APOSTILAPROVAFINAL6ano
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7/26/2019 APOSTILAPROVAFINAL6ano
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APOSTILAS PROVA FINAL 6 ANO.
Aula 01
O Ponto.
Ele o primeiro elemento importante para a produo artstica. Todo artista usa o pontona realizao de suas obras, assim como usa a linha, a forma e a cor.
O ponto na produo artstica no tem dimenses definidas, eles podem ser redondos,ovais, uadrados, peuenos ou !randes. "endo assim podemos afirmar ue um simplestoue da ponta da caneta no papel forma um ponto.
Esse ponto chamado de ponto !r#fico, e como foi dito ele tem sua forma e dimensodefinidos pelo artista e a tcnica artstica ue se utiliza do ponto !r#fico para criao deobras se chama Pontilhismo.
O ponto !r#fico pode ser utilizado de v#rias formas para conse!uir diversos efeitos, pore$emplo%
& ' (ontornar ' )azendo pontos, lado a lado, formando uma linha, pode*se fazer o
contorno do desenho, fechando a fi!ura. (omo no e$emplo abai$o do (risto +edentoronde s se pode ver a silhueta da ima!em ue ser# formada.
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- ' elinear% /inda com os pontos, lado a lado, formando linhas, podemos fazer osdetalhes da fi!ura. 0e1a o e$emplo a bai$o, como o desenho do (risto +edentor !anhamais vida, mas ainda est# sem volume.
2 ' "ombrear ' 3tilizando os pontos a!ora de forma salpicada no desenho, se conse!ueum efeito de sombra e volume dando ao desenho a sensao de claro e escuro, paratanto, se faz os pontos bem 1untos uando se uer representar uma parte mais escura4uanto mais pontos 1untos mais escuro ser# o resultado5, e pontos mais separados pararepresentar os espaos mais claros, para o efeito de luz total, basta no colocar nenhum
ponto. 6ote como o desenho do (risto +edentor !anhou volume com efeitos de claro eescuro.
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O Ponto na 7istria da /rte.
6o sculo 898, na )rana, um !rupo de 1ovens pintores resolveu romper com as re!rasda pintura da poca, eles decidiram ue no iriam se preocupar mais com pintar de
forma realista. Eles ueriam pintar a verdade ue viam na natureza, para isso elespintavam em !eral ao ar livre, observando diretamente o efeito da luz solar sobre osob1etos, re!istrando em suas telas com pinceladas soltas as constantes alteraes ueessa luz provocava.
Em sua obra os artistas buscavam mostrar a :impresso; ue a luz provoca. Os artistasno mais misturavam as cores para criar uma nova, eles usavam as cores puras eseparadas umas das outras, com peuenas pinceladas eles colocavam as cores pr$imas,como pontos, lado a lado. /ssim, o observador ue, ao admirar a pintura, combina asv#rias cores obtendo um resultado final, a mistura das cores ento passa a ser feita pelosolhos de uem observa o uadro e no mais pelo artista em sua palheta.
/u!uste +enoir e (laude
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/u!uste +enoir * Passeio 4&>?@5
/u!uste +enoir * 6ini no 1ardim 4&>?A*?B5
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O Pontilhismo sur!e em &>>B, com os artistas Paul "inac e Ceor!es "eurat, sendo"eurat considerado o criador desta tcnica.
/ diferena entre o pontilhismo e o impressionismo, consistia em trocar as pinceladas
por pontos uniformes e da mesma forma ue no impressionismo, o observador uemtem a percepo da cena.
Ceor!es "eurat * Danhistas em /snires.
Ceor!es "eurat * =ovem a Empoar*se
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Paul "inac * +etrato de )eli$ )eneon 4&>F@5
7o1e a tcnica do pontilhismo ainda muito utilizada se1a para fazer desenhos a canetaou hidrocor se1a como obras de arte com as mais variadas tcnicas.
esenho feito a caneta nanuim * Pontilhismo
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Aula 02
/ Ginha.
