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Legacy System Migration Workbench 1.7_____________________________________________________________________

Migração de Dados para oSistema R/3.

Material para curso Aspen Procwork.

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Tutorial Passo a Passo

1. Introdução

Ferramenta disponibilizada pela SAP, totalmente free, que permite atransferência de dados de um sistema legado (non-SAP) para o R/3 uma únicavez ou periodicamente. Sua utilização pode reduzir significativamente o tempoe o custo com a migração de dados em um projeto. Pode ser utilizado a partir da versão 4.0A em diante.

Obs.: As versões anteriores a 4.0 utilizam a versão 1.0 da LSMW.

Maiores informações: http://sapnet.sap.com/lsmw ou [email protected].

2. Princípios básicos do LSM Workbench

Os seguintes conceitos e técnicas da R/2-R/3 Migration Workbench foramadotados:

Objetos de negócios são transportados (migrados) ao invés de tabelasindividuais ou conteúdo dos campos

 As regras de conversão a ser definidas são flexíveis e podem ser customizadas.

Conversões de programas pré-programados não são entregues. Estesprogramas são melhor produzidos nas bases das regras definidas.

O LSM Workbench foi desenvolvido na base dos seguintes princípios:

 A maior parte das funções precisam estar no R/3. Não em uma coleção deprogramas individuais em diferentes plataformas.

 A qualidade e consistência dos dados importados para o R/3 precisam ter maior importância que a velocidade e performance da migração dos dados.

Desenvolvimento existente e codificação podem ser usados.

O mapeamento desenvolvido e as regras podem ser reutilizadas e usadasrepetidamente nos projetos.

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Nesta base, um conceito foi desenvolvido que é representado no seguintediagrama:

© SAP AG July 1999 21

Accelerating Data Migration: LSM Workbench

One or several

files

R /   3  S  t   an d  ar  d 

Convert data

Batch Input

processing

Legacy data

on PC

Read data

Converted

data

Read dataLegacy data

on applicationserver 

IDoc inbound

processing

Direct Input

processing

How LSM Workbench works

Structure

relations

Field mapping

Conversion

rules

 As principais vantagens do LSM Workbench:

Parte do R/3 e assim independe das plataformas individuais

Uma variedade de possibilidades técnicas de conversão de dados

Consistência dos dados devido aos padrões das técnicas de importação- Batch Input- Direct Input- BAPIs (Business Application Programming Interfaces)- Idocs (Intermediate Documents)

 A técnica de importação a ser utilizada em um caso individual depende do

objeto de negócio.

Geração de programas de conversão baseados nas regras definidas

Processo interativo transparente

Interfacear dados em formato de planilha

Criação de objetos de migração de dados baseados nas transaçõesgravadas

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3. Pré-condições

O LSM Workbench tem como principais funções:

1. Importar dados (sistema legado em planilhas e/ou arquivos seqüenciais)2. Converter os dados (do formato origem para o formato destino)3. Importar os dados (para o banco de dados do R/3)

 Antes de aplicar o LSM Workbench, os seguintes itens devem ser considerados, em particular:

- Assegure-se que a customização está terminada.- Determine os dados contidos no seu sistema legado e quais os dados que

serão necessários no futuro (com a respectiva operação do negócio).- Decida com bom senso, o uso desta ferramenta com o respectivo volumede dados a ser transferido.

- Identifique a(s) transação(ões) no R/3 através da qual você espera importar os dados para o seu sistema SAP.

- Execute a transação no R/3 manualmente com dados de teste do sistemalegado e veja quais campos precisarão ser preenchidos. Nesse ponto,pode-se definir quais os campos são requeridos (obrigatórios) e quais osque poderão conter valores fixos.

-  Associe os dados de origem com os dados de destino.- Determine a forma em que os dados do sistema legado (non-SAP) podem

ser transferidos para o sistema SAP (via “Move” ou de acordo com umaregra).

- Se for necessário, defina as regras de “tradução”.- Em qual forma está avaliado os dados do sistema legado? Determine de

acordo com as funções da LSMW que podem ser aplicadas.- Se somente uma parte do sistema legado será substituída pelo R/3,

determine quais funções serão providenciadas para o sistema SAP e dequal sistema legado. Se for necessário, utilize um conceito de fluxos dedados e arquitetura de interface.

