Apresentação bactérias

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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE BELO JARDIM - AEB FACULDADE DE ENFERMAGEM DE BELO JARDIM - FAEB CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ADJAILMA ALMEIDA CINTIA RAQUEL EMANUELLY PADILHA FERNANDA MARINHO FERNANDO MILTON LAYANE FREITAS MARNO MIZAEL NAYARA KELLY RAFAELA BRITO SIMONY MAGDA MICROBIOLOGIA Profª Bárbara Gabrielly

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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE BELO JARDIM - AEBFACULDADE DE ENFERMAGEM DE BELO JARDIM - FAEB

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM  

ADJAILMA ALMEIDACINTIA RAQUEL

EMANUELLY PADILHAFERNANDA MARINHOFERNANDO MILTON

LAYANE FREITASMARNO MIZAELNAYARA KELLYRAFAELA BRITOSIMONY MAGDA

MICROBIOLOGIAProfª Bárbara Gabrielly

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CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM  

AS BACTÉRIAS

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INTRODUÇÃO

O termo Bacterium foi introduzido em 1828;

As bactérias se reúnem em dois grupos diferentes e antigos: Archea e Bactéria;

São os seres mais abundantes do planeta;

Vivem praticamente em todos os ambientes;

Na maioria de nutrição heterótrofa e vivendo do mutualismo e parasitismo.

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INTRODUÇÃO

Elas cobrem nossa pele, revestem as passagens

nasais, auditivas e bucais, vivem nas gengivas e

entre os dentes, colonizam nosso trato digestivo;

São unicelulares e têm célula procariótica;

Tanto arqueas como bactérias sobrevivem numa extraordinária

abrangência de habitats hostis aos seres

eucarióticos.

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INTRODUÇÃO

As bactérias de interesse médico podem

apresentar diversas formas:

cocos, bacilos e de espiral;

Essas formas são uma característica genética e geralmente as bactérias

são monomórficas, isto é, mantém uma única

forma.

Page 6: Apresentação bactérias

INTRODUÇÃO

COCOS

São redondos, mas podem ser ovais, alongados ou achatados em uma das

extremidades;

Quando as bactérias em forma de coco se dividem,

as células pode permanecer unidas umas às outras, surgindo assim

cocos aos pares (diplococos), cadeias

(estreptococos), cachos (estafilococos).

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INTRODUÇÃO

BACILOS

Alguns bacilos assemelham-se a lanças, outros têm

extremidades arredondadas ou

retas. Outros bacilos assemelham-se

tanto aos cocos que são chamados de

cocobacilos.

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INTRODUÇÃO

ESPIRAIS

Podem ter uma ou mais espirais; Quando tem o corpo rígido e são como

vírgulas, são chamadas vibriões; Quando têm forma de saca-rolhas, são

chamadas de espirilos; Há também um grupo de organismos

espiralados, mas de corpo flexível, chamado espiroquetas.

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INTRODUÇÃO

Vibrião

Espirilo

Espiroqueta

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

A célula bacteriana apresenta várias

estruturas, algumas das quais estão

presentes apenas em determinadas

espécies, enquanto outras são essenciais

e, portanto, encontradas em

todas as bactérias.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

MEMBRANA CITOPLASMÁTICA BACTERIANA

Estrutura vital para a célula, pois forma uma barreira responsável pela separação do meio interno e externo da célula.

Responsável por: transporte de solutos; Produção de energia; Biossíntese de enzimas e outras macromoléculas; Duplicação do DNA; e Secreção de enzimas e outras toxinas.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

PAREDE CELULAR

Uma estrutura complexa, semi-rígida, responsável pela forma da célula, que circunda a membrana citoplasmática, protegendo-a das alterações adversas no ambiente externo.

A principal função é prevenir a ruptura (proteção) das células bacterianas e serve como ponto de ancoragem para os flagelos.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

PAREDE CELULAR

De acordo com a constituição da parede, as bactérias podem ser divididas em dois grandes grupos:

▪ Bactérias Gram-negativas: se apresentam de cor avermelhada quando coradas pelo método de Gram;

▪ Bactérias Gram-positivas: se apresentam de cor roxa quando coradas pelo método de Gram.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

Page 17: Apresentação bactérias

ESTRUTURAS E FUNÇÕES

CÁPSULA

Muitas bactérias apresentam externamente à parede celular, uma camada viscosa denominada cápsula.

A cápsula constitui um dos antígenos de superfície das bactérias e está relacionada com a virulência da bactéria, uma vez que a cápsula confere resistência à fagocitose

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

Page 19: Apresentação bactérias

ESTRUTURAS E FUNÇÕES

FLAGELO

Confere movimento à célula e apresenta-

se ancorado a membrana

plasmática e a parede celular por

uma estrutura denominado corpo

basal;

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

CITOPLASMA

É o conteúdo celular bacteriano, onde há

milhares de ribossomos, grânulos

de reserva, mesossomo,

cromossomo e plasmídios (menores

que o DNA cromossômico)

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

RIBOSSOMOS Estão espalhados no interior da célula e

conferem uma aparência granular ao citoplasma

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

GRÂNULOS

As células procarióticas não

apresentam vacúolos, porém podem acumular substâncias de reserva sob a

forma de grânulos de reserva.