/ linha assim como o ponto, elemento essencial na composio visual e o elementob#sico de todo !rafismo e um dos mais usados tambm.
+epresenta a forma de e$presso mais simples e pura, porm tambm a mais dinHmica evariada.
/ linha contm !rande e$pressividade !r#fica e muita ener!ia, uase sempre e$pressadinamismo, movimento e direo.
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Ela cria tenso no espao !r#fico ue se encontra e separao de espaos no !rafismo.
/ repetio de linhas pr$imas !era planos e te$turas.
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/s linhas podem ser classificadas uanto a forma, posio, traado e direo.
1) Forma:
2) Posio:
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3) Traao:
!) "ir#o:
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/ Ginha na /rte
O Crafismo% I a arte em ue so mais relevantes as formas, as cores e detalhes do ue afi!ura ou a representao.
Pode ser tambm uma forma mais simples de representar um ob1eto ou composio deob1etos, contando ue os impactos de cor e forma faam sentido com a proposta do
artista.
/ arte do !rafismo simples e e$uberante das cores, criando conceitos como arepetio, ritmo, euilbrio e escala, o !rafismo pode mostrar uma ideia est#tica ou umasensao de movimento.
3m dos mais belos e anti!os e$emplos de !rafismo no Drasil vem dos nossos ndios.
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a5 iferenciar*se de outros seres da 6atureza ' O ser humano o Knico animal ueconse!ue modificar a sua aparLncia usando meio ue no o prprio corpo, apenas pelodese1o de se embelezar ou se destacar dos demais.
b5 9dentificao 9nterna ' Em al!umas tribos como os ndios 8erente do norte do
Tocantins, dividem sua sociedade nas metades "daMr 4lua5 e "iptato 4sol5, cada metadepossui um !rafismo prprio. Os "daMr pintam os corpos com traos horizontaisenuanto os "iptato usam traos verticais em seus !rafismos. /ssim, ao pintar os corposcom !rafismos diferentes os ndios 8erentes se identificam perante os outros membrosda sua sociedade.
c5 9dentificao Itnica ' /s pinturas ue os ndios do 8in!u, por e$emplo, usam nosseus corpos ou ob1etos, so completamente diferentes dos !rafismos usados pelos ndiosue vivem no norte do /mazonas. /ssim as sociedades ind!enas se identificam criandosua prpria lin!ua!em visual
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Ob1eto de uso * ndios 8in!u
Objeto de uso - ndios surini do !ar"
E$emplos de !rafismos para conhecer e usar no trabalho%
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Aula 03
/ (orNGuz, Pi!mento e
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)oi ele tambm uem descobriu ue, fazendo um disco pintado com estas cores !irar
rapidamente, as cores parecem se fundir aos nossos olhos, e ficar com aspecto branco.
Esse e$perimento conhecido como disco de 6eton.
/s cores do espectro da luz ue podemos observar no arco*ris e no refle$o do (,chamamos de (or Guz.
6a cor Guz o branco a unio de todas as cores, enuanto o preto a ausLncia de cores.
=# nas cores das tintas, dos l#pis de cor, !iz de cera e todas as coisas ue usamos para
pintar, damos o nome de (or Pi!mento.
"e a Guz tem ? cores principais, os Pi!mentos tem suas 2 cores Prim#rias.
/s cores prim#rias ou cores puras, so as cores ue no precisam de outras para serem
formadas, na verdade elas ue formam todas as outras cores.
"o elas% o /marelo, o
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OD"% O
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(omposio com vermelho, amarelo e azul.
bradaQ boo!ie*oo!ie
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/s obras de
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Aula 0!
(ores "ecund#rias, Terci#rias e Ruarten#rias
(omo 1# vimos, ns temos a cores prim#rias, ou puras, elas tem este nome por serem as
:primeiras; cores, as ue se usa para fazer as outras.
