APREENDIDO BRUTALMENTE PELO GOVERNO … · Argumentando com uma lista de preços unilateral, aquele...

APREENDIDO BRUTALMENTE PELO GOVERNO TERRORISTA DO SR. SILVESTREPÊRICLES O PRIMEIRO NÚMERO DO JORNAL "MOMENTO ALAGOANO

C. P. QUER JOGM TNOS OLHOS DO POVOA ^ÉR

U00_^0l_t_m_^00^t/ltt0l00^^0l0»0^0l0tk*¦*¦ ¦ ' - ~T_TT

UNIDADE DKMOCRACIA PROGRESSO

ii.n ** ************

Argumentando com uma lista de preços unilateral, aquele órgão,demagogicamente, afirma que a vida está baixando de 50 e até

de 80 por cento!'.-am-j,.r.n---'ii""*" ******** ' '' ' ********** "» *s»w>*i***m**0**tamÉ*m*>t* m^lWKMmHWHiUMimDmUi^mi I0I0WWI0WI0III00I0I0&0I0I01 10t0*WIÊl60**

l-BIRA. o DP. OUTUBRO DE l«M7

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ma* n POVO OUE SENTE OS EFEITOS DA DESVALORIZAÇÃO DO DINHEIRO. SABE Qim A REALI-DADP E' OUTRA - DE QUE VALE ARGUMENTAR COM O PREÇO DA TABELA SP. O PRODUTO NO•ÍmÍio NEGRO E' VENWDO POR PREÇO QUE EXCEDE DUAS. TRÊS E MAIS VEZES O SEU VALOR ?

CAMBIO NEGROPj^JgggJU j^g^fo ENC0BRIR A INCAPACIDADE IX) GOVftRNO

A ComUtao (Vnlral 4» l*ra«-o», par intamiedlo da nm».r»iM-rttno, putillfuu aiiUuo-«rm nma IUU dt prei** *\esénrr— • utilidade», rom •Intuito dernateiiiro de damrmdrar hater o etut» datida dme.tt.dt» a partir dfmarro do rorrerita ano falamesmo em baixa» de ii, M *até da M por eento no» _tnero» allmrnllelo». peaeado.naa frota» e legomet». O pro*eeaio atllliado por ha* orfiods ditadura, qu» a«> dl» eon-imlsilor d» preem, "4a P****ria »er mil» unilateral * nemmal» psrrlal. I *erU jutsar

t /• i «*«M «•«"•' ¦ > /

*

.- .1,1 eaninanho da l'SK pelo pelrólto nacional.s (oltat d» praptmanda r*iHith.uhi *W<t cf«/<J«/-, COMO path aa r""/j7'-%"' ' ' á

' colida, por

cartazes nanam sendo dettruidos netos Mdt-homen* da SAR. Mai agora, i o policia. Voordem do Prefeito, que vai orronea-lat"O PETRÓLEO E N(

CONOSCO DEVE FICAR"GANHA AMPLITUDE NACIONAL A CAMPANHA DOÊCTTOMJTES ~ IN™JSAPROPAGANDA ATRAVÉS DE FAIXAS, CARTAZES, VOLANT^. PALESTRAS EIiNS»-RIÇÕES;A G?Z i UMA CONFERÊNCIA POR SEMANA NA SEDE DA U. N. E. _

ESTRANHAVEL MEDIDA DA PREFEITURA

mnllo Iniènao o poro prtlrn I rm mandar publicar *-**me 'nirnt*" n« merrado n*à*r»?drr aur r»iaa alirmaftVm •»• | lltisnlr lota de p«r«-«H. U ¦, .<• l|u•=- nào «abe •" o *••"¦*¦iam arelta*. Todo o no»»oi<> mai» ajtiulM * nue tom IM rtmflto. pela labrU. d»poso r prlnrlpalmenW o pro nu atiluite »« »i»t«»rtdad»«. I t »* IMI r «jiie i<»«1«* «t* eon»-

querem panar u»««a r»pu»ija.jl»ttlurr« «« .««npram por M •eu melhor, dar aní.tl*. r*que Ut tmt*U-t*1 I*. o prr<o daerndo a* operulaçôr» do» tu i «nl • «.»««• «ofrfo um aum«*n*bartW». a* nrsoetata* «tr»» rs* to de 39a pir re-n!» rm ma-ploradarr*. a* aonee4«;«Íe» «K- »n tt* i m<*e» Ma», ps?» •trmállra» t o eAmblo nrero. r. t*. I*. o ps** o t".ot*emoAfinal do qur »....- a tabela do ar. i' * i»*o nao pa*»asc rrande parto doa produto»;tabelado* è rendida 1in«»| (CottrUI M t* pótjr

•*—-• **« «a —»¦'»"*'»'»»-—.."» -.-- - — -

triarlado. aab* prrfrltamrnloqu» o podrr ét compra dlmtnul dta a dta; que o or*-am»nto dtimrol.ro ao rsfarola dlan»tr d*»» prreo» • que o dinbrl-»o ganho noa 16 dia» d* traru.li.1», porqur at* no» domlngoa 4 prrelao fasrr bl-calaa.mal dá para romrr. R dlirrque t»to » dlmtnaltio doa pro*«*<«, de drrr*«elmo d* «ostode rida I

Da fato matta oraremten» o dlrifrnt» da C.C.F.

MAIS UM AIEHTÃO0 DO GOVERNODE 111(0101COOSIIIOPÍVíolcntaraentc apreendido pela policia do coman-dante do «Excrdto de Alagoas» o primeiro nú-

mero do jornal «Momento Alagoano», dirigidopelo deputado André Papini

MACKIO'. « (Uo c<nT«ipon«lenla) — Ao circular aro monrlmelro numero, o Jornal ^Momento Alagojno*. i«* a dir«-cor. «lo deputado Andrc l-aplnl, foi a edlçAo vlolenUnietil»»apreendida pela policia, sendo etetuada a prisão de Jorna-lelros t At diverso» operários.

O fato causo» viva in-ii-rnsçio popular. i«n<lo mal» umMenlado monstntoio praticado contra a CotiiliUnç-io peloKovoruo torrorisla d<* sr. Silvestre Periílw. Ü brulal atori-lado k IHierdade de imprensa exprimo o tnais alto pran «tetlescspíro Impotente da reaçío, diante da força crescente dopovo organizado em lula pela eonsolloaçáo da democraciaam nossa Pátria.

lir..„vr.|». • ¦ em tmlo o .pai*. | roles superloK», a nocldadr es-.¦m ampllluile. vigor e iniu-»l»»mo crrKrntrs a palrlôlleaeampanha «los estudante» pelol'ctrole«> brasileiro. Toilo» «•*.meloi «te propaíantl» « stu ai-rear» r»!S.o tendo utili.-ados:¦Ia, fuliiv catlases, volantes,«•ofertada», revistas » jornal».

— f»0 Hlo liian-le rio Sul »o Ama-.•ni. «ts Baliia a '¦' '¦> Gross»,por ''"'I ¦ a parle. Dn» i:*,'-*t •¦¦» iim'-f-. dos ginásio» e na» •**-

¦ 'I ii-tt! e»tâ tA.Ja sendo niobl-

llrnda em tflrno ilr*te "sio.'1'eiri.lto para o Hrasil".

K»*a campanlm rsiudanlll pe-l.i prtrólro está .»cndo teiti cmrumprlmento .. um» «»•>! i.ioilo X Congrn»o N»elon»l dos'••Uidante*. rcallsado nesta ca-rltal em fins de Julho último.. 4 parle de uma campanhanalor que ol»Jcllv' a UbcrUçí.0.. "i- • •. ¦• i do l.i r.-'

ENTUSIASMO l'01-lILAilNo»»a reporlrgi-m esteve oa*

trm n» sede d» U.N.&, ít .'ralado Hamcniío. »N'a farliada dol.rtdlo, viem-sc óversos corta-te*, de>rnluis d.is torres dc sou-osgens, lnserlçótis reícrtnle* aopelrAlco oaciiavl. Alendcu-noso »ecrel*rio Ker»l d» ti. N. Bio estudante .Silvio Wanlck. quepA» « no.«i» dlspoilfío os arqul-ros daquela entidade, pelosqials te |»odla formar umni«*«5la d» como marclu a cam-pí-nha em todo o pais. Obscr-tou-nos quo esses arquivos, to-

'*-*''¦/ ''___¦ yj_______%T___S-mv5*} jft&-i_ *âm\\£àmmSÍ '_P y**^ ^^"ífcí^"' '**> '\ y*i*vB*' ¦ AlafvSau&flSBr *4iPt9upflflH

dos os dados qu* ponuem arrspelto da qiicstít». e»l»o A dis-|., !....= nao só da lm|iren»a, eo-nu do» estudantes c de todos

qua o los eitejam InteressadosItio problema. E disse tambémmr, por enqnanto, a U.N.E.núo tem am» «oluçlo dellnltlvapara a quettlo do pelrtMco, eon*llntmudo • receber critica» e•mi -t. ¦ -, manilettacSr» de pon-to* de visto diversos, para »odi pois de amplo debate * e«-clareei mento completo do Im-r.ortante assunto, ílrroar suaf.oslcío. Apenas podia repetiri que JA fnl dllo na procli-ma-çSo de 18 da selembrot "o pe-Irolco ê nosso e conosco devef.car".

O secretario geral da U.N.E.e«lende »6bre n mesa diversas

fCo-ieliu na 2.° p<ií7.>

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"iV«l(» te aplica á cattaeão tio reattto do PC.R. o parágrafo It- declara o prafettor Joaquim I'ím**\t0

.. nona reportagemdo artigo IW

DEVE 0 PARTIDO COMUNISTAVOLTAR k PLENA LEGALIDADEO PROFESSOR IOAQUIM PIMENTA, CATEDRATICO DAS FACULDADES NACIONAL

DEDÍRECTOEDOTRIO DE JANEIRO, PRESTA-NOS DECLARAÇÕES SOBRE ORECURSO INTERPOSTO NO SUPREMO

lcya!ld»de O PO iulgamento do recurro Inter-

posto pelo Partido Comunista doBrasil, ao Suprerr.o Tribunal Fe-neral pleiteando a reforma da sen-tenca proferida pelo T. S. E..provavelmente deverá aer efetua-do ainda este mês.

O novo procurador da Repúbli-ca. sr. Luix Galott cuia no-nracSovem de ser sancionada pelo Se-nado Federal, assim que emita pa-reter lera Inicio o Iulgamento pa-ra o qual converge a atencüo d»todo povo brasileiro andoso de

ver rritltuidoC. D.

Em entrevtrtas «uresslvas quea TRIBUNA POPULAR vempromovendo com |uristas de re-nome a opinião corrrnte tem si-do pela devolução * çondi-3o Ie*

verherrffldo 0(rro do TrilnraaJ

pai «o P. C. B.InqualificávelSuperior Eleitoral.

Ontem tivemoi oportunidade dlouvir o prof. Toaqulrn Pimeat-s/catedrítlco da Faculdade Nada*

("Concluí na !fl pdQ.)

HOJE,ÀS13HORAS,OJULGDE AYDANO DO COUTO

>f. * *

¦JUWJM-,,-..-^,-^.-^.-.-.-.-,-.--" ••».» "¦ »*******S***A********I4********0*m0^^*******tf*\***^**i***************4+*r***

AMENJOFERRAZ

r_a*^s**_*a_*s**^4****4*S****>*t*****<^^^.^mr,r*. r^r^www-.-.-,-.- -,-- »* *00*******A**»*****>***S*m ¦ _¦ •¦¦i.J^_I!,, I

Visando nosso companheiro de redação, Pereira Lira tenta ferir a¦__¦•¦_ I_W :_B— _££ «t. s\<?-*-4--,tA<-\r;4* ir\*f -i«*-**l" **a Iliberdade de imprensa, apelando para a legislação estadonovista

mmratwmmwm *»*»>— ****-*> *•»»— ¦»»»— bj— _r sj ______J_J_J^_n_-_4_-_^_^_-^^^^4-^ "* "i--^-ft-»*-**-*^'-*

A A.B.I. PLEITEIA A PRELIMINAR DE FORO PRÓPRIO, DE ACÓRDCKCOM A LEI VIGENTE -CflBOO

MOVIMENTO DE SOLIDARIEDADE^^PRINCIPALMENTE NOS MEIOS JORNALÍSTICOS «-. LIILRARIOS-_ *_ *l^ J_ #.«_ .IA*

Tcri lugar hoje. ti 18 hora»,na 18.» Vara Criminal, no Edl-flcio do Foro, na Rua D. Ma*noel, o Julgamento do nosso

LEIA na 3-* página

M n õi

s com n* ultimou medidas tomadas ne lo Major Peregrino, os trabalhadores, militaresdriòs públicos (asem ao repórter as sun.* queiras, formulando enérgicos protestos¦iilqucr manobra que vise liquidar at refeições populares, ao alcance da bolsa de

Alarmadoc f inicioucontra qualqtodos, Na granira remos uma (ila i

lhadores falandoespera do almoçoao nosso repórter

*, um grupo da traba-

PAZ MUNDIALIniciamos hoje a publica-ção «Jo importante dia-curso proferido pelo vice-ministro dai relações ex-teriores da U.R.S.S., An-drel Vishinskv. na Assem-bléia da O.N.U.

companheiro Aydano do CoutoFerras, redator-chefa da TRl-BUNA POPULAR, funcionandoeomo Juls o dr. Cristóvão Uren-ner a cumo promotor a dr. Dl-dimo da Veisa.

São advogado» da Aydano doCouto Ferraz os drs. Raul Linss Silva, Renato Perey Bueno aClovls Ramalbets.

Alvo de uma manobra do fa-moso "professor" Pereira Lira,autor do processo, o nosso eom-psnheiro da redação, que i vi-sado pela fúria do» piore» Ini-mlfto» dt liberdade de Iroprcn-sa a de todos os postulado» de-raocrátlcos, tem reeebido, aomeamo tempo, as mais caloro-•as manifestações de solidaria-dade, nàn somento de compa-nheiro* de profis*8o <i rie flgu-ras do meio lllerArlo, ao qualestá llgndo como escritor e poe-ta, eomo de democratas erageral.EM DEFESA DA LIBERDADE

DE IMPRENSAAssim * que o prnresso de

Aydano do Couto Ferras, ver-dadelra monstruosidade, iia-.a-da era dispositivos da UI esta-do-novlsta da Segurança Nacio-nal, deu margem a qu» fAssecriada a Comiísío de Defesada Llberdada de imprensa, pre-sldida pelo Jornellsts Plínio

Barreto, eminente flg-iir*, da tm-prensa paulista • deputado fe-deral pelo Estado bandeirnnte.

MANIFESTA-SE A A. B. 1.S»Riiodo publicamos cm no*-

sa edlçlit» de ont»m, a Assucla-Çâo Brasileira de Imprensa, emcarta endereçada, por seu pre-

slticnte, rir. Herliert Moses, aodr. Haul Lins e Silvo, declarouque a A. B. I. pleiteia se.la le-vnntadn. (in Julgamento, a pre»liminar tir fAro próprio, Isto i,que o feito seja julgado, dsacordo cora « lei vlcenje, pelo

(Conclui na 2fl pág.)

O S.A.P.S. AMEAÇA AUMENTARO PREÇO DAS REFEIÇÕESSob a alcqação dc servir «refeições espe ciais» a 4,00, a diretoria daquele departamento, pouco a pouco, vai suprimindo asrefeições populares de 1,40 c 2.00 - A partir dc hoje não poderão mais freqüentar os restaurantes os soldados do Exército e

da Polícia Militar — Injusta medida tomada contra os contribuintes do IPASE e funcionários públicos

FOI DESCOBERTO SV1AISUM DELITO DE OPTRATA-SE DA PERIGOSA DIFUSÃO DE IDÉIAS POR MEIO DEALTO-FALANTES, CRIME CATALOGADO EM PORTARIA ME-DIEVAL DO MINISTRO COSTA NETO *- AS INSTRUÇÕES, BAI-XADAS PELO HERÓI DO S.A.M., FAZEM LEMBRAR OS BONS

TEMPOS DO D.I.P* EDA POLÍCIA DE FIL1NTO

Nos primeiros dia» do ro&spaasado, o S.A.P.S. anuncioui-jue iria pôr à disposição dosetus freqüentadores "refeiçõesespeclnis" ao preço de Cr$ 4,00,A- principio esta coniuiilcnção

despertou uma onda de prote-s-tos pela imprensa, para quemapelaram os trabalhadores, re-celosos de que aquelas "refei-

çúcs" fossem o ensaio de umntimento no preço

Na verdade, não iiotleria haverr.ada mais inocente do quer.quíle aviso. Servir-se-iam dos"pratos especiais" at-uêles quelem quisessem. Os drenais con-

dns demais, i tfminrinm cometido como ttnn-

tes, isto t, servlndo-se da "bola"de CrS 1,40 no almoço e de CrS2,00 no Jantar.

Com esta expllcaçfio o majorHumberto Pere.grlilo acalmou osunimos tle todos e o1 S.A.P.S.

pareceu voltar ao normal d»sua vide, com as mesmas filasquilométricas, com os mesmosni.-Miares de freqüentadores.

NSo faz um m<s, entretanto,(Conclui na 2.a pág.)

A crônica da Copa • da Co-ziuha está enriquecida. Desdeontem há um» uova portariado ministro da Justiça desres-peitando a Constituição e codl.ficando um novo delito de oot-nião: o d» transmissão da idéia»políticas não palacianas atra-vés de serviços da alto-falante».

Trata-se de um* série de "ini-

truções" determinando, entr*-outras coisas, que o» alto-f»-lantes, em todo o território na-clonal. serio arrolados pela po-lieiai que serão processados ooresponsáveis e interditados observiços de alto-falantes aue fl-zerem propaganda do partidopolítico cujo registro tenha si-do cassado pelo "Superior Trl-bunal Eleitoral"! os horário,serfio controlados por beleeulnide policia; o registro de insta-laçio de serviços de alto-folan-tes será concedido pelo próprioministro ou outro Costa Xeto

Costa Neto continua o. destilaro teu alio antl-democrdtico

que o prrsMerito mobilize par*substlttil-lo; ns concessões d«registro serão feitas, sempre, atitulo precário, para facilitar acassação e tomar mais precáriaa mercê imperial, Tudo mm*no tempo do O. I. P, e da FIHt*-to Mullcr...

QUEM ADV1NHA fSerão fulminados os que 14.

tíicm, através dè alto-falante»,propaganda de pattido políticorujo registro tenha sido cassa»do pelo "Superior TribunaJr.lf itoral", diz o uliais do sr»ministro. \

Quem será capaz de advlnhaslque partido é 6ssc? Ao mesma)temno, fala-se, na portaria In-constitucional, cm "Suncrlos;Tribunal Eleitoral". Natural-mente o sr. Costa Neto quiz r«nferir-se ao Tribunal SuoerioíEleitoral, Entretanto, dado seudesprezo por tudo que não es*

(Conclui nn 2° pdg.)

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DANÇAS, "S-H-ÒW60 Á GRANDE FESTA A

1* BANHOS DE MAR aooos e um apêtitoso churrasco

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Sc «> t***»'* assim m w«t«n«i1-4. «<.».>,¦<• It., . ..,| II t .1 |.«s»'«.M«tr(*«nt««t-« # *«|«l*« «t>'«* O

i «tit. HU.J..|»t.'i.» 114 I til.ilt.?|.».».ài'»« Mil*»* « «tw c!it.4««»i «irii • i»ti|.li«-.« tranilhar i***!*

_, ,, • t*. «* "

• i *4,l**í*'« *•- |<*v«l»lr«t» d* (*•..A» elcivAc*. pura prcltíti»"* *!c Sito Pimto, ."itiniostj ...... rf« im#j.s ..«».m.i«.. fwr

*M»

©es Da MbsSeftçôHo Mluimo Pleito, Em* Niterói«M&NOJiI^t ABANDONADOS - COMO PAI.OU. A RESPEITO, O

DEPUTADO WAI.KIRIO DE FREITAS,,, iitij.:-.* 4» " i»*i«j tt***»' c*«4*l»*t'*f*»v «te tiaiH t*>t* .. ««»,* aritatam «t»*# l»'.»** f*.

îíM&WSESSÂO NOTURNA, ONTEJ,NA CAS.AKA DOS DEPUTADOS

.;, SAO PAULO, 8 (I.P.J

., rtUando ao "Hoje" mine m•IrlçrtVs muiitrl|tat'. o depa*•ado Milton Cairei dt* Btlbi.f*.<*<-Jai*tm qu<< 1 eomunliprf«fiit.irt.ii r-iitilitSatworio»» tv picirito etn Rua Pai¦ A Santo». Ranto Antlrtí o «•¦rtv«ba. luparr* tm que u •tir.. iudu o majoritário.

»M«»*uanrto as cranii«*« i*tlbiluiadea cltitür.il* d«utBiunUtaa no ItUiauo. o Uiíeida bancada comunlutit wtcttC«u*»e na triiuinfRiçat. dw

.- aeordun Já :<..•• cm vá*. noa munlclplurt. ; ¦¦> itibrlruu

«rrtlo — disso ftle — apoiati..um candidato ao Executivomnntclpal «n collsação c*.t;.O PSD o o PPP, com a liiClu*lio de des candidato* popti*Iam na chapa de verratlonv

•o PSD. Fm ftatirti foi feitoj. (ttc*rQO eom o PTP. Incltimdo-,v«a*f t eandldaios comunistas

, «mi troa u«!.. de vercadoret...• to Parnalba os comunista*!

rilam o candidato titir-i -..

Prefeitura e mala o PSL»PSP a PTB. tendo rido inclui-doa 6 candidatos comunistas¦m chapa da VOH Em Mar*

.•tt^mlla chep.aram a bomItmrmo at entendimentos com' <• PSP, que Inclui d <•«::•..•tm da confiança dos comu-«tetas em tua chapa do vc*

rlares. Em Boliuva, o ncôr-

foi feito com o PTB. E

Snnio Amlrc ç Sorocabaem «tanile nõmcw de munieíplfti i»roüesuem *atisfaiorlam»ni** a* canwwaçõf* e«>m«01I0* m parUtli» dcnwerátl-co», o tB*s$? n«* (Krfmlld <***»<?*mr a t-ron*. 1 ws ee®?-dos nftstei « ¦ Im - dias.cwnelula.

.i.iv.i» tt 1 •«.•<. am "iift dei'«li».

Na «•¦«* fintart — pre***-itM » *r. WalkiMtj dt 1'itlU» —lKur«ra«i rkilui «-t. a i>i<»Uil«« « .. 1. 1 1. !..t... .l-.i» II*.1.-1... "|.»r l.l-lllrt dw posatJttí* <»ii«ini»lê«. «*• «í - (¦•'» I*•t, «tiiiirin *..«• ts.t« *r*t*lrlt** •*«-

•>ti«a, ea» |4rf,u« «,,««»..«,...«' I '•'* ,««««i»«-.la ,ri .,.*.<«.(... .. 1.1. .. «Wf*daai •) « t«fl, »ii>t*m a vida «J« pm*,

AUTWtXMtIA lili '.iui-'1..—..«.«1»..:-, •;.,»» 4« •«.<•«

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f#M *I,M«** t>ar» 4 ».*««»<# N»'«.- 1». ««««. m • i«.É.,.. %kit.*irt.i ««»* »-.« tm it> 1 ds.ttlw» ,».», ae S.l.ltrl |...| ti*.«. «liam itwif >".m« t-to •t ,1» .V. «I «•'.*. ««t »!••< ' <¦«rr. 44 i<««i>.' . da rayiut

¦ ¦. s •- ¦ ¦-«•* tm «irtodr «IrUK». «...««at,.«.. ir, M.í.J.í ?*>.».res »»• -¦>.«•-. 1 >ii. n»«* ««11>'' ' tj( I .rt.tllUiJ, . 4 . I.s.l.,•'..!. «> . I' « | '•¦ ' ¦» !• «M lU*

1 .. .iui* ale 1 *-"i A **tra*4'iíi.!«!« Ji«í l.ll» . ftt ítlllt. ...

«tut o at-M* de ritrmroiei «tab.f.r.1. d* t.ll.N, .W . 0J '.!..' . I '!«¦» »t <-i M«'. r 1 ¦ «•«!.«, 9 ÍÍ.H. j.l- fJO*stt%\»4m >!..'. .v>*i«», e».rmait uma «reiMidtncis. t «d»»aula... #

i". 1.1*. a tegulr, • er. Wtl*«• ¦> ¦ ttt FrviUt que ot •¦••*"»•ni»l«*. aa drfrn«ltr a anir-nuniiah.t««.«i|'»l. ni-. Iirtlit'- ''a' '

Ia tlritr»' o prrffllí» dt SotiM,

CAO OE HÂÍALA tt-feJA© |«« ofüirüt HA

C^MtJSAO Pf ItfOWLAÇAOi-.t-IAi. nfcHVItÀ FMTfiBXO UA U?l onaANICA

pa f-*rv*M-rt.(ia KieiAf,

"0 PETRÓLEO É NOSSO E...It':lt--li.. ¦-.» ,»,« f * '!»t;l |

patla* de ««1»¦ ¦;r<»i*>!'*u(a. «fi»»la^rs «if**fih.««t«« «* nsi a$

«i«ii.« rnlltl»'!» f«.m.« r».its«i|.«i|.«?«. i»i»»»i|.*tif« l*'.r ai ~» AU«*lr — •* pilais Inênserot IrVsiJi'ri*a* r tr!í!»mríti»* «tur lrt-i.uiirrrlil.H «lf art"!". !»<«<!?¦**• aflr*mar «t.»«" * r»f*i»>3ith» f*t4 «Irt»pcriandQ sran Ir rnlnslatimi p«j*r««lsr.

Moltlt.trVM ** *i.S ESTIJ-OtSTES

Km Initl «I nalt .1* rtlltrllr»r,iSo ír mnbMIrüniIo p»?* Ic*-ataranle • campanha, Dr iMa ap4ile thtiitn «j.miinlMç.*«f* .lelerem rrffblil»» . pr«>íl*ma{S«ianratla i>rla t' X.K. e lnlfl*«!<»« Iralallt-i «fe *«r.if»s*;an«la tnlren poro. tv.l-jti material, oa*;outros Infatmsm <j«ic e*là«» r*a*l.,*jr»!-i palestra,, farend» In*»erie/«ei a (it. plnfamla t. er.lo»ram!« earlatr* na* rua,. Falam«Ia ac.llilda qtie rslln rtêbeml»•tw popnlsclo «Ir «lia* rida te»,«•ferreem »«!«:«»!''«, manlfe»Um«ru pnnlo «le irHla. eonlam «romoatjul e ali o tmunlo J4 se lor-nou eon-.tim nat >ll*ru,»i**s rferua.

Nola-»r qtte **»e en!ii«la*m<>f prlnclpnlmenlíf stnll.l.i no*Fstado, «le Síin Paulo c Mina*í.craí*., rjtie a rampantta («nhaImpulso maior, no Interior, rn-Ire 11» estudantes ilas escola* «IrComércio e nos K>nA»lo«t, r enlre«1* universitários «I.i capital liatt-delrante.

Oliservamns um curioso melo«te propasaiida adotado peloCentro Acndômlco «le Aurrinomintlr Lavrai, Mina*: nos eàrlCes «Irconvite pnr.i ft**lnrí. comunica-çfc», carin», ele., enconlram«t-mtire um lusar de escrever r«tm cottrilnçil-. - "Aos ln*«tl|(.(r»>-.de Ilida* ns Idades cumproopoírir artlenlenienlc a U N. K.

:ia "assUtfnrla" «i css.i) o ,r. ,.„ campanha de llherlaç.-io cro-'Benedito Co/ta Keto 4 um ml* | «..*.nlrri «lo Hrn*-H. pri«-elpalmen»''^..»__ .... -. 1 ... .

CHITAS* MEDICINAIS•ara opa-aco»* d* tMa ttptelm Cri

¦ <**Vtt nas Ca»a* Mm*, üara liaçaIt • At. Rio Bri:.i-o, Itl - t- ar:.l.

FOI DESCOUERTOMAIS UM...(Coacluslio da l.a pdg.)

, irja dirclatiictite .».;¦• udo '<

y Cójia t \ Cotlnha do Catetc, aU-. o aolar dos tribunal» o mini*--' tra alo se d.l ao trabalho de) anreuder. Em lodo caju ai fica- a liei»-» SONHANDO COM A DITADURA

Depois do esclndalú cm tor-"no do Ser\*lt» dc Astislêuèla a.i»

„ Medores (os vereailorc» Onma'l'llho e SoKr.imor Scnvero, com."rerdadclro luso de detalhes c'im linguagem bastante realls-"rV Já'descreveram que esp.Vie

• *«'

.àltlro que condiu, al.'m Uapasta, um blllirtc azul. Isso nftolh» Impede, porém, «iue eontl-*"-**ut a' alimentar planos de com-:'-pleta HquIilnçBo das liberdades"'constitucionais.

Dessa modo, enquanto o seu' desejo do merírulliar o pnls nu»"ma onda de obscurantismo nSo**;se transforma em realidade, «>'autor do projeto d>s l.ei tlc Sc-

aurinç. vai lançando no merca-do, am Jnlos, a prestações, pe-

. queno» dispositivos »!¦¦ seu có.digo medieval. Dtsse modo, te.

-'' mis, agora, graças i sua últi-' Tlia portaria, o rrlmc tlc possuir' alto-falantes, ísse apnrilhn per»njcloso, ísse Infernal cngonlio¦'-«Tua serve pars difundir Itlílns...

le no »«»nt do de vermos cm hre*ve solucionado o problema dopelr»".!ro cm ttnst- lerrn".

De «mi carta do Colígio Cs-

"«"P* ¦*'

FALTAM SÓ 3 DIAS I*.

ILOlll ÜL iütllülCantorr* populnros. .Ii»-rtr..- ,ra — Mnrlo l.attn — Pedrnca i— Ctack-Oilt — NlliVlit ler- J

- .fie t-. Arlcto' —1BjlO" '.3rtlodeato il

ríal dcSnti—« — Reglo* ¦S. Crlstfivilo.

a. »-.. ^.. j

O S.A.P.S. AMEAÇA(Conclusão da 1n pág.)

que Isso aconteceu c nova in-.qulelaçüo (orna n abalar ns fre-

, ;!*tuentadoi'CS «Io restaurai.te po-••.tular da Praça da Ilandcira.

Trata-se, agora, náo dc promes-sa de "rcfeiçries especiais", masda ameaça dc extlnçHo das rc-feiçrte» ile Cr8 I.-IO e CrS 2.00.

nKSTItK.rtO AOS ÍTNT.IONA-niBS P0DLIC0S

Onlem Ouvimos il.is petsonsítue far.cm refeição na Praça da

0lr;ntiilclrii v ii r i a s reclamações.Contra n dlrcçín do S.A.IVS.'"* O sr. Pedro Mnia, empresadoîla PrtfeJIiirti, disse-nos nue na»1tiiielc instante havia sido liar-

tado, quando prnciiravn iul<|iii-,'iir umn ficha ri»' insnMçào para' -frrr|liFii«-ifi nn restaurante. Insn

) nrque o innjtir 1'iTe-triii.. de-'irrnilnar.i que, (Inquclu dia, etn

Rftlatit*-. nfio mais »eri» permiti-;rf.'o aos r1111<-1 iitnrlils piilillens ser-«\Irom-se dns refeições da repar-'l1tiçflo sob n sun dlrcçüo." O ,r. T'ecli.1 Mil.i. visível-

'ihente revOlIatlo. ter. ver ao rc-ôfiôrler que. romo hotnehi pobre' ''qur crfli lill prnlIilçSn dc comerí-trii-is l.ni-;iln naqueles rcslail*'tnntrs populares, rcproscu.lnvnpàl-u êle Utn vchlàtlciro trans-

;'ti*.ru...Mas n i.iir mr i*evolln nin-

ila mais — ãflrinnu-ntis — éqUc me miereiii qiliisc forçar ar.reilar o aiimolilo do preço, Ali

'••'tnc «•llsserniii que se eu quisesse¦CTcnntlnuar comchdo ..r;ni. ííhc•.•ne lilserrvess" .•mnn citididalo-»*is ."rrrcleôes e.si.feltiis" dc qua-.- »Iro rrii?rir..*.

;•• i pnnrmcAn pau A os mii.t-TARES

I;-' Idfrilica nirilitlii foi adulada• i:ronl.ra os militares, Dc hoje cm..-.diante não mais leruo permis-..fio para comer ill, l'm soldadow do Exírollo rlipsc-nos c|iu' a mc-r.- elida foi fdolatln sob nlcjjaffio

dc nílo psrlencerem os soldados.a nenhum Insíltllto,

O rfun eu sol, porém, con-tinua — é que não è nada disso,Querem uns .> 1 >i-i.:;.r a cair rom.-.'. 4 praias por uniu comidaque Ales dlrte.iti ser melhor.. Outro, átllnnttindo*se, ronlir-tnoui

— E tanto é verdade, quequalquer um dc nós, ou mesmoqualquer pessoa que queira seInscrever para comer por quatrocruzeiros, tem lôda franquia.