Estas questões precisam ser respondidas diferentemente para cada cliente eprecisam absolutamente ser respondidas antes da ferramenta ser utilizada.

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4. Utilizando a ferramenta LSM Workbench

Para iniciar a utilização da LSM Workbench, use a transação : LSMW.

Na tela inicial, você pode criar um novo projeto, subprojetos correspondentes eobjetos através Edit - Creat new entry .

Projeto : Um identificador para nomear o projeto para transferência de dados.Se for transferir dados de vários sistemas legados, pode-se criar um projetopara cada sistema legado.

Subprojeto : Um identificador que é usado como atributo da estrutura acima.

Objeto : Um identificador para nomear o objeto de negócio.

Na tela inicial,Project Documentation

mostra qualquer documentação escritapara telas individuais e passos de processamento. Pode-se imprimir adocumentação do projeto, enviar ou salvar em arquivo de vários formatos.

 Após selecionar um objeto, ENTER  ou CONTINUE  carrega um guia deprocesso interativo. Aqui encontram-se os passos individuais para a migraçãodos dados.

 Antes de começar a trabalhar com LSM Workbench, é necessárioprimeiramente, mapear o objeto requerido no papel.

 Administração:

Na tela inicial, pode-se exibir a função de administração via Goto/ Administration. Aqui encontra-se a lista de todos os projetos existentes.

Recordings:

Na tela inicial, pode-se exibir a função de gravação via Goto/ Recording.

Se nenhum dos programas padrão de Batch Input ou nenhum programapadrão de Direct Input ou nenhum IDOC são avaliáveis para o objeto de dados,pode-se criá-lo usando a função de Recording da LSM Workbench. Entretanto,além desses casos onde um programa padrão é avaliável, o recording podeser feito a fim de reduzir o número de campos destinos.

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OBS.: A função de gravação (Recording) grava uma seqüência de tela fixa. Istonão pode ser usado para migração de dados contendo um variável número deitens.

Dicas gerais para o Procedimento:

-  Assegure-se de que a Customização do sistema R/3 terminou.- Identifique os campos a serem preenchidos no sistema.- Decida qual programa de importação existente a ser utilizado (Batch Input,

Direct Input , BAPIs, Idocs) ou um Recording.Vantagens dos objetos padrões de migração : Incluem seqüência de telaque pode variar.Vantagens do Recording : menor número de campos destinos e

avaliabilidade para quase todas as transações.

- Se for utilizar o Recording, grave a transação e o processo da gravaçãoEspecifique : nome dos campos, descrição dos campos e valores default.

- Defina as estruturas do registro dos dados legados e insira-os no R/3.- Caso 1: Dados são avaliáveis em um ou mais arquivos.

Introduza estas estruturas no R/3.- Caso 2: Dados já existem no sistema legado e o sistema legado provê

uma função para exportar os dados.Introduza este(s) registro(s) de estrutura(s) no R/3.

- Caso 3: Dados já existem no sistema legado e o sistema legado nãoprovê um função para exportar os dados- Defina a estrutura do registro de dados que é necessário.- Exporte este dados através de um programa escrito no sistema

legado.- Introduza esta(s) estrutura(s) de registros no R/3.

- Desenvolva o mapeamento do campo e as regras de conversão.- Importe os dados – automaticamente- Converta os dados

 A coluna da esquerda da tabela da transação é preenchidaautomaticamente, se isto for de acordo com o controle da transação.Um arquivo seqüencial é criado.

- Mantenha as regras de reusabilidade- Mantenha as tabelas de tradução- Especifique seus valores fixos.- Mantenha a tradução das tabelas e gere uma nova conversão.- Importe os dados

Dependendo do tipo de objeto:

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- Batch Input / Recording- Gerar pasta de Batch Input- Executar pasta de Batch Input

- Iniciar sessão Direct Input

- IDOCs/BAPIs:- Transferir dados convertidos para processamento de inbound IDOC.- Checar processamento de inbound.