Para uem 1# esueceu, so elas%
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0amos a!ora conhecer o resultado da mistura das cores prim#rias e aprender a fazer
outras cores...
(ores "ecund#rias
"o obtidas pela mistura de duas cores primarias na mesma uantidade.
/marelo S 0ermelho Garan1a
/marelo S /zul 0erde
/zul S 0ermelho +o$o
O$s%: "e vocL misturar as cores prim#rias em uantidades diferentes vai obter as
mesmas cores secund#rias, s ue com tons diferentes.
(ores Terci#rias
"o as cores ue se conse!ue da mistura de uma secund#ria com uma cor prim#ria.
0amos as misturas, ainda com uantidades i!uais, ve1a a ima!em abai$o%
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# pra notar ue aui tambm importante a uantidade de tinta ue se coloca, pore$emplo, se colocar mais verde ue azul, vocL ter# um verde azulado e no o azul*
esverdeado, ento da pra notar ue, uando falamos de cor, uma !osta, um pouco a mais
ou a menos pode fazer muita diferena
/lm das cores secund#rias e terci#rias, ainda e$iste um outro tipo, ue !era cores com
nomes menos conhecidas mas ue so de !rande importHncia, so as%
(ores Ruarten#rias%/s cores uarten#rias so feitas da mistura de duas cores secund#rias%
0erde S +o$o /rdsia
Garan1a S +o$o (astanho
Garan1a S 0erde (itrino
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/travs da mistura destas cores ue se pode fazer todas as cores conhecidas.
6a 7istria da /rte%
0amos conhecer o artista brasileiro /ldemir
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Aula 0&
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(ores Ruentes e )rias
/s cores no servem apenas para dei$ar um desenho ou pintura mais bonito, elastambm servem para e$pressar um sentimento ou passar uma sensao especfica, e a
ue as cores )rias e Ruentes entram em ao.
/s cores uentes nos transmitem calor, ener!ia e medo, pois nos lembram o sol e ofo!o, so cores ale!res ue tem o poder de apro$imar as ima!ens, fazer elas parecerem
maiores do ue realmente so, de nos fazer sentir auecidos, otimistas com fome ou
animados.
"o cores uentes% vermelho, amarelo, laran1a e todas as suas nuancesN
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=# as cores frias, nos transmitem calma, tranuilidade e tristeza, elas nos lembram a
#!ua, e as matas. /s cores frias tem o poder de afastar as ima!ens e fazL*las parecer
menores do ue so e podem nos dei$ar at mais calmos.
"o cores frias% /zul, verde e ro$o e todas as suas nuances.
6a 7istria da /rte%
"abendo disso pintores como 0incente 0an Co!h, usou o poder das cores uentes e frias
para transmitir sensaes como ale!ria e tristeza, basta reparar em duas de suas obras.
Ruadro noite estrelada.
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Ruadro% (af U noite de setembro
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Aula 06
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(omo podemos ver nas fi!uras acima, a monocromia se trata basicamente do de!radL
de uma cor
E a!ora o ue de!radLJ DemN de!radL uma palavra francesa para a seuencia de
tons ue apresenta uma variao de uma cor ue vai da mais forte a mais suave.
Policromia.
/o contr#rio da monocromia, a policromia o uso de muitas e variadas cores. Rue
podem ser usadas com, ou sem ordem, e causam um belo espet#culo visual.
6a 7istria da /rte%
O )ovismo, ou )auvismo, o movimento artstico ue sur!iu em &F@A, seu nome
si!nifica :feras;, devido a intensidade com ue usavam as cores, sempre puras e sem
matizes ou misturas.
/s obras sempre muito coloridas, representavam a ale!ria e a fora da vida. /lm das
cores puras, a forma simplificada das fi!uras so as caractersticas deste movimento,
cu1o mais famoso artista foi 7enri
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Obra% / ale!ria de viver
Obra% / ana
Obra% +etrato com uma fai$a verde
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Aula 0'
)ormas Ceomtricas/s fi!uras !eomtricas sempre chamaram a ateno dos artistas pl#sticos. /s
composies com fi!uras !eomtricas um trabalho de buscar o euilbrio entre as
formas.