Yilitnns dessa absurda dtlihc-racüo do diretor do S.A.P.S.eMão privados dos benefíciosque aquele depa: lamento lhesproporcionava, deftcnas c rente-nas tle praças da Policia Mllilnrc dn Esércllo.VITIMAS. TAMRÈM. Oi? COS-

TIUr.l.-INTKS 110 l.P.A.S.K.Tamliéni or, ctintribulnlcs do

I.P.A.S.E. finam atlngldnspc-Ias restrições frites pelo mn.ihrI'crc!*rlno. A Pstes serão cerra-das ar; portas do S. A.P.S., casoqticlrntii conilnttnt' como pfcfe-lenlcs «Ias rcfelefics popularesde Cr** MO c 2,00; De muitos,ali, '•'. foram cassadas ns ma-li {cuias e cnrlõcs de alimenta-..-a.». Isin nus informaram ostrabalhadores tine ouvimos ori-lem.

AUMENTANDO A FOME DOPOVO'

A manobra, r is. eslá clara.(¦ S.A.P S. inclusive encerrou; .1 insei'i""c» pura as pessoasque pref un as refeições aopreço i!f ni.i rruaeíro c qunron-!¦> conliivos '' í1"1 dois cruzeiros.Inqu.-.nti. ir ri e.lirc sem liinilctis iiis.'rleões daqueles nue se«nhmftam ao pr-r-o dc'4.00, Vê-¦:e, cloramçnte. quo' assim pro-

o nf.ijor Peiwi-jno pro-c- r: í 1 ri tt«i i i- ns refeições po-^. subslilu'ndo-ns pelasnes especiais", que r.usta-

hrn. ¦ W umn iimnobriipovo nâo pode su-

s iitimcqlos. Se o•oncelizar esta mn-

i no sentido do passar as•nes para quatro cruzeiros,.i fi"*'-»r!o ás strns 'Innl'rln-

«•ri -.ri contribuindo parapovo d" fone. Sua fi-

;.i pode ser a expio-:. líi-ancle:. itierns: f.»i

erlndo pma servir c beneficiarc povo. O Governo, que í res-ponsível direto pela ntunl si-(ilncão, deve lomnr provldânclasi. fim i]c que seja evitado maiseste nssallo à bolsa do pobre.Caso coii!i'ãi'lo. mais uma vez'st colocara ao lado rlanueles quefn?.em o jôüo dn exploração c.portanto) contra o povo.i

:enr(."le i

íltfsln.'orlarS. A . P

fnli.l-

i* sial de ülaril*. *t. I*aul«, «I»»lada «Ir 30 «le trirtn* <».. Hrnn.»«Ia inf«<rma<i«»t "A camt-anhaprt.ptllVrlfll l»«'l '04l »t» ••«•>«volve da nu"*».- 4ti*|«i-lo»a,Irado l-..a arullií.la |«ur i >•¦••aa |wpula<lo",

O* «tu«'anlc* do (iinitlo Tas*•o*, «ta cltladt «lo rtte»mo nomr,cm ülina*. mandaram impiimlrt ¦ -i-< «li.tiihulml» um v.iUnir«r»>*n «f*t«« termo»i "Se o prirA-Iro do !--.-i for etplorado pe-Ir.» brasileira*. eil»Hr* ttm fu*lor» in «•» f r»«n«l%**.r. a ml t*>la.'f.|«i.i ii c •« rnii-t de I ><¦'uma grande polínda".

O diretório d* IíkoLi dc Amo*notada «to Ceará tttitvt: "P. um*btrffl mr-\.Si} nossa ptomwtr tueat;,qu«lc entre htjoeo* d* lOdas a*t-jttei «<xi*:» toitte «.uai a ma»"¦'« f». vtA»*cl dc «-rrijaniuruma rraprcM iMcfor.al ptrs tstdo-tta o petróleo. Desde •* penha..;•!» r:i!.i:rt'« a tSSA tttUdêdt Oponto de vUtt paiticular de«lcDircItMo. sobre o assunto, oaicc a Irutiuiçjo de Bônus do Tc-trélco." *

O APOIO DO PROLETA*RlAfX)

O .;-. -..:,.i Artur Gomes Soa*res. deita Capital, dirigiu ao Sc*crclArío «Ja UNE uma carta dce,ise destacamos o trecho abaixo:"CreJa V. S. que contará com oapoio dc lodo o nosso povo, prin-típalmenle dos tr.t!«alhadores. que.«.Io o» que mais sofrem com a fo»mc e a miséria cada ves mais crês-centes, o nível dc vida cada ver.irais haUo".UMA CONFERÊNCIA POR

SEMANA NA UNEPomos Informado* de que a dl-

reç.lo da UNE está programandouma siric de co-ifcrencla» para'•rem r<ali:,idas cm sua $edc, té-da quinta- feita. As 17.30 bors*.Entre as pcs«oas que a UNE ás-•jíta dc convidar par* real.rir tal»lonfcrínclas, figuram n"r-e* co-mõ os do» nenerais Juare: Távo»ra e Hcrta Barbosa, prof. AniTl-nt« Wanick, engenb»:ro FernandoLuir Lobo Carneiro e lornalistaMatos Pimcn",. que defendempontos dc vkta diferentes rntre

OS INTEGRALISTAS CON-TINHAM SA1-OTANDO

Os nazl-lntcgrallstás, hoje aserviço dc Truman c> no ontema serviço dc llltler, continuam afalar cm P.itr.a. c a trair os seus

.«.líteírws. O» k*H««i»-i**-«kí da: *•!' — ». íAnle u.itti ftmd*'d* rwa embales a St»tíei!*i'*'UM;}»*, da A-.n »• na tatopo daeucrra. •.>•'•« •'':' atetl» trapita ele» uma eírw.»tKa — con*¦ >»- rm seu ' ¦-\<> aail pitr «i

<c «Je pt«*r c arrancar faltas e. '»:o da UNE. tpte st relirama r*rit«v,'co. A pcftpecti»'» de oBfÃiil oito i"«"•'«¦ rt.t qtie a Sun*.'••! Oil afoeanht ncono r*uric¦¦».imo rnlurecc o* *!«*!«'•••« iratdo-»c* dc 'Deus. PAlria c Pacllu".Dal qu» a »ua »d«ota--m nJo ***•|* (>- '4 a*Ktus através dot ictupatqtiir.i. mas v-andtlicai-it-me det.iiuindo. sob at vistas complace*!*tes da r*»'i. > dl cttust* t •'¦¦sa* da UNE.

Fua Mt-totagem. cntrelJOto. nâoUm cimortrcido. aenad retiobradoo animo dos estodanie; dc levara»-«nic «ua .-- ;¦>¦'.« ; >v ¦ ...Mai. I.i- ' > r! c '«:••«: '•>-'. •*a !'•»-¦•-::.-1 acaba de tomar cr*a

.- -! ;» eme vai lustamctitt ao en*contra r rm auxilio dos sabotado*res fascistas, -mtblndo a coloca-çao dc »¦••>•'« "nos gradts dosparques ou 'trdins. taimumenioipúblicos, rst.ttuas e postes dc Uu»mlnat-ao públicas, nas fachadasdos edifícios, morros, colina* ou.¦•....'" da cidade.

Pr..llcamentc. c numa palavra,fica proibida a coloraçJto de car-taics cm qualquer p.ute. E no-lida-se que « policia em obe-.:....» a essa ordem. \S começou

a rellrar os cartaie» * ileoalmen*te colocados".

Essa medida t tanto mais estra-nha quanto * fato que os nsrl-Integralistas, ttm ecrem molesta»dos, plxaram ruas. muros, paredes,colocaram faixai por M-** pstlt.divulgando a pslavra de ordem di«iico fascista de "cassaç.lo demandatos", sen que a» autorlda-ces achassem que isso r-relvdlc.v.'»a bclcra da cidade. Aporá que se

Iniciou a campsnha dos t-l :dan-le*. sur./c essa proibição. Bastantef.-'.ranha e lamcntAvcl. n.lo hit'ú vida. _

RFSFRIADO?nèrrat «lo ffervanário Ml-„,.|r„ _ i?»c' Orne. um tirona c.lpe. — It. ..orce Itudee.IlS — Tel. 18-U". Esta ruaprincipia na Av. CR do Setem»tiro, 69, nclmo do MarueanS.

,ti*4: a apt* ttxtam mutt^r §. i.... , .,¦.!. fai, **,iim,H.. .-.-,, , H, HI*. ,,,',,,.«»..«».*.*.*. ...;h Ur |m|j« « .1,1.,! ,e*t*a) •* »'»»»*», ,.!..•.«»»»..!<*'i*» d* *j«t*|*j«Mr t».i«rf» tv.»¦w tem m tWloratto livre . «ir.|r.;.i».» rt«|lwM.*fillül.4» <H.I».» aa CAaara m».«*mm-*' tUp*.tw.iiit mwiis

t.-Hi-.'-:'*!,!- ,, ,,.m a l0» ,v pela ««« vitiáH». deiejailt, trni«#i»a!... f#*«r um* rr|.l»-« » «tié l»ít» tJ. S», . !,,i.»¦'» ler tm na ttv» tlrtu**«i«»i,.i.ifu. ,., di .,i .. ...i, .!».„.'"!«. I*U«Í«IU IflM -I.I' .»: I*.«ta #mi«*> .iui* |.#i« «i«|«ii> «le1*4**1* A •*»**.-» # «'«...... |- r-qur tir» a in.pie.,4.1 de qu*it.« a t"<í» «|u- j-i «)-.„.¦ . ««.«•¦« 4a «i*... 1. .vi.,.»!, >««*«,i«« •!. Kit»**, lu i ¦ liso | |a.n.««u.*i. • .'.-.,», tm >t.'«< 1 1 . «•.*•¦« n». •(.» •... i|na|,•|U«f t»t»ll». «ri.,.,,,. . j Jt,,(,i,„,it |>eio I. ,v «ic a capital nui-» 1 1. ¦ • «»..... Iivrcmcetcti •". i «r .... , A ..-:....., «fj1 ... »«•• ¦-. .,...« a lana dt

....t..t. .. « Mtft ...........u» «-vN.tini.tai ¦•-. o «. ««« orti<»i*i«< au puiu li«.t.i..n»equ* «na-. «-.!••.,-i .-,.,. , ,i~»i*4i>iiid*di< «ia í«hv >."» t>«>»t<icma» um t*úim uiacuie *»•lucs->. jtt.1. a.r*d«iam q«« drtt>•«u uu i*|im«: drmwrràiKu, |»i«»Itt.iJ *t..U...u>::i.-.,ic, 1 ......•-.- 4 sviofao paia •*¦dat at •;.¦¦¦¦¦ ,\o coianlo, uqu* »« Ki.it. u«.-i . «Jt «¦ ;• ¦».lira de IVIú. «i« ia de mtmumdc»:e attu, « que • tiliia(«.a dnauuu jk,.h ,(|i)K «<;aiadi ca*ua «ca tuaii: .......... ou .u»luaa vltta. falta 0c - .»|.aiu e aa*tiilliKia, lalla de h»i...at»^tlc. ele

I.*.. AM.IA ai. v •»•...:, tO tr. Walbíno de Pmiaa

l •• - « a «.iHiiiuniiiide uc rstar «.« trilaua p»ia uater •••-«uotKcimraio o* t»»i*a um latoPt.,..-., U.J.» por Cie e u ar. £uwiiiiiíjííu, cuwunUu c intdK-uque Intui dtuuottia at trisleti«.wuiii. . • cm qua «..., 1 4 <¦¦¦¦¦¦>Cia c a . . w i.lu arunii.uai***cm uosm imi*. ti p«*»a a **>»•lar twitw :... . u na l.m-cia central de Mic-ot. nuincio-sos mcnuits sbandontdut que(OChUBI Itm ¦•::». dc piCM'»cumuns. Ima etna. oa rea.ld*»dr, o« cortar os corafòts mai*duros. Viliinas da pioprla to»ii. 1-.."-. aaa rumíi.tVcs de atra*so c dc iniscria cin qut vire oiui», esta» crisneat tapcrinitn-Iam ¦ ¦»» d.fitadanlc ¦¦-..,.cm virtude do» 1 ; h».» >.- |.,.-elas 11A0 potsimrm recursoscom que lhe» prupurclonar ali»menlaçao, vcilulriu e educação.A -ii-;...,. desses mriiurc» duEstado «Io Iti.» c um liuelu run»Ira os (overoos que lào displ!-ceiitciucnte encaram Un impor»tante problema. O Jultado «!••,Mcnorc*. subordinado & Serre.»1..1M «Ic türi.-un.i .. n,\ii ilitpCedc re)ursi>9.

Esclarece o sr. Ilcliu «Ic Ma»cedo Soares e Sllvá, nn aparte,que o nd.ncro dc abandonadãittt, 1111 1040, «Ic rlnco mil c ,Lm ¦:. »<> ir,11» rec«ir*ot paradar assistência a cent'. e «pin-tenta! Por ocatllo du visll j quefcr. cmi o ir. Juié Hrlgagjo, iidelegacia, foi informado dc quehavia, no xadrez, uiu menordoente e «pie, apcs.-r dás-., dor-mia n.i cbíu dc cim nio. Of«»receu assislcrria ..udica que jtria prestada pelo Dr. 1:1 ,.,.,;,,.mas foi-lbc neguda p.da autorl»tladc, atravi, ile um J6;,u deempurra. A -olnçlo f»ii in.indrirsoltar o menor. ícrtniu .1 formu-lnnd.> enérgico protesto eonlr.c:.sa sii lacto em que se ctiron-tram os menores iibaiidoiiiidu»

fia 1 !i.i«.'i« a» Ui^laK^l*»*iàl iipesjdiiia p*\*t mpwtaili» r *i-ie-|«i Ilt am.», (ai si»o*»<.«!.« .j»t-m, t% jit.iitiii u» do«(Tr PHUÍa M tt .-.-.' «-, l : •• ¦*-do tr. Pedr-n»»* Jniiioi .,."«iii***» ü«>«ir* ei*an(ieaçio dt*Hstai o aitts-tiiuiivo dw;"Om rtii<<íf arai.» pflt Kti». • •des rraiiAm.es» »'«jii«» tal con*mnddtm p ,» IfsNaçãa do'..t-.i.i:r.... |n*r«ia direito, o ti-tlilti •'- lurihii»..;. . WM í'.t"-* « a um» Éijtiji.avao dfít-"al qut* llie* ser» i«a«#--* emt?e/ímb»v» do ev-rrente niio jttt**:•«= -»»|s»e«fiie.'g tntpretiiidtiiv*''.A et»tiiiíaçd«» íwrwi**«ndera»«• veiteímentu de um mi*.*, »e6tte for infcrfor & mil o oul-,.:t«.« , ; r i ou *| estoini|M»iiÂneU*. sx* for i. «ti ou'iilieiior.

tEI OROANICA DA PRP.VI-Pf'MA BOfIAI.

Continuou a «ii*r„- . .1 emtiro/i da M Oreaitim dapttv "neia Social, tendo sidavotítf 3 parte cemjHcenditlaeittte ts «rt». 4 o 10.

"Probtemas"otlenta pvliticamento ràbreot ptine. jjlt .vir- t -v- .: ••.Inlcnacíonait o nacionaii.

?.» tvfitôu i..¦-.-.. «-.a O H*«Carit» r.Mi.elteiiitiVdPH 8 P»mm mi «r, lltr«*-n Itm. ¦«•*edetia «iiwifjir para t»ão P««M'Io, O reprtSMJttulo ií«*wt-ãl*¦-« ut-d- 4 emtiiaiu de íuã »»lona o» oiojeio dt Impo*"»do teima, tisaniltí mawr t»futr sobra s-u* cmivãni qu*...» «rti.f-..*-. luerwt, lb*|NjM om, ivisnsiiíila iiio»efáuiu em«uai* e«jusirtrt8<«,»ea da «•***.'aiiierlur. Wamiipiu o pt«Jr*SJem io*5iii *4 «wu4 ítijiec!^ la«IMHtito «111 mrdtdit» que is-eii-

lem —1 |n 'i«ii-...i* cvoit.. i..«- eviuvem oa tsiaodcs im.-io.-.

O it. Hui Auueiua defendeu»uas emrndat, prwnta»l*i-\coma frisou, no Kitiiito •'•«'«,ur> não pasticm os putíre*.na* apenaa ««4 r,e»t. uma de

•uas emenda* l-ûta os ter'vidorts da União, dos estatios, do* municioita e dai *»iutiiuiaü, O «w. Horaeio Uttr,u, quem foi dada a palavia,icservou s* para lalar na du-eusrto -iuiucmentar, por tero» r :¦.:¦•-» ••-.• do reumáo naCtiitííão do t.itanças. O srLeite .'.'. *o concorda em que0 in'!>¦•--''¦¦¦> 1 i»*=t«¦¦-:"• o à omais Justo, {entendo ter aatual retorms um caráter dc«<t.ri:.'-.t-i;-., pMi, atender à>;...-•:,!...'.. do Tesouro, es*perondo q-i» uma rcvt»ao poswior aí<mie melhor o» Int.*.rf**iej* do íl«o. tios partícula-res e da coletividade. O tt.Aliontíir Ba!t?íro. rcfirtndoíe«is opiníôt» manlfi-stadas po*:¦ -i «V. '*.«:: -. M.-r!«.l;«-lla 0Put A..-.<.. ¦., ...-!..!. ¦.! que aarrecadação do lmpoalo «sobre

Deve o Partido Comunista...(Concluída da Ia pag.)

ral .!«• Dlicilo i* lUv«-t«íJ«dedo Us -' '¦ e d* I... ilistfc de Oi»retto do Rio de J&rrtro.

NAO HA lUSTIPlCrVTiVA

Etta foi a no*«4 pf**iielra per*«tinta «vo ilusitc turista:

"O art.HI ! Uc ConsUlulcao * at,.»tr--' ¦¦•¦ i ou t-epc-tdc dc kl ordl»:.i.«' Nj ptjmclro caso. dc -tiair.ter-TCttçí» deflul o cancclamca»to do reoistro da P-rttdo Comu»ulita do !'••¦ -.1 «-r.'.'••-•:. aln»tia o -.:.•,-.•¦ 00 mesmo art. MlJ3*

Em rcpotti de.laroa-nos oprof. 1-Kju.a Pimenta;

Penso que Indcr d* leiordinária a apticic^> do pari-grafo 13 do artigo Ml. d*»ío oter carsiter Imperativo « «rra lírrsos explícitos cu|a InterpretacSotio suporta outra r-.- -.<-.• .>alem «ia que ali claramente trans-

E a icgutr:parece.

Desde qtte um partido po-flUco. quer pela seu proj7v~"-n oucm seus estatutos, quer pelos seusatos ou métodos dc propagandanSo Impu-nc ou contrarie o prln-clplo constitucional de represen»ttç.lo popular através da plurab-cadê dos partidos, nem t.".o pou-co se oponha t garantia e e.xer-ciclo dos direitos fundamentaisdo hrmem —• "conccrv.iftt i•ida. .*« líberdadf. S »ei«ur.,ne«.Individual 5 propriedade", n.'»«>h.'« p««r oniíc |tistll!car-se se|a Im-ptdido dc funclonnr ru que Eli»ela c.is.ado o registo

O texto por si racsir.o — prós» j tv-r.nte cs.-i 1 !.crtiadc. so1- qual-regue o nosso er.trevlft-idu — In-d a o crit«?rlo de )tdgsmcnto doTribunal, devendo tM cingir-se.em reação ao irrogroma, ao que

nlle «roovtr de alcnlatirlo Sque-Us pituclptes KV.ico* d» regm-t»«líií,ootili£o. «1.1 maiflcm do r**>*;r»--i. a «í-itiot positljtM Irrc*iu,Jvr- «, e r.*o rresumi t«-.«. tü-bre a ma-fclra dc sitr do psrtldorm anl4«K»n'i£W ceta o «! •p»ü-tr--» coom :-c:onal.

E coaimuarido. *í* cm res-pr*a à pergunta ! is. .!••!•«

—• NSo se tnllca h »*as*sçt*io doreglst-a «io PcruJo C.tmu-iist.iuo í"r.- I o parágrafo IJ do arti-oc Hl. porque, reíalivancr.te a»escrcfc.o de direitos pollt ros. çi:vaiect a Contt:iui'3o sObre si-:..*,í<* |.-.íl...tt rifccaUtcnlfS. atarco» cpic. dc ura rsodo r*p!l:itoou fnpllcifo u tenha o podau: -tituír.te manüdo cm ressalva.

RIXURSO EXTRAORDI*NARIO

Ad: nte pergunuraos ao tnt<nente turista a sua .¦-"-> * ics-licito do tipo dt recurso prevl»*to na atugo 120 da C»--- ..ao que respondeu:

O recurso previsto no art.1*0 deve ser eslraordinAr''». »ernefeito sus tcnslvo, de acOrdo co-nqi.c d:spOe o lnc'so III do ert.101 ila Ccnstitulc.So. por se tra-tar de sentença que tw tem parentraria ao dispositivo da mes-ma.NAO EXISTEM DISTINÇÕES

A nosra flltiraa pergunta refe-ria-se a partlcipacío dos comi-rhfs na "ida p.illtlca naclnnal.Se a Cr-nslitult-tio assegurava-lhcjíste direito?

Após um» rápida pausa reroon-deu o rcof. Joar ilm Pimenta:

Se a Conítitulçüo' proclt-ma a t herdade de conscüncl.t

da Urra fluminense, esperandoque .-• governo presente envidetodo» 01 eslor-us i arj amn.iraresses jovens, os eldadSos deamanha. •: para c itar qu»- a nos-sn Juventude stja o espiritodas crianças com blslArlas fan-trisllc.i* dc critfcs a piix*tcsmórbidas.

mi ás 13 mm% o mmmísw tmu

(Oonclusão da l.a pag.)Júri t!e Imiircnsa c não nu Jus-liça Ciitninul, pois jA nâo es-tamüs so'/ a odiosa e rcaclòná»ria legislação cslado*novlsta,em que sc Iui basear, pur umaliicllnnçfió fòeilincntc compre-cnslvcl, o lamoso elicfc dc po-licia responsável pelo massacredo Largo ila Carioca c por ou-tros crimes e atentados dc sa-bor fascista.MOVIMENTO DE SOI.IDAIUI'-

DADBllá cerca dc um mez, «|uando

esse Julgamento fui atilado,mtinifcslaviim-st solidários cumo .jornalista, escritor o iioelaAydnno do Couto Pefraa o sc-nador .loão Vilnsboas, o depu-Indo (iilberlo Vajentc e o verea-dor Osório lioibu, alravés #lediscursos pronunciados 11;» tri-bunn pnrlamciilnr,

Dc lôdn puríó erflücrãin-scvozes ileiriiienillcns, protcslriiitlücotllril .» atentado 110 regime ilenuc ò :ilvn iittssn coinpnhhcírodc trabalho.

líssas manifcstaçilés niin ces»saiu e r instnnlchiéiilo clicgttriiao nosso coiibcciineiilo.

NOVOS PMOTESTOSAssim, recebemos, nintl.i on»

lem, liatns de protcuto flnnadnípelos joni.iüslas Vilor Kptiilcr,Zcnnidc do Morais Viana, Ile-lcna Maciel dn Cosln, Maria daGra.cn Si.lilnnba, .."iumarinnPereira, Jõrgò Maciel da Co-la,iUü Pucó, Etllrin Cnrntilro, Wiil-dir Duarte, Henrique Cordeiro,Dcmnslencs í.olio, Jõiln Canil-do N. dc Sá, Afonso Figucire-.1", Joaquim Silveira' Santos,Etiric 1 Marques, Dnlcldlu Ju-nui.lii'. qtie lí'ábtiliintri mi luler-press, ria Ovcrsías Ne- » Aecn-ce, no Serviço l-Yanrès dc lh-formações e na "Cltissc U|ic*ra-ria".

Ns Câmnrn dn Distrito lJede-rnl, niiir Joriislisliis1 rjitc çxCí--..'in b mandato ile vereadoreso profissionais ile Imprensacrodcticintlos Jiinío fcrjueiíi cas.»',foram eolliiiias ns scgitlnlcs «s-slnnlurns ile solltltírlcdàdi? aAydano do Couto Ferras:

Luiz l.iina, Osvaldo FUrlâdnLuz, Maurício Vinhos de Quei-ro.r, Jocelyn Sanios, Hei-nelioSalles, José Junqueira. OsórioBorba, Aparlclo Torclly, Ku-des Barros, Daniel Fonloura,.liiào Luiz dc Cnrvnlbo, Sagra-mor da Sctiverci, Paulo A. I'i-Rtielrcdo, Dcrmcval Qafgagllone,""*"'t'-"" Marinuo, Benedito Morgu»

Uiúo, Silvio da Fonseca e Ar-cclina Mocbcl.

1)0 liSlMIUTO SANTODe Vitória, do Espirito San-

to, os redatores da 'Tolha Ca-pixaim" tclcgrafaram ao Jipu-tado Luiz Garcia, udenista dcSergipe, solicitando que sc fl-zesso éco do Seu prolcsltt contrao processo dc Ajdano do CoutoFerrar;.

EM S. PAULOEm S. Paulo, quando <-e

realizava, no Pacaembú, umaítsta cm homenagem ao Jor-nal o "Momento", que com-pletava dois anos de existên-tia, o candidato a vereadorRaimundo Diamantino,ocupando um microfone, so-licitou a solidariedade tiamassa popular ali prefente 110redator-chefe da TRIBUNAPOPULAR, cujo nome foiaclaniacio, ao mesmo tempoem quo a enorme assistênciamnn! restava sua repulsa aocódigo fascista através tioqual n "professor" PereiraLira move seu odioso pio-cesso.

NA CÂMARA FEDERAI»Os jorhállsttis credenciados

junto á Câmara Federal tam-bérri r-e manifestam solldáiiosj iunícom Aydano do Couto Fer-ra?;. Eis os iit#nès que cohs-Iam de um abaixo-assinadoque temos cm mãos:

tioel silveira, Hlldon Rocha,Francisco dc Paula Job, Bev-çclihò Maia, Odnllo Amoiim,Vítor do Espirito Santo, EmmoDuarte, Francisco de AssisBarbosa, José Irl-- u rie Sou-za, RatJnundó dc Sousa Díin-(ns, Pedro Mottá Limn, HellMesquita, A. Porto da SU-veli',1, Cíildpsio dn Olivelrn,Mauro Paiva o DumercindoCabral.REDATORES DOS DIÁRIOS

ASSOCIADOSNos Diários Associados as-

slnam v.ma lista' manlfestan*cio solidariedade ao nossocí.mpanhctro de redação .8cegulntés profissionais de lm-prensa:

Carlos Alberto Costa Pinto,Augusto Villas-Boas, AméricoCavalheiro, Pedro SalazarPestsoa Neto, Manoel CostaFilho, Alinor de Ar.evedo,Francisco Bastos, Luiz DiasNeto. Afranld Cavalcanti Mo-lo. João José Póvoa. AlbertoOliveira. Osvaldo Barèta, Cio-doaldo Milton. Vieira da SU-

va, Md;.::::i CüIv.j, rio......oMedeiros Ge Castro, José Brt--ba Toürlnho, José M. de Al-cantara, Aron Vai-num eMarcelo Plm:;itel.

EM MINAS GERAISNuma das últimas sessões

realizadas pela Associação deImprensa de Minas óerais,com sede em Juiz de Fora, oprocurador daquela entidade,sr. Camilo Mendonça Alves,fez um veemente protestocontra o processo que visa aliberdade de Imprensa napessoa de Aydano do CoutJFerraz.UM TELEGRAMA AO DEPU-

TADO ROMEU FIORIOs escritores Jorge Me-

danar, Alina Palm e PàüloPedrosa telegrafaram no depu •tado Romeu Flori, pedindo-lhe que tomasse posição omdefesa da liberdade de lm-prensa, a propósito do pro-cesso movido centra nossocompanheiro Aydano du Cou-to Ferraz.

OUTROS PROTESTOSOs srs. Mánofi Dlns Costa.

D O ¦

Cesarlna Abrlnhi, Mui... Limac mais 14 .signatários dirigi-ram-se ao Juiz dr. CristóvãoBrenncr t ao deputado PMnioBarreto, a p-jpóslto do pro-i:esca contra Aydano do Cou-to Ferraz.

Dos srs. Rubens José daSilva, Ari José da Silva, Jo.toMaciel Neto e m. 49 signa-tários, recebeu o nosso re-tlator-chefe um abalxo-assl-nado de solidariedade e Cepplatisos por sua atuação co-mo destemido e leal defensorcir democracia e da Constl-tulção.

Trabalhadores balanoí, reu-nldos em ptrande comício co-memoratlvo do primeiro anl-versárlo da Confederação dosTrabalhadores do Brasil, tam-bém se dirigiram ao nrtisojornal, solidário-. com o reda-tor-ehefè da TRIBUNA PO-PULAR.

Assinam o documento ossrs. Juvenal Souto. Gradua-no Pinto de Meirelles. An'.o-nio Barreto Rosa.e mais 20pessoas.

1 i«raííiei|eérd® EttftOiSécios h Em fkiíètâ

quir do» seus sspectos. ninguém,Indivíduo ou colcfvidade. "p-voerdo ser privado de nenhum dots*us direitos, por rotivo de cen-vlcç.lo rclli;:- -n. filosófica e po'l-t.ía". nüo h.í que fazer distin<-6;*entre íste ou aquele credo ou s's-tn::a IVítáflico, desde que csseus adeptos polltlcamen!- orga-nizados. "tutr -iam as leis vlgcn-tes t i.lo atuem contra or direitosfur 'smcitals do homem e a plu*..•!;.'...!.• drs partidos.**

4 ríit-*» Mtrsarti m Pf.wî4»luear m iüwí i imm 4» tt<

,13. »^.M**iftni»«* \m tt».í..ti.f.i*#l *I»!-*>1 llâ Pf.'»"!«¦=-»•« mê«íNit »«*»» «wi* dfflte rstKa,liais nuiilblla, ila r''ii»-»f »'.rsmsiia. l»«i«iWf« e (»«*r eonMM |*aSUf «IV tW?— M Qtt* MüUUBMÜt !Mli*!ii-*"il » K»»lt4r <y«ieiii# m» prei**», «|«ie *a (ta itá.i cuidar oo pr»*oir.t,ru* ....•- .-*..!.«: ..*¦-;».- mmstWm\\X9t Ar»ri«»ii.© o *r,,-.: *«« s»!:i'aiJ, pei-«jwn.aniJ.» oe,m cttiiititWttiía t» or4tter I. •iro ri'.:.. :ti liai.». O ii. li»..-.;.. fl«?|IHÍU'U ' ¦;«>• lOtiO Itl*».« qm tálirapt**** um *ui .•<i^tttil uu lerma um «»»i •*••-tü.tOÜQ ue O.UJr.r.1. 6 flH ttíT',»».. tvi > ¦ • »¦-«* (U*M-m.a ou «tu pfvtiuçüo tiuma .'.-.¦••. i*.-.-..-.... a tra»im- du. lut-fai ¦¦¦ >' .'..-......t*s, t\uo at -•'•,'-!•¦(- ¦ traiail «.-'¦•-. CP !r:r.',A r (Jf.M...... I. •;:. :n A lei,!*} CXUIICIII«90 | -. m::."-;•.! . dO Itl-.j» •¦'<• Ú«renda. U ar. !•-.••: (i**iritdcu,tm •;:¦•- a v.»!.'.4f:«!'.i daluto t..-. íi-i.üca. aa* lucro»,,*ii<iu<- uo :...... .it., aiual, as'

¦ -r ..:> M '.i.íl'!--. .'tr.-. • .-.«IUI .....::.. «j ca*,.*oi | ,ta* .¦,..... .u...•;/.-'. pata a bijiü-iVtto t.0 tuva maiiüiti-irla. U

ar%u«t ir,-- •:,•.! «paru . .1..«tado, pontue «tiitta conlir-au o tato pur «;•• «..»¦-.¦. •t\tiJ BlpUH* .; «:.< .».•'.«•*, na.?«-.-a i.ivunriiiiO n6*,i*.r. .. .tenw. pf-ctn, qut?, tt em Uv.cotttárla a acut .disçôu. nuo miNKit,' permitir quo o >•¦¦¦¦ ret*und , a renda quo a tel iav.a0M»pg à '..itiut tr.t-i. Na co-mifítao uo í .:..: .1 i..u con**rüuiu tomar vitorlofa a tua...... ue : í.i'. 1.1 t* 1-. in*.:. 1 nüo >..••.;'>!!••¦-. cole*

t*8i sitgerlram.Ute *ti, apáticaqua reno-aue «- .« iniciativacm plen;.rlo, mai o ..Alio-msr dlate que nào desctn.a3I-...H f emenda» a «*saaultima para nào i.utrdar a..-?:« dO ! .. f...

