5elevis%o, entretenimentos, v+cio, m*s companhias ...>, que as vezes tornam nossos "ilhosrebeldes, su"ocando a educa$%o do lar e da igre)a. omente o poder de Deus atrav&s daun$%o da "& poder* guardar a mente de nossos "ilhos e torna-los no "uturo homens emulheres de Deus. 6 muito bom ungir a crian$a durante o sono, orando e pro"etizandoexatamente como queremos que ele se)a. me, oriente, n%o imponha sua vontade demaneira agressiva, ore e viva como verdadeiro disc+pulo de 1esus. uas a$es "alam maisque palavras.

( l+rio & o nome vulgar dado Xs "lores do g&nero :ilium da "am+lia :iliaceae, origin*rias daEuropa, Rsia e m&rica do orte. tinge, normalmente, de @,20 a 2 m de altura,compreende cerca 90 esp&cies e numerosos h+bridos.:+rio & a denomina$%o gen&rica dev*rias plantas da "am+lia das :ili*ceas e marilid*ceas. Exemplos:+rio do mazonas -Eucharis x grandi"lora, Eucharis amazonica. 5amb&m conhecido como Estrela Dalva,Estrela de Pel&m ou Estrela da nuncia$%o - esp&cie largamente cultivada no mundointeiro! :+rio da huva - YephSranthes rosea, YephSranthes candida, YephSranthesgrandi"lora... - todas largamente cultivadas no mundo inteiro! :+rio 5igrado e v*rias outras

esp&cies de l+rios.Existem mais de @00 esp&cies do g/nero :ilium.

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M I R R A (CURA DO CORPO'

5ipi"ica a morte preciosa de risto, a cruci"ica$%o e sua ressurrei$%o! usada principalmenteem sepultamento =7ez parte das especiarias que puseram no corpo de 1esus no sepulcro -1o%o @B3B>. 1E na ruz re)eitou vinho =vinagre> com '??, o"erecido para aliviar asdores - 'arcos @23.

  raiz hebraica da palavra '?? signi"ica 7luir.

Loma, resina odor+"era, medicinal, produzida pelo P:'(DED?(, atrav&s de golpes"eitos na casca da *rvore. 'as o original em L/nesis 342 e L A3@@ indica a resinaodor+"era produzidas por plantas da "am+lia das cist*ceas e, mais propriamente, chamadal*dano ou labdano.

'encionada na P+blia como ingrediente do #leo da un$%o, para o tabern*culo =Êxodo3023>.

sada durante C meses para puri"ica$%o das damas da G&rsia. =Ester 2@2>

 presentado pelos magos ao 'enino 1esus ='ateus 2@@>

  re"er/ncia * mirra em Fntares 3C , 5 AC, 5 A@A, 5 @, 5 e 5 @3, implicamuma prepara$%o, designada pelo nome de #leo de 'irra.

omo per"ume, almos A.9!=ni%o de risto e a esposa> Grov&rbios 4.@4! 5 3C

Em outros tempos era muito estimada, mas ho)e quase n%o & usada, a n%o ser pelos turcosque apreciam a planta como per"ume - pocalipse @9@2-@3.

# "oi introduzida no Egito em tempos posteriores a 1os&, Era o"erecida aos governadoresdo Egito.

M&*& #4)$%#*&/ a un$%o e consagra$%o dos lares, onde a palavra '?? em ;ebraicosigni"ica "luir, quanto estivermos ungindo nossos lares, devemos pedir ao enhor em nomede 1esus que "lua a paz, a prosperidade, o amor, o entendimento =on"orme a suanecessidade>, devemos pedir que "lua a presen$a do Esp+rito anto nos mostrando se h*legalidade em nosso lar para que ele se)a completamente puri"icado e consagrado aoenhor. a liberta$%o da escravid%o do pecado e para diminuir a dor e o so"rimento =?'CC>

  mirra & um *rvore de "lores amarelo-avermelhadas, que cresce nas regies des&rticas,especialmente em R"rica =nativa da om*lia e partes orientais da Eti#pia> e no '&dio(riente. 6 tamb&m o nome dado X resina de colora$%o marrom-avermelhada obtida daseiva seca dessa *rvore =ommiphora molmol>. palavra origina-se do hebraico maror oumurr, que signi"ica ZamargoZ.

( ato de ungir algu&m signi"ica escolher ou separar esta pessoa para um prop#sito -ngido quer dizer V Escolhido. Leralmente quando Deus unge algu&m, tem outras pessoasem mente. er um ungido signi"ica quase sempre viver para os outros.