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/travs de fi!uras !eomtricas podemos criar composies fi!urativas ou abstratas.
Pode*se criar composies com a repetio de uma Knica forma !eomtrica, ou com
v#rias formas diferentes.
Embora est#ticas e duras no primeiro olhar, as fi!uras !eomtricas podem produzir
composies ue criam a sensao de movimento.
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6/ 79TW+9/ / /+TE
/s formas !eomtricas so usadas na arte desde a pr*histria, mas foi mesmo com o
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3m artista brasileiro ue se destaca ho1e no cen#rio mundial com sua arte +omero
Dritto. Ele tem seus trabalhos influenciados pelo (ubismo de Picasso e pela Pop /rt. /
!rande caracterstica de suas obras o empre!o de desenhos com formas estilizadas e
!eometrizadas e as cores vibrantes.
Podemos notar claramente o uso das fi!uras !eomtricas nas obras de +omero Dritto,
basta observar as ima!ens abai$o.
Obra% "nob (ats
Obra% 7eart Mids
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Aula 0(
/rte )i!urativa e /bstrata.
/ arte fi!urativa todo mundo sabe ou ao menos ima!ina o ue se1a, a arte ue tem
como tema uma fi!ura, ue pode ser representada de forma realista, ou no..
/ arte fi!urativa foi a principal forma de arte durante muitos, mas muitos anos. 0e1am o
e$emplo da obra de
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O abstracionismo se e$pressa atravs de formas, cores, te$turas e ritmos totalmente
livres de ualuer influLncia de ob1etos ou da realidade. / arte abstrata no tenta
representar nada.
6a 7istria da /rte
O artista XassilQ YandinsMQ, mais conhecido apenas como YandinsMQ, foi o !rande
representante do movimento abstracionista e um dos primeiros artistas a pintar uadros
puramente abstratos, isso em &F&@
0amos ver al!umas de suas obrasZ
)u!a.
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o Esprito na /rte
"infonia
6o /zul
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Aula 0
/rte +upestre, os primeiros re!istros.
/ arte rupestre o nome ue se d# as representaes artsticas pr*histricas realizadas
em paredes, tetos e outras superfcies de cavernas e abri!os rochosos, at mesmo em
rochas livres.
Temos dois tipos de arte rupestre, a pintura rupestre, composies realizadas com
diversos tipos de pi!mentos.
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E a !ravura rupestre, ima!ens !ravadas em incises na prpria rocha.
Podemos observar ue em !eral a arte rupestre traz a representao de animais, plantas
e pessoas em seu cotidiano. O seu estudo favoreceu o conhecimento de pesuisadores
em relao aos h#bitos dos povos da anti!uidade e de sua cultura.
/s matrias utilizadas para a criao das pinturas rupestres so as primeiras formas de
pi!mento utilizado pelo homem, ue se utilizada de ossos, san!ue de animais, !ordura,
e$trato de frutas, seivas de folhas e cascas de #rvores, alm de pedras modas e at
mesmo fezes.
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6o inicio o homem utilizava os dedos e a prpria mo para realizar as pinturas nas
cavernas.
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/os poucos ele passou a usar ossos de animais, e mais tarde pedaos de madeira com
tufos de pelos ou penas, criando assim o primeiro modelo de pincel.
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Aula 10
7istria em Ruadrinhos ' "ur!em os super*heris./ ideia de usar desenhos seuenciais para contar uma historia no nova, na
verdade vem desde a pr*histria, mas a historia dos super heris como ns os
conhecemos ho1e, isso um pouco mais atual e seu sur!imento, vem entrelaado com
um dos perodos mais tristes da historia humana.