OCv.tJtl ft ..:;:»¦. O tt. T*'a.: jo da .-::•:» e, à mtujem do.mpa. > de tenda, , -.*,% 1 ..rpalir mas tes.*a Ue unorra-»Jl CSiHrtl o ji: 'rc,'inLwr.ti. ar*jumeiüando que a Irdiárca-c tr;iutc:... .1.. vive emtaxsj p: ..t à cuaia da lavouraBOJE, :.".*.<> EXTRAORDI-

1.AÍ.IAO sr. .'i . Torres, sub»

.¦»¦•- ua 1 ,:nc a, i.j da trituna. uo lim ua sessào, uaia»*bta c-Jinada pelos lideres delòúzs as 1.--. ¦¦<.'... •. compro-¦•.•'.-' i-.v a ilar o mais ri.-p Ca .....:.:.. -.".'..i ao projeto«.-* lei orçamentar.a. Anun»ücu que mandaria à Mr .1um requerimento assinadopelo sr. Prado Kelly, UtícrudcnLiO, c pcio orador, dls-penrando tío l«iicraticio aq*.ic •Io prejeto a (lm oe ser vota*•in ei.i st-ssüo extraora.narli.Dlzse que era «'-.•.»• o prlirelmpasso para o cumprimento doi.cúrtío ü.mr.do naquela rcu»nit-o. O requerimento íolr provado e o rresldente con-vjcou. para hoje, à noite, umaíessito exti-iiordiuár.a.o pr.ojErro rn tepousc

sEta atèbO sr. Osvaldo Pach;co re

c!amou mal» uma vc: o voltoa plenário tío projeto de rc-pouso semanal remunerado.PAPA A r*r*?ERVA OI on-

CIAIS EXPEDTCIONARIOSFui aprovado o projeto que

transfere para a rererva osoil'1*.".!-. expedicionários.

S:s?ilo mu.to prc:'ullva 'óc Ontem à nolt;, nela foi vtac'a toda a ordem do dia.

8ALATT0 NOTURNOFcl aprovado um requer

mento do deputado Jc;"!Amn/.onpt ouo man''-i Jnclu':cm natita o projeto de sala-rio noturno.

A C.C.P. Quer Jogar...

WASHINGTON. 8 (De Vln-cent Wilbur, correspondenteria U.P.) —- Com a dtscilssãodas concliçõ',.: téciüsas sobreo Plano Marshall nesta cnpi-tal, começaram a surgir pos-sivris pontos dc desacordo eu-trp ós Estados Unidos c »spaises da Europa ocidental. Oponto principal ri"1 desacordoparece ser .sòbrc rs objetivosfirmados no informe da Co:i-íiTèni-la rie Paris, Como exem-pio do possível discrepância,funciona rios norte-amerlea-nos se referiram ao plano drprodução de aço entre o pe-1-iodo rie 1047-052. Os peri-tos norte-americanos duvida:.!pue o citado plano possa ai-cançar seu ai- geu devido áfalta ri- hulha e de coque.

O nfoblema é ainda maisgrave se se tiver em conta,r'«inicio dizem os peritos no:'-té-amerleanos, que os ri.>i ¦-ç,aúr>> em Pu ris fizeram suaspredições sobre n produçãoat aco baseando-se na supo-

que mencionadasiçao r:hulha e o coque seriam obttcios .sem dificuldades, Algtiusperitos loqals yacredltam q.ie:• suposição é ctítripietamente'Injustificada, a menos ciw. oaasunto íõsse estudado emcon.1ut.jlo com os peritos emquestão de carvão.- acredltan-r'o-sc que tal estudo foi rea-lizado.

AtVtipçUmctito noCatetc

Quando passiva,' ontem, na3pr IximlriacleS dns ruas do Cn-tete e \Vashlrigtoii Luiz, foivitima d;1 um atrcpelamenloo sr. Adeiinó Meireles, comer-clárlò, português, de 65 anosde idade, residente à rua An-drade Pertence, lf). Causou

o acidente um automóvel cujonúmero não foi identificado,! or haver o motorl.it.-i impri-nMdo maior velocidade uo vei-culo, fugindo a açáii da Poli-cia.

(Conclusão da Ifi pdg.)de uma modalidade tôtla cs-•ictlal do barateamento.

A LI3TA DA C. C. P. E AREALIDADE

Sob o titulo dc "gêneros a.i-. lentickrV' a C. C. r-. a«^.-!t<uuma i».ie de preços dc ti»uiv.lhos, uzeilo de oliveira, lom-wtis c salgados. A má fé é evidente: priuieiru porque iiuo!..»»tsSes í.ioüuios ts «iiais pro-curados pelo povo e scgu.i-ioporque os seus preços nuoestão dc acordo cora a real.-uatle. O toucinho ainda custa11$ 18,00 ou muis e a listaconsigna Cr-j lii.UO c t'-r? lá,U.).SÓDre os demais gêneros na..adiz, silencia compltVaüienle.Para a Comissão dc Preçosnüo houve aumento do custodo pão, da banha, do trigo, dofeijão preto, da manteiga, doleite, dn cebola, do chaiquce unia Infinidade de outro:.,No entanto para o novo hou-ve aumento e elevadíssimopois cada vez que se faz tunacompra sen leso a majoração.

Vém depois os preços dasfrutas e legumes, onde, real-mente, ;;e wrífieou alguma.».'ii-;a, para, depois passar àlista dos preços do pescado,fíense ponto a Comissão*! écompletamente falsa, ou pior,mal i'i irmada, o que não sejustifica. Ai assinala a pei-centagem tio decréscimo, em'nlguiis casos do 50 por cento,Acontece, porém, que L?to nrosu dá, a começar pelas vendasuo Entreposto ria Pesca, quesáo feitas na sua maioria nocâmbio negro» J'ara; icnte nipreços diminuem, por torçatia maior produção oa quandoos compradores escásseam,v» costumeiro é m venda forada tabela. Basta um exem-pio: o camarão. O "médio" é,vendido como "rraúdo, o mlu-tio como médio e. a tabela, érespeitada, Mais ainda: se osambulantes compram o pes-.cado tio Elitrcposto acima tioi.rcço tabelado por quanto pa-garão os consumidores? Atiiiiela evidentemente é parainglês ver ou para efeito depublicidade ou trabalhos bu-rocrátlcos do departamento,nada mai^.

rinalincnte, a lista trar ospreços dos tecidos. Se nosexemplos acima pudemos vcrificar a soa. inconsistência,aqui temos a prova da comoagem. as auloritiadrti v..-.»,-.

pretender enganar o povt,-atuiu... ente taHou a 'j. C.'. menor 6a.emplo s-.mo nktbuscaria o dc uma inuástriatr.ieaçaúa dc ruma pe«a poli»ta dcoastrosa do ...inistro

tia razentia. Ja .i„o é segredopara ninguém estar nossa in-t.i.s.ii.i tle tecidos cm crise,sendo raesmo objeto d: invcs-

caçoes por parte dc umaeu nissão espacial uo SenadoJusto, rtls que os preço», cstejam u.minu.iid»., para o q<?>contribui também o fraco poi.cr aquisitivo do povo. Icomo já üemenuramos cm rcportagem as "queimas" e "liquldaçoes" anunciadas refle»«cm justamento a falta dtprocura, o pauco âfnhtjlro quio povo t».m para di.penticicom o vestuário.

Aprtsnt-r a 'r.ninuiçãetios preçcb dos tevidos comouma prova dc quo o custo devida está baoanuo, é falso.

O QUE ESTA ATRAS DANOTA

Atrás dessa nota publicadacom destaque eslá, não.t era-gero pensar-se, a preocu-açáodas autoridades responsáveisli».j'.) abastecimento e pelo con-.role dos preços em desviar aatenção do povo. .'Oòutlttlo,nem os milagres do padre An-tonio o rem as curas realiza-t.as são Fuflcleutcs para tirarao pnvo sua atenção ao enca-recimento constante da vida,às dificuldades para a aqui-sição do feijão, ou os seusnborreeimentos causattos pelafalta de transporte. São coi-sas quo o Governo não podeencobrir, cottn não pede *a:n-béra rísolvc-las, pois sua inép-cia e-tá comprovada. O casoda cn-ne c recente c <o dopão é do hoje. Não é com de-magegia que o povo terá maisalimento e mais barato. En-ânou-se, portanto, aC C. í».se pretendeu com essa listade p.'.ços e este "deíréscimopercentual'* mascarar a si-aIncapacidade e conlvènc-acom os interr-- dos nos auntentos e exploradores detoda a sorte, como os mo"nhos, os frigoríficos e outi stantos magnatas. O novo tot-'eslá sentindo a falta da car-ne, o aumento do ni0 a ca-n-n-la do feijão P"ét0 e sabequais suo o% beneficiados comessa r .Hlea erimlnosa, rom•qual

pactua o Governo, enílo 10 deixa eitiran», Wo '«

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9«-10~W7 TRIBUNA POPULARrt «« tv^ttm-tamlmVmVmmlm**»****' ***.*«»it»»»»»4»4»t»»t»»»»» tjaî^tjaii*»!^^ *ma.am»mi-mv**

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O APOIO DOS COMUNISTAS"wotow «a»»»»*.M ¦^ 4***et»%»* *n-»»>»»-a>ae«t»»**to» n.*\ stiBiia-raiw «ni

UMA REUNIÃO.SELETA

tfQHAT-ft »«itmi pri* * l*- imtf pani,» Vai 4a r»M« |•eeete da filha da é»«me -d» .Mb», r ««tnitt tt maltir | „„,„ lira.ileir»» ,..«. „ af'ifaMiatia da P-HH..Í.Í4 , n% ,«t „u% arienitlM. V

. I1.....1..- Vai,.•„..,. »|f»irif-r,**, Km •«*«»* d* ft»'I.i • »l..l....« II I|..li4lfl.«. ••» I ':. ...«lati r il-ia tuleirafira,

ti- IK.Ilju» k llghl H.alitia e dt-xnanda »errr v*-ll.lall.rlll» (4 !»»¦»»• O lllrli»

llMIlca • dt»«ru.1ni|. nt»***** ata» Unia rvnteia, deI» rreait-ur da Toledo 0*é»vto, qae «a »««t»i« XVII aiu<*Jee a »»pal»*t aa nelande»ase da Bahia,»» governaderMansatMita. que ainda »»•»Je ala rwreea o* suda.»»*tes flaw*ngtr*t. rt*elvtu qu*.t>r*r a eimMlka tiluarão demnpimenl». de relatara»••** es bandido* fatangi*»tas, att*ft*ida»«« da emiíii*tavadav de* a»»«>ri»d«»»'p4-ra que l«**e»«-a men*asrinonsraiulalu-ia r:pt>r> tio"viva ea nal»»»" de étims•aliar prevlnrlane,

Mae ni* é té, ftiüteaa»rrlané, ant** d* embarcar

para mato *»«r «-«o. pra»rtevee em almòco de ar»r tinta a dal* Imperiall-ta*iia**,*-at-v>ilr«wo», o* tr%rardeaePbllipitt.dal.lgh'.Cotno Hão podia delsar deacometer. Ia e*tava, na me»ra, dt «tardar**-»* ao i»»' •r«K*. n#dla e rltentn». « ad»vagada de l»«ilv*. "preto»•ae*** F"rt*lra l.lra.

Também eenfsrereram •»bamrnarrm mlnltiro* deFtlada. Inrltttlv»* • «"a Af?rl»< »'iitrs "rWtunft4** de arl"»r'*la da Cáa I»»«, »ub»l»diária da pedrrrtfa HSan»ttard 011. firi»'l**it a mo-rtaersadera in nc-•-» n?»trolro Falaram nada n?»r*e de Am* oralore*. Ne*»re nnra*nr»e cenjunt*» deDméetenes Isoo-e r»i,a*.*>*mini**»***, ttm ffader dar-tiéMlca e tirt depotadole.Vral

O* doi* fl-wAr» d* Ugbtforrm ittAtdmem-mti rro-

«i»ir «* g«i»iitit« jotUnimlepor NT "dlsdtt ft» povo.a limpa «em a iishi n«m»mi iu» ti.., ns meta de i'ha»leaubrlsnd, rendem ham*»lugnit a dol» lobo* Impe»«Mli-,14» f tmpiraUlil rr»alce a irandr* ravartV* daesperte aventureiro que dr»pai* de rt».|ej*r dol» •"bl******de Wall *»i»«i *èa para aI »»mitia. rm m»v*áo b»i'«»Uniria Junlo ao dneu» deAlba, itr»l*nUruto do »sn-guinaria 1'ntnro. aul*niir«»representante do* resta*fa»r|»ia*

T. viva a "democracia orl»d'« nl ' Viva a doutrinaTrovam vlta • noto parlo¦ mi-ktimintrni. nrca-itadopr|«H herdeiro* dr Hitler:

OS LACAIOSASSANHADOS•ttt-^-mammmmmam

IIB PUR SEXTANTE/•.-»." Jhiimn* *.«*¦»<*»*

onleut .j" «i« fíeiiililfcitamericanas dbeuilt*em emronlrrAiieúi nm "nrngr>m»uniforme de IrahlacAo e et.-rr»i|r',i,i etun o fim de se |h«-der fniee frente m% jx-r/r-o.,-.,..»-: ¦ Parnell Thoimi*lem (,iM-.'i»(n MNlM» «•«tftil*iit»»«^ uJneeo. sempre fiel >.

.tnn mtltiü orienliinlo de ini-nií»-»» «ft* ItoMerelt. germo-lu.fllo r "••'.- •'¦::• ¦'¦• iw:'*-Ia, iiiiiiiiijn do hiorlmeniitnnrriiflo * rt'pre,UWnle ilamlioui fi|i/wl«lf»*<» faielslitque *0 ,*.,........• "ComilA deAtlrldmles Aalt-A merim-m*". erladn pnr.1 pertraair

o;

ü eteiuent'» -J«'»>|i*«*r>ifi'O*« liftterfruf*»»!* «ot l!*lml>"t

A Huiti -.r«»i»t»tfq «f» alkdõ^«"iviii- «V M»"lfi*f mtfrnj I.-.,M.«» , rt»t,lt*(jer-||r-|t,fiü i ,-i..i i» • fve»if |rf»r«iw»»etbarrn > na proiiria f'(»a»ti =feifdo dot httadaf i'nid'i'e em ttgnndo '»•. ' j-flf»»!».*4 t»«iii<iv<iif»»r<( maioria dn*•t-ii(i*f /iiiiaOaifW^rlVqMoi W

#«« ...,«/¦¦»'¦.. m<I tJanferfn*eiq de /¦¦!' i .».». roetrvrMu qeqfçecr fino 4»fi»A''"..(.,'. r-.i ne roaffn*iit«*, p»i»-f»i«'»(-» i/Mt» #í»rw epewe* ei«¦ii.-' ¦¦ - parti a eit-r»iifsqf<?».: .• .. ,, .i |Mf«»*i jflti íii/w*.finlitmo ianque,

Ma* et sertitai* n«lfi»««tf*» reff .Vfrvef lunrt re «i#i<i»¦ '¦ !'•!»« "n»» (I t'i»>'»«»:» »/»(¦. »>i i //..'ii. e o rr. /f»»-Wfo Marinka oprrtttte.**riu mondar faier ama "en.qnAle" a r»*«|»cffí». o* 'r-*ti .Mi. » qn« se manifesto,rm» *Ahte a "idéia* foramunânime* em admitir nniea.menle n "•tfdo legar camapoitliel. i: a ¦.!'. • • ¦»,l».ifif,if llurgel. d%* lKT.ll,. «»<.:».»•» »i • ¦- ¦»!•..¦ 'I"¦«•riircimii^nfe o tegultitei"Vela eom eerla prerenrJ

O SHNAUOR DO P.S.D.. SR. PEREIRA PINTO. DESL-AZ AS INTRIGAS li INPAMIAS VnOLUMMIJMMttJS\1\M\ÇÁKS DE CAMPOS PELO JORNALISTA MACEDO SO/OIES - 8B OS VOTOS DOS COMUNISTASi EMCAMPOS POREM INQUINADOS DB SUSPHIÇAO, OS DEMAIS PARTIDOS S.\0 CÚMPLICRS IH) MESMO

CRIME- ACRHSCiiNTA O RUPRIÍSIiNTANTH PI.UMINIiNSEft-1'M.irii piai» din que m ca» itr inquin»»*» «to **»n»t^^'«"-».í*4»iOf». dif qu* mu» •

tr¦ ......„.,..ir.> M4.» rwneiansm lestes o* psrtidt» s-m cum*{'¦#<*«, pfefíao d» inuif! jfi o bsiw. qual o mltonti plw»r» do mma erime, e- tu* lerj»!"»»» w»i tupo cs

O uniro orador d4 ír4*tW«)i*«» |»«bJii*u* de re*»»>etio As lareira Pinto dto que m «a» étr inq»M»»di» «to «nsjtt^ào.inííiwlai***, d» *V*Jmf»jm*ae ©mem iwIkmdo »oi o *r. Cmii-uiuíçô^ emúa»\ e r^|lutUfôrai nâo iwnetansm i»»#s m psrtsd» m Éi-rwi.» pre»»**) dointWiijrtfrt-tra Pino. if me**ni*Me hm\, -fl © b»»w«. qual o emltfiui plw#* do mrâw ronte, « ne» Iw-Jadas w»i «iiw cs mt

§ o r.*vt»i»**W do 'fítniáitiiro

nlium i«» t» ôiivito tf* aeusar |enar mfwiipiiiiUiiKtodes po*t»»i"-i 08 PARTID03 M2»? UlMtnCt OjBcilam a nulldade tu»»» p»-r simelliaiHá* mai,t«.'!úit^s, qae ir«*i det-torar epno

PAM A MESMA COUflA «o* vwio* ds* fumuiiiíia-., mis w eemiM « »nb©r Pereira í«J vaiar w» ou aqu»*!* m>Ique farer mião euni u» v«io*-p,mo. téfta, «inda rn» «*urío n©í ira-

v,--í. à calúnia de queiqu» o* romumuia* demm e| iiiruiíreitaH»* k-sUUtjvo*',. :.|;..-..: . í i.i. -- a^s »-"!«'-« !--'-«-'¦ arrilo» Bftvamenteniilas e dos I brriad»»re*. tura» prli*» demaU partidos-* tft* - >

Bw, e parianilarmenu tMim» \\u de um rUrque. o senador jtoias d»*» r«tiuiii:»as deirm& di8ii,o»ue Ud iíxíiuoi. ii4.j>| nu - i ,-.»,.UMi..ll

|iiilllll,r||t«i.En» lace (to.» raliima» e In*

' ri. ..i-.:. r: no liiai* pUfO tí"lil-4 ptiünal que vtH»i 1*111.0te.euiaaaA quas»* diariamente;«¦:.. .» .i.a..:.» Mae»oa c**at»%»4t»tne o pieiiu do f.-iaoo ao

T.ií.iüij o rsvfiiador Peiei'4de que se csn!«wmf?f»*»» «ÍKnlo o #**u 0ltT«ttl»*0 afum»»»'vetar remia a r?*íaçân ítefjdo que © lainemavel na* re»

ftnus fiei»*» flumliirn***«|«-i»,'t«-a oc » »r-, . u »*iiau»»r i ou ^-t» o-* ,...rira i-nii.j !*.-.:¦» Na Câmara cios ü©ptitacSGS

ipara pulierutar tm aeu*a«;«»*»!do t*ditor,aii#»a oa Praç»» "fl.fadei».**. Ia* w iKiiaiior flunüiiciiüe o !.-•¦¦ ue um -•«'•»do uo w. Maccuo rtoarci». em'i>ue » ¦¦ du qut' ¦• otaoui "ir*em Caiiiiroscio de ruiuiuar

...-..._ .. »-N-VllVM

I Imposto ire a ké - Sustentam i s Comünlslas - M'nio foram »* tlianças dasI-j»".íi|fts, que 1...0 aftlamm af*--Hi«-M do ffeime d«*moí'râti»

i, ma* a intervenção franca4 I! 1. . .-;...;dn» Ca

que adot- o procr*'antíg-a* oliserras, fa»

bt-ndit driribada em ma.-»»da« ¦¦.¦!.-.:.¦. ¦-. ,i." ai» para—v-ngg si Deve Ser irado a Pai Se & $ S 10,11 Mm f?m^"-

dt vaiar no ^fl?ado contra •..,»»,,,#, , _t f.j„>„ Terminada a hora do ex»projeio iti do Aquino". ne ; Dado*» oficia»*» confirmam a criminosa entrega dc noj-*»as arcia> monaHiticn8i,»;dieine com o diceur» do

a ingestão lembrada 1*1* .creu* ao manifesto cm que L. A juta C outras*» íibr.th tc\tei** - Um pro.eto mandando dar 1.500 CTito -»»f*r íl05I,*1Sf,lJK2S*eongrestlsla norte ameriew u ,•.; ,»„ Uoeriador. teiid»i í . • , , « xi . 1 x> 1 i 1. \*e * ordem do dia, qur eon*.ii»M»ofí »íue a tegiiiiicAa a íftjVciti„ o ku eândidaio. s :ciros a titulo dc partdpayoo no*» Iilto,-», 1 :.t» Natal - Ainila nfio voltou \XbVn a?A.tm f*0 trabalho das

a plenário o rcpauKO ¦ '.i-t.ilque t* refere lalrej leia**oi ,»!._.-. do Oeldenl* a ««i»imu .1 forma de fmeltmo equ* remltaria em retornaaot wModat da \¥Ssiado,"

t",m iumai a firopofia do• ii.,»ii»iii' .- Parnell Tkamn*n i» fui nerittt nem icqutrromo comera de eonrerm. a«4 ¦ ••«). .-i»i» • "fiiledriilleo tlein,'.»» 1» ¦• «? enfánfii*"* perdeuii'i» ni.i.i re: o 4en .././•f-ifiin. preUmlemla impln-gle ao* seu» frltoret eoniafarotiireii ,•,¦¦'-. ;--;¦>¦•írr«* e-nlrerittn* rufa temi.'.,r? rrttlnmenle opAilo, Já iinfilmia demnh:

aleeldo...'....!¦ pelos ruinuniiiia. re»icivia nuirasar o tanaidaiojdu P.8.O.. afinal Vitorioso. - a CAreatra if*lm»u etiteai dus»*r. Manoel r-Vrrr.ra I^í. Kaoj Kt-ôr». um* ds* qwds netum».bOUVera cambalacho, nrm -«,1 t(t\er*r o nir-w At seut tn-

Nmlttwos.

Na Câmara Municipal

Cetíitiá t FÉ k 1 Nas Oficinas Da LiohtHcscrevc a vereadora Odila Schmidt aü péssimas condições dc trabalho na

Fôhrica do Gás - Ainda o veto do Prefeito ao projeto dc jubilação das

frofesfúraa — Provavelmente hc:c s?rá discutido o aumento do funcio»nall.smo da MunicinaÜdadc

Our»nte o KtlnM'"»'' di sea»•|t<t He «.ntrn». n» lláinal» M««nl-ripei, a »crra»"»«rj OdUa Sc't.»»IHI r-irartfeii - ntv«- s'-!-»^ «lc»«>r »»lad<» i!rtilt« rm l»-e»c «»

¦ -« t«. Si. >¦» l-a"—•'» co-runiria. »»»ie •ll'i«"f sAbre afic-ll/acâ.» il» 'Is-ene Indu*»i»'-l i- a .r.-"*»n-'» n«» loct»l*«te Irai» II"'. A r,"l"',*»il' (f*jrtir* dcníinr'-»* «•'¦'•rr -inoun-i-|iils««»» n»« nfíelns* •*« Ugbl., ««vlalireiilr n* FkWei »l»»rins. onilr nlll»»re» .** In-lmlha»«;<»rc» vivem ""¦••tiltni!"» cm ver»t"t.i,*'l'-r> Infernii".

"Il* Ir*"*»-!» "'r'» — »-""«'.>»lt f.r.»»|..r» - »•»'» lllltlíí -*-11»*'»

cttleve rm vlsll » c*"« f.«'*rlea.•• i.-»ú» e*»»»t'r »»»»r r'-»"» Ictnif». tl-jte-»r..l-.r tt»»» Irrtl'-'*•••*. rc-I- fiii.»-» |mrrorlri»i|». ii-e'--ni'»'»»(ji • »m»t«'r> I ¦l»»|ti»i era n»ir ile-. -.{« |»r««"al« lirónrlo |—"n enva-l«. C 1»*»' !»•»«•» e.llM l'i|"»inrt<.1 -..Ir» «llr/i-r nnr "» f» -li'.»'-» tm-|.,i|.:,m mu-» li»rí to Itdrlcr»iij»'... i.l- -. «Ir «*' ft* 14, I* esVi «• 2"i » «"» N*"i i"-r» Iii»râ"'»i• .«r. rl*ni'i--» mi Innlí-r. p-chi"»-ra drican*»». A»tM-l-im-j- nl-(.ur. in'nitl «. |»en-i» «» Irmp».

«ií-inl ila» inini-ilmslcrcnilu-as »le

1 ¦'•tr. c »»»l»*m lr.ir»!s*'t*iitt-*i'tci.». «er»ir.». psrnian«ci'd«» l'"'»I"».•¦«i»,'l»»!i Iti.rat<«s (i«rn-''»ti .,,.|r.'l|l\tlvcl".••11 rcstaiimilc - i'---e»rii t»«railiiri - »-••'• »:,ii*-.''" entre«:'..i« -r»»iil»»t fi»rtni». 1-er'ienil».mtill.t er.l.ir i-.elni de e-rvío.íiiinnilii ex s'e lerre"»»» «»tl(Jc |»"-t". •'•! -it «¦i,»».».!i-iiii!ii i" ¦» itmr»li»r» l,»lt«Sri«». »!c for»"» n atender•.•i» preceitos i» leis » comida•• i..'..«»tii.i c f.irri".

em!i-"ii iiul» » vereadoraOdll» Vlimlill!','Delermltiam »< lc's vlccnlc*,1 i»c será •!» '•• um Htm »!e iHic.itiurinini-nte. ¦.qnctu» pctxoa»i,»ie tnibritli.ii'» i"i locai» cinin,•»!-! d- '"bfiea do flís. stij-i-1.4 a c»»i stanle» e»-»-i»ae>»» ile.».-. rar!'Aitl-o. A l.iglit d"*ulic»-,«* a íste dls-,osit;vr»i e il:-iri.i-rrenti» terlfli-am-e cn»»» tle In-t» t-irr-eâi». iient'0 »» tillr.ia enii-«'iririas I enfermaria, ontl- per-ü.itieceni at»' melhorar, relqr-1 tindo »lc|ini» 1 1 Iraballio",SOItKH.tNIA HO i.KCISt.ATIVO

l.ld» a n'.i. u vereadora l.in(.nrrcía Dutra oliVsryòú t|iic umi'1-.c'trsn nne apnree. comu »cn-llr, por ela proferido, pertenecna verdade ao vereador Admito1'iirdoso. f» i»r. Ari llódrlguesfer. considerações <.«•»» lõrno dcfiíi»,discurso da anlc-yóspcrai

Na m e s m 1 ii|»orliinl(ladc. nsr: Araarllio dc Vasconccluscongratulou-«c eom o sr. JoioAlberto, poij ..nlc-ontetn. ao serirthatiila e vutailn a rcjclyâoao veto do prefeita», sniibc oI resUlcnlc da (.'asa tnanler-se àaltura das melhores Iradlyõcsda Cámartà, ilefcndenilo a sobe-rania dn legislativo carioca. Aolutarmos pela apreciado par-ciai do veto — disse o orador— lutávamos pela aiilountnlada Casa em face do Pniler Kxe-tutivo. NSo podemos, snbrclu-rio nesta allma, abdicar tle nos-raas prcrriigallvus dcmocri'i'!casi

A podido do tr. Caldeira «lcAlvarenga, será tranccrltn nai»ta dos trabalho» unia explica-V«to de nua autoria, mostrandopor

"que. de acordo com a tra-dtflo, votou n favor ila 'a» 's

ampla capacidade, por p-ir!i» tiosicreadores. de apreciarem osvc-tus do prefeito,

A propósito, oj srs. Pus Le-ne e Fruta Aguiar flütVam tlc-iriamÇÒCS de voto, nenluim delesr.uerendo idinitlr terem se pres-tado, anteiintcm. is manobrasdo «r. Adauto flfdòr,», contra-ris 1 soberania do legislativoe aos interSsscs das profcssuras11 onlclpaln.

(1 sr. Osório Borba lanibroitoue náo rc eneiinlravii na tia sa.II iis. se esllv.j-i'. trr':i (".'tini-| iinli.iiln a 'liiiin-iiilii i'or'l»'-'ist.1.

0n«J A M 1'NTO li AUTO»i.üi.u..('i:'s

0 sr. Joio Alberto li nm ofi-lilri do pi fellu. pedindo prnrro-Riiçfio por 12 dias parn o coril-

¦'«•rr». H'» ---'r'..i» dc Taúilr cAwitlliicls. «•»»»».. a dala mar-rada era •*• -'Í4 !-. * »e«»l«» etpc-rtol m> e daria a 21. O sr..t.glM»» Ii-irala acha nuc é »lc-u .-l*. I»»»!* a a »!«< pr»'»-ilm»» vln-i!«.ii»>» i» <lrt»*r4 c»tar pmnlo o••roitt» «Ir I I ••'¦- .ni- ¦ i.-ií».

I'«ir pr»»p<»»ls •!¦¦ »r. AltilrlnXcit a. 1. romparrclmenlo »to SC»i>et!Í>'n frou 1—• ni.. p»ra oill* IM |'r*ít n»»»»hi.

I '< ii»»!.» tm »ll»»-i'*»lo n Mo-r«> .Ir reqiirrillici Io* referi nte».1 i-..i.'..,,-,« ,'.í ..1,1,'i.i.'rr.- -."

il» rtilailr. o »r. Il>-»me» (lavre»,c ei « pal-ivr». tt-ilrrou » im-i,,rln»'i-l. ilaoii.le» dc níimcn».i-SO r ÍVíl. i'» ri>a -mlurln. Oi»rlmclr<» • IV«l» » tran»frr««tiriai»«« potili» terminal do» «nto-l»»-li,r»,-r» il 1 linha Meier»Praça ".

»lualm"*»le na . raç» Mai.á.l»-«*-i •» l*r»e» Pari». O» carro»detfcr.in peN rua rni-n-lani».t- »nlilrâi. depot* 1» Avenida. O.firo ped.» Informscfies por »|ue(nl »ll|»r'ni!»'i » 1'nhrt dc ánlbUS

j n. 1. nu Maiia-Mniiroe. Atual-ITtrt.tr» .. »rr\|r-i, f- fcllO ,>M»*

I I nha» ° r 10. e»ir.irr«-einl»» mui-i 1» «» percurso par- o* pat.agci-

ro».I'«,| aprovado, afinal, o bloco

nr rc-pirrimenlns. nnr. há dia»\ Iliba ichito ilelmlldo. Ante» dc.-< mrcar a Ordem d«« Dia. o sr.1'arllcll James itisllflcou. ainda,por «|iie. ua tr"iiera. tinha v-l.-id». 11 r.in»-Jn dc |>riite»lo apre-Mntaila pcln sr. Aluirln Noiva,«•»»ntr« a» iletermínaçne» ilo se-ctctnrlo dr Saúde, contrárias klll.erdade »lc ncnsamcnlo dosseus subordinados.

PROJETOS APROVAI)!.STm tedaçâo llnal, lotam vo-

lados o» projetis IS c 16; rtfc-

»«nlr* a pi-oinitçôc» e apotenta-«'nrf»» dc iiiM.i.naii ¦• «Ia Ossa,I m t.a dlKU»»lo. f..| aprovado. .proielo RJ, «,ue altera artiito»«li « "<li«-'> dr Obra»; rom »uh«-lilullro da Cromltslo d* ViacloI m l.a c 2.» dl-XUSsOea foramo» pmielot !•'¦'». IM c I*-'». aulo.i-taml.i o prcfrllo a abrir vá»i o» «-rc.il!..» O primeiro ilrlr»te refcic a um auxilio .1 SOOmil cnitelro* k Orquestra Sln-;.'.» ir.» llrj-ilrirr».

O sr. Rreno da Silveira 'a!»»"I nganirnle sobre o projeto li,que trata »lo abastecimento doIrllr. Ao terminar, a se»»A<> f"l

mrrngail» por uma hora.