 ?[( - 7oi ungido para servir no 5abern*culo. - Ex. 3030DO - ngido para por ordem na na$%o de srael e expulsar os "ilisteus. - m. @C@3E:E - ngido pro"eta no lugar de Elias. - ?s. @B@C1E - ngido para dar a vida pela humanidade - t.@039

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1esus quando se declarou ngido, disse para que "oi separado s. C@@-2! :c. A@9( ?ei e acerdote - podem ser escolhido depois, mas o Gro"eta, geralmente & escolhidodesde crian$a, ou antes de nascer. =1o%o Patista, amuel, o pr#prio 1esus>.@. '?? - imboliza renova$%o e embelezamento. Este elemento prepara e embeleza anoiva para encontrar-se com o oivo.ZKuem & esta que sobe do deserto, como colunas de "uma$a, per"umada de mirra, e deincenso, e de toda sorte de p#s arom*ticos do mercadorIZ - =5 3C>

O Se:"e*& *# R#$;# E.,e"   hist#ria da ?ainha Ester =;adassa>! preparada para encontrar-se com o rei. - ntes dasn8pcias, seis meses se per"umando com mirra.Em chegando o prazo de cada mo$a vir ao rei ssuero, depois de tratada segundo asprescri$es para as mulheres, por doze meses =porque assim se cumpriam os dias de seuembelezamento, seis meses com #leo de mirra e seis meses com especiarias e com osper"umes e ungTentos em uso entre as mulheres>, - =E5 2@2>  mirra est* quase sempre relacionada com a prepara$%o da noiva para se encontrar como noivo.

:evantei-me para me entregar ao meu amado! as minhas m%os destilavam mirra, e osmeus dedos gote)avam mirra preciosa. - =t. >5odas as tuas vestes recendem a mirra, alo&s e c*ssia! de pal*cios de mar"im ressoaminstrumentos de cordas que te alegram. - =l. A9>A M$""#< C&m& Sm!&)& *& E.4"$,& S#;,&( momento mais esperado, era quando a noiva ia ser apresentada ao noivo. - aquele dia,era usada uma grande quantidade de mirra. - ( per"ume era sentido de longe.Ester & um s+mbolo da gre)a do enhor 1esus. - Ela est* sendo preparada e per"umadapara ser levada a presen$a do noivo. ESTER - A N&$+#< # $:"e=# A MIRRA - ( Esp+rito anto, per"umando a noiva e preparando para apresenta-la. O REI - 1esus, o noivo.A E>4"e..8& *& N&$+& #& Ve" # N&$+#/  - Kuem & esta...I  - obe como colunas de "uma$a. - 1esus v/ milhes de crentes subindo. Garece umanuvem.  - Gosso sentir o per"ume de mirra.

N A R D O (P"&.4e"$*#*e'

5ipi"ica a Esposa e o mado. <leo arom*tico extra+do de uma planta da +ndia, o qual era degrande pre$o. = 1o%o @2.3->. Ger"ume penetrante, extra+do das ra+zes dessa planta, da"am+lia das valerian*ceas.

ma planta odor+"era. Em algumas passagens do .5. h* re"er/ncia de seu uso comosendo um per"ume. =antares @@2! A@3-@A>.

os mencionados textos do .5. a palavra grega, com um quali"icativo, tem a signi"ica$%ode nardo p+stico. Espisca nardo, vem da express%o da Oulgata :atina picati nardi, umare"er/ncia as espiguetas que se encontram na base da planta, e das quais se extrai oper"ume.

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1esus ungido com o precios+ssimo per"ume de nardo. 'arcos @A3.

( nardo usado nesta ocasi%o, valia 300 den*rios, isso &, 300 dias de servi$o de umtrabalhador, 'arcos @A e 'ateus. 202

sado para ungir pessoas que necessitam de um renovo espiritual, na pr*tica da ora$%o,tr*s convic$%o da presen$a interior do Esp+rito.

( ?D(, nos tr*s nas escrituras uma aceita$%o e participa$%o da morte e ressurrei$%ode risto. %o existe comunh%o com o enhor 1esus se n%o "or atrav&s de sua morte, com1esus morremos e ressurgimos como nova criatura. 'arcos @A 3-B e 1o%o @2 3-4, s%opassagens claras a este respeito.

M&*& #4)$%#*&/ sado para ungir pessoas que necessitam de um renovo espiritual, napr*tica da ora$%o, tr*s convic$%o da presen$a interior do Esp+rito e do mor de risto. aun$%o para consagra$%o de obreiros, de novos disc+pulos, di*conos, presb+teros, pastores,solicitando re"or$o espiritual, revestimento de poder e armadura de Deus para que se)am"rut+"ero na casa do enhor. a comunh%o e unidade do orpo de risto-gre)a =amor aopr#ximo>.

Oalerianaceae & uma "am+lia de plantas angiosp&rmicas =plantas com "lor - divis%o'agnoliophSta>, pertencente X ordem Dipsacales. ordem X qual pertence esta "am+lia est*por sua vez incluida na classe 'agnoliopsida =Dicotiled#neas> desenvolvem portantoembries com dois ou mais cotil&dones. s ngiospermas ou angiosp&rmicas =das palavrasgregas que signi"icam sementes escondidas>, plantas cu)o nome mais atual &magnoli#"itas, s%o parte do grupo das plantas com "lores =7aner#gamas> - agrupadas naDivis%o 'agnoliophSta ou nthophSta, do grupo das Espermat#"itas, s%o o maior e mais

moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil esp&cies.