Exemplo: Especifiação Carga de Equipamentos

Transação : IE01

CAMPO TAMANHO FORMATO VALORFIXO

RM63E-DATSL 10 CHAR

RM63E-EQTYP 1 CHAR M

ITOB-EQART 10 CHAR

ITOB-INVNR 25 N

ITOB-BRGEW 17 QUANT

ITOB-GROES 18 CHAR

ITOB-ANSWT 17 N

ITOB-WAERS 5 CHAR BRL

ITOB-ANSDT 10 CHAR

ITOB-SHTXT 40 CHARITOB-SWERK 4 CHAR 0001

ITOB-STORT 10 CHAR 0001

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Migração de Dados – Passo a Passo

Criar/Selecionar o projeto, subprojeto e objeto.

Clique F8 e siga a seqüência de instruções disponíveis.

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De acordo com o objeto, estes passos podem variar e também podem ser 

configurados selecionando as etapas através do Menu Pessoal.

 As etapas comuns e necessárias para qualquer objeto estão numeradas e emitálico.

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1. Entrar com o tipo de objeto e técnica de importação.

Selecione o Botão Modificar/Exibir e configure os tópicos abaixo:

- Transferência periódica ou única;- Um tipo de objeto e a técnica de importação possível (disponível) para este

objeto.

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2. Definir a estrutura do objeto (origem) com nome, descrição e hierarquia derelacionamentos (quando houver).

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3. Definir os campos da estrutura.

Existem várias maneiras de definir e manter os campos destinos.

1. Criar Campos destinos individuais2. Manter Campos destinos na forma de Tabela3. Copiar Campos destinos de outras origens : upload, outro objeto, repositório de

dados, de um arquivo com o nome dos campos na 1ª linha.

Obs.: Os campos que forem de valor fixo no R/3 não precisam constar naestrutura do arquivo texto. Eles terão o seu valor atribuído em outra etapa.

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 4. Definir os relacionamentos das estruturas.

Estrutura origem Estrutura destino.

Obs.: Neste exemplo, o objeto standard possui várias estruturas. Deve-se associar a estrutura origem somente as estruturas destino (do objeto) necessárias para arealização da carga.

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5. Associar os campos origens ao campos destinos e definir como o conteúdoserá convertido.

Todos os campos da estrutura destino, que foi selecionado serão exibidos. Para

cada campo destino as seguintes informações são exibidas:- Descrição do campo-  Associação campo origem- Tipo de regra (valor fixo, tradução, etc)- Codificação.

Dica : Se escolher EXTRAS ->AUTO-FIELDMAPPING, a LSMW sugestionará oscampos origens que devem ser associados aos seus respectivos camposdestinos.

 5.1 Definir as regras de conversão.

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Obs.: Nesta etapa, deve-se informar quais são os valores fixos. No exemplo, estesvalores são : EQTYP, WAERS, SWERK e STORT.

6. Processar as regras de reusabilidade de um projeto

- Valores fixos (global)- Traduções- Rotinas elaboradas pelo programador 

7. Especificar todos os arquivos a serem utilizados:

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- O arquivo de dados antigos no PC ou no servidor R/3.- O arquivo para ler os dados ( o sistema define sozinho )- O arquivo para converter os dados ( o sistema define sozinho )

Nesta etapa, são passados todas as características do(s) arquivo(s) a ser(em)lido(s): se contém delimitador, se são dados de uma estrutura de tabela ou arquivoseqüencial.

O LSMW automaticamente nomeia os arquivos lidos com : .lsmw.read  e osarquivos convertidos com : .lsmw.conv  . Pode-se também usar um ‘*’ (caracter 

curinga) no nome dos arquivos a serem lidos e convertidos quando houver necessidade de quebra do arquivo.

8. Associar os arquivos definidos as estruturas origens.

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9. Ler os dados

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Obs.: A leitura dos dados é considerada realizada com sucesso, quando o nº de

linhas do arquivo é o mesmo no log gerado e a coluna de registros não escritostem o valor 0 (zero).

10. Exibir os dados lidos

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Leitura com sucesso.

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11. Converter os dados

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12. Conferir os dados convertidos e exibi-los.

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13. Checar os dados convertidos com a Customização.

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Obs.: A conferência com a Customização é mais uma funcionalidade que auxiliana consistência dos dados que estão sendo importados no R/3. A detecção deerros nem sempre impede a realização da carga.