O Al MENTO PO FUNCIONALISMO

Ao ser discutido o protelo 17.>. sr. Asiblo llnr.il.. criticou oprefeito por nio prr»lar nuncainformaçÀcs detalhadas a Cá»ir.ara, como o obrigam a I.el 0r-gánica c a CnnstituiçAn. sAbre«t, novo» créditos que solicita,f »r. Amarlüo dc Vascoicclospediu a volta do projeto à (lo-ii issio Diretor», par» »rrcm pu-II irados o» pareceres a respeito.Assim ficou determinado.

O sr. Carlos Lacerda imprdiuqur, unleni mesmo, fíissc deba-fda a indicação do sr. AgildoItarala. em favor »lo aumentodo funcionalismo municipal.Tc-ci li o trreadnr udcnlsta tAdai-in» série dc considerações Ju»I(dicas para que o assunto rc-r.ull.ísse adiado.

Provavelmente hoje. colrelan-Io, será discutido cm plenário oassunto que interessa lio dcperto h numerosa classe dossmldores »'a Municipalidade.

•-.

¦-oiiiiinsmirMi» ejM'tii«'«*. Co»; •!:-.: ¦••> • e libertadores voiu-ram nu candidato l-*frreirai*aes porque *>ste. "em deela-mçoes inniiica* ussumiu cum»ptoinLvtos de csccuiar c res-, . •; o* i-':-'. iitndamrn-,UlS dO ItOaSO i .::...: . Mllll'nio; o respeito «»* leu v.çcii

jlcs rm '.•»-.. Pátria, r de& provação :t entre vi»ia daoa, ¦ :•> «.:..:- -i:.' A:::. :.-.! i < ¦¦¦ •'-- na qual o presidente doP. 8. D. neste Estado reco-iihece o kw.c írro poiit.ror,ue foi o frehamenlt» do Par»

indo Comunisla e ¦• ulreíto'.,ue Um a* comunistas deI participar ativamente da vidai nacional". «Tre;h<t do manl-

.»¦•¦> do P. !«.).

NAO BASTAVA ATRIBUIRAOS COMUNltSTAS A VI-

TOBIAVitorioso o candidato pesse-

dista em Campo* — diz mais."diante o orador — pela maio-ria dc 1.700 votos, nio bas-lava atribuir ifse tr.unfo itvotação dos comunistas. Rc-correu-íc tomWm às inerepa-cies dc venalidade e corrup-çào. Nada mr.Ls houve, en-tretanta do que compromls*

I V S. deseja pir.tut *ui» casa ?

Pinturas "flrt ItfJa."RUA l-AC SALVADOR, 28

Tel. 25-3691

A sessão dc ontem naComissão dc Segurança

NacionalREJEITADAS AS EMENDASAO PROJETO DAS BASESMILITARES, CONSIDERA-

DAS CONSTITUCIONAISNa rruni.lo ordinário de on-

tem. a Comissão dc SegurançaNacional rejeitou tôtlr»» as emen-das apresentadas rro plenário aoproielo 7*18, <juc determina osinunicjplos que constituem basesou portos militares dc excepcionalimportância par.i a defesa externado pais. Foi relator o deputadoEttclldrs Figucredo. As referidasemendas foram consideradas cons-tltuclonals na Comissão dc Cons-tltulçâo e Justiça.

babes,Ns reunião «>;'.¦• »i.». o sr. A.

ll.rui-.it-» cntKluiu seu dlKuito im-»iedg> na •-,-.». stU-re * tuli-!.M d* )uls e «unia» litos* II*'teu «ii»' ** »''»!»»4M a imtotiindc »j«-r>-» Ouv-ftio (oa eiand»*-.ICnçSt) e .»;n»:.!'» tr.i irt>:! » pr»to* repretenuntr* da Ama:«*»nu.

.'rput,.! > («xatttittta i-».»!í"oue a prod»K*»o natteo»! «Ia* li-toa* ni.» Icm o!»! i j o autiUo fxt»

*'-¦-.> !•"'•» (•¦'*» íajrs P-'¦•- • • ¦ Otr. Antônio :•=¦¦» '..'.- a tequl»»0l»te a Min*»,*»» cm qu* te «icentram «>« irahsUtaifii»*»»* toa»»-Ir.».».. ,«•*¦.• ír/.»f>.(.»» Inlrrtor *ro% ft<r4»tH e do» tter»'»»* tia Wt-dc Méd-a. Etogõndo a Ic-jislt\.*4> socUl esltiente. encareceut4:lret*n!«». o sndai&ento do* pr.»Irto* que atendem a problems» «I •rrolctariado. O tr. Jeié Man*Cr.tplm (cclsasoti mai* uma v«-ja :-.,;.»¦.. r* ordem do di* Aoproielo c-oc altera a* dispeai,**»tdbre o Jurl.

IINTRECA Dlí NOSSASi'1'a'.lí .*-". •

SOhc o pioblcnui do «icscmpic*«jo. cra contcquincia du lechamm-(O «lc í '- •¦-¦ .i» t;.l.; ¦::».'. v .-;...! i-pela ccn.orréncia dos irustcs Un»qvc*. a cu|os produtos (oram aber-(«5 M ;.¦•:¦ !•..-!-¦.!:¦ o sr.Henrique «>¦•»! leu comcnlár.os c(.elas publicadas na impiniM, ci-lar.do especialmente o "Correiod* .Manha" c a TRIBUNA PO-PULAR. SO em Jue: de Foraperderam o ganha-pAo dois mil«¦:¦.¦:.-ii-.-- de uma vcs. Tambémdi.- Pará. cm telegrama dirtgldc-ao :••!•.-.»:.•.- Prestes, centenas dcocrários ac queixam do desamps*ro cra que s*» cn«.ontram. .\ umaparle do si. lalrs Machado, qu? iatribui Ln*. latos .» "Industrlali-.-.'•,-V.i artificial", c ao dcslocamcii-to para a cidade dos braços nc-ccssárlos .1 lavoura, o orador res-pendeu que a causa principal éa demora da rc(orm,i agrária, sema qual náo pode haver mercadointerno para os produto.» da in-dústrla. r, ainda, » desenfreadaconcorrência impcrialrsta. que se

¦B»^l***---'¦>•* k - .» "-a^Hi

;:TsL wícartéis [literatural«» l!tJ4Íto. tT»etftto. *!»4-|!trtílt»,

«ue r.us.a te drvu letpcdir a btU»-1.»4 prívatto. eml»era ao .r»Mii.» to.«4r»!b*í»e o dever

4Deputado AleeJo Çoniiiiho

d.» Dupeiial t« .»!»...!*-...:¦. de q»un-!..:>:••» ctlraordinárl** .dc tnfné-rios i-.o «.!•»•«>• fufldtmenUI» AdcfcrM nacional, indttsive o lorio•¦ o urinli*. essenciais no aprovei-tamento da energia -itúmka. e dcçue id h.» ia:íd*i cm quatro pai-se» cm todo o mundo

O padre Oman» reclamou o.::: !,'¦-.".¦ • da ::.!:.... que m»M-«ii apdr no recinto ma cruc.lixo.O tr. Segadas i\'«ma ic: vir qur oproielo •«'»':»• o icpouso rrmanal rciiiuncrado ainda náo constava «liordem do dia. apesar da* rccla-maçOcs feita"* cm plenário duran-te quatro sessees seguidas. leuc sr. Areias LcAo um manllcsioque dirigiu a piauiense*, conci-Undo-os a uma trégua política.CONSELHO DE ECONOMIA

ila ordem do dia, provocou lon-oa discussão entre os srs. BarretoPinto » Prado Kelly a Indic.içáodo sr. Acúrcio Torres, no sent'-do de qur ,»s comissões pcrmane:i-lc». realizem sessões pela tnaith.*.a lim dc <pic os trabalhos leg.sl.t-:.--•--. tenham andamento mair rá-pldo. O líder tidenista sustenta-

aproveita da inexistência dc me- I va que o prestigio do p.irlam«-iididas de defesa do Interesse n.i- j lo c,vi,-ia o cumprimento dos dc-cional. Na verdade — concluiu— estamos diante dc um gover-nc incapaz.

Passa a analisar a resposta re-cibida do Ministério da Agricul-tura a seu pedido «lc Informaçõesrelativamente .i cxportaçSo dc->ieias monasiticas. As informa-côcs confirmam o que o oradordissera, a respeito da entrega ani.io beijada daquela riqueza. Soba alegaçAo falsa He que as rescr-vas dc nosso pais sáo Incsgotá-vel», rst.i-sc permitindo que dr-mas norte-americanas do grupa

veres elementares d.i Cámar.i c doSenado, entre os quais o da ria- Iboraçáo do orçamento.

Falou rm apoio ao projeto quecria o Conselho Nacional dc Eco-tio mia o sr. |osé Augusto. Sus-tentando -seus ponto.» de vista rinrelação ao papel dor. dirigentespolíticos c o dos técnicos, discii-tlti a questão da intervençáo o:náo intervenção do Estado, entrelongos apartes rios srs. Tristíoda Cunha c Daniel Faraco. Con-cerda o orador rm que nada épossiVel realizar hoje na vida eco-

intnar a ti a telui*.» -fo» pi.-Mr,ms* de Inirufsie •'-»-!. iiuinJo o»rwtitnildrrs nio se «nlmatsem atose fo.IMPOSTO SÔHRIÍ A RENDA

O it. Vrttt-jfiíclirr» Cotia leuir!»r»}r4mA» e rara»-»)*»:» tle mtvr»- •• » e »»>*ar»(ie,ík** • -¦ j - . -»..«» proielo que «li'«4 4 lí-i!5l»c.«ette imposto ítatoc" a lem!*.

A teauir. o st. Cailot Mtrl»«-h-ll» nbotdtm o nvsá-t» (usonio.•»,»»«. i. U. ijuc a htne4tto cotau-nuta tta(UíiJt-ra o «projeto muno li-«ttitto em »4-u* t^Vnitc». pais nSoia** ft*tlrrcfnle s.» «irarde* ren-fa*. é Injtuio * «mi txonOako. »o¦ -.ir lôlire >".!f*!.t!,-» «• peque-*•»" tendi-armo*. ütmer.ta <;•»-.n.»t«ndo-te de um* tentativa d*I'l**Ia :••¦•¦.••«••«¦.«. o protelo atio-t •<* pcrcenlagent mal* baixa» doc-c a* da iniciativa «to po-ler etc-«divo. O ca-nlnho a setjuir e oIndicado ptU tabeli que a I.-..-»»i;.i comunista ptopCe. excluindodo ir.p•-,:¦. «!c icuda i*i»» s*r<-« -1. ti v.i-. que pcrcrKim «lc5.0O9 criuelro* mcsj.-»ít. e daLpa-r.i cima Ir elevando a lax.i «ira-Lt»livararatr. -«Abre pcMoa* fitica* eiuridica». até atingir aos 50 %nas rendas entre >.'¦-• e £00 milcruzeiros. A bancada comunistai:So é. correlc o aumento do im»posto de renda. Entende, sim quese exclua dele o pobre e se ai-cance dc maneira progressiva aorico. O orador ficou com • pa*lavra para prosseguir na scssSonoturna.GRATIFICAÇÃO DE NATAL

Apresentou o sr. Paulo Sara-sate um projeto estabelecendo pa-ra todos os operários c rmpre-gados, a titulo dc parllripaçáonos lucro.', uma gratificaçáo drNatal, paga pelos empregadores.'correspondente ao vencimento deum mês, se é.-.tc for inferior a1.500 cruzeiros, ou essa impor-tünci.i. se igual ou superior.

Pelo sr. Berto Condi foi apre-sentado um projeto criando umConselho Federal «lc EconomistasPro!tv>ior,.iis.

I*«lâ na» nanea» a numera á«Li,,!«'a tevl.la lilerarta, lITfWA-

1ÜRA, dlrtolda por AMreJItoLtJu. I d» 1'erelra V a .eiulm*. •

¦ -in "t" dé*tc número, ratt*• .1,-» »it»i a Ca«lr« Alte*: Cen»ir«t ttt» dr (aslro Alvas —."-tiSifilMI.*. («iSTA A Hora. . i iiopri.»» RDIRON CAR-M.IIIO: Pertonasen* doa Can»...»t»lr» da ttatila. ASTROJII..i ti ri.RUIRA: .Haudaçàe aAníbal Vfof hadii; JORGE MI»n...*..tt: Poema*: ALINAI UM: Capitulo de Roman»*:I I.MA RAKRKTO e tll.IVT.IRA1.1 *»t A : l oirr»p'»nd*nels ;PAUL RI.IARD: A t*i»eaia aeAmor «to Liberdade*. DAICI-»"l«i II HAMUR: Noticia «A»l»e a* i .niirmoraçite» de Caa-iro Atoe»: IVAN PRRRO MAR-'TINS: hor.ilrr. Nota Modaliterária. PLORIANu «ON»rALVES: Mecenas, ou • «u-i»..rn.» da Inteligência: JOR-CE AMADO: Coleeáo da Pe.»o: APPORKI.LV: Segtsndà-Feira, dia de It-evattM»: TAI-IIEMAK 1'AVAI.CANTI: Re»vi*la* Rratileiras: .MOACTRHf ItM.CK DE CASTRO: R>-Tlsta» Francesa*, alétn de Oa-(umentos e Noticias.

"Pi-oblemas"orienta politicamente slVteos principais acontecimentesinternacionais e nsciensis.

, tortâ«>t-rr»tTa^>t>«rt>»VN* ¦»^rt1»a>^r«tvrei%t»»*r-M

GRÃO DELAREIA

FALTAM SÓ 3 DIAS!...

1Churrasco — Bar

Frutas — Doces

EM DEFESA DA PAZ MUNDIALO sr. André Mshinslnj, vice-la. Grã-Bretanha, dc utilizar a

ministro das Relações Exte- organização a bem dc seusriares e chefe ria Delegação interesses estreitos de grupo,du URSS Ini O.YiV pronunciou- [negligenciando os Interesses

da colaboração Internacionalim Asieiitbídia tlcral rias iYíi-çôes Cuidas cm Flushingilcudõws, o discurso cuja pu-blicaçáo iniciamos hoje c queconstitui documento da má-xima importância para os rie-moer alas rio mundo inteiroempenhadas na luta pela pre-servitçüo da paz.

Senhor Presidente:Senhores Delegados;Um ano se passou dcpol.s da

primeira sessão da AssembléiaGeral.' E' necessário lançarttm olhar retrospectivo sòbrco caminho percorrido duranteêsse lapso dc tempo, analisaro trabalho que durante êsseperíodo reaiizou a Organiza*ção das Nações Unidas, indi-car as perspectivas possíveis.Cada delegação, cada paismembro da ONU deve cumprirêsso dever que lhe Incumbecom Imparcialidade e com aconsciência de sua alta res-ponsabll idade neste assunto —o qual exige uma clareza ab-soluta, objetividade e respe.toí; verdade que deve ser man-tida acima do que quer queseja.

Ora, olhando para trás, adelegação soviética deve constatar que. durante esse curtoperíodo de tempo, sérias fa-lhaa se manifestaram no tra-baliu da ONU. Estas falhasdevem ser ressaltadas e defl-ilidas com toda a resoluçãoe todo o espirito conseqüentei-ie.essáí*íos. Elas se exprimi-ram principalmente no aban-dono dos princípios cardeaisque são a bas? da Organiza-cão das Nações Unidas, e tam-bém, em vários caios. r.a vlo-lação direta d»? multas reso-iuc.ô:-s Importantes tia Assem-L'lé!a Geral.

baseados nos princípios Inscrltos na Carta,. A politicaque consiste em utilizar a Or-ganlzaçáo a serviço dos inte*ríisses egoístas e estreitos decertos Estados leva à destrui-ção da autoridade da ONU,como já aconteceu com a So-cledade das Nações, de tristememória.

Por outro lado, êsse estadode coisas não-satisfatório queexiste na ONU e que tem re-percussões nefastas sobre suaautoridadq. resulta de os Es-tados mencionados Ignoraremdeliberadamente a Organiza-'ção, tentando aplicar uma sé-rie de medidas práticas, sejapassando por cima da ONU,seja contornando a sua esfe-ra de ação.

E' necessário chamar aalenção para o sério perigoque esta politica está criandopr.ra a Organização das Na-ções Unidas, pois ela é incom-patível eom os princípios daCurta e com os objetivos e astarefas que r.s Nações Unidasse fixaram ao criar estaOr-«uilzação.OS ESTADOS UNIDOS E AGRA-BRETANHA CONTRA-RIOS A REDUÇÃO DE AR-

MAMENTOSEntre as falhas mais impor-

tantes constatadas na atlvt-dade da ONU, convém assi-nalar. em primeiro lugar, a

segunda guerra mundial, con-ilnuam a suportar o fardouns despesas militares e dosônus excessivos que resultamao crescimento incessante dosarmamentos. Ao mesmo tem-po, essa resolução relativa àredução dos armamentos,adotada pela Assembléia, ex-prime as aspirações e os rc-ciamos dos povos pacíficosque pedem o estabelecimentode uma paz estável e da se-gurança Internacional; elaexprime as exigências que sáoditadas pelos sofrimentos queforam suportados pelas per-das que se sofreram. E" pre-cisamente por essas razõesque essa decisão foi acolhidapelos povos do mundo intel-ro com uma profunda satls-facão e com uma grande es-perança em sua realizaçãorápida c total. Entretanto,essas esperanças não se con*eretlzaram. Quando se tenta-ram indicador, no Conselho deSegurança c na Comissão paraos armamentos ordinários, asmedidas práticas necessáriaspara executar a decisão daAssembléia Geral sobre a re-gulamentação e a redução ge-ral dos armamentos, os re-presentantes dos Estados Uni-dos e da Grã-Bretanha lmpu-seram paia reduzir os arma-mehtòSi condições que não po-alam deixar rie levar ao ira-casso a realização da referidadecisão da Assembléia.

Toda a atividade das dele-"•ações americana e inglesa

te à questão dc saber porque,no que concerne à execuçãoda dec'sáo da Assembléia sò-bre a redução dos armamen-tos. a situação náo c satisfa-tória.

é uma arma ofensiva, tunaarma dc agressão. Ao fim dc18 meses de trabalhos na Co-missão Atômica, não só nãofoi realizado nem uma das ta-refas que lhe tinham sido

E" o que ressalta iguauncn-«confiadas pela Assembléia Gç-

areíia nao-satlsfelórla dosl«& Comissão, para os arma-trabalhos na execução da dc- mentos ordinários, demonstrar-líào relativa à redução gc-ral dos armamentos, adotadapela Assembléia a 14 de de-;pmbro rie 1946.

Essa resolução relativa àredução geral dos armamen-tos. adotada no ano passado.

Essas falhas pvov.v.n. em j-»or.unanimidade, pela Assem-irrai.de parte, do desejo de Es- JNéiti geral, corresponde aostados Influentes, membros da l Interesses vitais das massasONU. tais como cs Estados populares, tle milhões de ho»

larcclmenlo, perante os verea- lunldos da America e também | mens que, apesar do fim da

que os Estados Unidos e aGrã-Bretanha náo querem re-duzir seus armamentos, nâoir.» querem desarmar, frclamu desarme, o que provoca an-siedade entre as naçõesamantes da paz.

A declaração feita pelo Sr.Bcvln, em «Southport, na qualdiz que não tem a intenção tlcajudar o desarmamento, res-ponde de maneira convincen-

te no último discurso do SrTruman. em Petrópolls. Opresidente dos Estados Uni-dos sublinhou ali que as fõr-cas militares dos Estados Uni-(lus serão mantidas, c nãodisse uma palavra sequer só-bre o compromisso assumidopelas Nações Unidas, de acór-dc com as decisões da Assem-bléla Geral, de proceder auma redução qualquer dasforças armadas.

Esta posição dos EstadosUnidos e da Grã-Bretanha naquestão da redução dos ar-mementos, e a ausência dc re-sultados positivos na execuçãodas tarefas indicadas na rc-solução dc 14 de dezembro de1946, despertam, quanto aosucesso da obra que empreen-demols, um alarma e uma in-ouietude justificados, agrava-dos em particular pela corri-da armamentlsta, incluindo aarma atômica, c os prepara-tivos militares de certos Es-tados militar c econômica-mente poderosos. Lsso abalaa fé na sinceridade das de-clr.rações pacificas das pro-mesícis relativas à resoluçãocie poupar às gerações futurasas calamidades da guerra.

OS ESTADOS UNIDOS PA-7,EM FRACASSAR OS TRA-FALHOS RELATIVOS A IN-TERDIÇAO DA ARMA ATO-

MICA

Milhões dc pessoas simplesse alarmam dc modo especialpela situação insatisfatória noque concerne k interdição daarma atômica n de outros tipos principais de armadestruição em massa.

ral dc 14 de dezembro dc1946, mas ainda não foi feitoprogresso nenhum no sentidode sua execução.

De sua parte, o governo so-viétlco fez várias gestões paracontribuir á solução positivadesta questão. Como conse*qiiêncla e romo complementoa sua proposta dc uma Con-venção Internacional queproíba a arma atômica e osoutros principais tipos dc ar-mas dc destruição em massa,o Governo Soviético .submeteuao exame da Comissão Ato-mica uma proposta enume-rando as medidas essencial:.relativas a um controle Intel'»nacional da energia atômica.No entanto, esta propostachocou-se contra uma forlereação, principalmente daparte dos Estados Unidos.Pensando que conservarão omonopólio Ua arma atômica,os Estaaos Unidas opõem-seu, toda tentativa dc destruiros estoques de bombas ató-micas que possuem e cie Impe-olr sua produção no futuro;r..o me.mo tempo, êíes aumen-tam de forma sistemática aprodução dessas bombos. Asdivergências que se produzi-ram nessa terreno entre osmembros da Comlzsão entra-vam o seu trabalho e parall-sani todos os esforços no sen-tido cie resolver com sucessoa tarefa Indicada para a Co-missão.

Ora, é Incontestável quemultas divergências poderiamter sido postas dc lado. se cer-U.s delegações — e entre elas

, o. delegação americana — tidc i vessem demonstrado uma ali-

Esta ! tude mais objetiva nessa quês-

que se manifestou sobre qproposta da delegação sovié-tlca para a destruirão dos es-toques existentes dc bombasatômicas', depois da entradacm vigor tia convenção queproíbe a an ir. atômica. Comosr sabe, a maioria da Comis-são manifestou seu acordo dcprincipio sôbrc n, necessidadede destruir os estoques dearmas atômicas e dc utilizarunicamente para fins pacifi-cos o combustível nuclear queelas encerram. «Só a rielcva-cão dos Estados Unidos con-tinua a .protestar contra adestruição dos ei-toques debombas atômicas, impedindo,assim, que seja adotada a ro-solução a esse respeito, apro-\;ida pela maioria da Comis-são.

A atenção geral c igualmen-te atraída para a situação quose criou a respeito da inspe-cão. Ate os últimos tempos, adelef-ação americana faziaressaltar a importância espe-ciai da Inspeção. A inspeçãoentra também nas propostasda delegação, soviética comouma medida essencial depoiscia proibição da arma atómi-ca. Agora, no entanto, a c'.n-lcgacão americana passou derepente a minimizar a Impor-táiicia da Inspeção, colocandoem primeiro, plano outrasquestões: a passagem das em-prtisas atômicas sob proprie-dade dc um órpão interna-cional; a administração; aconcessão d? licenças, etc.

Fazendo isso. a delegaçãoamericana deixa de levar emconta a opinião de sábios au-torlzados, os quais, como de-monstra por o::cmplo o me-morial do Conselho britânicocia Associação dos sáblc: c-pecializados nas pcsqulsacatômicas, de qut: fazem pari'-cientistas eminentes comol.utlelf Peierls, Olipliant

&-i-rústla é tanto mais justlfl-l tão, Ter-se-ln podido afastar,ct-da quanto a arma atômica I por exemplo, a divergência (Conclui na pâg.)

QAKA incluir o Japão no*Z seu Pacto Anti-liomin-trrn os arianos da WlUiel»lustrasse não tiveram diiri-il.is em in-luir os desengon-«;iiio> fascistas amarelos dallirohito rnlre os homensil.is raças louras e ele!-tas...

Fenômeno semelhante, seestá verificando agora emWashington, rom a inclusãodos turcos do presidenteI ti o n ii, oricntalitslmos cmaomrtanos, e não cristão*também, entre os expoentesi». defensores da cl.lllrsçS»»"ocidental c cristã'...

Eis alguma-, nr-r.«-iaars airspeito dessa confratemi-zação "ocidental e. cristã"tão elástica e exótica: téc»nicos norte-aracrlca-.ios che-garão cm brere à Turquiapara construir estradas derodagem estratégica!, ligan-do os Dardanelos à fronte!.ra soviética, e o generals.iiikli Oniutark. chefe doEstado-Maior tuicii, -.ia»Jóu para os Estados Uni»dos em coitipaiibla (to. 15 ou-tros oficiais superiores pa*aían-.iliarizar-s?, ali, com atécnica militar ianqii*!. .

• '

A Igreja Batista norte-americana, à qual Tru:%"ntambém pertence, nao , pa-recc satisfeita rom ta ruosmanobras no sentido de umaaliança entre os Estado*1 nidos c o Vaticano. Numrios últimos boletins uc pro-pagánda batista, distribui-dos no Brasil, ataca-sr enév-picamente a violaçpj doprincipio da separação daIgreja tio Estado pòr inte-resse político. Um dos ca-sos apontados é precisa-

• mente o da existência deum representante pessoal OeTruman no Vaticano: o pro-tcitantc Miron Taylor. gran-de magnata dc Wall Street.Mo mesmo boletim os ba-tistas afirmam que.o na-cionallsmo. o militarismo,o dinheiro, a politica e oelericállsmo estão crucifi-cando Cristo rie novo.

"Ainda podemos organizarmn bloco psieolóçlcn contraa Riis-iia. Sa n3o fõr pos--sivel irso. nós devemos es»mãgá-la pela força das ar»mas". Quem disso Isto? —pergunta "L'Unitá'\ no seuartigo de fundo «le S docorrente. Hitler, Goebbcls..Goerlng. Mussolinl? Isto. foidito nelo presidente da Co-miscáo rio Relações Fxtexto-rc- fia Câraàrp 'los De.pú»lados. c:n V/aiblngton, nosúltimos riícs rie sctem.iroi-"\-:i-.io íir-sido...

Tagltatti foi quem o» de-f :;-'n hcr.i:

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MARTIN PESCADOR

*1

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-.1* CEDERÃO UM PASSONA DEFESA DE SEUS DIREITOS¦* *** •M* #**¦ \l\i Ufa"**^B^**r**t*** tr" --**-"-***¦ ^mmr-mmr-^-a- *^HPW

iiiiji.ii.i-ii-ii-iriri*-iuiJiiii'irinrfri-i **"'""¦* ''''''••''•'''••''••'•'''•''''"••^^ '

OS TRABALHADORES DA FUNDIÇÃO GUANABARA APOIAMO PROJETO DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES SINDICAIS i

^DBDKmos DEMmUOr.NCLUSlVK O DELUGADQ GERAL DO CONSELHO DE PÁBRICaTpOK TEREM<?£ú£k PESTADO CONTRA 0 EMPRÉSTIMO PROPOSTO PELA DIREÇÃO DA EMPRESA - NUMEROSAvvJumiiii PÊVE, ONTRM. EM NOSSA REDAÇÃO. A PIM DE MANIFESTAR SUA SOLIDARIEDADE AC*COMPANHEIROS DISTrNhADOS - A JUNTA GOVERNATIVA PREFERE DEFENDER OS EMPREGADORES

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tka Itetiu**** da «tníieto l>it<r*a».f«à4lll-tf.l- il fdaaian.ía-i-U;, tf*

p«Ot.U!ta» l-C -'-itt 4* nlgM WM*tt'»tll,l.l « li* l< 1 a . 1 • «(« (ll*dito, B, d* mim. * tmmtemü***tm * u cají-.w.-ti .¦¦» aWMMi« rxmtwM* c«M«f»i*!* «i-) RéA-(|0 IrllMS*. * , ¦» WS»«»-IH*itof*•U**4-"l <!' t(f ua.-.l... ti« («Ut* 114|m>K* do Ti»! •'.». » » .»».-••••»«.to celttiv* «:-f •;..•--s ¦ .-.*»ia-.-i

para i'«*«t MUitot -v'-"»!• i*».if,4«iu:*,aV! t li.-.a> n*w pa**i.

Fuada-t-to í.iM-á-iU.'» cvJ-m i'j'-pridiliO*. !* «-!')'',* :' r«: r'*-IjKMitlU (JtM |*-HKaa**a Kfa l< • • "l»mt* o»*'» criM et ff«ií*«*4ii-a.C (ataPkWNlOla**. QOf «.'<" (jtO '"*' •

Oi I-t'-.i que oo* lortre i«. -ii'tft-. por um aaiMAo •»«¦ **»•ivlhttdwfw di rapttb*. que -*¦•ttvt «MB. <a ooiu í-hj-U".cancurtua bem a oínutva do*¦ .•i.i^rifal* BtU •-«..ie--*. W* COOtrao- iMl«lh*du«ci. •*•*-.'. ¦ <•' *» cot-tu qvtícx Ur.{«i todo o pfio d*«•.•-'io.* que o* ac-traca.PÉSSIMAS CONHIÇÔEÍ DETRABALHO B PERSEGUI*

COESNa Punt.la-t.0 GaU-tabara tmha-

r m»to ctre* •'* 80 «sr' i.-k t:co* tu*jeito* ** fiotts ootv-itiflcs d* tra*balfco que m bomib Imaelotf. Of.*lto ood* hitdooa a csptd-*-• rua FiaDdico Eooealo o. 371íii* ca raisas e o r 11;¦-¦ jí t»ba*Ufa Mb a accaca t-onitaate detícMbtnieistol. Ai etjediçAc*. dehlfiles* 4 ct*ro. so podós *<¦••«<a*av*d9. Ot **1*í ¦¦ -¦ ******* do*20 % •*• aur.a*nto que «oqutM**ram e d** foliu *fB»n*ls que r«*lio rtttbendo dttde dritrebrodo aso pii*-.-'o. «lo Ir.iiiilíifr.:.cm ri-la-ão ao ••-:»> da vldi.

Ti-abalbun n* oRclfu dois en-cambado*, por oooe Silo Ergo-loa t Aharo do Silva, que iecovtpe-rtftB cs tu ji furçô**» coso

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Na Justiça do TrabalhoDISSÍDIOS COLETIVOS

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE VIDROS, CMS-1AIS E ESPELHOS (Fábrica deVidro* Meritl) — O julgamento

nalltado ananhl. ài 19no Tribunal Regional do

Trabalho. Ot trabalhadores sus-eltantet ganham ulárlot dr fo*ao a esperam qu* ot Juizeseo*M*daa o aumento qu* de hiaulto ntlo reltindleando.

DOS TRABALHADORES NASINDUSTRIAS GHAP1CAS DEPETR0POL1S — Deu entrada,aato-onten, dia 7 do corrente,na aaentarla do T.R.T.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA TÊXTIL DO ES-TADO DO RIO DE JANEIRO —,t Federaçio da Indústrl» Têxtildo Betado do Rio deu entrada,ontem, dia 8, na secretaria doTribunal Regional. Esse dlssl-dio Irá por em cheque, de certomodo. a política errada e antl-ratrlétlea do governo, que prol-blu a exportaclo de tecidos, semfater a reforma agrária e pro-teger a Indústria nacional, asúnicas medidas capazes dc ele-var o poder aquisitivo das gran-des massas dc trabalhadores docampo e das cidades.

•!-D0S TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE PANIKICAÇ.XOitCONFElTARIAS — Ainda nfiofoi realizada a perícia na escri-t» de 20 das' empresas suscita-das, de acordo com a dclcrmi-p*{Io do T.R.T.-. Por Isso con-tlnua adiado "slnc die" o jul-lamento.

Foi demitido e punido nm dosperitos e calia do ser nomeadoctltro parn, cm nomo dos cm-pregados, examinar a escrita dnsíuscltadas. Êsse pcrlfo prcsloujuramento e ainda esta semanainiciará os seus trabalhos.

Para abreviar a suhvfio dissedissídio devem os trabalhadoresunirem-se i classe patronal naluta contra os monhos cslrui-íteiros, os maiores causadoresila alia do preço do pão c tnnli-vádores dc artrumentos para os

empregadores reacionários terecusarem, tennlnantemente, aconceder a majoração d* tala-riot pleiteada pela corporaçSo.

DOS EMPREGADOS NO CA-MINHO AÉREO DO PAO DEAÇÚCAR — Foram indlcadot otperitos. JA foram iniciados otexamei periciais na empresasuscitada.

•¦ •' ,*¦¦¦'¦¦¦ •««**-<*' !•¦¦¦¦!*• t*mtm ftatyííflitwf* «** proM**»*»i(l*«Md*iívi» *c*t* «i ..••-•-»*•(,•*•*•* «UO p»i..v...r : it3« . '¦.«*•. ,i...

