Apresentação a Faísca1-b

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Lisboa, Fevereiro de 2015 Curso de Técnico Superior de Curso de Técnico Superior de Segurança no Trabalho Segurança no Trabalho A Faísca Instalações Elétricas, S.A. Avaliação de Riscos nas Atividades da Avaliação de Riscos nas Atividades da Empresa “A Faísca, Instalações Elétricas, Empresa “A Faísca, Instalações Elétricas, S.A.” S.A.”

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Apresentação de Segurança no trabalho

Transcript of Apresentação a Faísca1-b

Lisboa, Fevereiro de 2015

Curso de Técnico Superior de Curso de Técnico Superior de Segurança no TrabalhoSegurança no Trabalho

A FaíscaInstalações Elétricas, S.A.

Avaliação de Riscos nas Atividades da Empresa “A Avaliação de Riscos nas Atividades da Empresa “A

Faísca, Instalações Elétricas, S.A.”Faísca, Instalações Elétricas, S.A.”

Este trabalho surge no âmbito da avaliação do Módulo de Segurança do Trabalho, do

Curso de Técnico Superior de Segurança no Trabalho.

O trabalho tem como objectivo principal a elaboração de uma avaliação de riscos numa

empresa de serviços de eletricidade e telecomunicações, numa das suas vertentes, que

consiste em instalações elétricas de utilização de baixa e média tensão. Estabeleceu-se

como principal objetivo, para a realização deste trabalho, a análise dos riscos inerentes à

atividade e a elaboração das medidas de prevenção e de controlo desses riscos, com vista

a melhorar as condições de trabalho na Empresa “A Faísca, Instalações Elétricas, S.A..

Objetivos específicos a desenvolver:

Levantamento da informação e conhecimento do processo de produção;

Identificação dos Perigos;

Avaliação dos Riscos;

Controlo dos Riscos (Medidas Preventivas e Corretivas).

ObjectivosObjectivos

Objetivos

Apresentação da empresa

Organização da empresa

Tarefas observadas e analisadas

Equipamentos utilizados

Equipamentos de proteção coletiva (EPC’s)

Equipamentos de proteção individual (EPI’s)

Avaliação de risco (Processo, Método e Matriz)

Controlo dos riscos

Análise Estatística

Conclusão

Organização do TrabalhoOrganização do Trabalho

A empresa “A Faísca, Instalações Elétricas, S.A.”. Foi fundada em Março de

1995 como Unipessoal, Lda. Em Julho de 2009 passa a “S.A.”

Possui um capital social no valor de 90.000 Euros

Possui 26 colaboradores:

Tem um TSST

Hierarquia N.º de pessoas

Administração 1

Área da Qualidade 1 TSST

Área Técnica 2 Engenheiros

Área Financeira 2 Técnicos

Área Administrativa 1 Técnico

1 Auxiliar de Limpeza

Área de Compras e Orçamentos 2 Colaboradores

Serviços Técnicos 6 Eletricistas

10 Auxiliares

Total 26

Apresentação da EmpresaApresentação da Empresa

A empresa “A Faísca, Instalações Elétricas, S.A.” tem a sua sede situada na Rua de Ansião, 3100-474 Pombal .

A missão da Faísca, Instalações Elétricas S.A. consiste em fornecer produtos e

serviços de instalação elétrica de baixa e média tensão, com qualidade

assegurada.

Apresentação da EmpresaApresentação da Empresa

A Faísca, Instalações

Elétricas, S.A.

Missão:

“A Faísca, Instalações Elétricas, S.A.” desenvolve a sua atividade no mercado

das Instalações Elétricas e das Telecomunicações, como Entidade Instaladora

Certificada de Unidades de Microprodução de energia elétrica, emitido pela

CERTIEL:

• Desenvolve projetos na área de Instalação/Construção;

•Executa projetos de infraestruturas elétricas

•Desenvolve projetos de instalação elétrica comandada pela domótica;

•Desenvolve projetos de instalação elétrica de baixa e média tensão;

•Desenvolve projetos de postos de transformação;

•Proporciona apoio técnico na seleção e aquisição de equipamento elétrico.

Apresentação da EmpresaApresentação da Empresa

• É considerada uma atividade de risco elevado. Alínea a) e m) do art.º 79º da Lei

102/2009 de 10 de Setembro.

• Possui Serviços Externos de SST. Tem menos de 30 trabalhadores expostos.

Alínea c) do nº 3, do art.º 78º, Lei 102/2009 de 10 de Setembro.

• Tem 1 técnico na Área da Qualidade, com formação em SST. Alínea b) do nº 2, do

art.º 101º, Lei 102/2009 de 10 de Setembro.

• Tem um médico do trabalho. Alínea b) do art.º 105º da Lei 102/2009 de 10 de Setembro.

Organização da EmpresaOrganização da Empresa

TAREFAS

OBSERVADAS

E ANALISADAS

Rebarbadora

Camião de transporte de terras

Berbequim

Giratória

Retroescavadora

Equipamentos UtilizadosEquipamentos Utilizados

BobCat

Carrinha com cabine dupla

Guarda-corpos

Pinos de sinalização Pilaretes de sinalização

Fita de sinalização

Utilização prática de EPC’s

Barreiras de proteção

Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção ColetivaColetiva

Luvas anti-vibraçãoLuvas de proteção em

cabedal

Luvas de proteção em borracha

Óculos de proteção

Capacete de proteção

Fato de macacoMáscara de proteção contra

partículas não tóxicas e poeiras

Máscaras descartáveis

Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção IndividualIndividual

Supressores de ruído

Botas de biqueira de

aço

Processo de Avaliação e Processo de Avaliação e Controlo de RiscosControlo de Riscos