Estes erros são criados quando utilizado o modo standard, pois o R/3considera com problemas todos os campos não utilizados pelo processo.

14. Importar os dados.

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 Os passos exibidos para a importação dos dados, dependem do tipo de objetoselecionado, pode ser :

Batch Input padrão ou Recording:- Gerar pasta de batch input- Executar pasta de batch input

Direct Input padrão- Inicia pasta direct input

BAPI ou IDOC:- Inicia criação IDOC- Inicia processamento IDOc- Cria overview Idoc- Inicia postprocessing do Idoc.

No exemplo que estamos seguindo, o Objeto permite a geração da pasta deBI, sua execução e a verificação de erros.

 

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No exemplo que estamos seguindo, o Objeto permite a geração da pasta deBI, sua execução e a verificação de erros.

 

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 Ao clicar na opção : Executar pasta de BI , automaticamente o sistema chama atransação SM35.

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Caso a opção escolhida seja Call Transaction, observamos o resultado abaixo:

Caso a opção escolhida seja Direct Input, observamos o resultado abaixo:

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 Após a execução, é possível verificar as transações incorretas. Caso existamtransações com erros, é criada outra pasta que pode ser processada novamente apartir dos passos acima com as devidas correções.

Dica Importante: Dependendo da carga e da quantidade de campos que seránecessário importar para o R/3, eu recomendo, utilizar o Recording e mapear somente os campos necessários. Com a utilização do Recording, agiliza-se oprocesso, uma vez que ele não precisa carregar todas as estruturas que o objetostandard disponibiliza, como foi visto no exemplo citado.

Batch Input Recording – Passo a Passo.

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Definição:

Processo pelo qual são definidos todos os mapeamentos dos campos para que possa

reduzir o numero de campos destinos e o tempo de processamento da pasta.

Caso nenhum dos processos anteriores sejam adequados para o processo exigido deve-

se criar um Batch Input Recording.

1. Criando Recordings.

Como no exemplo anterior deve-se Criar/Selecionar Projeto, Subprojeto e Objeto.

Executar a opção atributos do objeto ( passo 1 do ex. anterior ) .

Selecione o Botão Modificar/Exibir e configure os tópicos abaixo:

- Transferencia periódica ou única;

- Um tipo de objeto e a técnica de importação possível para este objeto.

1.1 Definindo Recording.

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Tipo de transferencia.

Recording Overview.

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 Ao pressionar o botão overview a janela a seguir será apresentada para definição e

descrição do recording.

  Ao final aparecera’ uma janela para digitar o código da transação a ser mapeada .

O LSM Workbench faz uma chamada na transação SHDB para executar o mapeamento

como já visto anteriormente.

Nota : Deve-se ter neste momento um mapeamento já preparado pelofuncional ou um estudo prévio da transação desejada.

1.2 Definindo Mapeamento.

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VD01

O mapeamento deve seguir o padrão dado pelo funcional e deve constar todos os

campos que serão preenchidos.

1.3 Declarando campos e descrições.

 Após o mapeamento pronto a tela acima será apresentada para o preenchimento

do nome do campo ( em laranja ) e descrição .

Nota: Não esquecer que este processo e’ obrigatório, caso contrario o

vinculo com os campos de origens será impossível.

2. Criando uma estrutura.

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 Não esquecer de

 preencher.

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Executar a opção estrutura do objeto ( passo 2 do ex. anterior ) .

Neste passo estaremos definindo o nome da estrutura que recebera o arquivo texto ou

arquivo da planilha do sistema legado ( como no exemplo abaixo ).

Nota: Atenção , todo passo executado deve ser salvo, assim a ferramenta

identifica o item processado posicionando-se sozinha no próximo .

3. Criando Campos da estrutura.

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Executar a opção campos da estrutura ( passo 3 do ex. anterior ) .

Neste passo estaremos definindo os campos da estrutura que recebera o arquivo texto ou

arquivo da planilha do sistema legado ( como no exemplo abaixo ).

 

Quando criar um campo posicionar o cursor sobre este campo para criação do

próximo caso contrario o mesmo ficara fora de ordem não armazenando assim o

arquivo corretamente.