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i..,i . •-,.:.,. »*¦'¦-¦¦ M i. : -:'(•. at co»** te-iam ....-!!»-• t. * » .»»-¦«•-. *mttiM* n*m * «im* w »tjr*vivaitime» no patutornio. = ii**. '*•-«io* t-e.o I--..-'-' dc !.:'¦•-.-..•»r-a ; ¦ -¦* dt enlttd*.O.S Hlt308 PKOE.M UM RM.

nt!- í l?.M AOS PODRESA -¦¦,•-'• ii' -ii-iii'*'-' a»*

»;-!> «rioso coa o Cowtiivo tem-»¦•'«¦ !¦•".•-"•' •!¦¦> ' -?" '<•-*' ** ***

!.. !i,'i: • rt.-1'i wm ritmo4* madatSo tlr-teo *U qu* rmS d* wtrmbro pautdo m<l>et*a«,."» una de* ct-.í»Kí»»tai.- > pro*eç.-.ii. por itilvaai! »4«i liaao-tri'r*t que atravrtuvam. • !*«;*•¦'?tter-wim do p*otBrato d*i foi-cm ttmaaalt • do aumrott> de20 % lUbn o* ttlariot. lúKt<¦>"> d* corte rm teus maorot »-»•Uir > teriam cor-iiderailc-» oxaoum rafrti-taa-iw. qu* fkaria tre*ditado a cada um em coota cot*(tSUa 1

O CosmII » ntmlu • pttaoal •iittütu m *tu*r.ha prt*90»ta, tr*foi repelida por abtolota matori*-1Mat, dm'**tdo demecitrar r teu ,de*e|o de cooptra*So. aprueutt*ram uma cc>-.«4-prepc*t*. que oemfoi tomada ea ccaildert-So peloseep-eotdorri. R. rm cont*qta>tn*cia da (toria-JaO (lime e utranslots*ic qu* ta-tmoti ea defrta dmreltot e IntertiaK* dot «.<••=, -.nl.*.-ro*. Jote Comu foi te-so decl*tido.A JUNTA DO SINDICATO

ACHOU TUDO CERTCMario Moraes Figueiredo prei*

seguiu:O cato foi Je^tdo ao coai.ecl*

mento da Justa Covernttlv». Niiestando presente Cordeiro. ote.i-deu-ot Ribeiro, o secretario, qu*aebou perfeitamente actiUvel ocmp-fitlmo que ot eapregtdoretpropuaib. a aot trabalhadores.mesmo sabendo qu* a cata. tu ti*tuacSo ea qu* te encontra, nloasiegura qualquer garantia ptraaquelet credito* registrados emconta cofrente*

Ainda ontem, troando voltaramao Sindicato para comunicar ademluto do* companhelret Mario• Orlando Pedretto. encontraramCordeiro dormindo numa peltro*••-.da tede. Acordado, e poito i(.ar do que ocorria na FundlçSoGuanabara, declarou tem malitiqueia que a Junta nlo toma co-nhedmento de caso nenhum en**re os metalurglcot c seur empre*gadores.SOLIDÁRIOS COM OS COM*

PANHEIROS DEMITIDOSAlcides Pureza declarou qu* ot

80 metalúrgicos da FundlçloGuanabara ettto solidários comos companheiros dispensado* porterem lutado em defesa d* teusInteresses. Acham qua a dlspen-sa de Mario Moraes, o delegadogeral do Conselho, foi um gravafrro dos empKgcdoresa Houvemesmo quem dlusessc que a dlrefSodevia pagar Mario para nto fa*zer nada. pois que sua atuaçãocomo delegado sindical dera os30 % de aumento de produção,o que multo tem ajudado a em*

,"ft, . H atJWfttt/ Ml MIM8. a 4* tjawtrt siiwi.íi-ii.*-. o ,4o AiNAO CED&RAO UM ¦-':¦:•" Im*.

CM 8BUS DIREITOSIfiiuan L-v.i ¦[¦.< H '¦ " '

i*:*.'i •¦•«i..*.. i da sarii t fotttmte i- • • •¦ -¦ l<*>t«) <-'•¦¦ •! - .. tO lendo Wèttfíe. Oí mpeiaíttírif*. dat*; rt *« u* *,*tmIjJUl.ílat lí » Mi '."•!¦> rttttOl/t- ¦'..". ! « , ., l*r* ' -aa."

a-C*'» «!*-* *t f* si.a»t,« | .:.!l.

das a hitatr coa't * 4-mti<itHl-9dot i' ' ' ¦--¦¦ ' ária iwqvi* mo*tt*I*0 '¦ ".' Mi :- ¦ IM '«JO» ?(triadoi nâc »i>m at *Hí»tni-t»v,A (¦.¦.:... -Je via.iit d ti*riiiKte de íaaUiit»». C«.,*-« CM

O PRCSt-TO PO DEPUTADOJOAC AMAZONAi R A SAl.>

VAÇAOlW-*#t*t*. dtiprtJtoaa ¦», o*

M«t***A«le*ri ptduM» wh qu» tt'flílIiS-iía . | O «. «:-i' tiO- ¦'•¦•-'¦¦

*s*m» d* ¦ - • .i t. -i ».- >i» «op»a»,*tí» .¦-'¦ r¦¦ A- ,!¦ .'¦ •

,»-.tat*•>.*.» mltur .;<'a,***** «rndi-caís.

— Como r*M. — du'r Oi!*n.Ot. PtlltttO. O 0"itO •-!.»!4 ."..!•-'' qil* 1 t ia a*a*l {«Cl f!r

(Oet • ;*-i cn - >"- -a»a»*** i-o-o comu.( (i>'t do Cã ;*»*."¦.. ... .!t'í j»,'' ' drrte i(t*ki organi

gtral qu*. mtmo •i*.ii*íi«. .a*-. I * >U>. qut «ra pai* n:-t comipti»rA a 4 .tilj* ic» rm »« iuU j <*.'*. «idt w** te* I 'i»r.M totón* dtftf-s -* tou i. -• I •*•'• - >* confiaiac* rm dtfru «!*e r»So i. -*'o ua pa*» atí qu* I ues*o* laterfaan c d* no**** it;*ot tf-ri-.-1.: •«• •".-.- :¦* . de mI '.".''"•

^-^ , . ii.*-, a,,,.,,,,.,».-..,,...**^*^^ a .•?••", , j.,*MmmmmÊÊ*H |u.:*<:;.iHmmI Ilm B*fl BV ^B^»i»lflMâl

^R** 'v 3rfwM fm^m m\.*Jír* M->áAflB Wm \wwmm mWÊ m) mwW, 'í " -,J«r-lff^RaW w^^ÊS*r. Uèr*- ^mMUêmiUjmr rmtmm mmm

IP^r il r- A mmBBSSSBb^^^ÉÍ^-''' *' >^**¥ *> ¦¦ <í* ^'.^*aH $ÉÉ' V' - ^BSr*l^í^^*^tS©

BBB ^^M|aV ClV tm^T^***^}wLmmLl "'¦'.¦ j ^jrK.»ar ^1 ** \mmT$^'J *Éè m

o coxsBUio ni: famucà n\ posdiçâo ouaxabam mad cmprrtodoret onerem liquidá-lo, ilstutum oi mfMhrr,!!,,,^,t rC :,*n

('¦>¦'< tm Mleitra • hi* o mia tora da TMBv.\A roril.AHiior*. de (mitetonar jmrqitt¦ ..'... an« «partes m

Injustificável Demora Na ReintegraçãoDa Diretoria Legal Do Sindicato Dos Marmoristas

^^^ ....__ a-. — — -*»— -» — — -*» **¦¦'**—**-— -*»

*gMW»*>**»W*l^*»^*>*<*>»»1¥MMMt»*^*»^--*^ ->^*l***-¥*MW*l*W<>W^^^

AGUArJ)AM HA MAIS DF. TR£S M ESES QUPENHAUA - INJUSTA E ILEGAL A INTERVENÇÃO

SOUZA ALMEIDA, PRESIDENTE LEGALi.riXLnnrilJtnnn-n -¦-¦¦¦¦¦¦«¦¦¦¦«¦¦« >..-» ******ui**>4*UdU*u*i

¦UXJXSXfUXfififm-w^tf- •i-i-i-i**' i**"*"* •*"*""" ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦!¦¦¦-¦-.--.-.¦¦.-.-¦

E O MINISTRO DO TRABALHO CUMPRA A PALAVRA EM-IMPOSTA AO VELHO SINDICATO - JOSÉ' DE

, DIRIGE A CORPORAÇÃO SIGNIFICATIVO MEMORIALt -¦¦-¦-¦-.-. . ... . >.a«..„i.«aa>««a

VIDA SINDICAL NOS ESTADOSMWMV-iMMWaiMMMAMAAM/

80% dos operários da construção civil de Sergipeparalisados por falta de trabalho

Os operários de Sergipe, do, pela falta de construções,reunidos" nos diversos Sindl-catos debateram recentemen-te, o problema dos saláriosmínimos, co .clulndo por apro-var um d mento dos ni-vels minir i de vencimentosdiários pav . Cr$ 17,00. Foramlevados a tal, em virtude dacrescente elevação do custoda vida, agravado agora coma majoração do preço do pão.Entretanto, os patrões resol-veram negar aos operárioseste razoável aumento, con-tando para isso com a cola-boração do Delegado Regio-nal do Trabalho, o qual, an-teriormente, apoiara a inicia-tiva dos trabalhadores.

Esta autoridade não ofe-rece nenhuma garantia motrabalhador, que ó tratadomiseravelmente, Apesar dossa situação os operários, sergipanos, especialmente, os decor.struç.lo civil, ainda ofere-ceram alguma resistência. 15alguns construtores, para nãoficarem parados, concordn-iam em pagar a diária deCrS 17,00 r.os ajudantes. En-tretanto. devido à ícme rei-rante naquele Estado nordo:;-'tino, agravada, por ou*ro la-

Faça hoje mesmo uma assinatura do diário dopovo «O MOMENTO» c tenha a certezaque está defendendo os seus próprios inte-

rêsses de bom democrataSenhor Gerem< de "O Momento".

Ladeira C. São B°i.to n.° 16 - térreo (Av. 7)Salvador — Bahia

Anexo um valo prslal ou cheque pagável nessa cidadeao "O Momento", na Importância dc (CrS 120,00 ou GO.üO)para uma assinatura uelo tempo de (1 ano ou seis meses)do jornal "O MOMEi.TO".NOMEENDEREÇO MUNICÍPIO ESTADO Recorte ou copie êsle i-oupon c remeta-o a "O Momento"

e.-ta resistência, dia a dia, íolse enfraquecendo.

No fim do mês de agosto,numa verificação de saláriosmandada fazer pelo DelegadoRegional do Trabalho, íolconstatado que os operáriosque vinham percebendo CrS17,00 estavam trabalhando porCr$ 12,00; os de 35 cruzeiros,por 25 o até 20 cruzeiros. Er.ivista disso, um dos constru-tores locais, que pagou, legal-mente, os seus trabalhadores,Já revelou que na semana se-gulntc, iria seguir os seus co-legas, reduzindo o salário dosücus empregados.

Ante tal estado de coisas,frente ao qual nenhuma pro-vidência tomou o delegadoRer:3nal do Trabalho, os tra-balhtadores de Sergipe vêm'levantando protestos. Con-fiam nos homens da Justiçaia fim de que a sua iá lasti-mável situação não ie agra-ve ainda mais.

Em Sergipe o custo cie vidaec. eleva a cada dia, revelar.-do desse modo, a incapaclda-cie do governo local para asolução dos problemas do po-vo. A falta de trabalho au-liieiiíá. principalmente, entrí,cs trabalhadores da constru-ção civil, 80% dos quais estãoparados há mais de 00 dias,curtindo a mais negra mis».-ria.

MAIS 200 OPERÁRIOS PAU-LISTAS DESEMPREGADOS

Mais duzentos operáriospaulistas, da cidade de Jaca-rei, foram lançados no desem-•rrègo, agravando, assim, a jágrave falta de trabalho noscentros mais adiantados dotirando Estado da Federação.Trata-se dos trabalhadores dulí'brlca de fogos Caramurú, dflpropriedade da firma Biaei-no & Cia., que l.á di.:s foi to*talmente destruída, por vio-lento incêndio.

Ct*tlhla*aOt dt l-f ,-l«*!t («S-a-t O5oSpe br*..*: t trii.iafiio pr»tk«*do pelo niialttrc do tnlulbo. ir.y.on-i.1 Vlittutdo. ten'tt o koStMÍC4tO. ot rufíra lurj. r.i * r»•tr;..!í.ma no uko cotan > ur-?un i KtatfaMd- pela ..¦..,'.-•• ¦->-'••Pelo contrlrlo. iinfaran-M & luu.p-cÜica « or.-in!:.!:i- *mc. r'"!rtcts-K-uli:* do direito de livrersectt dlrlalr 9 seu írjHo de re*•>rn*n**-3r. proliJ*i<)ta*la

Nenhum «otive*. nrat ura ii¦rfiuBento t/***rr»to. cip.; de |us*ttffcar. por alto. a violência per*prtrada contra José de Sou-a Al*tnelda e seus ct-tropaniiclros ptVde encontrar a «lltrue de l.-.lralflo*da lurilça e da Icl. acaitelrdos noMlnUKtio do Trabalho, a servi*<*•*« dos tubar"rs dos lucros ex*traordlnarlos e dos tnilor.-.:.. da''Copa e da Coxlnha" do Catetc.

Ot raarmoriitis. ciosos do* .•.nudireitos. aMCoiirados exprc**amcn*te na Constiiu!ç.*o. e como fíciiguardISe* dat glorloiai tr.-tJt-.0fadc luta do tru SHdicalo. talramem campo, em defeta da diretoria1-gal * da liberdade t-indlca!. du*ramer.te golpeidas pelos arbitra*rios agentes do govtmo do dita-dor Duka.O MINISTRO DO TRABALHOTRAI A PALAVRA EMPE-

NHADAAtravét dc memoriais, abai.o

assinados, tclegramat, dirigiram-te ao parlamento, as autoridades.ao próprio ministro do trabalho,solicitando a reintegrarão da dl-rttorla lega), nos cargos que lheshaviam confiado, nos quais ser-viam u corporação com patriotis-mo, entusiasmo e dedlcac&o.

Sem outro recurso, completa*mente drsmatcarado em suas cri-minosns intenções, para evitar queo 'fato chegasse ao coniiecimentopúblico, desmoralizando completa*mente is intervenções sindicais,o próprio tr. Morvan Figueiredo,mandou que a diretoria legal, porintcrmídlo dc um memorial, con-tendo asslnnluras de elementos dacorporaçSo, requeresse a sua rcln-tegraçSo. Essa formalidade foicumprida sem demora. Milharesdr marmoristas, em Iodos os lo-cais de trabalho assinarsm o do*cumento, que foi cm seguida cn-viado ao Ministério do Trabalho.Garantiu então, o sr. Morvan Fi-gueiredo que iria mandar rcem-possar a diretoria Ilegalmente de-posta. Confiantes esperaram dl-retores e asscV-dos que o Ml-nistro do Trabalho ciimpilssn apalavra eir.penliad-i. Mas. i.i *Sodecorr- ',os mais de tr'.i meses eO Sindicato com:- .ia nas mãos dcuni'. ]unia Governativa, qi-r n5orcp/eà-cUaa], a» .ii-ujclc ...t ci...-;jora-ç.lo.O PRESIDENTE LEGAr. DI-

RIGE-SE A CORPORAÇÃODando conta da sua luta <• dos

demais membros da dlrctcrli Ic-

«ai d-.< Sindicato pela volta io.:«¦-.-..¦ a tua vida legai, ao met*no ¦¦";".» agrade<rr.do • cr.,-.: •¦-» <¦-:.;:<:...:.: i - ;» corporaçiopela :¦••>.-. tu tio Sindicato ca •--..'. t »:.•:. .t i ..:!..:!; ptlttemar •¦¦'¦¦•:¦ j.-.. a grande tcvln*di<aÇaU>. ' ••: de Sovra Alnieidadirigiu aot kus companlieiro* deproiaaaOo. o teguinte memcitl:

-Cs*rp«i:if •»-s

Tnilio iconpanha*lo peloi |or<nals a vots* luta pela restaura*.'.¦.' do nosso q retido .*»:.-.*' í»:o.Ut.c empreendimento bem de*ironslra a votta qualidade de coo-prradorrt e lutador-s flndlcaltnc bom sentido. Os marmorlsta*..unido» como sempre, foram emã,eu orgSo Je «.lasse, dm «nte -i4anos. sempre souberam zelar porseus interesses e lutar de acordocom a «T-a.i. Agora, o momentoexige dc nós uma imã pacifica epara Isso devemos andar, comodl; S. Paulo: Vede como andil*.

Priiaic.-.temenif. nio como net-c.etf. rr..i como •.*.'..-. icnindoo .impo porque ot <•¦-¦ naut'.

Qutrrii ao i-aanlfetto do com*J ..*.'¦ r •»'.:: rí- •. , de OliVClmtm dot teut pontot tnait Impcr*tantet < o que diz r<*tpeiio a naote olhar o Homem porque ú ho*mem nada vale por si mr>*40: ¦»• ¦• vale t a lisura c a honesu*dade dot teus «te:.

Soire a minha volia para oSindicato creio que iud» tenho aceclarar, porquanto os dr!eg.ido*idar oficinas e suas famílias, quetomaram parte na mrs.or..vrl so-Icnldade do d.'a 19 de Julho, emnosso Sindicato, ouvlrtm. |unta*mente com o senador HamiltonNogueira, as palavras do sr. Er*i.,: i dc Oliveira. Na temai.a .«c-guinlc recebi ns instruções do as*sistente técnico do Dcr3rt*r,ien*to Nacloi.al d** Trabalho, queconstaram Jo documento que osdclegHos h* of.clnas assinaram.I. "i entrada da mesmo no prolo-

colo. 1.0 dia 2$ de Julho e até ».*•rs (Uiiim-a a questSo icm tcSn-(to. O sr. EaT-inl declarou amim. em *.•.<•¦•. i do netto csra*t_.--.ha- -. Tcodoro. que o K.tnl*-tirto do TrabaH-o lem uma dlv.*da moral c toclal.

i " (• o grande entrave colo*i.ú< 4 frente do nt-aO cuerult*f "calo. que fcole pode *tr to***,f 'tr -tu ¦ ua tnrro. ao t-ual hi-t st t-i- í.t. I-". pergt**r:-t cot

c «*ue rt*K.crji aconteer co*a o«-.i.o tre; as cítm rodatr

vrü*u*u*LTLririiî"%ni-*irv*v*v^ ~.~r* *«*¦*•¦*•"•¦**¦*•'***¦ ¦*»¦--»** •>-» • *********** ¦•» ***• ¦' m********

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SÍTIOS E CHÁCARAS A LONGO PRAZOVr--,i:r.i*. em Vü»i'i a 40 minutos das Bar«*a», IMét «)« iodos os

tamanliot. I'i*í.i por matro quadrailo Cri 1,(0, l.mraila í ¦¦- e o res*lama em Co preatm-*-*» »t>m 'nroit. Kaclllta.-o * i«.r.i:ii. Traur a!'r:i".i Tlradei.ut. .' i - $ob. • J-.n, 13 ti 17 Itoraa. T. I. t. -r.ir..

DOIS MIL TÊXTEISDESEMPREGADOSEM JUIZ DE FORA

Fruto quase que exclusivotia Inépcia do governo Dutra,ó a crise quo so verifica naIndústria de tecidos. Diária*mente, ícrliam-sc fábricas ecentenas dc operários são pos-tos na rua, sem qualquer am-paro do Poder Público.

Juntam-se agora aos milha*res de trabalhadores de SãoPaulo c Maceió, Já atingida-.por cssns dispensas em massa,cerca de 2 mil operários tex-teis de Juiz de Fora. Dadasas dificeis condições em queso encontram, ôsses trabalha-dores nomearam uma comis-são para avlstar-se com o Ml-nistro do Trabalho, a fim decolccá-lo a par da grave si-tüaçâo.

Para demitir os .ictis tra*balhadores, os proprietáriosdas fabricai, vim alegando aretenção dos estoques nos ar-mazéi.s, em virtude do cx-cassez dos pedidos do»* centro;-.consumidores.

Agrava mais ti Bltuaç&o dos

operários, o frto de muitosdeles não recebetem as Indè"*nizaçõss dc direito c. multasvezes, como 6 o caso dos em-Dregados da Malharia Elson,os sr lírios dos últimos meses.

Recebida i*."lo ministro Mor-van, a comissão do Sindicatodos Trabalhadores nas Indús-trias de Fiação c Tecelagemde Juiz de Fora nada obtevetle positivo do referido tltu-18T.

LEIA, ASSINE E DIVULGUE"PROBLEMAS"

Para elccrr o-, ««lis d; !• •..dos (unto »t Feícroçào ('atTrabalhat.*,rí3 nus Indústr.M¦.-rbar.a*;. deverão retinlr-íeno próximo dia 17. es*.-r-8.mente r.**nvocad .. peia tilrc-l.irin do f-cu sndicato. os trr.»Imüindores .ins Indúsainai rieKncrpla F!étrica c Produçãodo Gás tln Rio do Janeiro.Rr.AIUCTAMENTa'. DO.S KKR-no VIÁRIOS APOSENT/CO:.

Mair. uma vez ro cldcnclaa iiccc.:. .dade dc imediatar.provnçâo dn piojeto do depir-tido João .¦.n.~"'!i.»s. detcrirMnando o ii***-rnto da*, prnr1'*-•i demn's bcneficlos i,rcs:ac,o-pc!o3 Institutos c Calxiis d,Aroscntadoria.

Isto porque ai autorldadr-encarrcqadas dc zelar pcl**sorte dc? apesentados. con-cv.m de fazer ppor.1 o diretordo DNPS, opinando ..òbro o«ajustamento t.r.s pensões

;!ci í>.TOvliria*. ftpcsíntadtv!.bchar.i r.rc n "assunto é «Ma-r ,pv.:e r" uplic3t*o c de difícili,i'urá*o".

F.esta p:l*. aot firrovlárlo*:a ('ctr.rii *rcnflenlstos dr.* di»\\'r:c*. Xa-Situtos e CaJsa#,eer-rt •• fiiclroí em üito do pro-J.ti do deputado João Ama-r.rr: \ tt**.'?a fornifi pela ouaironseRU tio, de fato. um \er-¦.,*.t'*;',-i rc-iustam-nto nn-...scri\2is pensões que re:*':cn.

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Am doAo deputado Jorçjc Amado foi

endereçada a seguinte mensagem;"Contablliítas concentrados emS. Carlos, representando riuisctodos os Municípioi do Fftado,cumprindo dcllheracüo unânlinc doplenário, vem perante vosscncl/ireiterar or, apelos .interiores nosentido de ser assegurado aòs con-tiiblllstas o direito At nutrlculrinos outros cursos superiores, olímdos ministrados pelas Frcudadesde Ciências Econômicas. Gr-nfiân-tec «çiío vossíncia na diríc-a dacultura e progresso nacional apre-sentam as respeitosos sau(!a.;ô:s.— Joseli Bota, presidente di Con-contração.''

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APROVEITEM- URUGUAIAliA - 95

O projeto-Iei de autoria dodeputado comunista' .Iodo Ama-zonas, dispondo sòb*c a rcali-xaçüii de eleições sindicais, en\ludn ii pais, dentro tio prazo de.60 dlns c com a pnrtii-ipnci.ii dctodos os Associadas suspensosou eliminados por quaisquermotivos, com a únii"i coruliijâode pagarem ns íris úlllinojmeses dc mensalidades ati-aii:-.*das, vem íncoiitràndú o m sdecidiilo apoio rm Iodos os • •tores dn proletariado Intimei * >cumissòcS dtS lraballi(idore3 i'".lmais diversas profissões l-;ivindo a nossa red.".',ãii, a 1 rude Usltnjaitijiar 0 seu apoio »;aplaudir a patriótica Iniclallvudo grande lider sindical c ali-vo parlamentar, Assiiii. "a lar*dc dc ontem, os panIflt*ael*tr«s |c confcitciios Adallirrlo Correuilu Silva, José Mai-lliis Guerra,llCniciô (jirncüo dos Santos,José Maria dc- Araújo, Hucllilcsdu Araujo, Josí (ionriilvi , PI*llio, Jcronimti AVIlll c Paulo Piodn Silva csllvt-i-iim em nossalediicão con, Idóntlco objetivo.

lknírio Coriielin ilos SatltOs,cm niiim.' doa seus eoiupanhel-ros da uomlüsáo. le/.-nos ns se-L-uiiilcs dceinriléuct:

95UNHMMI-

l-.slninus,cnilii-iihailos luiiiul'i.-i t!tt vlióriiIcjlviiTriiliálliti, 11ttt*i

pi'i]SuiUemenlii|1 ii I ii p-,-1 < irun-

melhores salários p.ira tód-i »c0i-poi'ai;ào. Atí agora a pei

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cia na escrita das empresas ein-pfeKndoi-as nfio pódc ser concluldn, por diversos motivo.,.Por sua vez os empregadoresalegam C(lic nâo podem airncu-tnt- os noíisos snhirlOs porquelím prejuízos cm seus negú-cios, Dizem (|llc os preços dopím tnlictiulos pela (1. ('¦¦ V. nüoeslfio dc acordo üiiin o cuslo diífarinha, muilo elevado, cobra*do pelos Molrihoo, ..fio llies ilçt-xnndo íiiarscm par» obtençãode lucros rasoiivel».POIl AI.MKNTU W. SALiÀHiOS

13 (JONTIU OS MOINHOS— Agora — pròsHCguiy flor-

iicilo dos aStiuIns — toda a cor-pôi-açàú eonieçu a ciiiilpréeiidci"ii iieeciísldadc de lutai pel.i e«m-quinta do aumcnlo (!c saliiiius,unliidu-ao lambem íi classe pa-tronai na lulíi eunirn os mói-nhti" eslranícirás, ni.rliu-cs ei-fomcuilofi-s d" IIUSSO povo e i.ui!jn Irniliéi.i inuáivu nos uiiip'i'0*gadnrca pnra nos reeiiiifa" i. :¦inciilo, ulcftiindo lucros reduzi-dos, nu mfismo prejuízos.

Nos focais de. trabalho fcsscproblema eslá acedo levantadoe o iie.Minl vem apoiando eün;(¦utusilasníü. A ülrclui-lu do Sln-liiei.lii aind i it&u Luinoii v.-."¦... : »• eriiiii is iiiii' i-

ra os moinl-v; estran-lal diretoria do Sindi-

. de uma comissãoi i-fio c os empiigadorcs, «o

. irni) tempo que Irá dcmoos-. ..mio a todos f.l«» a necessi*uade dc melhorar os nossos sa-ldrlüs, que Já nio ch«Kim paranada.CEM POR r.ENTÓ COM 0 PÍAO-

iI):TO .10AO AMAZONAS- - '.'' nosso .Sindicato tem a(iiiviorla a terminai- o mandatono pro-ilmo mis de dízembro,— afirmou IVniclo Ornello do»Sanlos. Mns estamos esfalrla-dos eniii o exemplo doa outrosSíndíèttló", cujas diretoria» Ut-mlnafara o mandato hil muitosint-sca c nfio se realizaram 00-

ItfiiCS para subslilui-in.Iíf.(j, (."laioos illspostos g

iodo o «polo ao projeto io'kfflfàUi, rju«fiaíi

llndndei lllivHI

M.--JPorda:-t'cpuU()6 J(tlslíi-raliia d eouvucaçíio «.üselcli-flca, ei-íos d.- que éií seri-(ia .".|ir*..\ ;-.t!'i nossa corporaçãolera oaíriiilfio , dc ck-olltt5r naíUiTíiiá ii iiovh (liVcitot-lii (lo Sln--.'¦.•(.ji.

ie-'.', pi .:, n'o, paru OS'"| '"•''¦ c'( • ííiiiil.ri.fiíiloVfri ei cIpHlmciíU' ,. r.-i nii (,,,i,f(.).Içlriis, im -oiuiúc ,!e ijitii sesintUcallzom e iiiiem licVitVb doSindicato pela vitória do ilisül-i.H.0 ciilçljviJ. c pni-a levar a di-¦¦¦''•'>¦' ii se inleri-ssiir pelitcnmpiiiiliii ..,.|r„ "j.„ muinho-,

f ¦ |u In i 'iroviiçilo' •''' . ' ¦ • • **- que

•> j.ij li • '."Um-

1-!0--.19f' TRIBUNA POPULAR t-Mln» $»*»»l*-»«**-»»l*l|»,>*ll.ii>*t-»-|a>-»l<»^^ »«»»<»«i »*.l||l*»p***»»»«»*a» «»»i»Wi»»>»>»»».-»»»a*-»»-<»a»a«»»»>»*, a**»* ISM*ta»ai****a**aa«>»*l *4*m**r\i*M*.\ •*- ¦- »>» *w».,«w>^>-i>wai<»a%«»i»a«»%*.*»

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CiMlliliUa a «'.-:•¦ R - :<• ..•--•.-¦• a FWáll de*»*iftt»Mii»i, fonia tn po.!.. ruiwluir t*li* «*»*»*i*,anl*» piàfuri»il»> ruiivii. «pit* ata ai •¦•-» « •¦» »n !».»*' eraai >!.•' >«-liiuiiat. - -. ¦ ->í.94. irte|i»>ivo tia atitaiitntuli.ia- — o flua 4H„,ive| m',t «"xeleitio if-liaJ, «lo aiUüfi,*.»*') caiitct.trat», i"-i>< tti.ü — par-t eoapareeerna fí*f«írt»o*adaí * t«*n,

Dírío o grande movittiviiio rinsiirîtu t\m -.<-->, i-«.¦:»mm U *«» «ia* i - t»or,••»•* da t <¦-•• «lo ***--i.¦•¦¦.•.. 4 ohiím&o de iü »!., j- d* meima rn. ü. -«,..).,. •i.i.i.*., a pr-{*>i»,3u ito aíiiiia- «Jo imrlf ias ''-<-*.-•••<> d» iVluda 0A.iiig»* nn l ¦••¦¦¦ «-m., !•< inl». ipio .-• «•> ¦>.»-..a-:> da 4es-Irili iç8« de f»ii»,t«*t ila me-ma.

Conferência do vereador Agildo rt.tr.it.»

A 6.G.C., eneari**.e Junto dat C«iii|**ú#j do Aí 'dt>i ...¦¦> dtt linpri m -• ¦.¦¦tiar a .tniioiiAitria de e«t*f«5»¦¦¦..»-. 1 tp\e .-.. 110 dia li da t*Ofr«nl«. na A.ll.l. o ***•rt*J.I- Aiildo Barata tábre o lema u **l*ir«*r. Ot irt-i, < - > para a nteiina |.*l»in »«*r t»r<- 1,0 " \ *?ims i^l-uüf* da '.'MIOa 1'Ul'l'laAll, *\\ t.la»e iiperà-ria" a 'O Moioenlo l'tii,.ii:inoa.

1 j».f,."ui ro MA1P dc uma planto dn cidade

O tr. ííuiíis'i Htíii»»»». e*t.* *..j.« rorreior «!•• :,•¦¦....*.ikoti ao MAU' tuna *a«l«*íra e unia inafiiili,*-, planta •)¦ei<t*nJ«. O MAU' aftadceo «m pro» a de ioiidariedaile..iai|.iana.

Convocação— í'-í.. hoje. tit 18 li.'**¦¦». •!>» «...r »..*.*» de AJikIb o

AmlQij da Invrín*» 1'onuíar -l li»-* •.-• «a .¦...-. .i>iiiio ua Cidade, i*a#telo, l.plciimilu do Cã t«*.»>. V,n4a-iijila «Io *fí**tia*lo»l'ra«*«s da Itep-blira <* davea.

(V*o*lut mt «« |**j/.J

PROGRAMAda

TEffl DE SEPETI8H"DOMINGO

A N"'» d-» 9 h«"J' •'

DANÇAS I PROVAS UfORTIVAS Uenl-dai p-ii <»iaa-ai, ten'tafilai «* lapîai: lutalivre; futebol: banho de mtr,

At M ho.ei - CHURRASCO.

Ai 14 harai - 'HOW.

1.» PARTS

Ottfile de artitUt popui ¦•»• de di* * ¦ »*• l. • -. --¦•», ,1a»iã »v*t» a-... um pr4mi*> de Crt «•» 1 aa •*« •••*- deoetiilt e '-•» • 2 t ••"•-» da Cr** *<*•-•¦' a 4 de Cri ."1.o* c*

!- a*••"•»!" «"» ftite ptla prdprie peve,

V P«.RT8

Cenat »»'«.»» cem J.*r*raca. Med'tto de keuia. atariakaie a Uteter 4t Oliveira, "« d Arlsie; Chárot a'i-*cinar»ictpaia p ato" mágico de Pedreea: Ostafia da umbat, camaiadtoiat e *«.**«* Periandesi Nõmiroa aa * .orJ*i» peisaiflíoit- *•;»••« Irmlet l6i.ie«e. Ot -..">•-»-> dt ."¦•• * *at',e

. ."¦:¦- "-aiioi pele Rtgianal dc s Cristevae.