Em &F2@ persona!ens cl#ssicos como DettQ Doop, Tarzan e PopeQe, 1# viviam
!randes aventuras nas pa!inas das revistinhas e al!uns dos mais famosos heris deuadrinhos sur!iram no final desta dcada 4&F2> "uperman e &F2F Datman5.
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Entre muitos persona!ens ue :lutaram; na !uerra fria, podemos citar al!uns
ue fizeram e ainda fazem !rande sucesso at ho1e, como o 7omem*/ranha, os 8*
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anos depois do seu lanamento o [ello Yid ficou to famoso ue suas tirinhas se
tornaram indispens#veis nos 1ornais americanos.
/ novidade se espalhou pelo mundo !anhando muitos adeptos no =apo e na
Europa. O ue podemos chamar de a Kltima 4at a!ora5 !rande mudana feita no estilo
das 7istorias em Ruadrinhos se deu na revista lanada em &FA por Xinsor
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/o lon!o do tempo sur!iram v#rios estilos de historias em uadrinhos, sendo os
mais comuns% (har!es, (artoon, (omics e
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(omics ' I o nome ue se d# as nossas 1# conhecidas historias em uadrinhos
americanas. O termo em in!lLs uer dizer :cVmico;, isso se e$plica pelo fato de ue
ori!inalmente as historias em uadrinhos eram apenas de comdias, o ue no ocorre
ho1e em dia, mas o nome pe!ou e ho1e a forma como so chamados os uadrinhos
americanos e seu estilo caracterstico de desenho, ou se1a, desenhos mais realistas,
cheios de detalhes e em !eral muito coloridos e suas histrias infinitas. /s maiores
editoras das (omics americanas so as famosas
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/ !rande dificuldade em se separa a aruitetura da arte se dava devido U linha
tLnue ue determinava o ue era arte e o ue era desi!ner, ue somente nas ultimas
dcadas foi determinado, separando de vez a arte da aruitetura.
@@, ue atin!iu primeiro a literatura e a
filosofiaZ depois as artes pl#sticas e a aruitetura.
6as artes pl#sticas, principalmente na pintura, o +omantismo foi marcado pelo
amor a natureza livre e autLntica, pela sensibilidade potica valorizada pela profuso de
cores, refletindo assim o estado de esprito do autor.
0e1amos a obra de elacroi$ chamada / Giberdade !uiando o povo. Podemos
notar o clima sombrio ue demonstra a tristeza da !uerra.
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/ aruitetura, entretanto foi marcada por elementos contraditrios, durante o
final do sculo 80999 e o inicio do sculo 898, ocorrem um con1unto de
transformaes, envolvendo a industrializao e a aruitetura refletiu essas mudanas
com a utilizao de novos materiais, tais como o /o, um !rande e$emplo deste perodo
a Torre Eiffel.
/ arte e a aruitetura se influenciavam de tal forma ue, durante muitos sculos,
a cada estilo artstico sur!ido, sur!ia tambm um novo estilo aruitetVnico e vice e
versa. /l!umas vezes um estilo sur!ia na aruitetura e pouco influenciava na arte, como
o caso do estilo !tico, ue sur!iu durante a 9dade ?B e tem &A& metros de altura.
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Outra i!re1a famosa tanto pela altura uanto por sua aruitetura !tica a
(atedral de (olVnia, na /lemanha, ue tem &A?,\ metros Ela foi concluda em &>>@ e
a mais alta catedral catlica do mundo.
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Aula 13
/rte e /ruitetura ' Darroco e +ococ
(omo vimos a arte e a aruitetura influenciavam uma na outra, mas alm da
influLncia elas tambm se completavam.