ROSA DE SAROM (Re.,#0"#78& *& Am&"'

Diversas variedades abundam na Galestina.

antares 2@ - Eu sou a ?osa de arom =5erreno plano, plan+cie entre as montanhas deE"raim e o mar mediterrFneo, e entre o armelo ao norte e 1ope ao sul. 7oi este o aromque se tornou c&lebre pela sua beleza e "ertilidade. E ainda conserva estas suasqualidades, encontrando-se na primavera adornada de lindas rosas brancas e vermelhas,tamb&m de narcisos, cravos e l+rios brancos e cor de laran)a.

sa+as 3@ - ( deserto e os lugares "rescos se alegrar%o disto, e o ermo exultar* e"lorescer* como a ?(.

  mais popular, apreciada e cultivada das "lores, por sua beleza e "ragrFncia.

Do g/nero ?osa, com centenas de esp&cies, pertencente a "am+lia das ?os*ceas e seapresentam sob numerosas variedades, com grande distribui$%o geogr*"ica.

5em hastes espinhosas, "olhas pecioladas, se apresentam ora isoladas, ora em cachos.

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;o)e largamente cultivada pelo valor ornamental das "lores, usada para demonstrar amor,geralmente nos dias dos namorados e nos dias das m%es. Esposos costumam presentear no anivers*rio de casamento. 'uito apreciada pelas mulheres.

M&*& #4)$%#*&/ sado )unto com inamomo na un$%o de casais. Gedindo a Deus queha)a paz harmonia, amor, compreens%o. Kue retire toda artimanha de satan*s, tododemUnio da contenda, da prostitui$%o, do v+cio ... =on"orme o caso>. ( casal pode receber esta un$%o )untos ou se um dos dois n%o aceita a un$%o, ungir o lado da cama que dormeou o travesseiro, ou como o Esp+rito te orientar.

( hibisco-da-s+ria, rosa-de-sarom ou mimo =;ibiscus sSriacus> & um arbusto lenhoso commuitas "ibras, que pode chegar aos 3 metros de altura, origin*rio da hina e partes da Rsia.Gode ser usado com muito sucesso na arboriza$%o urbana, tanto pela ornamentabilidadecomo pelo "orte aroma exalado Xs noites quentes. oreia do ul adoptou o hibisco-da-s+ria como "lor nacional.

Fndalo =olidi"ica nos caminhos do senhor>

Fndalo & uma planta arom*tica e medicinal. \ medida que o machado a corta, ela vaiexalando mais e mais seu aroma, per"umando at& mesmo a "erramenta que a "ere. Gor issoo sFndalo & met*"ora do ser crist%o. a hist#ria antiga da gre)a, bem no come$o, viveu-sea era dos m*rtires. ?ecentemente, na m&rica :atina e um pouco em todos os continentes,reviveu-se essa era, com centenas de pessoas que deram o sangue pela evangeliza$%o epelo reino. Gerguntamos se na hist#ria da gre)a e da humanidade h* momentos de "& mais

expressivos do que esses! usando a met*"ora do sFndalo, se h* outras &pocas maisarom*ticas do que essas. Garece que n%o.( Fndalo cura tamb&m a catarata vesical e a cistite. 6 usado tamb&m na cura daPronquite.m. 2A.C! ?s. @0.@@,@2! r. 2.9! B.@0,@@

ÓLEO DE ALEGRIA

] mas a )usti$a e odeias a iniqTidades por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com #leo dealegria como a nenhum dos teus companheiros.!^almo AC-B

m dos maiores males da sociedade contemporFnea & a tristeza. tristeza tem habitadoem muitos cora$es, que por sua vez at& a alimenta.

om esta habita$%o muitos males acontecem, pois ela & parenta da ang8stia, depress%o,medo, insUnia, neuroses, opresses, doen$as, desespero e morte.

o livro de Grov&rbio diz ] ( cora$%o alegre a"ormoseia o rosto, mas com a tristeza docora$%o o esp+rito se abate.^ Grov&rbio @@3

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( almista, certa "eita "ez um exame de sua alma e exclama ] Gor que est* abatida, #minha almaI Gor que te perturbas dentro de em mim deprime_I almo A2 ] intoabatida dentro em mim a minha alma_ ] vs. C

Em outro texto o salmista diz em tom de desaba"o ] Gorque estou a"lito e necessitado, edentro em mim sinto "erido o cora$%o.^ almo @0B22

  tristeza & um esp+rito maligno que t/m matado muitos sonhos e enterrado muitospro)etos.