Rarracat ds Ura ae alvo, Infer-ta, peitaria, etc. Barr;:aadt cachorro c tente, c-**vejat, (*• . truU», »*••--•

j* et »:** > aberUt at •¦•-.';'*«¦» para o deitile dt aitlstasPOPu .»''= Ot "•'*" '***-•* nc 1- > P' 'a' o »- '-130 Tel*«c. P,.ito. ns -•¦•:..*.o da aTrlbtmt Popular*. At ".*¦.-• ¦"¦««»ae encerram impretarfvtlmenu na artalma tesM-ltlr»,

d,a 3.

«

Contra a Cas» lie miOS UÉ lAIifQfPfiC

PROTESTA O PCVO DIANTE TAS MANOBRAS DOS RBMVNES*GENTES PASCBT*\8 - TÜLOCJRAMAS ENVIADO;; .NOS RE*

PUESENTANTES DAS ASSE?.1BLÉIA3 tEQISLATIVASr a pa* e do rPâiro" do Bra*«I. »8**,i »;n;<' Alaffuliiãw Aufriiv#ira, ArleüdM «yreelan-JtMaarir Oüvtira e iiiais Bra.i**»t numera d? rrtinftlárwr".

Ot>i.w»ua o jKíra ^ra-.tííí-i-m» Vie.A BtHWU-UR A8 «,»R,\;{»#H«eitoando m adurida'.*^t* ¦.-¦•---. ^ . --..ir 1 ..tí,efo fea leitâíáiHítij 6 cartas,1.111 «u«. inaiiií*i|â u 6«u */•}.íniei íí proirto «fontra ulãMatai de »; :<. i. di* mau*iís*m pariameir.arr», ivaii«Pra ue» (t, ,m*§i.eMvs la^M»m pifa a nsu t*5 iuíá «a,.•ma (-.Ja-jiifa mal» nrpra <|iiea. Cr i; ......,•..,.- {| üaitgllir

j i*-i'- -:---- a,eã.Sà1a> -a .t* :tUtgO||l|:

j Ao . 1 »¦-¦ i.« nc 11. tit*na uis abaixo aMiiiaUioa, üt*»

r»o«rí.,iV protmn «nu*»!» «tu*adoí eom o projet» uc lei «wiviiadar Ivo : \,...-, qts,ifiula a extinção se ma.i*« íu * ... |ifi.ir.>..,r junto a»a>w ¦--,.-.» de 1»xter ugi*;,*litro .':••.*. rs*-, tentativa lie«ifífespcr.a á OonititUleC 1 ús.Irpubiura. uo •:.*.•. ..-r ext-l.lTUir i^ :...:.¦!¦¦. .-. i te.r»'e«entanies comun.itas c: .»tos <<ti»ixrài:raiii«'iiin \*eisporo i»i* 1 Karoldt: Berna.*tí*#. Joà, . "1 'ha-ii.. Pf»*„friaCanip-** e 42 lUfina.iintt",

ATBHTAOO A COSBTI*TÜ1ÇAO

Ao 8<itadur Luit CarlwFrcatea:

"Oa at.Utj assin**,*», d.»tnocra 4* d«* i- ¦ , • víiv,emprestar a*u 8,-oio i* *.>lida»i.'e<i8iie t aiiiuln Inuuebran»tâfe. «le V. Excia, ia díffiade i.(.*5a OoiuUtui.H peloáiífcítw l.*ih\ de ">dft, ui pir»tt'' • p-;:'.. i.tfg,) Atito*rio Boram, Pollcariio Per*l.../iiitonio RofUa. Anitep, Alvci.

1„*Â DU\QCtlf*tWAUAa Prffiidfiite da Câmara

foderal:'Os abaixa rainadr*, mim*bro-t de '..vr a ü4 ru-i.fa «o»cialfi **m distinção di> eie*I.&.Í raliU- JOi. OU «rtllllci*.i#rvii,do*ite «It enteiu Jo pri*ineitt) Bimerüíiiio -ia Cor,»;*'.-•:¦.... 1» ...-.:.-. '.tuna freate ur'.ea drmoerálir-a da populaçào «»• Preside ili* Pru

J.OK DKUOOR«\TAB-JB TWCÜRUVIAo Preiidente áa Cimata"•«•deirai:

'Qe. i.f..:r»-:-.'ai .*r*»uu M*t-intii. dt? . .1 ¦¦!• .'¦. «t-t-., ';•¦¦¦ •ae aui. rept«*-?ntfitite* do • >¦»

dei.ie, wncliam o tMOftmm \tem o fita ui manlíwuar «iaNacional e votar contra a»-a- :i,'.;. &u niaitti' j doe re*threíemaKir-i furmin;»'*»» eicl*tos pflo jiovo brasildr»', i»<iefuto lm,riicaila na viali-ft-jfagranle tia coniiitulç*.o, onifímo acoiiU*i*cnd'i com -1

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Oueirm<<» ismMin trafer ai nr.ai, sMIJaricdade e erV-oso*

arlautos int-rlf» t»,*.«rl..'->« rjitt»

liMjetada "MCe *fa«iMnça'.ji«pr,brk de 1043. Silvia Lfl*

tro»'

soLinAnio o po.'o comOS DKMOCRaV.AS

INCÊNDIO E TERRORNOS LATIFÚNDIOS DO E. DO RIOA Companhia Parque Várzea dr» Car.no, ínvetc contra a.s terras dc deze-nas de colonos pobre» — A fim dc fugir ao pagamento da indenização, aCompanhia manda devastar a lavoura dos agricultores da Fazenda dosTeles, cm S5o leão dc Mcriti c atear fogo nas choupanas — Dramático

apelo ao Scnac..*r Luiz Carlos Prestes e ao Parlamcnn Nacional

liitda Não Está fíecáiidro Inpérito Ba "Peruana"Voltaram oa autos à Delegacia Marítima - Espe-

rado o pronunciamento do Tribunal Mnri.nio

Ao Senador Artur Sai.tu*"Oi abaixo :•!..;.-, dianteca atitudj de Vouia Exccitn*cia. defenie'-'o a Cantlitiil*çfio e oj . :.*ito.*i iptonteate'l •"(• rcr.reacn*açâo pr»'intenta-1! hipotecam inteira .::.'.:.*' c'adc. Tudo |«-.* vir. Bre:'

.maior, itw.i Anseio P*tltu:l.«Aohi Pollearp*). Tertuliat* 5l>arr*j c r U quinze ;¦-.:.¦turas".

O delegado Jaime Pr*«*n.cumprindo o rs aso rr-nila*m'nt-r, que ontem expirou.remeteu à Justiça os autos diIr-uériM sôbrc a catástrofeda lar«*ha "Peruana" da Tro-ta carioca, de que 6 encerre-e*ido nn Drle-jncla Mítritimae Aòr.a *. de Fronteiras.

t»*o oficio do rcmcísa do»

ImprfMiiy-ante relato de crím.aie àílvsgcrias cntnrtidos contr.i nsmassa.' rsmponeíss Hzeram colo-nos residem - na Fartnda dos Tc-"es, no município de S3o JcSc*rle Menti. Estado do Rio, emcarta cjue enviaram ao SrnadorLuis «Carlos Prestes, *i Câmarados Deputados e Legislativo Mu-nlcipal.

Ha ".5 ano» passa-los aquelescolonos se hovlnm se estabelecidosuuehi redond.-îs e ..df'1'rodoirerflantr arcndsmrnto. te- •* \.s-ra o cultive n.t Farer.da do» Te-le». representada r«'lo reu procu-raiar, a.-. /Vbcrto Teles de Me-r.eses que recebia mrnsalmcnte opagamento de nda 1 e passava orecibo. Sucedeu, entretanto, rm1945 que a Fasenda em apreçofoi vendida ao Parque Varre*, coCarmo, isso sem c/ie fosse dadoaos colonos o menor aviso pre-vlo ou com os mesmos feito nlyura•ntendlrr.cr.to verbal nem mesme.ualquer proposta de imIcni:aç5o

'si suas benfe,,orl.is. Feito «-.«eegoclo, sem que fossi.n previa-i<nte consultados os camponesc.».•ra que levassem em considera-:o as suas necessidades c os seustoblema, tlrnou-sc a situaçüoara aqueles pobres homens ver-ndelramente desesperado™. Lon-

los meses cultivaram a terra, cemesforço e sacrifício, para vi-la.agora, de um momento para ou-tro arancada dns suas posses, damaneira mais brutal c arbiu iria.Nem aa ultimas colheitas lhes es-tio sendo permitidas f-:er. O la-ttnfúndlo nssamlwcou os terre-rios, cercou a terra, levou a lo-me aos lares dos campor.t cs.

Breve, dramática è o rclai;colonos de Mcrltl. Notioío apelo íies se queltra a Insegurança e contra a des-truIçSo das suas lavouras. "Acha-

sno-nos - dl:em ílcs - sob pressão,constantemente nmeaçado.i pelo«jerente da Companhia latlfundiária, sr. Constant.no Reis <*u-prev.*>Icccndo-sc dos momentos !eitossa ausfncla. devassa rifissaspropriedades, devasta ha'-iinals.tepdo atí se registado casos dcIncêndios cm choupanas, mni o In-tulto de Implantar o terror e cxl-tití a Companhia dc nos paga.- aindenliaç.lo que no>- < assegura»da prr lei e por que lutaremos semdrsfaleclmcntos".

Esta a sltunç;... dc miséria AosIrmflos do campo. O in-

D»

cfndlo. o terror e a violência «Jo !armas do latlfi.ndio, velho siste-ma de escravidão do homem e que i

o para nossa pátria uma das prin-cipaís -atuai do nosso at.-asc. dafome d» noss.i pobre*».

' •tf J *Vb-_^-*Vã í%

nossos"Problemaso-ienta politieamcnlo sobro

NOIVASA NOBRCZA — a tradicional"maseole das noivei" — possuicomp'cio sorlimento do que hide m.tis b:!o c moJcrno emartigos para enxovais.

A NOBREZA95 - URUGUAIAN-X - 95

Associarão Profissiornldos Artistas PlásticosNn Instituto >!•¦> Arquitetos,

às t7.no horas de hoje. reali**>ar*sa*i uma sessto da Ãisoela»i£o rrnlissitinal dos ArtistisPMstieoa, do itlo de Janeiro,para a es"*lha da tlelre; • In quert-presrni ,rá essa • nii.l:..i. no IICon-resso de Üserilores.

nutos. r*"-1***.. aqur i autorld'-*c rolícltcu balsasxcir* o*mesmos da novo & r lcgsrl»i fim r*.c completar is dlllgin-cias e juntar os laudos dos"eri»t** rbtrt o*, exames ca-•tavcrlcos das \ttimas do de-sostre.

Atrndendo ao pedMu, o <ulzcompetente despachou favo-n-vetmente.

Na Capüanla dos Por^ c:¦'.'.irrito ali Instaurado Mcor-luldo, devendo sôbrc *lnmonlfcrar-fr. c--r.unan.entro Tribunal Mnritlmo.

t",»> bem r*Ut, iabeitt.'«, lnl*ip*e*lar .i >»ntíi:irni" de r««i, imivo,m-nlfeilandr. sua rrpit!sa an jirf t'do prnjclo.

(Ais.) - Pedro Mendes de!OHifira, CWiono* li I beI rn. •***>%rrl*n> Vieira de ,*"»--ld*. II He* flnlmaries, II «imundo Ma. íilaiio Penuenn, Se*—»Inn V'»na 'l-er"'ra. l^-o-ii.l,.. Pt-relra, X..r-lírio Alie» ,li Ciinl- Au.l»)1.,nailslj ,«a «í|*a. .\».s» Aires'ülreira. e mris .11 asiin.lu- Iias".

pes da i- :i:-.*:. CtirttH il»Mora i, A;.!•>.' ii'. i.. : . omais 83 .-.'-'-..»' .-.*a

OAS MOHAPOItAl!DE BOTAFOOO

Ao Presidente do SenadoiVcderal!

r^doras de r ¦....,;... prote.*funo* ...-:•:. ;.n. :*¦: contraa t¦!.•.. ¦.. i de .-....•"., .i-maud..Lu de i ;*¦ «¦•«»•..¦.ilo povo. Ao inste* tis **poiil*»«nem", o po j quer t*£.a!da.Hstamof < om fome - i.t ca a%l»ara .norar. ? ,i owalaa t,-:rAtu ..'.a.- •> tr..iii*i... tem liOa*pitais para ca nij>j«<)s docn*tes. q*,.c mt-rrem i. :..-.*.".-a ge•iMlnténcia no.. -.».-(¦::•• Aoi:.ves de t,di**<açAo da ni.-ni!;»-lo». dweíamr % melhvfs trsr.»»port*,*. numento n.** no:».oifaiencs d? fon"*-. tuslhorU dei.Tt.le.rs de vida. — Ccri-tmf, ."tíAln. Maria Um-*. Am*niec. Vldal. EunlCí 11 Carm:8jr'M. I!ba Ma.i,»i.çaij imal* tinte e duat 8«;nctu*.aa".

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QUER VENDER SUA GELADEIRA?

^f-*t«-* POPUURiSANUNCIE NA SECÇÃO

DA 4.» PAGINA E PAGUE MENOS

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RÁDIOSa ppesta-cão o toca discos I

a Ce-$ SOjOO mçMsa.1Ridlns novos, com caiam le, a prc«ttt"to r"tn entradan aem flador. FoT-nios demonstracüo cm sua residência1 ."ono ptdlntln teu nSdlu do preferência. !t'*A Bl!i-:\OSaireü, 181 - i.» anjvir — Teiofonca iz-::n o :5.11D3.

'¦aaV S*iT*S3t*sTBK

(Conclusão da 3.a \idg.)Miinn, a outro.» aindn, se ele-tam contrta a posse tios -nrlosdc produçuo da cirrgla ató-mlca por um orgãr de contrò-le internacional, áabi-so queos sábios Inglesiá fazem res-saltar, no mem-irlal Indicado,c,ue a patssager para èsse or-f-anlsmo cios .nelos dc *a.*odu-ção, "como -iropriedade abso-luta no sentido comum destapalavra. I* rantarla dlficuida-des, po-s autorizaria o órgãoti: rnlr-ilc da energia atõml-

, ca a dri Itllr se tal ou tal **aisrola.*-*\" (rm o dlvrito de construireu anfl-taj^ in ,p e,icrgéticas, assimí?r. j°" leoa) estabelecer as contlições

cm so dev; farer o aprovisio-!?• nento dt-sin energia".

Criticando r-s propostas JáJifundldas pela delr"açãoamericana no temp-- do srBaruch, os sábios lncleses dl-zem com razão: — "Esta res-trição criaria a possiblllda-it»tle ingerências na vida eco-nômlca dc curta pais, » umponto oue não é necessárionara Impedir a aplicacün daenergia atômica para fins dedestruição",

Assim falam os homens dcciência, que examinam o pro-Wc-.na cindo segundo os lute-rôsses do progVesso eientifi»co, o nnnl é Incompatível como controle Ilimitado exercido

I por qualquer organismo in-1 tornacional centralizado sóbreoa principais acontecimentos i0 trabalho de pesquisa rlen-;.»r.naeionais c nacionais, ti rica q»te vise fins pacíficos,inrcind*.! ..^ clesc,abf>,.la e 0 prescimento

cio' reóürsòs energéticos.Bis porque o momorlnl do.*

tftfos ingleses especializadosr.as i*.9squisas atômicas se pro*aunc'-. a favor Ac um planoque forneça unia garantia"outra " Rcuniulàttãò de ma-• erlais perigosos, srm a ru-i '-izac-'". dos órgãos de contrôje dp energia atômica, e-ue peMiiita, ao w mo tem-f". n. tocli"; o*, naísrs. désenvolver cs Iniciativas de co;'-i-Irueão em ?•?¦"¦" Ionltó.vios dcysltia.i r'.o produção dc rner-ii pioni'-'". í •'ni ck- outro."...(—r. (.•tr.rp-r.tieos,A u n.S.ü. Ê PELA PROI-ViOAO DA ARMA ATôMtfiAE POi. I'M f.EVEBO COM-'

TRCLül INTERNACIONAL

EM DEFESA DA PAZ MUNDIALSoviética propôs que se con-1 de controle internaclor.o!, n

Magias Wwící.dr.s m.ilhnras r *.rcas

.,,„ ,,, , ., ; ..I !l!vv..l..'.w"s !

C ll.d-a.ll ffi.. 11 ,'|

(oàlhcrla Püiidiool !AV. HIO KKANCO, IM j

cluissc uma convenção proi-blndo, em qualquer caso queieja, o emprego da arma ató-mica. Essa proposta da UniãoSoviética leve uma ampla re-percussão a encontrou apoiocm todo; os paises. "Essa con-venção — diz um memorialdu Associação britânica doatrabalhadora-, científicos —nos parece muito dcscjá-cl »*t. difícil justificar a renuaá emarcitá-Ia que houve da par-te dos Estados Unidos e dat.-ã-Brctanha".

Apreciando o reivindicaçãoda U.tt.S.S. no tocante ài.estruiçiio dos "stocks" ciasarmas atômicas tcli.c.itcs eo abandono da sua produção,cs sábios britânicos escrevemque c;v,a reivindicação é oque há de mnis razoável.

O governo soviético é par-tldáru tíô um controle inl r-nacional -..vero sobro a: em-presas de energia atômica,mas esse controle não deu.degenerar em Ingerência nesramos da indústria nacionale nas questões que n&o estãoliBadas à cn-rgia atômica.Ainda aí tém razão os sá-bios Ingleses especializadosnas pesquisas atômicas, quan-do exprimem, no seu memo-liai de 2» de janeiro, o desejede que "o direito da inspeçãoseja tanto quanto possível li-miíado c não se transformenum instrumento para satis-fizer a uma curiosidade imo-tlcratla no domínio tia indtis-tria lli!t..i c nos outros ramosde atividade",

No memorial publicado nimrs de agosto deste ano, -issábios britânicos assinala:.ur.-.a vez mal-.! a necessidadede Indicar limites determina-aos ao direito de Inspeção, oqual não deve ser o instru-mento de serviços de ínfor-maçõos econômicas c mill ¦tíres or'.';mÍ2ados. "Os Esta-tios Unidos c os ouu.'s par-titl.irios tio plano Baruch —diz o memorial — devem serconvidados a formular garan-tias sirícCtivois de asseguraruma situação cm qut* nenhumiilíiuo de Inspeção poderia setransformar num sistema DEESPIONAGEM CUIDADOSA •MENTE KI.ABOIV.IDO",

qual, repetimos, deve *.-:r real,poderoso c cístlvo, o delega-çLo soviética estima que ènecessário colocar os órgãosde inspeção detttro do certosquadros, limitar BOtts dlreltósás tarefas dc controle efetivoda energia atômica, de modoc;iie não possar.* ser utiliza-aos para imiscuir-se abuslve.-mente em todos os ramos deeconomia nacional, sendo des-necessário frisar que esta in-gerência ró node minar e aba-lar a r-*cnomia nacional <:equalquer pais.

A delegação americana e ai-gumas outras delegações quea apoiam ins;: bom multo es-pcci.Vmente cm que a pro-, rledade c a direção de tô-das as usinas que produzemmateriais atômicos em quan-tldades perigoso*- sejam con-fiadas ao organismo interna-cional de controle. Êste setransforma num proprietárioque agiria segundo a exlgcn-cia e os Interesses dn maio-ria de seus membros com cujaboa vontade a União Sovié*tlca não pele cortar. Ora, óprecisamente nesse sentidoque atuam as delegações quese agruparam em torno :!adelegação americana e queagem sob sua direção. O me-morial dos sábios Ingleses, já.citado, iv:io escond? que jplano amerlc*:no de organi-zação do controle da energiaatômica prevó medidas que,segundo o mesmo memorial,"podem ser Interpretados co-nu um apoio á hegemonia dosEstados UnitlOs uo doniiniotia encrgi.í atômica.,."

A delegação soviética seinsurge e r.e insurgir.» no.fu-turo contra eáta sltuaçuo, *.lutfld, '.^ão pela Hegemoniado um pais no ói^ão de con-irôle Internacional, mas poltiigualdade de tados os mem-bros desse órgão em toda asua atividade.A, propósito, disso, convémtambém recordar que os re-oresentantes dos Estados Um-dos na Comissão Atômica le-vantam-se tenazmente con-tra o estabelecimento slroul-lâneo do controle sóbre aprodução atômica cm tôdusf, suas fnses. desde a extra*ç-Jo das matérias primas atí

Tcndu, clação dt

cm VISlB .'1i, ueial,

C0I1S0I¦a Uni;

Part>! postosIndo dos irlnclpios, ex-j i entrega dos produtos aca-acima, de organização I bacios.

Os representantes dos Es-tados Unidos propõem que í:adie para uma data Indeter-minada o cstabel:clmento docontrole sobre as últimas fa-ses, as mais perigosas da pro-duelo atômica, em que os Es-tados Unidos presumem pos-cuir 'lualmentc uma posiçãode mo.iopóllo. Ao mesmo tempo, élcs insistem pela intro-duçào imediata do controlona fase Inicial da extraçãodos nr.térlas primas.

Fi.a bem evidente que aposição rrncrl"ina só podea.er interpretada t.omo unvipoSjçf.o quo visa lmped'r queo con'.*óle se estenda aor Es-tac.os Unidos, enquanto quetodos os outros países flâ-riam, desde agora, submetidosao controle internacional.

Tal é a sltuaçêo na questãof-tômica.Comproende-se que não i

possível contar com o sucessoros trabalhos que certas dele-tueõcs não manifestarem nt'nhum desejo de colaborar narealização dos objetivos indl-cados na resolução da Assom-bléia geral de 14 de clozem-bro do ano passado. Náo sepode tolerar uma situação des-ias. nem resignar-se diante dofato de que não íoi aindacon jurada a ameaça de uti-llzar p energia atômica paratlÊstrültjões em massa e ex-terminação de populações pa-ei ficas. A consciência dos po-vos nâo pode tolerar uma si-twuão em oue, apesar doapelo da O.N.U. para aca-bar com as armas atômicase os outros tipos principaisdo armas de destruição emmassa doi homens, a prepara-ção desses meios de dtstrut-71-0 em massa não só coriti-nua, mas aumenta cada ve*,mais,OS PLANOS TRUMAN-MAR-bHALI. SAO INCOMPATÍVEIS

COM 03 PRINCÍPIOSDA O.N.U.

A doutrina Truman e o"plano Marshall" são exara-r.los particularmente grltaivtes de violação dos princípiosda o.N.u. e do ignorânciavoluntária desta Organização.

Como a experiência deitesúltimos meses demonstrou, :iprociamaçãi-- dessa doutrinamarca a passagem do govér.no do» Estados Unidos ao re-

púdlo aberto dos princípiosdc colaboração Internai lonalc das ações com.inada3 dasgrandes poí-'i'.cbs, pnra teu-tatlvúo de ditar sua rontad*.a outros Estadas in.lopenden-tes, utilizando ao me.-.inotempo os recursos tcor.ómicnsconixdidos a titulo de t corroa certos paises necessitadoscomo um melo evidente de),.'eôsão política. T nos umajvrova chocante disso nn me-didas aplicadas pelo governodo-; Estado, Unidos na Gréctae na TU'quin, fora da Orga-nizaçáo das Nações Unidas econtornando a esU.. ass'mcomo r-s medidas projeicdasna Europa dc acordo coin o"plnno Mr rshall".

Esíl. politien está em cov •tvaajr. i liagrruits comprihctl ¦ i-roriainado pelaAf..cr. . üsral cm sua .c*sóluÇí . . ' i dc dezembro delü*k. do o quai a ajuda!0í c_. -o países ".-láo deveem c.i.j algum ser utilizadocomo arma política".

O plaij Marshall, no fun-dc, é apenas, como está evi-oente agora, uma variante dodoutrina Truman adaptadaás condições da Kuropa deapós-guerra. Propondo ôjte"plano", o governo dos Es-tados Unidos contava ;-nanl-ítistamente com o concursodos governos da Orã-Breta*nha c da Franca: colocar ospaises europeus qu? tfcm nc-c.issidí*dc de ajuda oiante danecessidade de renunciar oteu direito imprescritível dedispor dc seus recursos eco-nómicos e de planificar i suavontade e economia nacional:éle contava colocar todoséssos pnlses .sob a Jpendén-cia direta dos ihtertísses dosnionopó:1.' • nm-*rlca..os que*e esforçam por criar um pre-ventlvo a crise que - s amea-ca através de expoiiação In*tensiflcada de mercadorias edn capitais para a Europa.

S£'..-e-sc que om pulse;! dnEuropa, apesar de sua sltiui-cão difícil e dns dificuldadesdc restabelecimento econômicodi nois da guerra, nâo consen-tiram todos cm tal atcntttdúà sua soberania, em tal in-fiérênda em seus asõiintos In*terno.';; íabe-sc qtie os pai*ses que entflbolaram conver*actções sôbrc essas questões em |

1'arls come tm n compr.-cri-der cada vrz melhor o pcilijode sua situação, neonheesn-do de m. ',, cm mais o sen-tido •. 3i*daae|ro des:*-i.; ofertaidt socorro. Torna-se cada dl.imais claro p:.ra todos que arealização no piano Marshall'.igníílcaría a subordinaçãodos países europeus so c n-trõio c: rnómico c político t.o^listados Unidos e a Ingerén-cia direta distes últimos emseus negócio.", internes.

Ao mesmo lempo. esse pia-no é lambem uma tentativade ilvidir a Europa cm do:;*campos, c dc rematai', com u. utía da Grã-Bretanha o ciaFrança, a fo- nçâo de umbloco dc vários Estados eu-repetts, bloco hostil aos Inti;-résses dos países democra-ticos da Europa Oriental, ecm primeiro lugar, da UniãoSoviética.

Uma particularidr.de Impo;*-tante desse plano é a tenti-tiva de opor aos pilses daEuropa Oriental um bloco rlevários paisí.-i da Europa oci-dental, inclusive a Alemanhaocidental Ao mesmo tempo,pensa-Se em utilizar a Ale-manha ocidental e a indú.s-tria pessoa alemã (Ruhr) co-mo uma das bases cconóm.-cas mnis importantes da ex-pansão americana na Europa,cm prejuízo dos interesses na*clonais dos países vitimas duagressão aicmà.

Basta recordar esses fatospara fazer aparecer de ma*neira incontestável o incom-patlbilidtv-lc total dessa poli-tlca dos Estados c dos go-vemos francês e inglês que osapoiam, com os princípiosfundamentais da O.N.U

(Continua)

FALIAM SÓ 3 DIAS!..

fESDI I SEPEíiUma estupenda festa

pnra o seu cnlretc-nhncnío '

PROTESTO CONTRA OSDESRESPEITOS A COIS

TITÜÍÇAdVar iti f-rvpo ti» dfr.t.frct.,»,

!«*•• <r.v'-it!u ao prffldctlf t!a f.Vuni." Píilcrél. ilfpiit-iilo r flupl!5i.f»r'í. mn riffirl*!. tm- .».-iiilnt-". I:rir..*t. j>r»*itc*itnil*.*iirti*i«*r* »t» iv•-¦'•r.ví,* tt-«,.at!,fí a-ir«ta'-,'> **í.*.s'..f, i*i ?;•**.**», lie"itti.*I'i tlt-t, r»*»-'»n*»:-î**jl'"-. frs*et.'.— qur, ,t'!.;ni».l!-nl»n*7 >t;

I s:t v..nl"ilr p'.'itilar. ..rusiam po*, •.•¦•*if». ulct..i*.ti-i n>.* r*i3'!i- iI i -iMirAj!

*'Vl»«l, t'h?*r 't.painl** *t\(r%, \*\t*\f$

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j In «»•> «itríf 'vos ("nlíilf- «*;;cj '-«-ir. ifitnnâl n -t-"i d liI V-i". *. t"i- rn* .fm-r» it »..||! t finic-rn .-•ilv-a.íiri-i '« f\l*!/n.I fi», l,-n|r»'»..»n< r-*.|tt—t c, «*}.

• liin'fpi'1 ,io« ílttHIa-»!"" f'«'*.-"<".«! h l', T.'t : pri.'<**t*i!n'i% .-«a-Im » fr-lini-c*»!.. tln Prrtiiln(,'òmuniiit'. Itr*itl'c!-ii «• «"iinni".,i f.n;i vrtltii à lc'*li.líiilr| t"ii-íiiínrioí 1'ttii'ri •» tififnhtl¦» |»f>«-•* *o 'Íí* !.**i *!i Sc/;urança Kéí'*N**tini. fjiu'. te ntirnvmln, vlrt.-t ttt-cerr :i llbenladc •'•• imitrpu*!»,Imlavrii e |.r"«.it"rn|.i. |..*i*.fciiHt*ti. rt (lonslüuiçú",: |ii.,ie''-»iiin»cnntr.i n .in>-3.;'i i!c cn;t,oc*<í. <l»i:nnt'.t.i5 rle ptirlfimimtíiri** I»-RitlmnttKnlC clcitris |it>lo pn\-prt*ilci.lntr)ri*i rtmlra '«i nttnt-.lns.i Hlicnlailí >'i. rctiniãn r a '!i«-SOltlçAii r i--nlcirs pnr meiasviolento»., r.mio o furam n» cn-•rt-, i!« r*.pl*itiin| i du C,ir.'..!o r «IcSnnlíis, f«los *-^!«*.«. que tlepúeu.fOntm "*• nossos toros Ce titmlias na*,'Aci r.itiir. tivllir das t|qcltlm. i.prAvíllftntio n pn-*-jo.Innfnínos i.-r.t npêlo a v.».\-;-..ct'ttr,.'l*i fomp-nicntfí drs«*t .(".ti-bit, ,i fl::i i!f (\ve s? *nii)vnl»'Timais t- r ais na .loft-ia .'it (i.inr.-tltuiç&o. I.nnçainAS lamin-m umí>p«*!r» pm.i qua .«clu afirAvárlocom lirtvlilcilc o projeto rfe Itil,UC di'!>*iO Sobre n tlfic.nso «r-in.-it.nl iciriincriitlo.

Confiados n-. espirito patriA-tln. ile v. txi'1.1. r dc seus pn-n j, sub(crcvemti-nos eerlo» tle .tine naliorün defer ler a ii'issaConjtltnlfio, pois *A dentro da• rili"-i e ila Ir! poderá n llrnsUn íin-linr no »enda do prOKrcít.so",

(Ass.) — .In*', rinmlnsos His-KaIi, ;'r.si» Brasil Espíndola. Ma-.Ia 1. d ii vi r. n Sirnioll I-isnin-1'ola, llcndllo DomInRO*! Silva,Mftrtôel P, Silveira, Mannol '*!¦',I "ai. Nistur Tones, Pedro .lone".liadlo Mala, Domlnfios Kpanfl*Mondas lllssftli c n.uis !it as..|-Miturns.

6 CRÍívIE DK CAXÍAS"Contra o grave desrefà»

peito à Justiça EleitoralAo Pi'eéldcnle-/do Tribunal

IlAgii',i.-il Eleitoral, do Ksladò.tiú Rio. foi endereçado o se-Éfuinte telograma:

"iVói, a b a i x o-âfisinad*:.-,oleitóres dos diversos partidospolíticos quo conCorrcam• "u1'fccnles okiçõcs municipais,vimos conlristadôs, rC3pcito-lamenlc, rnanifcslar o nóísomais revoltado protesto con-tra ns (craves ocorrências dodia ' do mos corrente, em Du-quo dn Caxias, oi-do elementosdesordeiros desrespeitaram aomofimo leinno a Conêtltuiçilo,;i Justiça Eleitoral e a vonia-«li* do povo, incendiando oI-.'.ío daquela localidade, nointuito dn prejudicar o pleito,Nosso maior desojo tí quemais unia vez a majostadò dft.Jusliçn fJéla clesngraváda^ como merecido castigo aos cn!-pa Io*.

S, João «ir» Merití — Ruherisjpsè cia Silva, João MacielN.'.-!(i. Loiirivfll Ródrlgüsí, Do-riuiiiíos Pinto e üumeroíi*ou ira* asíinatur»»*. ' •''*

P<snir* (*-m- *-r..fmmm) *)*.».i.i««<... . ., »«¦*-«*¦>.» •.l.nniilumlMWIWOOXMMMMMIIMMW WiMiXl»»*!

