Apresentação 7º seminário

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UNIVERCIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ/consórcio CEDERJ 7º seminário de Práticas Educativas 2014.1 REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO PROFESSOR INCLUSIVO

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UNIVERCIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIROCENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO CECIERJ/consórcio CEDERJ7º seminário de Práticas Educativas

2014.1

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO PROFESSOR INCLUSIVO

Nome: Rita de Cassia Pinto Coelho

Matrícula: 20092208460

Polo Petrópolis

Esta apresentação faz parte do 7º seminário de Práticas Educativas do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj

semestre 2014 -1

Ao longo dos últimos anos, alguns equívocos aconteceram no campo da inclusão social nas escolas, embora esteja sendo cada vez mais aceita e praticada, por falta de conhecimento adequado para desenvolver as práticas inclusivas, o sucesso ainda está longe do pretendido, entretanto estes nos fornecem muito material para

reflexão e discussão.

httpelsonfuturista.spaceblog.com.br2588135Inclusao-social-um-sonho-distante

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO PROFESSOR INCLUSIVO

INCLUSÃO, O DESAFIO

httpwww.multi.gecps.com.br

A Inclusão social nas escolas visa promover

um processo que contribua para que a sociedade seja mais

justa e dê oportunidades a todos, para que haja pequenas e grandes transformações dos

indivíduos.

Este é um desafio, pois existe dificuldade em desenvolver uma pedagogia voltada para os alunos que apresentam deficiências e que seja ao mesmo tempo capaz de dar conta de todos.

“A perspectiva da educação inclusiva requer um olhar diferenciado para o desenvolvimento humano e, consequentemente, para o processo de ensino e aprendizagem das pessoas com necessidades educacionais especiais. Construir, descontruir e reconstruir conhecimentos e metodologias em busca de uma educação de qualidade para todos é um dos objetivos da educação de muitos países, inclusive, do Brasil. Entretanto, quando falamos de estudantes com necessidades educacionais especiais, faz-se necessário ampliarmos essa discussão em razão de a complexidade dos processos de aprendizagem demandar a compreensão de que as singularidades de cada estudante exigem práticas pedagógicas diferenciadas dentro e fora das salas de aula”. (ORRÚ, 2012, p.23)

* Cabe a cada professor ampliar seus conhecimentos e alcançar competências para lidar com as diferenças e completar o propósito de dar autonomia e cidadania a cada indivíduo que lhe foi confiado. Ter conhecimento bem construído em sua área de atuação, buscar informações e aprender sobre as deficiências e as necessidades decorrentes delas pode dar ao professor melhor entendimento das diferenças e particularidades de seus alunos e seus processos de aprendizagem e claro, sem esquecer-se do processo avaliativo e contribuir para construir novas estratégias.

httpwww.imbituba.sc.gov.br

FORMAÇÃO CONTINUADA – QUESTÃO DE INTERESSE!

Quando o assunto é inclusão, fala-se em aprendizagem para todos independentes, das

condições físicas ou mentais de cada aluno. Logo se percebe que não há um padrão, uma uniformização dos seres. A autonomia pretendida, não pode ser construída com base na adequação a um padrão.

httpwww.deficienteciente.com.br201004adaptacoes-fisicas-para-aluno-com.html

httpportalsme.prefeitura.sp.gov.branonimosistemadetalhe

httpproa07profaluciane.pbworks.comwpage

httpwww.ceinet.com.br

Contribuir para construção da

autonomia de alguém pressupõe construir a

percepção de si mesmo, auxiliar para que as

habilidades e competências atinjam ao máximos as suas

potencialidades. Cada aluno é único em sua forma de ser, de

aprender e de experimentar cada

situação. Sendo assim o professor, tendo

conhecimento do tipo de deficiência que seus

alunos apresentam pode ser capaz preparar uma

flexibilização no currículo adequando-o

as possibilidades destes alunos.

httprevistasentidos.uol.com.brinclusao-social65artigo224408-1.asp

Pequenos ajustes, modificações nas estratégias de ensino e alguns procedimentos diferenciados, bem como instrumentos avaliativos diversificados, podem agregar valores à construção dos saberes dos alunos que apresentam necessidades diferenciadas como cita Glat (2013): “ ... Individualização do ensino e flexibilização curricular não deve ser considerada apenas como recurso para a inclusão escolar. Ao contrário, são essenciais para qualquer situação de aprendizagem de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, mesmo em espaços especializados como classes ou escolas especiais.”

Diante da fala da autora, é possível perceber que a adaptação curricular é muito mais abrangente e eficaz, podendo trazer resultados benéfico a todos os alunos.

httprevistaescola.abril.com.brpoliticas-publicaspalavra-especialista-desafios-educacao-inclusiva-foco-redes-apoio-734436.shtmlpage=3

Se houveram ajustes e adaptações

no currículo, a avaliação, que

deverá acompanhar todo o processo de

um aluno com deficiência deve

partir das análises feitas do tipo de

deficiência que este apresenta e da

flexibilização que foi feita para este aluno. Metas deverão ser traçadas para que

este atinja e possivelmente a ultrapasse. O incentivo e a

valorização e o envolvimento dos alunos em cada

tarefa e da participação destes, contarão como fator

decisivo no seu desenvolvimento.

www.adaptacao_curricular_esquema1.com.br

httpcariocaped.blogspot.com.br2013_10_01_archive.html

CONCLUSÃO  Um professor que faz um excelente planejamento, mas que não tem um olhar minucioso e atento para cada aluno que está em sala de aula, que não se mantém em permanente estado de observação em relação desenvolvimento de seus alunos, principalmente com relação aos alunos de inclusão, certamente de terá pouco sucesso no seu trabalho. É preciso que tenha como objetivo principal um planejamento adequado, entretanto que seja aberto e considerando a necessidade de replanejar tantas quantas vezes quanto for necessário. É indispensável que constantemente o professor avalie-se, avalie o trabalho e o desempenho do(s) aluno para ponderar se estes alunos estão construído saberes e se estão desenvolvendo os conceitos que estão sendo trabalhados. Não é o erro do aluno que conta é o empenho que cada um colocou no trabalho para atingir o objetivo proposto de acordo com suas potencialidades. O olhar diferente em analisar a produção dos alunos fará com que estes possam evoluir consideravelmente.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:__________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei no 9394/96). 20 de dezembro de 1996.

GLAT, ROSANA. Adaptações Curriculares. Texto da Disciplina Eletiva, Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: UERJ, 2013. ORRÚ, SÍLVIA ESTER (Organizadora). Estudantes com necessidades especiais: Singularidades e desafios na prática inclusiva. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.