JESUS< A 5ONTE DA VERDADEIRA ALEGRIA

1esus veio para extirpar a tristeza de muitos cora$es. # 1esus pode mudar a sortedaqueles quer est%o entristecidos.

1esus. = ngido com #leo de alegria > ] mas a )usti$a e odeias a iniqTidades por issoDeus, o teu Deus, te ungiu com #leo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.!^almo A4! ;ebreus @B

  verdadeira alegria de 1esus n%o consistia em dar gargalhada, mas est* pleno, cheio dapresen$a de Deus, de paz, de gozo, de satis"a$%o. ] 5u me "ar*s ver os caminhos da vida!na tua presen$a h* plenitude de alegria, na tua destra del+cias perpetuamente.^ almo@C@@

  un$%o com #leo da alegria & uma "igura da un$%o sacerdotal do ntigo 5estamento.Êxodo 302! que se realiza com a plenitude do Esp+rito anto em n#s.

# 1esus tem poder de trazer o gozo de sua presen$a em n#s. ] Gois puseste por b/n$%opara sempre, e o encheste de gozo com a tua presen$a.^ almo 2@C

Kuando estamos cheios de 1esus, estamos cheios de legria. alegria de 1esus est*acima de todas as adversidades e necessidades momentFneas ]inda que a "igueira n%o"loresce, nem h* "ruto na vide! o produto da oliveira mente, e os campos n%o produzemmantimento! as ovelhas "oram arrebatadas do aprisco e nos currais n%o h* gado. 5odavia

eu me alegro no enhor, exulto no Deus da minha salva$%o. ( enhor Deus & a minha"ortaleza, e "az os meus p&s como os da cor$a, e me "az andar altaneiramente.̂;abacuque 3@4-@B

erta "eita disse um dos maiores servos de Deus que o mundo )* teve! Gaulo =e quando"alou isto ele estava aprisionado> ] legrai-vos sempre no enhor! outra vez vos digo,alegrai-vos. e)a a vossa modera$%o conhecida de todos os homens. Gerto est* o enhor.̂7ilipenses AA,

AÇÕES ?UE PROMOVEM ALEGRIA EM NOSSAS VIDAS

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:er, meditar e praticar a Galavra de risto traz alegria. ]Estas cousas, pois, vos escrevemospara que a nossa alegria se)a completa.^ 1o%o @A ] (s preceitos do enhor s%o retos ealegram o cora$%o.^ almo @B 9

  "& em risto produz grande alegria. ]Ent%o, levando-os para a sua pr#pria casa, lhes pUsa mesa! e, com todos os seus, mani"estava grande alegria, por terem crido em Deus.^ tos@C3A]_.1esus risto a quem, n%o havendo visto, amais! no qual, n%o vendo agora, mas

crendo, exultais com alegria indiz+vel e cheia de gl#ria.^. Gedro @9

Gregar a palavra de risto produz alegria, tanto nos que ouvem, como nos que pregam. tos @3 ]_ E houve grande alegria naquela cidade.^ tos 99

Lerar "ilhos produz alegria, "elicidade =ser>.] Ent%o disse :ia & a minha "elicidadeH Gorqueas "ilhas me ter%o por venturosa! e lhe chamou ser.^ L/neses 30@

( ;omem e a mulher de Deus produz alegria aonde chega. Essa "elicidade vem da palavra

de Deus. ] legraram-me os que te temem quando me viram, porque na tua palavra tenhoesperado.^ almo @@B4A

  ida ao templo produz grande alegria. ] legrei-me quando me disseram vamos a casa doenhor.̂ almo @22@! :ev+tico 23A0! DeuteronUmio @C@@

o ervi$o ao enhor temos que "azer com alegria. ] ervi ao enhor com alegria.^ almo@002! ?omanos @29! almos 2@@.

ervi ao enhor sem alegria, produz maldi$%o. ]Gorquanto n%o servistes ao enhor, teuDeus, com alegria e bondade de cora$%o, n%o obstante a abundFncia de tudo. ssim, com"ome, com sede, com nudez e com "alta de tudo, servir*s aos inimigos que o enhor enviar* contra ti! sobre o teu pesco$o por* um )ugo de "erro, at& que ha)a destru+do.^DeuteronUmio 29A4,A9

  alegria do enhor & a nossa "or$a. ]_.Gorque este dia & consagrado ao enhor! portanton%o vos entriste$ais, porque a alegria do enhor & a vossa "or$a.^ eemias 9@0

O ÓLEO DA UNÇÃO

T$"#;*& & P&*e" *& S#%"$6%$& *e Je.0. C"$.,&

n$%o e Esp+rito anto  (ra, no ovo 5estamento a palavra ]un$%o^ aparece apenas duas vezes 1o%o 220 e 1o%o 224, sendo que em ambos os casos ela vem diretamente de DeusH  1* como verbo, devemos descartar a a$%o de 'aria ao ungir os p&s de 1esus risto,tamb&m chamada em 'arcos @A9 de ]un$%o para sepultura^, cu)a "inalidade & meramentecosm&tica e arom*tica.