•"'«UNA POfMUAIt n_m-|<M7

ASSOCIAÇÃO DR OBPBSA DA U.G.E.S.

fmámtl\i*n

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1.» P»flri - i'i««»»ifn Ur rá«•Mw. r«ri i* tontufo de luatk*.rsttns d* Pivírlltiri. mm f*r" I » I- a» a A >•¦. I • -. ,-,..,.

•» n . .•.!• i u*n i-'f*..i. para »»l'rlm*'r» .•.<*«! d* noilr" rPU! !•**•••' ¦ dr I •.-•» !r.l «.,ri»1»» " knun.lln. i .,1.. .!*i anilho**.

; . 1'aHrt — t'.'-..» ¦! ¦ fr*iHiii.ii. I 'I. '» <i».» • i-.l.'.rt .r*.

SU Partri — i'¦¦".> do pt*. |iri. ne honra. t*r\o r*,mo. »•tt Anundfno IVrrflr* dr Car*Valho.

• * Parir: — Rnursa do P'*>mio ao v • . i - . ¦• i.i- »r. dr.Ajdauo di Ali»' t> Corria.

»** 1'iifri » liwlir*» 4* «*#*uliiiüi,' r^lur*44 t*rM »', UhIM* l».l *"»' , .*•-__¦*»•. i-ruu dt* ta**mt»s-

** Partfi «• i - •• <» «« i •'trin an i,' f*d»*í»*l'» p*í» » - IV»ij Pitai* Uwaimi. •¦»¦«« •» «*•rtal do 0*1»! d*»* IjhI*«m.

Ia l*artr. «¦ fir»*!!**» l»»il#..... i.'i ¦ .ü a» | :....» dainU.

D8DULM1BNT0t*n t«i«af> râ'* r-mcinrr »•».. pth

nS«*. «» lfHr»M«í prlo» *f*.rirMrrt. rl»h» d* •*<*»«. tha.tta dt LmntmQt*/! * "*'*> *»¦« ¦••« #'..»... I». >..-*• »k »»i-i« mc.rrrrr no W*l arimi no-1. i| .xi .i. b* l* bata* ¦ *****l_ iitar- lUini m mlml** *»"•rara o wr|ii*.r ranlor *\w serptrttnltr- *"*• |i*«lrfé •?'• l««..<" * »•» do •!-.» d""* ¦ »*• i'-i.¦>.« por |w»l dr *r»iti: O 11 »ri il» *& favlrr* r»»«r.»rrrr ao1 ii" r«»iH »»* •* loirrfirla-«to, (H f,ient< •'»> . ¦:.'•ri -•»,.-..¦: rom o» **u* mt*m>.......,....'• ¦ »-....-• ta aulm*. dr»riar(».

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6.-, _ 96 — 41U — .">33 — 10U51244 — 2310 — 2500 — 2516 —3771 — 28711 -- 2916 -- 3190 —3230 — 3238 — 3I92 — 3715 --3959 — 4305 — 1435 ~ 4151 —4479 — 462.'» — 4025 — 18HS —4H88 — 5004 — 5256 — 5503 —G4J5 — «756 — 6'J0!I — 7311 —73Í.3 — 7459 — 7500 — 76U7 —7746 — 7773 — 7781 — 7791 —8181 — 83511 — 8803 — MOfil —9104 — »2«1 —¦ 92H8 — 9|l!l —1)513 — 9621 — U63U — 9fi:i7 —9734 — U8S» — UIOIU — 1010310594 — 11)962 — 11040 — 1109611227 — 11305 — 11702 — IIV.-U11806 — 119Ü0 — 12143 — 121....12290 — 12401 — 12816 — 13022• 18328 — 13378 — 13118 — III517' T.I6I3 — 14240 — 14ítu2 — 15131

. 15383 — 15(161 — I.ÍUÜ2 — 1624.'.-••16858 — 10927 — 17025 — 1703»

171181) — 18496 — 18717 — I3Í2V19067 — 19333 — 1.1911) — 201:182UI99 — 20046 — 20657 — 20790311)77 — 21414 — 21188 — 'J'-5;i'i

33609 — 22691 — 22874 — 229-1223337 — 23810 — 24U7I — 2400324137 — 2458i — 24612 — 21955251131 — 251)37 — 251)54 — 251)0425133 — 25494 — 25üll — 25873

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O sossego público c osveículos

O sono do carioca após um"batente" duríssimo continuacada tb mais perturbado•fio barulho dos veículos emtráfego no decorrer das nolles e das madrugadas.

As buzinadas, descargasabertas e outros bamlhlnhosvão em crescendo pela cidadeà fora.

Motoristas hi que nào temo menor respeito pelo descan*so alheio c passam tarde danoite provocando ruídos per-feltamente evltávels.

Já era tempo dos zeladoresdo sossego público c que ospaga para tê-lo. disponham-se a tomar providências oueponham cobro a isz; tnjustl-ficável abuso.

E' suficiente pór cm exn-cuçáo a Irl do süénclo dc tàosaudosa memória c sem ter-mo dc comparação com a••tarada" que querem aprovarpara amordaçar ax consclèn-cias livres da Nação.

h. m. n.

Dirigem-se jovens baia-nes ao deputado Jorge

AmadoAo deputado Jorge Amado

foi endereçado recentementeo seguinte telegrama:"Os signatários do presenteapelam para que o'brilhanteintelectual patrício obtenha oapoio da bancada de seu par-tido para o projeto 516 dodeputado Euzebio Rocha, jáaprovado na Comissão deEducação, prestando assim umnovo e Inestimável serviço ámocidade do pais.

Atenciosas saudações, LuizGomes, Aldo Oliveira, Zairef»*unes Pereira, Marcos Percl-ra. Marcos Sfi-.uel, LeopoldoAldom1™ Poller, Gemido Xa-vier Kreb e mais 76 assina-turas".

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Estudai

1 ID-MM. >i-:m imO telho tem* tia mgeipho liquidando **« molfellaret,

* nhnndi* jttêtfttf em perigo e m**t***t**d* n ardem, f en*pftida *m*M ptssdgtmn da W*r**r, dirigida MT tmi*dttulkf, tt* mesmat ambiente*, <« mbarel de erttt», pra.pttedmle d* *** • d- • i||«ijw»i*|«, tudo i*sa ç feenlisad»neste •f*V"*r*,*l"'i gue uâa apresenta nenhuma da* f**rmlirtstk»! da* ultima* filme* de John t'»f*t e Pri'*Is**}, fmb*tthu fmro, acanhado, **|*»'««*f rf«» tâmlNMar re*latitamente hem tuniadn, da mnuiiHifm gu* teatt* ftrl**

•• ,<-.-.¦. ,... i., 1,1, n pttieuln, tempte pre*eule 9 l*f*'i .,,ím< tt* diteedo, gautando momento* une poderiam*urlit algum efeilo ptd*tieo, esmagando tmdito* int*»retmule*, ttt fauteneianalim*** «•.*•* nr*}**ta*t*tt **r*§em a *md*t pa**o, nmpliam.*e uo* luálngot e ***** det»tfitiiat, ttsctleatoln aa mêtimn u t*t~*findoe gri* deg»pm* fiitnnha* e heroitmat de pdhe.im, UdUO paut*tmaglumfl? ejtibitt o auiae da w*>palie*, *¦.*'»? r"r»*fl*t»t ¦>¦¦(.' tet indnada toma *m* peru gue reúne u-lot at a**perto* uegaUrtif *o c4ptar*tda ¦,.....». A ftMnfH f*Itett iSlennon e fraea, tomo «tmi/a * tauaripieun. Mnumerato* d*(ielf*ria* gue nfoatfmubam t* deienndur tt*i-f. v* ij » 1» * partiluta muiieat d* Alar istemet *edestoe* un mediocridade temame, .,.. . ->.<-.»«»<i *. eleneg,

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. i*.. 7 dc outubro dc 1947, C.-S ..29,488,57(1,80; Dc 1 dc outubroii 7 de outubro dc 1946, CrS .•15.482,103.60; Diferença da re-ccita arrecadada a mais mi1947. CrS 14.006. ,177,20; Dc Ide janeiro a 7 dr uutubru do1917, CrS 1,339.Í63.1)04,20i Dc

1 ile janeiro a 7 dc outubro dc1946, CrS 794.405,062,20; D'ifc-rença da r-cciln arrecadada amais cm 1917, Cr? 411.667.912,00

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depn'».'Aju-la

presA Clav"

Prestarão i!c conlas

-'¦liiílii di» quem do dlrcllo.ns í"siiinl<,*i

i/:nl.i 11.1 dia 7 dc so-

•lia _"i d" ngoslo

Ao deputado .L.rsr Vmado 101cnnttvçuuu «» iciotrmita ijm*abaixo divulgamusi*.\ diretoria ilo Criitro Ai.»*d.n.ico Sarmento Lcuc, 1J.1 ra-culuaue Oe Medicina. Parmúcia<: Ull('lll<.|.lAU u« 1'orlo llll'KI,i»et», reunlto oiunnriu uu ¦....'.'.1 Ae. stínomiu .loiuando cunhe-riiiirniii uc vosso-piojcio ue leir.UTcmr. nu rvgiairu t!c diplo*in...., houve p"r lictn liiaiulcs-t,ir-Mi aos seguintes lermos:

1." — (*ongroluiur*se com i.non.-B deputuuu pelo inlcrisse.¦uc (icnionstrou tcnlondu rc-s.ilvcr um problema liasianlcaflitivo paru ».s qne se plcpu1'i.iíi pari excicer mi.i vida pro-iissioiiui.

2:' —¦ Emprestar ao ii-isiiercprcsculaiiia! du povo o maisirrestrito npolu para qnc' levehdiiiuto vosso projeto, .-nnlii-iiüinilo assim para lornnr me-nos dificultosa o inicio ua i...isiru proiisslondl,

,1

üíinipuíu — Kcãlivul reli'iii|.|'u ii rua Alliunes tiniria. 77.

.\i'\i's — JV-iiviil realizado 111••in NüVPí, São (ioiiçaln.

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Ot *Còmedianlrs Aucxladet"cooi :•.:•-.* Irvjado k cen». no Cl*••*..-. *N3o seu eu...". r»tartr> 1 _ > «loa dt Edgar da RochaVír-r.*.'.! A Irífif do clrocttZi«rr.!•..-; v r Cac.lda Prclrf.

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Ot apreciadorrs do gtnrro re*s*'i. **odr.*n rKolhcr entre "AliD .*»". ro R'crr!o. prta Com-«a-i-l-a WaJfír Pinto, com Otcarlto.r 'V*ciin.lo

para o Rio", no JoioCarta.io. p#1a Companhia Argm»tínr.

Prs:«ípIo e jert arl.stas conll-i:i*am. no .Serr-dor. com "SrsloAndar", tres «lot dr Atlrrdo Ghr*ri.

Fm carta:, no R'val com AldaG.-irr-Ho, "A lagartixa", de Geor-' .-.< Fcydpau, »m trodu(Ao r adap-:;•»•.'•> c*r V'!ríato Correia.

Mary I.!ieo!.. r Pedro Celeitl*00 revivera ns velhas r<*lodla« At' A Vitlva AJcgrc". no Carlos Go.mr.«.

T.".M7lO Dli CAMERA

Itssa novi organi^So rslrra-r-, 1:0 ú.3 70. acgunda-lrira. 1:0Glória, com "A Corda dr Prata",• • aiilori.i de Luclo Ca.-doso.Companhia sob a direfão dtsser.« rílor. dc Gustavo Dorla e Agos*

nho Olavo, t-m como ensaiado-ra a Srn!'ora Ertcr l.eío. e conta.cm seu plantei de artistas, com aafguras dc Aim.i Flora e Maria.Sampaio. Anunciam-*, ainda pn.ri *slc «ino. rs peças "Mensagem'rm rumo. dr Agostinho Olavo.'Para «k*m da vida", de Rebelodr Almeida, e "O Anfltrl-io". dovelho Antônio José". "O

Judeu".

)

FALTAM SÓ 3 DIAS!...

15FESTA E çfflfl

Banhos dc mar.Futebol...Luta livre...Corridas. ..

HAMDAM CORRE-I*Á NA ARGENTINA

BUENOS AIRES, fl (U.P.)~ O turfman brasileiro Buar-c|iie dc M.iccdo, proprietáriodo recente vehosdor t'o "GrauPrêmio Nacional", Informouc,uo trará brevemente á Ar-pentlna o invicto potro "liam-ciam", chio ocupa a mesma po-sição no Brasil romo "Niçro-mante" na Argentina. ,"Ham*ciam" correrá om pr.i*?!ha rom"Doubtlesse" no Prêmio Car-lus Fellegrlni.

Entretanto, Buorque de Ma-cedo declarou que tudo de-pende da atuação dc "Ham*dam" quando disputar o Der-by da Gávea. Referindo-se àcorrida dc domingo último,em que "Doubtless" venceu afavorita "Nigromante", Buar-Cjuc de Macedo reconheceu queesta realmente é4.uiperior aoseu cavalo, concordando comos comentários de imprensano sentido de que só o desci-,volvimento da corrida impe- jciiu a vitória do favorito.

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¦ Concentrados em S«io Januárioo ensaio c/e ontem***—T"""" ¦¦' v -..-.-.-j-.a.-1-íLi-r

O líder «Jo ce rume volto*tmttm tm atividade-, prtpa-randoa* puni o mu últimocompromivM Jo turno. Aprática dt S. Januário con»toa com a totalidade d«.»crack*. transcorrendo dentrodc u.» ambiente de anima*;..»c enlusi.i-.mu. 1'láví» Cttata

•v..dirt-Ja • atcrckio. coloran»do cm aeflo o* aaeaattta |oga*dor«n «|Ã («trataram aa pe*leja com o Flut-inerne. Oataque priiuipalmente. coma aaa formarão |A definida,revelou «Mimo entendimentoüm suma oi vaacalaoa eataV»»uli« irntemente preparado»

_*_P_I _T__r**t__.

fa**' . J5m _W*^m fl_^fl_fl_/*'i_ iu i_T** **¦" ^<a_________Wmrm^m'^ *W_!"-»__I ¦_____ flfllí _aV-ta*Aft_fl_k.

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V»»«7«''*»*.''. o proedcel tuhsiituio de /.m'• '•¦»

para a pelei*. «r»perandti{marear ama esVmoda vü.í.'..»

O enaaio teve a durará*»d* SO minutoa dividido* ca*dol* tempo* tenninando co«na IgualiSadc no marcador.tre* u«»al» para cada bai.J*Ely. Danilo e Jorge. CMcnc Õlrnaa loram an ligara*domhtinie* do cxcicicio. aintermcilaria notadamcntr.cu{a «orma atual i iavcjàvel

OS QU/iOROS

A» i! =-.« ».|u,(.,-i cr-.i'-.ram com a twijuinte f n=i.-Çâtl!

TITULARR.S - Darmetai Augusto e Kafanelii 1*:1 >.i .i'«» c )or«jci Djalma. Ma-neca. Oima». 1 acl c Cttico

U. H*.^V,\S - ll.ir! mVVii«on c Sam*«alot Pnmul«»,Moacir e V>if'i."* Neator.ipojucan, rüchcci). íxli t«Mario.

Os cracka va»ca!no» caitTtr.iüi-».- . - !c ontem

ir.t.ur.ulc»- nu CM«uiia .!.-Suo Januário. Embora o ndvcri.ir^ Mo aeja tios mai*.u.Íkc.i. l;lav.«i CosU n.i .

¦ .a—,-,*»..»».- ¦» «¦ *,4,.â^-*~-,m

»!f-< » i =»t.' !ji O Madurei ,ra è f. ..'•*¦! ¦ peb tí»f» •-•«•como um obstavulo igual aji.,.!..» ..i ..mr. i do certame.O técnico crusmaltino tu\n\ii.»,» modificará o conjunto jO f.jiuiir.i.. !iil.r e invicu'

10t0000l0t0^0l000í000ttt00l000l0Í0l0t0l00^00*,

encontrou a »ua melhor forrnacikft, Nilo custem umpomo (Rbil na equipe c pelomenti por a«iora o time -et •o mesmo da* tre* Altima*vitória* li...... acenou in*tetramente.

- mWr imm^saX Jttr%^í\W ÊS lÉiSil BQualro titulares do Vateo. 0 tvnfunlo lUler nAo ttri mali modificado

TREINOUO FLAMENGO

LÜIZINHO EM AÇÃO - AUSENTES VÁRIOS TITULARES0 osüitlioiln Ou voa recebeu S5 no próximo treino po-1

regnltir ps?igliíriclii, onlcm. I ilerA Ernesto fn/.er previtoeipor ocnslãu do l.° Irelno em|ncôi*cn «lo "onzo*' qno c.ibiTuj.•.niitiri.ii paia o viictjiitio com tlclciirler o Flamengo na pc-

BanguEstiveram misimlos do en-

>;i 1.> Norival, lliiiiiá >• Zi/.inlio.0 'reino iffinscoríeu nni-

m!irtf55inio. flingiimlo mt>sinon arranehc n p 1 n n s os dos"íllliS".

Os trioLs" m«*«.Ho o final, fo-rnm Ô3*meènj03 quo ninaramcoiilrn o AmV-r.ca, porém noqtilntôto

'nliii*nnlo houve vá-rins «xperiencia?, pois como?o subo Zizinho nâo poderáattnirno prrtximo compromis-so o 'Jair deve ocupar a meladireita'. No í.° tempo fize-ram a ala c 'ciucrda Arlindo eLui/iiilio. I.uiriniio contudoapenas "Ireiiiou. 15 minutosIioraurtnto-iiofreu timn liBoiracontusão', sendo retirado doensaio.-. • ¦• •

Nn* seüunda fase. Vaguinhoe l'e}.\inlio constiluiram aala canlintn, pormanecondo osoutros três. islo o, Tino, Jairo !-ii*ild,' erit seus poslos.

luja com o Bangu.

Podemos «>n(relauto ndiRn-lar quo Noriui! o /Izinho eu.InrAo ausente»; «iiiniilo h f ti -gu-t ó provável a sua Inciu-silo.

LEIA, ASSINE E DIVULGUE"PROBLEMAS"

DISPOSTOS A SURPREENDEU 0 LÍDERAnimaJos os tricolores suburbanos -- Hoje o ensaio

Com o nnpiii- imposto ao 111Infogo, OS tricolores suburbanosmostram-se cheios dc moral ei.iíniiMiin. para o encontro comna vascalnos. •

Se (liermoi ara retrospectoda stuacAo dn Madurelra nopresente campeonato, vuernosque dos chamados "clubes pe-oticnos" ' o mais pn

'llvo. Andasempre rondando pelo 4.* posto,l* sua prniliivA". cm quase todosos Jogos, tem sido homogenea.

Agora tem & aua frent» omnls serio adversário, o Vascodn Gama, lldcr invicto.

Antc-onti-m, I' I à ei d o levoumu» pupilos à canena paru ocoslumciro individual e foiquando teve a oportunidade deexortar os«seus "craks" e reco-im-ndar rara n5o soltarem "fo-nuctcs" antes do tempo.

Nada dc "máscaras". Depoisos "cracks" seguiram para a

0 QUINE EM I»Firma-se o Vasc» na liderança -j Três clubes nosegundo posto — O melhor ataque e a defesa maissegura —¦ Dimas, o artilheiro absoluto •— Rossari,

^goleiro mais vasado — A rendaCom os resultados da declina

rodada, a situaçío dos concor-rentes sofreu algumas modifica-ções. O Vasco com r. sua es-pctacular vltíria e com a derrotado América e o empate do Bota-fogo. firmou-se ainda mais na 11-dtrança estando agora a trespontos- de. distancia' dos segun-dos colocados. ..O'.- Fluminensecom essn .nova derrota poJe sccoiüiderár praticamente afastadodo campeonato'. Servira de aqo-ra cm diante arenas. pura atra-pilhar i,a rnnrcha dos candidndosreais ao titulo.

'. ..Ai TABELA

E' a seguinte a tabela do cer-tnmc: í

1.»2.»2*.«2.»J."41»

Vasco .'*?.Bofafogo .Flamengo .America' iFluminenseMadurciràBnngil ."i'i

5'° OlariaCanto do RioS. .Cristóvão,'.' Bon5uéess,b'' :*. '

6.'6>

I p.p.•I p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.P-P-p.p.p.p.

DO VASCO. O MELHOR:; ¦ ataque

Entre.' as Unhas ' Hé frente os

.•asculiibs aparecem .como os .maisprodutivos.• A ofcHsiva- crurmul-tina |á coflqiilstoiv

'-I3 qoalsi Ex-

ccletlte ínídln.-' '¦

1)0 BOTAFOGO A 'DEFESAMAIS' SEGURA

A melhor o ninis ofk'inite defe-ííi è a do Botnfotio. Monos dc mn iíioal por Jogo, a mídia dos dc-fensores botafoounifics.: Oito ho-a_ss_

Ias em nove partidas. Seguraajtainvejável.

DIMAS. ARTILHEIROABSOLUTO

Com os dois rjosls de domln-go, Dimas firmou-se como artl-lheiro. Sao os seguintes os tresprimeiros colocados:

Dimas (Vasco) '.... 15

goalsManccn (Vasco) ... 12 goalsMoacir (Banjú) ... II goalsAdemir (Flu.) 11»goals

•FRí#*GUE!RO" MÔR

Ainda Rossnlr do Bsntjil ocupllo primeiro posto. AM agora ogoleiro suburbano |â

"engoliu"31 goals. Tpmo do S. CristovSo com 2d e Rohcrfnho doFluminense tom 24 füo outrosgrande» ecrendore* de "frangos".

Sa*VfcDO'DE GOALS •Em primeiro' o Vasco: *I3

pró e 15 contra, saldo .30 goals;depois o Botn»>BO: 23 pro c Scontra, saldo 15 goals: em ter-celro o Airmtco com 25 pró

"15

contra, saldo 10.A RENDA

As bilheterias apuraram nosciicos iogo.» dn últi-na rodada umtotal dc CrS. -168.566.00. Com o|ít anmecndndo, nas outras etn-ras, o certame apresenta até ago-ra a cifra de CrS 3.323,487,00|ií arrecadado, ntis outras etn-

A PRÓXIMA RODADABotafogo X AmcHca.Vasco X Mndurçirn.Fltinicngó X Bangú.Olaria X S, Cristóvão.Canto tln Dlo X flnnsucesso.

concentração, devendo ler lugarhoje en: Cont-lhclr» Òalvlo aprática de conjunto, com a pre-sença tle todos os titulares.

os 1-noni.KMAS no madu-HEI HA

S'i.i dois os prohlemss. Tra-!.i-se d» Lupérclo e Hirmlnlt»ninhos presenundo coiilUSÔc»no tornozelo. Apesar de não sereols» grnve, que os afaste dar eleja contra o» crtizmalllnns,domingo vindouro, os dnis"craclis" furam poupados dn cn-saio de conjunto dc ontem.

BOAS PERSPECTIVAS

Os meios futchollstlcns estftnfervilhando em turno do cotejo,mormente agnra que o grêmiotia rua Conselheiro (lalvAo vemdt um empite com o llninfugi,.

Além da grunde torcida quepor certo o Mndurolr* terá, háainda as promessas de "bichos"lenlad *cs...

o APRGirr¦-¦_, â. •S*'»** *. *** _}7 "- ¦ «v- -*

*amftg_, * *a_. *"v ..^ Jr» . . }-_^^^*_ j>'____ ¦ - ^^^-«* '

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O DO AMERICAEXPERBÊKCIAS KO E^SASO DE HOJE

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Maneeo-Cesar-Llma, o trio atacante da América para apeleja com o Rotafogo

l*r->»*ciiiiimlo os prepara-tlvos para o encontro com oBotatogo, estarão, hoje ài.ini» no gramado dc SãoJanuário, o» pupilos de DeltaTorre para o ensaio cm con*janto.

Por ocasiSo do individiulde ontem, Delia Torre fa-Iou aos playcrs ressaltandoa necessidade dc uma rcabí-litacão completa, e eatnoportunidade está no próxi-mo compromisso com o Bo-tafogo.

O ENSAIO DE HOJE

Várias alterações ser5ofeitos no "onze" efetivo atitulo dc experiência. Todoo "plantei" dc Campos Sa-les C!»tá n disposição do pre*parador, com cxceçSo dcGrita que estará inativo pormais uns 15 dias, dada àcontusão sofrida contra nFlamengo.

REAPARECERÃO OSCARE ESQUERDINHA

Além dc já ser certa apresença dc Ariovaldo nupôfto dc Grita, para "clássi-co" dc domingo, Orçar c

Esqui-rdinha scrâo experi-mentados c sc*cstivcrcm emcondições técnicas c físicasserão indicados para a lurucom o Botafogo, pois é nsdefesa e na ponta canhoto

que o America mala sc it*>»sente.

Depois do «pronto o*"cracks" s c g u i r A o piraCampos Sales, onde ficarãoconcentrados até a peleja.

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EXPRKSSIVA VITÓRIA DOGRÊMIO NACIONAL FUTE-

BOL CLUBE

No festival promovido pelo Es-porte Cluhe Rjajirdo Machado, nodia fi do corrente no Campo doMavllis, o Grêmio N-clonfil ven-ecu a prova dc honra, disputadacom n valorosa equipe do Tricô-lor F. C. a qu-l foi derrotada.dcpo*ç de dlsputndlssima peleja,pelo escore de 6 x 2.' Os tentos do clube vencedorforam i»*kisl(jnados pelos serjuln-tes jogadores: Romeu (2), Ca-xambil (2), Jehú e Chemo,

A equipe do Grínilo Nacionalcitava assim constituída: Mnrcl-lio: Bellnho e Chemo: Babl, Jahi)c Pnnlo: Didlco. Romeu. Caxam-bú. Nllton e Domlngulnlio.

Na preliminar, o Grêmio Naclo-nal V. C. (.inibem derrotou seuco Irm.lo Tricolor F, C, pelocicort.' de 1 x 0.

QUITUNGO \* CANADANo príximo dominçiu, .«erà rea-

llzadn no campo tio E, C. Oui-tunqo, na cstaçüo dc Cordoviluma p.-rtlda de futebol, que sc an-'cclpa sensacional, entre os qua-dros principais do Qultüngo, clu-bc local que tem uin cartel deIjrandcs vitoriai, e do Canadá,clube que defende brilhantementeo futebol da Cidade Nova c quetão bem se houve quando emdisputa do "Campeonato Popular".Partida aguardada pelos torcedo-rei com grande andedade, nfio sòpolo valor dos adversários, mistambém por ser a primeira vc;que o Cnnadí! E, C, visita aque-Ia eslarto suburbana.

O médio gaúcho aprovouontem — Boa a exibição,

Os botafoguenses inicia-ram ontem os preparativospara o choque principa' dcdomingo, realizando o pri-meiro ensaio de conjunto dasemana. A prática cercava-se dc interesse pois Ondinotinha um sério problema aresolver na formação do ata-que. A contusão de Geninhocomo se sabe, impossibili-tou-o para a peleja com oAmérico, trazendo um claroà equipe, difícil de ser pre-enchido. Esperava-se umaexperiência com Poncc deLeon ou com o drrlocamcn-to dc Tcixeirinha. No cn-tanto Ondino tinha uma so-lucno melhor. Assim loçpque teve início a prática viu-se o mídio Ávila formandona meia-direita, no posto deGeninho. O "test" surtiuefeito. A ofensiva titular ma-nobrou com perfeito enten-dimciito, como provam oscinco goals conquistadosDesse modo acredita-se queÁvila substitua Geninho noencontro de domingo.

O TREINO

Os titulares exibindo-semelhor levaram de vencidaa equipe reserva pela con-t'io,cin dc cinco a dois. Otrabalho do quadro agradouao técnico sendo possível

que não haja modificação noconjunto que formou ontem.Rogério voltou à esquerda,atuando bem. Ondino fe:

_, ü M. » v *_.

no ensaio dedo conjunto

.QUADROS

TITULARES - Osvaldo(Matarazo); Gerson e Sar-no: Nilton I,* Nilton II e Ju-venal; Teixeirinha, Ávila,Helino. Otávio e Rogério.

ASPIRANTES - Ary(Castro); Marinho e Flávio;Rubens (Marcelo), Paulo eRubinho; Cnlvert (Mosqui-to), Poncc, Osvaldiiiho,' An-tomo José, Braguinha.

A-nanhã terá lugar oaproi.to final.

.(n/ti aprovou, no tcslc d-:ontem, devendo substituir

Geninho .

questão de que o player por-tugues se empregasse commaior empenho, disputasseas bolas com mais vigor edecisão. Rogério, pelo me-nos no treino, cumpriu acontento as determinações.

Os titulares tiveram comomarcador es Teixeirinh,.,Ávila. Heleno. Ot-ívio e Ro-gérlo, isto é, todo o ataque.Poncc dc Leon fez os do'Sgoals dos aspirantes.

gampínato i

A orientnvflo quo Carlos Martins du Ilocha vem Im;primimlo ao Culógiu do AtliiLrua é um tiubullio qu* nímpodo ser desmerecido pur ninguém. Dcsdu quo ussumltiu pôstu, Carlito Hoclia começou a tivibnlliur ativamcdlc,uolticndo os melliores rusulludos. U público quo vemacuiiipanliaiido os jogos do coilumo ó testemunha dogrundo serviço quo o beuemériio dusporlisla voni pfes-laudo .ii*in?.,-,! lulebul. As urbilrugtuis inelliururain con-Bideravçlmoole. .Nunca mais as$ieUu-se ot inciilontes,iiiites tão comuns nus gramados cariocas o que já erámparto dos certames da cidade. U Uubuliio positivo- deCarlito llucliu era por tusinri dizer a solução do maiorproblema do futebol brasileiro. Por isso éle Unha o me-reerdo apoio de todos os bons dcsporlislas. Mas sumpr*existem os descontou Los, os que- não sabem viver «em"ondas", não su adupluni ao umbienle de ordem que vem.marcando a disputa do campeonato. Essa gcnlo não podia,estar satisfeita com Carlito, cum a orieutãçfio de Carlilçii trcule do Colégio du Árbitros. Dal t»s manobras reilascom o único intuito de sabotar o trabalho de morali-zuçao quo estava sendo leito. Essas manobras quase ai-cançnni o suu objclivo, luvundo Carlilo Iludia a se atustarda lula. »No entanto souberam os clubes — todos eles —»compreender a tempo quo não podiam ficar privados dosou concurso. Unanimemente reafirmaram o seu apoio*lotai ao veterano desportista. Carlito Iludia continuará-no seu posto a trabalhar, eom o apoio o o aplauso detodos, público, imprensa e clubes, que reconhecem'e-quonlo a sua obra tem sido eíicicnle c útil. Carlito Ro»-chu continuará a dirigir o Colégio de Árbitros. 1'arabéDi,ao futebol carioca. ¦

"-.¦¦S. MOREIRA. '•

'*aÃ*******améaj0_*^t0t0i0ÍÊ^m

mm a e«s airesSegue, hoje, a delegação nacional de atletismo ¦*-»

Domingo, a partida dos nadadores "'A íim de tomar parte na'competição

preparatória dasolimpíadas promovidas pêlogovòi-no argentino seguirãopara Buenos Aires nadadorese atletas nacionais.

A delegação de atletismoparte, hoje, por via aérea, soba chelia do sr. Cello de Bar-ros e Integrada pelos atletas:Geraldo de Oliveira, GeraldoLuz, Hélio Dias Pereira, IvanZanonl Hansen, Nadlm Mar-

0 JULGAMENTO DÓ"CASO GRINGO"2.' feira próxima

Oficialmente convocado o Su-premo Tribunal de Justiça daC. B. D. pn* segunda-feirapróxima, quando será Julgndti ocaso tio "player* Gringo, do Vi-tória I'. C. dn Bahia.

O relator do processo 6 osenhor Teixeira de Lemos que,aliás, já estudou o nssunlo ile-talhadamenlc, dpvendo apre-sentar o seu pontu de vista uareuniáo do S. T. ,1.

A partir dc hojo, por sua vc»,os advogados do "caso", ou sc-jam: Dr. Alfredo Tran.ian, dndefesa, c o Dr. Carn.lnlo I.on-go, da acusação, terão os pro-eessos • à sun disposiçAo paradetalhes do .iulftnmento.

Nn Congresso de puglHsmorealizado om São Paulo, ná so-de do departamento dc •;<•-porte de. São . Paulo; ficouadiado paru boje, h noite, aabertura do eampeonato-Bra*sileiro de Bnx Amador. Mo-tivou o adiamento a.-falta deInscrlçOes nas várias Cá-icgoriiis.

Assim o mngno certame ciovez do três terá apenas duasrodadas, uma para hojo, com7 lulas o no sábado a 2> clnpacom 8 lulas..

HOJE, O INÍCIOFicou assentado também

que u Campeonato sul-amurt-cano de Box será mesmo esteano-e em Porto Alegre o ain-da foi informado aos presen-tes que paru o referido Catn-peoiinto já foram recebida.- nsinscrições da Argentina, Bo-livia, Uruguai o Chile.