Para entender melhor este complemento da arte e da aruitetura vamos estudar
os perodos conhecidos como Darroco e o +ococ
urante o final do sculo 809 e a metade do sculo 80999, difundiu*se pelos
pases catlicos, partindo inicialmente da 9t#lia, o estilo artstico conhecido como
Darroco. / i!re1a catlica adotou o formato este formato artstico em suas construes e
o propa!ou por v#rios pases o continente europeu. O mundo na poca passava pordiversas descobertas e reformas sociais e poltica, a i!re1a catlica perdia muitos fieis
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para os se!uidores do Protestantismo. Duscando mostrar o seu poder e manter seus fieis,
a i!re1a adotou a opulLncia em suas i!re1as.
6a aruitetura das i!re1as barrocas Europeias, se destacam as monumentais
dimenses, a opulLncia das formas e a e$trema ornamentao com elementoscontorcidos e espirais ue produzem diferentes efeitos visuais, tanto na fachada uanto
em seu interior.
6as artes, principalmente nas pinturas, podemos destacar o naturalismo, o
realismo e os temas reli!iosos ou da mitolo!ia Creco*romana.
3m bom e$emplo da aruitetura Darroca europeia a (atedral de "o Tia!o de
(ompostela.
Entre o inicio e o fim do sculo 80999, floresce na Europa o estilo conhecido
como +ococ. 6ascido em Paris, o estilo !anha o nome derivado da palavra francesa
rocaille, ue si!nifica :concha;, associado as rocaillas ou talhas em forma de concha
estilizada, neste estilo.
O estilo +ococ sur!e como uma reao da aristocracia francesa contra o
Darroco,considerado suntuoso, palaciano e solene demais.
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/ !rande caracterstica do estilo +ococ era a delicadeza e ele!Hncia, cultivada
por temas leves e sentimentais, onde a linha curva, as cores claras e a assimetria tinha
um papel fundamental na composio da obra. O +ococ tambm conhecido como :o
estilo Guz;, devido a sua aruitetura possuir amplas aberturas para a entrada da luz
natural,o ue a diferencia e muito do estilo Darroco.
3m lindo e$emplo da aruitetura e arte do estilo +ococ o interior do Pal#cio
de Rueluz na )rana.
6o Drasil
O estilo Darroco che!a ao Drasil introduzido pelos mission#rios catlicos,
especialmente os =esutas, com a misso de cateuizar os povos ind!enas. / arte
barroca brasileira foi formada por influencias europeias e adaptaes locais, por isso a
aruitetura barroca brasileira se1a to diferente dauela vista na Europa. 6a aruitetura
notamos a maior diferena, aui no Drasil o estilo se!uido foi o chamado :Estilo (ho;,
ue se caracteriza por uma fachada composta de fi!uras !eomtricas b#sicas, frontes
trian!ulares, poucas 1anelas, paredes marcadas pelo contraste entre a pedra e as
superfcies brancas, pouca a nenhuma decorao e$terna e em !eral duas torres laterais.
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3m bom e$emplo desta aruitetura o
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em !eral de madeira, cobertas de folhas de ouro, aplicadas na parede5
/s pinturas e esculturas complementam a ornamentao das paredes. Outras
fortes caractersticas do estilo Darroco so as colunas torcidas cobertas de folhas de
videira, o altar em forma de pirHmide e as cortinas vermelhas.
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/ pintura vermelha ue preenche os espaos no cobertos pela talha dourada,
acentuam o dourado e a sensao de lu$o da ornamentao.
"e o estilo Darroco se fundou nos conventos, o estilo +ococ marca uma das
mais importantes i!re1as do +io de =aneiro, a anti!a ", ou 9!re1a de 6ossa "enhora do
(armo. Esta i!re1a ue foi er!uida como capela em &AF@.
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Passou por v#rias modificaes e foi palco de muitos momentos histricos como
a sa!rao dos imperadores . Pedro 9 e . Pedro 99, alm do casamento da Princesa
9sabel.
/ fachada da i!re1a sofreu v#rias modificaes, a torre foi demolida em &>?A e
reconstruda em &F@A.
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Aula 1!
/rte, "om e 9ma!ens.