  Da mesma "orma se enquadra a recomenda$%o de 'ateus C@4-@9, cu)a un$%orecomendada & pura e simplesmente est&tica. 'ateus C versa bastante sobre a discri$%ode um verdadeiro servo ao "azer a obra assim como devemos dar com a m%o direita de"orma que a esquerda n%o saiba ='ateus C3>, no )e)um n%o devemos aparentar o poss+vel

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e real cansa$o relativo X atividade, mas ungir a cabe$a para que n%o pare$a aos homensque se est* )e)uando ='ateus C@4-@9>H mbas as recomenda$es visam extinguir aimagem ]her#ica^ que muitos "azem quest%o absoluta de ostentar desde aquela &poca,esperando arrancar observa$es alheias como ]viram o quanto ele doouI^, ou ainda ]Ele &um santoH Oive de )e)umH^... Deus, que v/ em secreto, sabe ao que estou me re"erindoH  1* em :ucas A@9, tos A2C-24, tos @039, or+ntios @2@-22 e ;ebreus @B,podemos ver que a un$%o novamente veio diretamente de DeusH enhum homem unge

nada nessas passagens e muito menos & "eita re"er/ncia a algum tipo de #leo real... ouser* que eles "abricavam ]#leo de alegria^ naquela &poca e a receita se perdeu com otempoI  (ra, "ica claro que a un$%o a qual os versos acima est%o se re"erindo & a a$%o doEsp+rito antoH $%o esta que, tal qual no ntigo 5estamento, causa resultados diversos=con"orme podemos veri"icar em or+ntios @2A-@2>.  Ent%o v%o nos restar apenas duas passagens 'arcos C@2-@3 e 5iago @A-@. Oe)ambem que em todo o ovo 5estamento h* apenas duas re"er/ncias sobre un$%o com #leo...n%o seria esta quantidade +n"ima para se estabelecer uma doutrinaI 5ranscrevamos os

textos para podermos analis*-los]E, saindo eles, pregavam que se arrependessem. E expulsavam demUnios, e ungiammuitos en"ermos com #leo, e os curavam.^ ='arcos C@2-@3>]Est* algu&m entre v#s doenteI hame os presb+teros da igre)a, e orem sobre ele,ungindo-o com azeite em nome do enhor. E a ora$%o de "& salvar* o doente, e o enhor olevantar*! e, se houver cometido pecados, ser-lhe-%o perdoados.^ =5iago @A-@>  estes dois textos eu gostaria de acrescentar mais quatro outros]5endo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva "ez lodo, e untou com o lodo os olhos docego. E disse-lhe Oai, lava-te no tanque de ilo& =que signi"ica o Enviado>. 7oi, pois, elavou-se, e voltou vendo.^ =1o%o BC-4>]E muitos sinais e prod+gios eram "eitos entre o povo pelas m%os dos ap#stolos. E estavamtodos unanimemente no alpendre de alom%o. Dos outros, por&m, ningu&m ousavaa)untar-se a eles! mas o povo tinha-os em grande estima. E a multid%o dos que criam noenhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais. De sorte que transportavamos en"ermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos asombra de Gedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. E at& das cidadescircunvizinhas concorria muita gente a 1erusal&m, conduzindo en"ermos e atormentados deesp+ritos imundos! os quais eram todos curados.^ =tos @2-@C>]E Deus pelas m%os de Gaulo "azia maravilhas extraordin*rias. De sorte que at& os len$os

e aventais se levavam do seu corpo aos en"ermos, e as en"ermidades "ugiam deles, e osesp+ritos malignos saiam.^ =tos @B@@-@2>]ada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros damulti"orme gra$a de Deus.^ = Gedro A@0>  o contr*rio do batismo e da ceia, o #leo [( 7( DE`D( ('( (?DEH:ogo, n%o se deve trat*-lo como talH  o livro de 'arcos temos uma seqT/ncia de a$es independentes entre si pregar,expulsar demUnios, ungir en"ermos com #leo e curarH sso nos leva em uma primeiraan*lise a descartar a expuls%o de demUnios com o aux+lio do #leo... sen%o eles teriam

necessariamente de pregar com #leo, o que n%o "aria o menor sentidoH :ogo  %o se Expulsa DemUnio om ux+lio de <leo em :ugar enhum da P+bliaH  ontinuando, nos resta o trecho "inal, onde ]ungiam os en"ermos^ e ]os curavam^.