Nota: Criar os campos exatamente com o tamanho dos campos do registro

lido para que estes não fiquem truncados.

4. Definindo relacionamento das estruturas.

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Executar a opção relacionamentos das estruturas ( passo 4 do ex. anterior ) .

Neste passo estaremos definindo o relacionamento das estruturas de origem e destino.

Pressionando o botão Relationship o relacionamento e’ criado como vemos no exemploabaixo.

Observação: O relacionamento com a estrutura do mapeamento e’ feito

“automaticamente” pelo LSM Workbench.

 

5. Definindo mapeamento de campos e regras de conversão.

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Relacionamento foi

definido com sucesso.

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Neste passo faremos as associações dos campos da estrutura origem e o mapeamento

da estrutura destino.

Dica : 1- Usar a opção no menu Extras Auto-Fieldmapping para a associação dos

campos .2- Usar os mesmos nomes dos campos nas duas estruturas para facilitar o

relacionamento como mostra o exemplo abaixo.

 

5.1 Definindo regras de conversão.

 Após o relacionamento dos campos serem processados deve-se definir as regras

de conversão para os mesmos dando uma atenção especial para os seguintes

tópicos:

• Campos com valores fixos;

• Campos somente para transferencias de valores;

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• Campos para traduções ( DE / PARA );

• Campos para rotinas do usuário ( códigos ).

Observação: este processo deve ser executado campo a campo como mostra o

exemplo abaixo.

Nota : Para a definição das regras e’ só posicionar o cursor sobre o campodesejado e pressionar o botão Rule no menu.

6. Definindo campos fixos, traduções e rotinas individuais ( usuário ).

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Botão Rule

Definição das regras

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Neste passo faremos os tratamentos dos campos definindo seus valores, traduções e

rotinas.

Todos os campos deverão estar previamente definidos no passo 5, pois caso isso não

ocorra eles não aparecerão neste momento.

6.1 Campos Fixos.

Campos que não terão seus valores alterados no decorrer do processo, e que não foram

definidos em nossa estrutura origem somente aparecendo na estrutura de mapeamento.

 

6.2 Campos para Traduções.

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Valor do campofixo

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Campos que no sistema legado tem valores que devem ser convertidos para a base do

R/3.

Para que esta conversão seja executada pelo sistema o flag OK deve estar marcado

como no exemplo abaixo.

 

6.3 Rotinas individuais ( usuário ).

Campos que terão seu valor alterado através de código ABAP.

Veja no exemplo a seguir a definição de mascaras para a entrada no sistema R/3 (como

CEP, CPF, CNPJ , e outros...).

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Marcar o flag parafazer as conversões.

Exemplo do código.

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Nota: Neste passo o LSM Workbench não disponibiliza o icone para salvar as

atualizações mais elas continuam definidas no sistema.

7. Especificando o arquivo.

Definição do caminho mais o nome do arquivo a ser lido especificando ainda se o mesmo

esta na Rede ou se e’ um arquivo local.

Deve-se também informar os parâmetros de leitura do mesmo tais como:

• Leitura de arquivo texto ou tabela;

• Delimitador;

• Tipo do arquivo;

• Outros ...

Como no exemplo a seguir:

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Observação : Na tela inicial do passo 7 deve-se posicionar o cursor sobre o

caminho que o arquivo será lido ( Local / Rede ) e pressionar o botão Create

Entry para então passar as definições da figura acima.

Nota : O sistema criara para seu controle dois arquivos, um para os registros

lidos e outro para os registros convertidos.

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Definições para leitura

do arquivo.

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8. Associando o arquivo.

Neste passo deve-se associar o caminho mais nome do arquivo definido no item 7

a estrutura que recebera os dados.

 Arquivo Estrutura origem. (exemplo : Emissor ).

 

Nota : Ao pressionar o botão Assignment o sistema define a associação sozinho.

As vezes ao entrar neste passo o sistema já definiu tudo, mesmo assim deve-se

pressionar o botão e salvar o processo para que a ferramenta passe sozinha para o

próximo passo.

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Associação definida

com sucesso.

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9. Leitura dos dados.

Lê os dados do sistema legado e carrega a estrutura de origem para isso e’ só

executar o passo.