Faltando ainda a confirma-ria) do Equador o quanto no

1'crú, já comunicou o paisirmão sor impossível a suapresença no corlnmo máximoda America do Sul.

reis, Rosalvo da Costa Ramos,de Castro e Francisco da _s-sis Moura. . ••

DOMINGO SEGUIRÃO 06NADADORES »•»•

A delegação dos nadadorasviajará, domingo, também iporvia aérea, chefiada pelo ¦ ar.Nelson Mallemont Ribeiro , i •composta pelos nadadora*:Sérgio de Alencar Rodrlguw,Wllly Oto Jordan, Paulo..daFonseca e Silva e Aram^Bo-ghosslan. _:',

I BASKET-BAL1

HOJE O INICIO DA "FINAL**.S1MA" NOS CERTAMES ÜAVi>E 3.' DIVISÕES - AS PELE-JAS-PROGRAMADAS - NOTAS' Hoje terá inicio a disputafdà"finall.ssima" dos certumes* «ia2,* divisão c aspirantes coul áàseguii,.es contendas! ^•¦rT

1'LAMENGO X Ií0TAF00O;itÍ.(2.* Divisão) — Quadra dó*;T|.jucá — Juizes Affoiiso Lottíoíe Walter Silva Machado. ;^j|preliminar (3,' divisão) joga.»lão A. A, do Grajati X BdMífogo. 'iÍH?

RIACHÜELO X AMÊRICÂV:3Quadra do Flamengo — Juli'«jífAladino Astuto c Noll CoutinHai;O choque preliminar será dlspil-.tado entre as equipes da "••• *at*»'visão do Tijucn t Vasco. •' ¦

NOTAS -- ¦¦'*-"Os jogos da 2,' c 3.» AÍvXf.

soes — Rlachuelo x América :$•Tijuca x ^'u5co, marcados"pàrÍlhojo serão realizados uá ífwf.(Ini do Flamengo c não n'o'Gi-'násio do Fluminense por.''^'"uchur ôsse impedido. " ._'/,A F. M, ti. concedeu Ins*;cri,ão au Rlachuelo paTa- -i'disputa do VI Campeonato dç-Lance-Livre. - ='•-'

Furam concedidas pela cn-'"tidiulc carioca ns trnnsforénclns"dc Nelson Scnrnmelln, do \rne--rien para o Minerva, i= NelsonNohrcga dos Santos, do Cario-ca para o Minerva,

? ¦_•*-»-.

•tt

ravorave Imsdiata Convocaçãoal luta Governativa Do Sindicato Dos FerroviáriosFalando ao nosso jornal, diretora* do .Sindicato do« l-crroviários da Uopoldina hipotecaram o t*u•poio ao orokto do deputado juãu Amasona** - O atraw» dou iren* ia motivando um ineidente«atrc centena** de trabalhadores e a di^ào da listrada - Cumprindo o «eu dever, a Junta procura

uma wluçfto íavorá vel aos ant-ociadou

i r ÔV .1 Veemente ManifestoLtlLllDas Mulheres Cariocas

Contra a "Lei De Segurança"

*>'• l*fd» d* •¦-.(..¦• .......»»•• ¦-"' o Mn*» <¦,..-¦¦é* .<-*:.> : . »......!-"- l - -i- ¦-••-• a (...»- *««MM •-««¦¦im. , .-. «m ,--...f»'« «iü..,i . 4* ..«,.... «i»r

Iw-. *Mir nm • <•'• di'f.1*a*« • •n,H-r.«.1Í.. baM» * ««j-i.i.i V ...;¦..__..« i. ?«..-•¦*!¦? í**i - H. .»**M «i« . , ¦#« lllf*tiia. I * Míí.r.rii, f|u^w¦M .?,.):.,-. ... ... n.i .

— Haifa ¦"•<* ¦ i.i ¦ - ii*o_.i. i. .1. i-.í»,_i em ..<•¦¦im* .»«...» a, ¦»««.«. d»» Im4« <»«|.H(. ...» qual* «laja a•_.>•«< i.i*li/«4 ¦:••» i.«. ...«-*•». «jo». •«** >•¦>• «««.««• It-*i_l< t» •» • ...i«llí .1 Wl.il . |»f-'lu |:»-»«a. *!.« fc. « »tlil >dia* «?»« i-.i««ih.i« r.i «_!,.«.«? MU l« 'i—I¦!¦¦¦•. «••«'« f»l*4*ula j..»|uii . para o* h.i-.:.«dar»*, qu» •*«» itm culpa iM' an«« » «i ¦• UfN». .««•ii.«- ¦••«

- MUfwh¦* pela .i«li.if...i» ¦(mtuml »-i»»ir « pela ..«-«l«alM*4* 4a roniu.

A « M * • t Mini O *•' iDBVHI'

pKo mtoM d» ->-•,-• * w-«-**««i«4 — o Irem que parte daCaiiat *• • hera* e deve «l>«¦lar it • 10 «m Rarto da M»u-..tumeato A* 7 hora» 4tu culra.«Ia aa calacao. O* (movi*»!*-*\a» aela «lajavam. tm $t»ad»aàmero. thtttram ao* lota!»da mkK" «m cima da hora oacem ptqotna *u**> t foramImptâUa» da com«*r o traba.ftm. ap**ar da* etec»i«**« latia»0*ta a»r«*»ni»r»-o. Um do»'rbc-fe» mal* graduado*, quena ..-i»yardaaaam tfaaa bora*. a iaicla»*•em o mpi(«i i* » hora*, coma aaa aeahum «jul» m coafor-m*r. dfllbmado rallo, fran*4a pa»'». apelar para o Slodl*•ala.. —' A««J aa tada da Sln.llra*Ia — »«plleoa o tr. Da*M Ufa-rifa* 4a Oliveira — foram lo-

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,V « ¦ li .*:•_.« !¦-¦.¦ v:í:ici-t.«•Ia faláriM" «J#* iitnriúüitiot¦ -.< r- .|¦«>• cnrarec« a neeet.-r I . I |||| . Jí.lj ... ,,..ir t , ||0niauif iiíiinr... «)a «-!«<»:. t a-ra Ia.-' *-*iilir •«•*» «t*. ve.rtadorta a i-..i*«-r>._». ,, d» mtrealir...-!. - -¦ -» jn»la _»u^t- >:»¦¦do fui .-. .ir.. •• d« IMi.F,"

4o* I...I-.i • pelo . * Ir. .....»-. haníblu H••¦ ¦-¦¦¦¦ « i ¦• «•>»»•l'«l>. Irlrl. I r «I. . «I-I CO*leadimcnlfl* com o enueolieiioSoura Atular. da alta adminU*ii_i'..> d» r..ii..:.« que, ..ri-laedu a» «.»•*• t-i. !»<-«.•.«.drlcimlnun que •--1 - i > '¦•'¦'iiiki.i a* tua* tarefas «"'•qualquer tedurio de *alirlu*.

Sem i-rr.i» de Itmpo dirlfl*m. »•« h *••!' d» rrapriii.acompanhando «•« i«i«;» li'. i- >.certo» de que tudo c»tava •«•»¦-!-vido. Rntrclaato, o metmo lun*ciunirlo que nio aceitara a* ra*!«*•?• aprcKntada» pebt pc**--*'

I-..I..11 .. da Junta '¦ ¦¦ >'«»*¦ta attctcij. ... •!•¦¦ .i«.i'i ¦ cmi- «•¦-. tiiltariam au r*crilúríuil* I ¦ i 11...« para pleitear a«•¦i«:; -•• defimilta do cato. coma tulta au regime «te lalrr.u*<i«, que * «i:i|.i« -... intliiuhaI.- muilo tempo t nio pode teri ¦ ¦ i-i. ' '¦ ¦ nat « .r. i.ç «-« aluai*«rm Iraicr aratr» prcjuiio» »o%I I. ..... » . ao* teu* próprio»latcttan.

KECESSAIUA A APROVAÇÃOUO l-ltlUKTO JU.VO AMA/.O.VAS

Apiotcitamu» a .,..»._•. para....... u» membro» da Junl»........ .ii» _, -..i.ir a j.i-r *¦• do

c.nir_ii»«.|-. urdent do «eu »u* j deputailu comunitle J»io Ama*pcrlor. alimtuu «|Ut «« Iralavada I» .li-rii.l.ri. c que por *uavontade nenhum trabalharia.

Concluindo a* (ua* «Iodara*<*?» *4brt o loclrlentr, o* Irt»

•--.•¦. «Icicrinlnando a romo*ca(Ao de cMcútt «Indicai* «leu*

,!!.. .).-.. ... Ir tudo» V» »»»0*riado» tqtpentot ou eliminado»i. ¦ de •< »-• oi., illa* e com a

TriôiuãÂMOm ir N.»724 + QUINTA-FEIRA. 9 DE OUTUBRO DE 19-17

CRIAÇÃO DASINFÔNICA

"ORQUESTRAFEDERAL"

O dqwrtado Jorge Amado apresentou na Comissão dc Educação c Cultura,Mi projeto acate aentklo -*-» Adiada para depois do II Congresso de Escri-

torça a discussão do projeto sobre direitos autorais• daaatada Jorta Amado

taiawlta aa Gaolaalo 4* Eda-eailo a Cultura nm projeto qu*determina a *ri*(lo de uma or-rniiàto «lafaalea anexa ao Ser-rifa êt M4la.lfa.lo educativa.4a MataUrio 4a Edacatio oSaMt. Dia a artigo 1.* 4o pro-Jetat "Sare criada, aneaa aoRatatfa 4a M4io4lfa*lo Educa-llaa. 4a MialiMrla d* Wueaçio

-t Saada, ama arqaettra deali-aada à dlvalfaclo da múiieaalafnali * nacional • estrangeira,fala râdlo a atrav.t da (rava-«ita. racHals o conceito», cnm a

do ORQUESTRAMOCA FEDERAL.

' A O.S.P. terá dlridda porArtlttica, eoatU-

clneo membro*, queao miaUtro da Edu-

atfSe par Inlanaédlo do diretor4a faHta 4a Radlodlf-tilo Edu-oéUva, a preframa anual da»»aaWw|Wii da O. S. ¥.. a qo.l

eonelrtot a recllalt pú-a (ratulto*. O mlnlitro

aa Bdaaaela fiea autorliado a•aa antandimento* com

ilaataa da OrquettraBraaRain, entidade

*Wt aakfaadoaada pala üallo,naama 4a llquldaclo da mesmaa 4a aprovtitamanto de teu pe»-anal aa Orqroaalra SlnfAnlea Fe-4arál, obadeeldaa a* norma» fl-naaaa aa lei. O art. 4.* do pro-jata ettabeleeet MAot servldore*4a O. S. F. aarA determinadaia—iniailn mental mínimanlp Inferior à ateala da ialirloi« «aaelmentos vigentes na O. S.B. para aada categoria, na épo-ea 4a tua axUncto, observado oprincipio da talirlo Igual paraIrabalho Igual". A O.S.F. serácaataada por dotaçfiet orcamen-Mriat eontlgnadat no Orçamen-

. Ia Òaral da República.Juitlflcando *ea projeto, afir-

ma o deputado Jorge Amado,representante da bancada comu-altta na Comliilo de Educa$Io¦ Cultura, qua a erlaçlo de umaOrqueitra Sinfônica, anexa aoSaariço da Rádlodltuslo Educa-tira, aUm de atender ao impe-rioao dever.do Eatado rie es-llmular a* atividades artísticasn\uilcal», promovendo o enrl-mieelmeoto do patrimônio etil-tnral de nosso povo, vem de en-contro a uma sentida aspiraçiSoda todos os que labutam numa»«"¦-! . .

dat organizações pioneiras damusica sinfônica do Brasil, quei a Orquestra .liifAnlca ilrati*lelra. A tubvenclo anual que al'ollo concede A Orquestra Sln-fftnlr» Bra*llelra. que hoje seeleva a Cri 2.J0i>.Oii0.OO, nSotrm «.i-i.. «iil>.--« ni,. para fazer

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tk-inttudn Jorge Aninun

face as despesas com seu fun*clonamento. Todos sabemos quenio podem ser lucrativas as atl*vidades disse gôncro. Ao con*tiirio, o que se verifica dosl.alanços da Orquestra e das in-forma(6es que nos trazem ospróprios diretores da organiza-Cio, é que a Orquestra não tempodido manter cm dia o paga-mento do pessoal. Todos osanos. por volta de agusto ousetembro, esgotam-sc suas dis-ponlbiltdades financeiras, sus-pendendo-nc os salários com(traves prejuízos para seus em-pregados, chefes de família emsua maioria.

Desde 1940, vem se desenvol-vendo os esforços di-sc grupoabnegado dc músicos e maes-tros, para dotar a capital dallepiibllca de uma orquestrasinfônica dc elevado nível ar-tlstlco. Após sete anos de fun-clonamento, a conclusSo a quecheRam os promotores da inl-i-iativa é que somente o Ksludiiestá om condições rlc assegurara continuidade, da obra.

O projeto ilelcrmiuii nlgtitisprincípios bispos pai-a n Irnns-forniaçüo da Orquestra Sinfòiii-

ca Krasileita em instituição pú-l.llc.i. Em teu art. 3.*. autor irao ministro da Educaciu e Saúdeo entrar em entendimentos com. diretoria da O.S.B., para asua extinção .-orno orgtnlzacloprivada, asses rando aos teusempregados o aproveitamentoi •« quadro do novo órglo. Vá*rios uuiros dispositivos da leisl referem aos direitos dosmaestros e músicos em sua nova.•üiiaç.-r.- Kntrc outros, convímressaltar o que manda fixar cmth horas semanais, o Irabalhodos músicos, c o pagamento do-brado das horas dc serviço ex-traordin-.rio. Kssn norma deve

I ter adotada, cm defesa da pró*pria saúde dos artistas, tio sa-rrificad.i pelo excesso de traba-lho, respousávi-l peto envelheci-«.rui., precoce dc tantos dosi ..«mis melhores musicislas.

Com a economia das verbasatualmente destinadas à sub*vençáo ila O. S. B. iliniinuii-ã»'ir. dc.prsas da Unlfio, com ocusteio do novo serviço. Salicn*do-se a algnldracfio cultural eartística da forniacAo da Or*questra Sinfônica Federal, des*trnada k cdttcaçlo artística denosso povo, através da difusiopelo riiili» c dos concertos pú*lilicos ii baixo pri .o, não sepode ler dúvida em afirmar —conclui o sr. Jorge Amado ajustificação do seu projeto —oue serão compensados os Ras-tos com a manutenção do novoórgão.

Koi designado para relatar oprojeto o deputado Vivaldo II-ii. ii.

DIREITOS AUTORAIS

cimento, aitln inanlfett«m •»*»u prntamcuto a •> «I»» km». .. : •.'-'.. - «le i.«..i >

— Em .«¦¦•¦ Sindicato, «pc*»*r «le -.•.... ¦ . • ...i. «Ir umaJunta Oortraallra nomeadapelo Miuí»iíri«. d« T«»b»lb_. —alUa ante» ¦' ¦-- primeira» inlrr*-«.:•. -r. vcriticada» qu»nd«> foicataado o rr-tUtrt» eleitoral duP. C. II. — nrnhum ol.ttaculotemo» criado ao ingret*» de no*to» ...... ui-> ou para a tcall*aaçSo de icuniúe». Mo i ;. »dado assembléias (trai» pormotivo» Independente» da n ¦»¦»a vontade. Muita» associado»!.!.. sido admitidos e ctlamo»inlcretsado» era tiodicalírar o»7.000 ferroviário» que ainda <••¦-«pertencem au» no»to» quadro».

Somos, portanto. Intclraiocn-lc Iktorávrl» .. coutoraçio dcclclcôc» tindlcais, o quanto an*les. Somente a»sim »cri retla*belcclda a confiança enlrv osdiligentes c a roasta ferrovia*ria, sindicalizada ou náo, a sc*rá fortalecida a unidade d acorporacáo, onde quer qu* scencontrem os seus membros.

O projeto de autoria dn depu-lado Joáo Amazona* é Justo, *merece o apoio de Iodos o» Ira*balhadores, de lodo» os parla-roentares a precisa ser aprova-do sem demora.

Ao nosso ver os dirigentessindicais devem ser eleitos In-dependentemente de cogitaçõesda ordem política ou Ideológicaa da intervenções govemamen-tais, contrária* à Conslitolçioda República.

Finalizando — observou o ar.Ivanllo Rotsin do Naseimento,com a aprovaçio dot seu* cora*panheiros da Juntat

•— Os trabalhadores devemaleger os dirigente* do* Slndi-cato* entra o a companheiro»considerados mais dignos e me-recedores da tua confiança.

REUNIÃO DOS EX-COMBATENTES

— Seefio do Dutrlto Federal.í..rs realtiar hoje. quinta *t«*i*ia. 0 de outubro, At i'«.3o ho*ia*, iitit.» Auembléla ««-iatt.xt.-.i«: ..ií-.âiia. com a «egult*le ordem do dia:

ai leitura. dbwtuMo e apro*t ..<.i.« da ata da A*-tembléi4antenor:

bi lellura. d_Ktuti.o e apro*vnç&o do relatório da Dtrt-t«;ia. de sua_i atividades du*v. r.i»* o período de :*.-z-*'i m0*10*47;

ei renúncia da Diretoriantual c p-iuaccm du Irabs*Ihoi da meta nos dirigente*dn Conselho Nacional das As*coelaçâes dos Ex-Ocmbatcn-(es do Brasil;

mWjlfàM': Í-2mm Wèmmméi, ¦¦¦''* '¦¦ mmmwm^m -s ¦;r*-r*í__-raB

I H»' ¦ àm\W*l¦ y*t\\\\fl m*tmWm0m\ WaW*Ml . flfl.*Mmy*m—wÊWwc^M B^^_____f^* • * fl __r;-___Mî-ifl I_--^-S-^-M--__l _K:^_ __W.V.r ¦ __. ¦_____. ":>"? _3_BI HI KJ [JpJUI Wmfi¦ ___^rh __kl L !-^1fh*__i y Eiiy ipi

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\,, ' i do troado ato pública reali:ada pa Ia» mulheret tarioras em protesto contra aUi d» arjur.o. I

ConsUtulu-se numa veementa manlfwtaçào de repulsadas mulheres cartoras ao ne*gietado proleto de UI de Ba*(nireaça. a Rrande assembléiado teroa-felra. na A u.i. Umacomlssio de adfocadaa (esuma exposição sdbre o mos-ircngo com que o ir. ¦""•¦'ta

d) elelçfto e poste da nova)Neto «* outros pretendem RIU*Diretoria que de ven termt- jqullar as últimas liberdadesnar o mandato da ir>nunclan-|(temocráttcas do povo brasi*te, o expirar em 33*2*1018. ! lelro.

A *-vi j foi presidida pelasra. Alice Tibinca. oc.i.-se:-.«..«ttuftdora das cauua fem.ni-nos, que convioou paia to*mar parte na mesa a sra.lloiUncia Ferraz, ilustre vt*«.tanto boliviana, a venadou

temblíla. dra. Nlco da fl*-.«•.:<¦«..' analisou o malfada*oa 11 >:• m do lei de Be „uran->ra an réus aspesios mais In*ísmeí e mostrou o quanto ela(¦ inútil e preludlcal do pontode vi1.» Jurídico. tfrUoa

1\UMENTE SUA RENDA

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como CORRETOR™«TRIBUNA POPULAR»

ATENDE-SE DAS

17 AS 19 HORAS

Arcclma Mochei e a dra. Nice principalmente a J*>**-*»J,Í_0*'. tjwclredo. |&ada. o monstruoso "insUtoto

A numerosa assistência de tía delaçAo*' criado pelo «.senhoras c moças presentes n ICarta Neto nesse aNimlnámi< nn.,iu ouviu, sob as mais en* :«•'..!..- d? castros. B terml-luauisUcas dcmoiuiraçôrs oc;nou Indicando a importânciaaplausos, as oradoras que ac'tm reforçar o intensificar opi enunciaram sobre a amea- combate da mulher brasllew

a que representa essa lei dc ia contra o projeto..t-curança, condenando-a comenergia.

A sra. Ilortencla Ferraz,'.rcsttgloja figura feminina da.«lúlca boliviana, dluc algu*u:as palavras, salientando oInteresse das mulheres d? sui «^«î „„.«•*«Iiatrla pelas lutas da mull:er|í- Ssri5fÍL_.._B_2??ÍM_.WS-.rasilclra e prometeu íazer. -era tó_!^«"{?. WSsS?cm outra oportunidade, uma|-M-» as bancadas do Faria-palestra com os mulheres ca- i.-.ient;. um memorial de pro»

Finaltóando. dona Alice Tt-blriçá convidou a todas a». ••¦ • "•»¦ - e a mulher cariocacm geral, ptira compareceremna icgundaíclra, dia 12 .docorrente, 10 horas, cm frenta

..oras. o que dc-ptrtou vivoentusiasmo da asslstincia.

Uma dos oradoras da as-

testo contra a "lei dc eegn*rtnra", contendo mais daxonò assinaturas de mulhere**

ASSINADO 0 PUTO OE .11DO FUNCIONÁRIO PUBLICO 011 WiNa reunião dc ontem da Comissão de Constituição c Justiça — Protestocontra a desonesta omissãc do sr. Capanema na questão dos municípios queconstituem bases ou portos militares, deixando de consignar na redação do

vencido a constiiucionalidadc das emendas dc exclusãoprojeto e o sr. OiirRCl doAmaral Valente leu o parecordado como aprovado c dc-monstrou que não estava con-üignado no mesmo a partemais importante, referente á

Logo no Inicio da sessão ex-traordlnárla de ontem, daComissão de Constituição eJustiça, o deputado Ourgel doAmaral Valente levantou umaquestão de ordem — queriasaber se a Comissão deviaou não requisitar" o projetoenviado pelo Executivo cas-sando a autonomia de dlvnr-sas capitais e municiplos, que

fora enviado a Comissão deSegurança Nacional sem asua assinatura, quando estanão fora aposta ao parecerpelo fato do mesmo não cs-tar rigorosamente dc acordo

Partido Majoritário, Em

O deputado Jorge Amado soli-citou que o projeto sobre direi-los autorais só fosse discutidor.pós a rcali-nçao do II Congrcs-s« de l-scritorcs, que será ins-li-lado no próximo domingo-cml.elq' Horizonte. Baseada nasei nelusões do referido conclavc,a CnmlssSo tcríl uma vlsfio inals.ímpia c -(rgiirri do assunto. Seutcr|iicrimento foi aprovado.

?r ..,r;.tyr^lpp__.• '*^!*Í_^____-___i_! rf__fe^

COLÍRIOMOURA BRASIl

com o que ficou deliberadona sessão anterior. Não foiconsignado expressamente queas emendas apresentadas cmplenário, excluindo algumascapitais e diversos municípiosda pretendida cassação eramconstitucionais.

OMISSÃO DO SR. CA-PANEMA

Responsável pela questão,foi o sr. Gustavo Capancm .encarregado de redigir o vencldo, que omitiu a mais lm-portanto deliberação da secsão anterior. Alegou o líd'-trabalhista que estranhav;tanto mais o fato, de vez qira secretaria estava avisadrde que Ia levantar a questã-.de ordem. A Comissão deli-berou que fosse requisitado d

A ASSEMBLÉIA GERAL DA UN1VERSI-*DADE DO POVO

Xo próximo dia 10 de outubro, hs 20 horas, no •í.0 andar.Ia As-oclaçfio Brasileira «io Imprensa, ««'rã reall/nda a As»em-blôia Çcral dos associado*, da Unlvorsldnda do Povo. Netia«•catifio, será lido o relatório dn llfitorio sobro us atívidadetdidáticos o culturais daquela organitaçáo no período que teíinda, c, em sesiiida, terá realiza-la n elotçfio do novo Con-.-clho Técnico Administrativo da Univcrsidodo do Povo.

0 acontccimrnlo lem uma olla slgnlficaçüo, porque aUniversidade dò l'ovo r*. sem dúvida, o melhor o mais disto-iitali.ii e.fòi-ço não oficial feito no pais em prol da culturapopular.

m\\\m7fJl^Mmm l\ itltomm

mMÊÊÊm____r____fl____________^-_---*___^'*__________l

Nova Iguaçu, oDez veseadores sob a sua legenda — Eleito o «sr.Arruda Negreiros para a Prefeitura local — A

composiçã9 da CâmaraTerminaram hoje as apura*

tóes ho municipio de NovaIguaçu. Para a Prefeitura lo-cal- fbl eleito o sr. ArrudaNegteírós, cjue obteve» 6.429Votos contra 5.111 do cel.áèrcUláno de Matos.

São os seguintes os demaisresultados:

Par» vice-governadorJoão Guimarães

telipe, Alcebiades dc Melo cDionisio Easii, do 1-SD; LuizCiuimarãeíi, Humberto Ba.--hl; Jesus Castro Vieira, Ma-noel de Almeida, Antônio Sa í-tos e Manoel de Oliveira, cl-..UDN; e José Sbares, do PTI.

O candidato mais votado fbl,o vereador José Hacu.cl, tio|lJSD, com 789 votos. Entre os

5:7831vereadores eleitos pelo parti-6.1*78 (do majoritário IricUiem-.ss

^BwJ-B ____:¦'-_-_---! ____¦ ¦M,^__a_-Í:^ :'-¦ ¦ BK' ;./^fl /¦

IHSSfflHI t til.iiilYO DOS 1'MiEllliiS. — Cofípíir.oceit,èoinissttn de Iriiliitlíunloês em punifiviiçâo <¦ confeitaria para

oiiivm, à nussa redação, uniadar conhecimento à sua cor-

Abelardo. MataPara verciidores: dois destacados combatenteaForam eleitos os cândida* cia causa do proletariado e

t«3s José Hadad. Paulo Maehá- cio povo, os vereadores Diqni-1ci.0, Juvenal Pcrrira dos Sun- sio Bab.l o Antônio Ciõtcllne. itos, Arl Schiavò, Sébaàtilâo Pura '..rlmcirn smilr:-).-. .i-idos Reis. Manoel José Pafifós. i.hr|n d-j '¦'¦'"< n '.' ' 'Carmelita Brasil, Antônio aó*|:r. '..';':"'.' ('.-. ¦'

poraçao. que foi nomeado o terceira perito para rcrificar a. escrita das firmas empregadoras.Em ririnde das dois peritos anteriores não lerem euúiprido o seu dever, isto é, feito umnapreciação justa da 'situação dos industriais, as padeiros, por nosso intermédio apelam parnns sentimentos paívíõUcas dústa funcionário qvji inicia, hoje. as suas atividades. DtTresultar!odesta par leia depende, uni ijrnndc parte, o do julgamento do dissídio coletivo que ora iran-,vi... .... .tii.iini dn Trabalho, i'ompv'niiam » comissão ou" not e'-./..' o* fiadairos Amárolino

. •;,- , ,/,,,, /. . , •. ;,. . '. ¦ .).;... ,i./y Mirando, Jair Conde, José Vieira, João" ¦¦ ' •. riu ,S.'.*;-(i .¦ Maria Rios.

constltucionalidadc das emendos. O presidente sugeriu quefosse apresentada a matériasob forma de emenda dc rc-dação. Isto resultaria cm no-va discussão do vencido e osr. Gurgel do Amaral negou-se de maneira peremptória atornar a discutir a matéria,invocando o testemunho dossrs. «Tose Maria Crisplm elUonso i&tínos o exigindo, sobena de protestar da tribuna

.!a' Câmara, que o vencido-sse consignado. O sr. Gur-¦ei do Amaral foi vitoriosoios seus pontos de vista, ten

Jo ficado expresso na redação'do vencido que as emen-daa são. constitucionais, queo sr. Capanema, num esquecimento bastante explicávelna sua formação de reacionário, deixou de consignar. Pa-rece que por causa da deso-nestidade flagrante que pra-tlcou, o sr. Capanema nãoesteve presente aos debates

ESTATUTO DO FUNCIO-NARIO PUBLICO

Foi assinado o projeto dcEstatuto, do Funcionário Pú-blico da União, elaborado 'poruma Sub-Comissão especial-merité designada para èstefim. Será enviado ao pie-nárlo. .

CURSO DE POLICIAFoi discutido o projeto que

dispõe sobre a exigência darealização de um curso téc-nlco de Policia para provi-mento do cargo de comissáriode Policia, do quadro perma-nente do ministério da Jus-t!çá. Foram apresentadas dl-versas emendas da bancadacomunista pelo seu represen-tante na Comissão, o depu-tado José Maria Crisplm. Porfalta de número, o projetonão foi votado.ANISTIA DE DELINQÜENTES

PRIMÁRIOSO sr. Carlos Waldemar re-

latou o substitutivo que con-densa alguns projetos sobrea anistia para os delinqüente,1primários. Foram aprovadasduas emendas do sr. LamelraBltencourt e uma do relator,esta concedendo a anistia pori?om comportamento, por pri-r»r.er do Conselho Penitencia-

üotícsas literoac.onaisDefendem os comunistas, a soberania da França

1'AIUS, 8 (S.F.l.) — "Lc Figuro" eset-uve: "1'ola suasilut.çúo ua extremidade da Europa òcldeiital c em íbco daliiglutcrru, pelos seus portos do Atlântico o pelo .eu prolon-gitmenlo africano, a França nslii incluída nn "zona de 96-gurmu.-a tmiericaiia".

Ao quo respondo em "L'lliimanilé" órgiío dó P*TC.F.,Georges Gogniot: "Quando perguntais so nosios portos ser-virão de bases marítimas aos norte-americanos ou aos? russosjá fizestes vossa escolha. Nenhum homem quo íénlia uminstinto nacional perguntará que bandeira j^ranseira deverá,fluluar em Brest ou em Saint-Nazaire. forque lá só devohaver uma bandoira: A nossa I".

380 conspiradores detidos em Praga-PRAGA, 8 (U. P.) — Um comunicado oficial Mnúncia a

prisão de 380 pessoas e a descoberta do grandes quantidadesdo tii-mamento c material de rádio. Todo (_?r.e aparelhamenlopertencia a um grupo clandestino que conspirava"'contra asegurança do Estado, e qu* tipha seu centro do '.atividadesom Zilina. ' • . '"-

Documentário contra o monopólio nazistaiSUnEMBF.RG, 8 (U. P.) —* Nn sala em que se realiza o

julgamento.de 23 chefes da empresa I. G. Farben, fói apre-sentada como prova documental a fila "Conquista nazista dopoder", ftsse filme, composto do noticiário cinematográficoalemão o outros, foi apreácntoclo pela primeira vez^-ao Trl-Impai .Militar Internacional durante o ano passado; quando dojulgamento do Gocring e, outros inaiorais nazistas. ¦

Greve dos carteiros na Argentina rBUENOS AIRES, 8 (U. P.) — Os carteiros do correioentraram em greve parcial, protestando contra o fechamento

do sou Sindicato e a prisão dos membros de Vua diretoria.om virtude dum conflito com o Correio Geral. Segundo a lm-prensa, ésse conflito irrompeu quando os carteiros pediramaumento de salários e queixaram-se por ter sido -'uapensoofornecimenio.de blusas e gravatas para úsò ' em serviçoConsta que parte dos telegrafistas apoiam] o 'movimento.

.Em perigo o navio-tanque *

HAL1FAX, 8 (U. P.) —Um navio-tanqúe; do exôrclta.chamando com as letras A.M.V.Q. irradiou' hoje;mensagensdo socorro, revelando estar em perigo em mçirj Vum tufãocérci. de quinhentas millias ao largo de São João, na "Perra*Nova.

Declina a epidemia de cólera 'CAIRO, 8 (U. P.) — As autoridades médicas egíneiaitrabalhavam hoje febrilmente para dominar as terríveis cón"seqüências da epidemia, de cólera que grassa no Ertto.antes do so iniciar ò Inverno. Em duas semanas aoen__desde que so declarou o primeiro caso, a epidemia abateu novecontas e duas pessoas, arrebatando a vida a trezentas¦*_noventa e novo vitimas.

totNão foram apresentadas olínis oficiais relativamento t__ai rlc casos o mortes, mas os especialistas indicaram _»_,, ¦ indicaram tro*a peste está declinando, einlwra o governo tenha tomado nm»atituda muito mais cautelosa. 0 dr. A. N. Karuei Ser dlve.or dc medicina preventiva do Ministério da Saúde Priím-h. ijrn.iarou. "Esperamos que a epidemia esteja oomnS_t1 -itc debelada dentfo do uni oa dois meses, «b»lodo o 1r-Mminado r-.-.rn|-.l.-f*(tP<!nt* o toai tntea do -t-nwi

APREENDIDO BRUTALMENTE PELO GOVERNO … · Argumentando com uma lista de preços unilateral, aquele...

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