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  (lhemos agora ent%o para o texto do livro de 5iago, onde se a"irma claramente que aora$%o de "& salvar* o doente.  sso me leva a re"letir sobre as aplica$es do #leo naquela &poca )* vimos que tall+quido era amplamente utilizado naquela &poca com v*rios ob)etivos. s passagens sobrea irm% de :*zaro ungindo os p&s do enhor e a un$%o p#s-)e)um nos mostram seu usoest&tico... e, para o que mais se usaria o #leoI  ;o)e em dia temos as "arm*cias de manipula$%o, capazes de criar os medicamentos

con"orme minuciosas especi"ica$es m&dicas... e pude aprender uma importante li$%o aoobservar seus produtos... n%o sei se vou me expressar nos termos corretos, mas todo oproduto qu+mico ativo =rem&dio> precisa de um ]meio^ para poder ser aplicado. ( mundomoderno nos o"erece diversas substFncias neutras pass+veis de transportar omedicamento creme, gel, *gua, gelatina... os princ+pios ativos s%o in"undidos nessesmateriais e v/m a se tornar os xampus, pomadas, etc.  (ra, sabemos claramente que naquela &poca a tecnologia n%o era algo t%o admir*velassim, certoI (u ser* que vemos ainda ho)e em dia algu&m passando #leo na cabe$a parair a um culto ou a uma "estaI 6 claro que n%oH s pessoas usam produtos per"umados e

sem gordura...  Da mesma "orma, podemos perceber que a maioria dos medicamentos seaper"ei$oou. %o se "az mais pasta de "igos como se "azia em sa+as 392@... muito menosse toma vinho para problemas estomacais, con"orme recomendou Gaulo em 5im#teo 23HKuem seria louco de passar #leo e vinho em uma "erida, con"orme descrito em sa+as @Cou :ucas @03AI E olha que :ucas era m&dico...  om o passar dos anos, o homem aprendeu a extrair as substFncias qu+micas maisimportantes de cada produto para ent%o "azer medicamentos mais e"icazes e direcionadosao mal que se est* combatendo.  Ooltemos agora X part+cula restante de 'arcos @C@3 e ve)amos os termosseparadamente, primeiramente a part+cula ]os curavam^ ser* que Deus alguma vez )*dependeu de algum m&todo espec+"ico para curar algu&mI er* que o criador dos c&us eda terra precisa que sinalizemos com #leo para s# ent%o ele agirI  cho que n%o... e cito os outros exemplos acima para provar que a gra$a soberana deDeus age dos meios mais insuspeitos e improv*veisH Oe)am s# cuspe com terra curandocegueiraH ombra e panos curando e expulsando demUniosH # mesmo a maravilhosagra$a de Deus para realizar tais imposs+veisH  otem que os ob)etos citados por mim nunca "oram, digamos assim, ]preparados^espiritualmente n%o imagino Gedro esticando as m%os para sua sombra e orando para que

ela curasse Xqueles por sobre quem passasse... muito menos Gaulo benzia seus ob)etosde uso pessoalH 1esus ent%oI giu num ato cont+nuo abaixou, "ez a laminha, passou noolho do cego e pronto... a"inal Ele & Deus e "az o que quiser, na hora que quiser e do modoque quiserHHH  Ent%o nos voltamos para os ]cultuadores do #leo^, que o v/em como ob)eto sagrado ecapaz de, por si s#, operar milagres e expulsar demUnios... quantas pessoas )* n%o "oram]ungidas^ e nunca obtiveram resultado algumI E depois ou a culpa da "alha recai sobre a]"alta de "&^ da pessoa ou ent%o, pior ainda, a pessoa se sente enganada e perde a "& emDeus, por culpa desses supersticiosos cultuadores de amuletos...

  Eu creio que as curas, tanto a citada em 'arcos C@3 quanto a de 5iago @A, s%ocompletamente independentes da un$%o com #leo... elas s%o "ruto direto da a$%o divinaH (#leo seria meramente a parte medicamentosa a ser cumprida. 'esmo ho)e em dia vemos

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pessoas ingerindo os medicamentos atestadamente corretos para suas doen$as e aindaassim n%o sendo curadasH Eu )* vi isso acontecendo... e creio que muitos leitores tamb&mH  :ogo, podemos concluir disso tudo  Z 'uitas vezes o rem&dio correto n%o cura. 'uitas vezes a ora$%o n%o curaHZ  ... e isso ocorre con"orme ocorreu com Gaulo em or+ntios @24-@0. ingu&m sabeas inten$es e motivos de Deus e nenhum homem & apto para )ulg*-loH em sempre ascoisas que nos parecem ruins est%o "ora da vontade de Deus. Oe)amos os exemplos de 1#

e aprendamos com ?omanos 929. %o estou dizendo que & "*cil... mas & o que nos diz averdadeira e 8nica palavra de Deus.7inalmente podemos a"irmar queZ( #leo pode ser usado para curar tanto quanto cuspe, lodo, um pano ou uma sombraH...(u ada DissoH Deus usa o que quiser na hora que quiser  Lra$a n%o pode e nem deve ser colocada sob uma 7#rmula '*gicaZ  Deus n%o costuma "icar se repetindo n%o "ez a vara de 'ois&s virar cobra duasvezes, n%o abriu o 'ar Oermelho duas vezes, n%o derrubou as muralhas de 1eric# duas