Será apresentada uma tela com o total de registros lidos e gravados na estrutura ,

como veremos na figura a seguir.

Nota: Para verificar se não ocorreu nenhum erro todos os totais devem estar 

exatamente com os mesmos valores.

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10. Mostra dados lidos.

Mostra todos os registros lidos e também os registros por campos.

Serve para verificar a integridade dos registros lidos ou seja os valores que estão contidos

em todos os campos da estrutura origem.

Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na leitura do arquivo do cliente seconsegue identificar de onde originou-se o erro, do arquivo lido ou da estrutura definida.

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Todos os totais devem

estar iguais.

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10.1 Verificando os dados.

Uma tela com todos os registros lidos será exibida, clique sobre um único registro

para verificar seu conteúdo.

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10.2 Verificando conteúdo dos campos.

Reparem que este registro ainda não passou pela conversão neste momento e o nome do

arquivo que esta sendo exibido e’ o mesmo criado pelo sistema na Nota do passo 7

( arquivo reg. Lidos ).

 

11. Converter dados.

Executando este passo o LSM Workbench lê o arquivo de registros lidos (ex.

anterior ) e grava o arquivo de registros convertidos.

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Dados ainda não

foram convertidos.

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 Aparecera uma tela com o resumo dos registros lidos e convertidos, como aquela

do passo 9 e para a conversão estar correta os totais também devem ser iguais.

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Totais devem ser iguais.

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12. Mostra dados convertidos.

Mostra todos os registros convertidos e também os registros por campos.

Serve para verificar a integridade dos registros convertidos ou seja os valores que estão

contidos em todos os campos da estrutura destino.

Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na conversão do arquivo se

consegue identificar de onde originou-se o erro, do mapeamento ou das regras de

conversões.

12.1 Verificando os dados.

Uma tela com todos os registros convertidos será exibida, clique sobre um único

registro para verificar seu conteúdo.

Observe o nome do arquivo de conversão, pois ele foi definido pelo sistema na

Nota do passo 7.

 

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12.2 Verificando conteúdo dos campos.

Reparem que este registro já passou pela conversão neste momento incluindo agora os

campos fixos, campos com traduções e os com rotinas ( códigos ).

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Arquivo jáconvertido

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13. Criação da Pasta Batch Input.

Criação da pasta Batch Input para que o usuário controle data e hora para inicio

do processamento da mesma.

Este passo não aparecera caso seja utilizado algum outro processo do LSM

Workbench ( Direct Input, BAPIs e Idocs ) sendo substituído pelo passo

correspondente ao outro modo de processamento.

 

Nota : O arquivo utilizado para a geração da Pasta e’ o convertido como

mostra a figura acima.

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Usa o arquivo criado pelo sistemaque contem os registros convertidos.

Caso marcado guarda

 pasta após execução.

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Observação : Uma janela informando que a pasta foi criada com o numero de transações

inseridas e’ exibida.

14. Executando Pasta Batch Input.

Neste momento o LSM Workbench faz uma chamada na transação SM35 para que o

usuário possa executar a pasta.

Todas as facilidades da transação serão mantidas como executar em background, exibir 

somente erros, ou processamento visível.

 

Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero Página 49

 Numero de transações

inseridas na pasta.

Marcada para deleção

após o processo.

Posicionar o cursor sobre a pasta e pressionar o botão

Process.

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14.1 Modos de execução.

• Processo Foreground :

O usuário visualiza passo a passo a execução da pasta.

• Mostra somente erros :

O processo para somente se houver algum erro.

• Background :

Não e’ visível para o usuário e guarda todos os erros em Logs.

Nota : A pasta pode ser processada pelo LSMW ou diretamente pela

transação SM35 ficando a escolha do usuário.

Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero Página 50

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6. Referências Bibliográficas:

Toda referência utilizada para a confecção deste material foi extraída do site daSAP . (http://www.sap.com )

Data Migration of Non-SAP Systems to R/3 - Quick Introduction to Working withthe Legacy System Migration Workbench Version 1.7 .

LSMW – BOM (Conversão PP0006)

 Accelerated Data Migration Using LSMW 1.6 – Solutions

 Accelerating Data Migration: LSM Workbench

Ten Benefits for LSMW-Users