3ma ima!em para ser vista e uma mKsica para ser ouvida e uma no se
relaciona com a outra. (ertoJ 6o e$atamente.
6as artes, principalmente no cinema, a mKsica inspira ima!ens, cria ambientes e
atmosferas para cenas e mesmo eventos, servem para :!ravar; nas nossas mentes umacena, um filme, uma ocasio, e bastar ouvir auela mKsica de novo para lembrar*se do
ue se viveu como se estivesse olhando para um vdeo ou uma foto. 6unca pensou
nissoJ Pode at no ter pensado, mas provavelmente se ouvir a mKsica do seu 1o!o,
novela, filme ou seriado preferido vocL vai acertar na hora do ue se trata.
Ruando o assunto cinema, T0 ou eventos, temos ue entender o ue musica
ambiente e trilha sonora.
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)oi somente em &F-?, uando foi produzido o filme :O (antor de =azz;,
primeiro filme do mundo a ser falado, ue o som e a ima!em entraram simultaneamente
na tela. / partir da, muita coisa mudou, os estKdios tiveram ue se adaptar a nova
tecnolo!ia, pois, nin!um ueria mais ver um filme mudo, o cinema com som virou a
nova tendLncia Ento percebeu*se ue alm dos sons ambientes e das falas, o cinemaprecisava de al!o mais, precisava de mKsica, foi ento ue a mKsica, ou trilha sonora,
passou a ser pensada para o cinema e muitas vezes criada propositadamente para um
determinado filme, isso porue, a!ora as canes tambm a1udavam a contar a histria
do filme, 1untamente com as ima!ens as mKsicas criavam a atmosfera necess#ria para
transmitir ao pKblico e$atamente a sensao ue os diretores dese1avam passar.
4)oto da estreia do )ilme o (antor de =azz5
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3m dos primeiros filmes a ter uma trilha sonora e$clusiva, foi o cl#ssico Yin!
Yon!.
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4(ena do )ilme% E o vento Gevou de &F2F remasterizada pois o filme ori!inal em
preto e branco5
6a /rte...
6a histria da arte muitos artistas foram influenciados pelas composies de sua
poca, mas o e$emplo mais claro e ue vamos estudar foi o nosso 1# conhecido artista
pl#stico XassilQ YandinsMQ e o compositor austraco /rnold "choenber!.
Tanto YandinsMQ uanto "hoenber! procuravam uma nova direo mstica para
a sua arte. Ruando YandinsMQ ouviu em
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Aula 1&
/rte e +eli!io ' O Peru
/ /rte e a reli!io andam 1untas desde o inicio das histria do homem. 3sando a
/rte o homem sempre buscou representar seus mitos, deuses e deusas. Em todos os
continentes, em todos os povos, primitivos e civilizados ao lon!o da histria o homem
fez e ainda faz isso.
I comum associar a ideia de arte reli!iosa a i!re1a catlica, por ser auela ue
mais vemos, embora a i!re1a catlica se1a a principal reli!io a influenciar a arte durante
sculos na Europa e /mricas, a arte 1# serve a reli!io bem antes disso. Podemos citar
as incrveis e !eralmente enormes esculturas dos deuses e!pcios, no caso dessa ima!em
o eus Osiris.
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/s est#tuas de possveis divindades do misterioso povo Olmeca ue viveu mil e
uinhentos anos antes da civilizao
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4cidade de
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reis posteriores se diziam descendentes de
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/ escultura intrincada e delicada das cabaas, como estas coru1as ou
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/s finas, delicadas e impressionantes esculturas em pedras de 7uaman!a ou pedras
Cuaman!a 4pedras vulcHnicas de colorao branca ou roseada5.
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/ beleza das peas de ouro ue tanto encantaram os colonizadores espanhis, alm da
delicadeza das 1oias em prata e ouro e pedras preciosas.
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E as mKltiplas formas da cerHmica de (hulucanas com suas intrincadas pinturas
!eomtricas.