vezes... Ele pode "azer tudo isso de novo a hora que quiser, mas n%o "az para que ohomem n%o creia que h* um m&todo espec+"ico al&m da "& e do conhecimento da palavra...principalmente quando o assunto & a multi"orme gra$a de Deus. abe a n#s estarmossens+veis ao mover do Esp+rito anto.  'eu 8ltimo apelo & para que "iquem atentos as pro"ecias sobre os 8ltimos tempos,descritas em 'ateus 2A23-2A, 5essalonicenses 2B-@0, or+ntios @@@A-@ e pocalipse @33-A, @2-@A... elas mostram claramente que n%o s%o bem os servos doenhor que v%o "icar "azendo sinais e prod+gios no "inal dos tempos. uidado com osgrandes milagres modernosHHH  ... ou voc/ acha que ainda n%o estamos vivendo os 8ltimos diasI

BASES BIBLICAS DA UNÇÃO

  un$%o na P+blia pode ser vista de modo abrangente, tanto no sentido espiritual como nosentido pr*tico da un$%o com #leo. Esta & pr*tica b+blica de muita importFncia pelo seusentido simb#lico e espiritual. 5anto no 5 como no 5 encontramos respaldo para suautiliza$%o, ainda que de modo di"erenciado. ;o)e, quando tantas inova$es est%oocorrendo no meio evang&lico, precisamos saber um pouco mais sobre esse procedimento

recomendado pela Galavra de Deus.

I - CONCEITOS DE UNÇÃO

@. ETIMOLOGICAMENTE n$%o signi"ica Zto ou e"eito de ungirZ. ngir quer dizer Zntar com #leo ou com unguentoZ! Zplicar #leos consagradosZ =Dic.>.

2 B9BLICAMENTE n$%o vem do substantivo grego, chrisma! da+, vem o verbo chr+o,ungir! e o ad)etivo christ#s, que signi"ica ZungidoZ. o hebraico, o termo ungido & 'essias,aplicado a risto. un$%o, na P+blia, pode ser entendida de modo espiritual e literal, com aaplica$%o do azeite ou #leo sobre algu&m ou sobre algum ob)eto.

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2@UNÇÃO ESPIRITUAL. 6 a capacita$%o dada por Deus a alguma pessoa,credenciando-a para cumprir uma miss%o espec+"ica, especial, dentro de prop#sitosdivinos.@' JESUS 5OI UNGIDO. 1esus "oi ungido pelo Esp+rito anto, Zpara evangelizar ospobresZ, Zcurar os quebrantados do cora$%o, apregoar liberdade aos cativos...a por emliberdade os oprimidosZ =:c A.@9>. Ele "oi ungido Zcom #leo de alegriaZ =;b @.B>. =Oer sC@.@! t @0.39! @ r @C.22>.

2' OS APÓSTOLOS 5ORAM UNGIDOS. Gedro era ungido de tal modo que as pessoascolocavam os doentes sob sua sombra para que "ossem curados =t .@,@C>. De Gaulo,levavam-se Zlen$os e aventaisZ e Zas en"ermidades "ugiam delesZ =t @B.@@,@2>.

 ' OS CRENTES 5IÉIS SÃO UNGIDOS Z'as o que nos con"irma convosco em risto, e oque nos ungiu & Deus, o qual tamb&m nos selou e deu o penhor do Esp+rito em nossoscora$esZ =2 o @.2@, 22>.

 22 UNÇÃO COM ÓLEO 6 o ato de derramar #leo sobre algu&m ou sobre algum ob)eto,com o sentido de torn*-lo consagrado a Deus, ou de buscar a cura divina sobre o en"ermo.

II - A UNÇÃO COM ÓLEO NO ANTIGO TESTAMENTO

@ O ÓLEO DA UNÇÃO

@@ SUA COMPOSIÇÃO. Era composto de Zprincipais especiariasZ mirra, canelaarom*tica, c*lamo arom*tico, c*ssia e azeite de oliveiras. =Oer Ex 30.22-2>. Era o Zazeiteda santa un$%oZ.

@2 SUA 5INALIDADE@' A UNÇÃO DOS OBJETOS SAGRADOS (E> 2-2 F-@@' ( ato de ungir os ob)etos com o Zazeite da santa un$%oZ dava-lhe um car*ter sagrado. %opodiam se utilizados para outras "inalidades. Pelsazar "oi castigado por ter "eito uso dosvasos sagrados do templo do enhor =Oer Dn .2-! 23>. ;o)e, os lugares de culto nemsempre s%o respeitados.

2' A UNÇÃO DOS SACERDOTES (E> 2 L+ H@2' (s sacerdotes, ap#s ungidos, eram considerados santos, devendo dedicar-se ao servi$odo enhor. ;o)e, no ristianismo, todos somos sacerdotes reais =@ Ge 2.B>, pela un$%oespiritual.