Princípios Gerais da Prevenção - Art.º 15º, nº 2, da Lei 102/2009 de 10 de Setembro. (Lei 3/2014 de 28 de Janeiro)

A avaliação de risco deve ser estruturada e realizada de forma a ajudar o empregador a tomar as medidas necessárias para proteger a segurança e saúde dos trabalhadores, através da:

Método de Avaliação de RiscosMétodo de Avaliação de Riscos

Probabilidade Gravidade

Remota (1) Provável (2) Frequente (3)

Leve (1) Aceitável (1) Baixo (2) Médio (3)

Moderado (2) Baixo (2) Médio (4) Alto (6)

Grave (3) Médio (3) Alto (6) Intolerável (9)

PROBABILIDADE GRAVIDADE

Remota - O dano ocorre raramente.

Leve - Quando pode causar lesões ligeiras (lesões superficiais, cortes, irritação ocular, etc.).

Provável - O dano tem alguma probabilidade de ocorrer.

Moderado - Quando pode provocar incapacidade temporária, sem lesões graves (pequenas fraturas, entorses, queimaduras).

Frequente - O dano ocorre com grande probabilidade.

Grave - Quando pode provocar a morte ou lesões graves (fraturas, intoxicações, etc.).

Para determinar o nível de

risco foi utilizado método da

matriz simples em que se

classifica a probabilidade de

ocorrência (de 1 a 3) e a

gravidade (de 1 a 3), de acordo

com a classificação do quadro

à direita.

Com o produto da probabilidade pela gravidade obtém-se o nível de risco que irá definir a prioridade de atuação e o tempo máximo de implementação das medidas.

Matriz de Avaliação de RiscosMatriz de Avaliação de Riscos

Abertura de valas, instalação, passagem de tubos em PVC enterrados, cabos enterrados e aterro de valas a céu aberto

Tarefas PerigoRisco

Dano / Efeito P G

NR(PxG)

Medidas preventivas/corretivas

Implementadas

M. C.

Abertura de valas,

instalação, passagem de tubos em PVC

enterrados, cabos

enterrados e aterro de

valas a céu aberto.

Ocorrência de trabalhos

dentro da vala.

Queda de objetos

desprendidos.

Fraturas;Esmagamento;Entalamento.

2 3 6

Uso obrigatório de EPI's (capacete, colete de sinalização, botas de biqueira de aço, máscara de proteção contra partículas não tóxicas e poeiras, luvas de cabedal);Limpeza da zona circundante da zona de trabalhos.

MC 20

Soterramento.

Morte.1 3 3

Uso obrigatório de EPI's (capacete, colete de sinalização, botas de biqueira de aço, máscara de proteção contra partículas não tóxicas e poeiras, luvas de cabedal);Entivação ou chanframento da vala.

MC 19

Aceitável

Baixo Médio Alto Intolerável

P Probabilidade

G Gravidade

NR Nível de risco

Legenda:

Análise Estatística:Análise Estatística:

Nível de Risco ni Freq. Acumulada fi fi Acumul.

Risco Intolerável (9) 4 4 10,26% 0,10

Risco Alto (6) 7 11 17,95% 0,28

Risco Médio (4) 5 16 12,82% 0,41

Risco Médio (3) 12 28 30,77% 0,72

Risco Baixo (2) 10 38 25,64% 0,97

Risco Aceitável (1) 1 39 2,56% 1,00

Total 39

• Assim poderemos verificar que o nível de risco mais frequente é o risco

médio com 43,59%.

• Depois temos o risco baixo com 25,64%.

• O risco médio e o risco baixo perfazem 69,23%.

• Só depois vem o risco alto com 17,95% e o risco intolerável com 10,26%.

• No total, o risco alto e o risco intolerável somam 28,21%.

• O risco aceitável é residual e limita-se 2,56 %.

Análise do Nível de Risco

Manter os locais de trabalhos limpos

Utilização de EPC’s

Utilização dos EPI’s adequados

Formar e Informar os trabalhadores

Realização de exames de saúde periódicos e

adequados aos trabalhadores.

Conclusões:Conclusões:

Obrigado pela vossa atenção !

Questões

?

Fim !

Plano de Controlo – Plano de Controlo – Medidas Medidas CorretivasCorretivas

RefªNível

de Risco

MedidaClassificaçã

oMedidas corretivas (a

implementar)Respons

ávelPrazo de execução

Legislação /

Normas

MC 20 6 Prevenção

Medidas:

•Formação e informação;•EPC’s.

Formação e informação sobre a utilização dos EPI's;Formação e informação sobre as normas de segurança a respeitar dentro da obra;Utilização de EPC’s para proteção da zona de trabalhos.

TSST

Eliminação do risco.

Máximo em 48 horas

D/L 347/93 de 1 de Outubro;D/L 273/2003 de 29 de Outubro; Lei 102/2009 de 10 de Setembro;Lei 3/2014 de 28 de Janeiro.

Plano de Controlo – Plano de Controlo – Medidas Medidas CorretivasCorretivas

RefªNível

de Risco

MedidaClassificaçã

oMedidas corretivas (a

implementar)Respons

ávelPrazo de execução

Legislação /

Normas

MC 19 3 Prevenção

Medidas:

•Formação e informação.

Formação e informação sobre a utilização dos EPI’s;Formação e informação sobre as vantagens da entivação ou chanframento da vala.

TSST

Redução do risco a

médio prazo.

1 Semana

D/L 273/2003 de 29 de Outubro;Lei 102/2009 de 10 de Setembro;Lei 3/2014 de 28 de Janeiro.