Aula 16
O esin!
esi!n ou desenho industrial a idealizao, criao, desenvolvimento, confi!urao,
concepo, elaborao e especificao de al!o direcionado para o uso. Essa uma
atividade ue e$i!e estrat!ia, tecnica e criatividade, normalmente orientada por uma
inteno ou ob1etivo, ou para a soluo de um problema.
O esin! pode pro1etar muitos tipos de ob1etos como por e$emplo% utenslios
domsticos, vestimentas, mauinas, ambientes, servios, marcas e tambm ima!ens,
como em peas !r#ficas, famlias de letras 4tipo!rafia5, livros e interfaces di!itais de
softares ou de pa!inas da internte, entre tantas outras coisas.
O esi!n tambm uma profisso, cu1o profissional o desi!ner. Os desi!ners
normalmente se especializam em pro1etar um determinado tipo de coisa. /tualmente os
mais comuns so% O desi!n de produto, desi!n visual, desi!n de moda e o desi!n deinteriores.
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O desi!n de produto ou desi!n industrial, trabalho com a criao e produo de ob1etos
tridimensionais com foco para o uso humano, mas tambm pode ser para uso animal.
3m desi!ner de produto lida essencialmente com o pro1eto e produo de bens de
consumo li!ados a vida uotidiana como mobiliario, eletrodomstico, automveis e
outros, assim com bens de capital, tais como% mauinas, motores e peas em !eral.
4um cl#ssico desi!n de bem de consumo uotidiano a caneta bic5
4esi!n de mvei, no caso de cadeiras5
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4esi!n do interior de um carro de lu$o5
O esi!n visual atua em ualuer mdia ou suporte da comunicao visual. entre as
especificaes do desi!n visual mais comuns, na atualidade se encontram%
esi!n visual independente ' /uele ue cria a identidade visual, ou se1a, auele ue
cria as cores, letras, o desenho, os persona!ens... o lo!otipo ou lo!omarca, com a ual
identificamos uma marca ou produto.
4criao e evoluo da lo!omarca da +ede Clobo5
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4lo!otipos diversos5
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O esi!n Cr#fico ' /uele ue d# forma a comunicao impressa 41ornais, revistas,
livros, cartazes, embala!ens, etc.5, o profissional de desi!n !r#fico o respons#vel pela
dia!ramao e a aparLncia da revista, do 1ornal e de todo tipo de publicao impressa e
da aparLncia e forma das embala!ens dos produtos.
4dia!ramao de uma revista5
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4Elaborao de um cartaz ou banner5
4Evoluo da embala!em da Peps e da (oca (ola5
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O esin! i!ital ' /uele ue usa a criatividade e a tcnica para desenvolver interfaces
di!itais interativas, atrativas e eficazes. O profissional de desi!n di!ital trabalha com a
tcnica destinada ao uso das ferramentas adeuadas do meio de produo di!ital para
criar solues para mdia di!ital e interativa. Por e$emplo% /nimao di!ital, comrcio
eletrVnico, ensino a distHncia, foto di!ital, video!ames, etc.
4(riao de persona!em de uma animao di!ital5
4(riao de sites de ensino a distHncia5
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4(riao de um persona!em para video!ame5
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O esi!n no Drasil...
9rmos (ampana
Os 9rmos (ampana 47umberto (ampana e )ernando (ampana5, so dois paulistas, oprimeiro formado em ireito pela 3niversidade de "o Paulo, e seu irmo em
/ruitetura pelo 3nicentro Delas /rtes de "o Paulo.
/ dupla !oza de reconhecimento internacional por seus trabalhos de esi!n*/rte, cu1a
tem#tica discute elementos do cotidiano, ou simplesmente produtos sem nenhum valor,
ue so transformados em peas de car#ter artsticos, com uma lin!ua!em Knica e de,
at, uso possvel.
4"of# criado pelos 9rmos (ampana ' "ushi sof#5