' A UNÇÃO DOS REIS ( azeite era derramado sobre eles, na consagra$%o para o cargo, como servo de Deus.aul = @ m @0.@>! Davi =@ m @C.@3! 2 m 2.A! @@.4>. 1e8 =2 ?s B.@,3>. alom%o =@ [email protected]>! 2 ?s @@.@2! 2 r 23.@@.

F' A UNÇÃO DOS PRO5ETAS E)$#. 0;:$0 E)$.e0 (@ R. @@'@ SUA ECLUSIVIDADE

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Era santo, com utiliza$%o de"inida =Ex 30.3@-33>. 'uitos que s%o ungidos para o minist&riot/m sa+do do seu lugar, misturando-se com o mundo, a pol+tica in+qua e outras coisas quen%o agradam a Deus.

III - A UNÇÃO NO NOVO TESTAMENTO

@ A UNÇÃO NO SENTIDO ESPIRITUAL

o 5, a palavra un$%o =do gr. chrisma> s# ocorre tr/s vezes =Oer @ 1o 2.20,24>. ( verboungir =chr+o> aparece cinco vezes =:c A.@9! t. A.24! 20.39! 2 o @.2@! ;b @.B>. 1* o ad)etivochrist#s =risto> ocorre mais de 00 vezes, em diversas re"er/ncias, como em 't @.@ e p22.2@.

2 A UNÇÃO COM ÓLEO:iteralmente, ocorrem duas passagem relativas X un$%o com #leo Em 'c C.@3 e 5g .@A.

@ A UNÇÃO DOS EN5ERMOS

@@ OS DISC9PULOS UNGIAM ='c C.@3>. 6 a 8nica re"er/ncia nos evangelhos sobre essetrabalho dos disc+pulos. ertamente, era algo muito comum, embora as curas "eitas por 1esus n%o utilizavam o #leo como elemento auxiliar.@2 A UNÇÃO PELOS PRESB9TEROS =5g .@A>. 5iago ensina como agir, quando umcrente est* doente, orientando que os presb+teros se)am chamados para orarem por ele,ungindo com #leo, em nome de 1esus.

2 NO PREPARO PARA A SEPULTURA ='c @A.9! :c 23.C>. Era um costume oriental. oque parece para retardar a decomposi$%o do corpo.

A UNÇÃO DE ÓSPEDESma mulher ungiu os p&s de 1esus =:c 4.39> e Ele chamou a aten$%o do an"itri%o por n%ot/-lo ungido a cabe$a =:c 4.AC>.

IV - A UNÇÃO COM ÓLEO< OJE

@ ?UEM PODE UNGIR

@@ OS MINISTROS DO EVANGELO. Gastores e evangelistas podem ungir, pois sua

miss%o & abrangente. =Oer @ Ge .@,2a>.@2 OS PRESB9TEROS DA IGREJA  =5g .@A>. %o os membros do minist&rio maisindicados para realizar a un$%o com #leo, pois s%o citados explicitamente comocredenciados para tal "inalidade. 'as n%o & exclusividade deles.@ OS OBREIROS EM GERAL a aus/ncia dos ministros e presb+teros, em situa$esespeciais, & admiss+vel que di*conos, auxiliares, e obreiros em geral un)am os en"ermos.(s disc+pulos n%o eram "ormalmente ordenados, mas ungiam =c". 'c C.@3>.@F É ELEMENTO KTIL ORAÇÃO DA 5É  =5g .@A>. %o & o azeite que cura, mas a "&no ome de 1esus, da parte dos que oram e da parte do en"ermo. gre)a at#lica tem o

sacramento da Zextrema un$%oZ aos moribundos, com o sentido de con"erir-lhes gra$a nahora da morte. sso n%o tem respaldo b+blico.

7/25/2019 Apostila óleo e unção REVISADA 1.docx

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2 ?UE PARTES DO CORPO PODEM SER UNGIDASormalmente, deve-se ungir a cabe$a do doente. o 5, sempre a un$%o era sobre acabe$a. Oer l 23.! @33.2. mulher ungiu os p&s de 1esus, mas n%o em caso deen"ermidade. tualmente, h* certas pr*ticas, utilizadas por alguns, de ungir inclusive partes+ntimas das pessoas en"ermas. sso & exagero, e n%o tem base na Galavra de Deus.

CONCLUSÃO  un$%o espiritual deve "azer parte da vida dos crentes e em especial da

vida dos obreiros. ora$%o pelos en"ermos deve ser pr*tica comum em todas as igre)ascrist%s, se poss+vel, em todas os cultos. empre h* pessoas necessitadas de receber aora$%o da "&, com o recurso da un$%o com #leo. Esta deve ser "eita n%o apenas comomero ritual, mas como um gesto de "& no poder do ome de 1esus.