Page 23: Apresentação bactérias

ESTRUTURAS E FUNÇÕES

MESOSSOMOS

São invaginações da membrana celular, que tanto, podem ser simples dobras como estruturas tubulares ou vesiculares.

Diversas funções têm sido atribuídas aos mesossomos, tais como: papel na divisão celular e na respiração.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

CROMOSSOMOS

As bactérias apresentam um

cromossomo circular, que é constituído por

uma única molécula de DNA.

O cromossomo bacteriano contém

todas as informações necessárias à

sobrevivência da célula e é capaz de

autorreplicação.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

PLASMÍDEOS

São bactérias, menores de DNA, também circulares;

Estes elementos extracromossômicos,

denominados plasmídeos são autônomos, isto é, são capazes de autoduplicação

independente da replicação do cromossomo

e podem existir em número variável no

citoplasma bacteriano.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

ESPORO

Célula, formada no interior da célula vegetativa, altamente resistente ao calor, dessecação e outros agentes físicos e químicos, capaz de permanecer em estado latente por longos períodos e de germinar dando início à nova célula vegetativa;

A esporulação tem início quando os nutrientes bacterianos se tornam escassos, geralmente pela falta de fontes de carbono e nitrogênio.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

NUCLEÓIDE

Consiste em uma única grande

molécula de DNA com proteínas

associadas, sem delimitação por

membrana, portanto não é um verdadeiro

núcleo e o seu tamanho varia de

espécie para espécie.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

PÍLI OU FÍMBRIAS

São apêndices filamentosos menores, mais curtos e mais numerosos que os flagelos e que não formam ondas regulares;

São encontrados tanto nas espécies móveis como nas imóveis e portanto, não desempenham papel relativo à mobilidade;

Podem funcionar como sítios de adsorção de vírus bacterianos, como mecanismo de aderência à superfícies e como porta de entrada de material genético durante a conjugação bacteriana.

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

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ESTRUTURAS E FUNÇÕES

Page 32: Apresentação bactérias

NUTRIÇÃO E METABOLISMO A estrutura das bactérias é formada

por diferentes macromoléculas, como por exemplo: água, proteínas,

lipídios e carboidratos;

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO Os precursores das

macromoléculas podem ser retirados do meio

ambiente ou ser sintetizado pelas

bactérias a partir de compostos mais simples;

As substâncias ou elementos retirados do ambiente e usados para

construir novos componentes celulares ou para obter energia

são chamados nutrientes.

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO Os nutrientes podem se dividir em duas

classes: macronutrientes (carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio e enxofre, que são usados com combustível celular) e micronutrientes (potássio, cálcio, ferro, manganês, etc).

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO As bactérias podem ser divididas em grupos

com base em suas exigências nutritivas;

A principal separação corresponde aos grupos:

Fototróficos (organismos que utilizam a energia radiante como fonte de energia);

Quimiotróficos (organismos incapazes de utilizar a energia radiante; dependem da oxidação de compostos químicos para a obtenção de energia).

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO Fototróficos: existem bactérias que utilizam o

CO2 como principal fonte de carbono; são as fotolitotróficas. Outras exigem um composto orgânico e são ditas fotorganotróficas.

  Quimiotróficos: bactérias que utilizam o CO2

como fonte de carbono e oxidam compostos inorgânicos (como o nitrito) ou elementos químicos (como o enxofre) para obtenção de energia são chamadas quimiolitotróficas.

Outras: há ainda as que utilizam compostos orgânicos para obter energia, são chamadas quimiorganotróficas.

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO

Fotolitotróficas e quimiolitotróficas são conhecidas, comumente, como autotróficas;

E as espécies fotorganotróficas e quimiorganotróficas são designadas heterotróficas.

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO As bactérias heterotróficas foram estudadas mais

profundamente porque, sob certo aspecto, demonstram um interesse mais imediato;

As bactérias heterotróficas apresentam exigências nutritivas mais simples.

Neste grupo se encontram todas as bactérias patogênicas para o homem, para outros animais e para os vegetais, assim como a maior parte da população microbiana do ambiente humano.

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO Uma vez garantidos pelo ambiente os nutrientes e

as condições adequadas para assimilá-los, as bactérias irão absorvê-los e transformá-los para que cumpram suas funções básicas, quais sejam, o suprimento de energia e de matéria-prima;

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NUTRIÇÃO E METABOLISMO Como matéria-prima, os

nutrientes vão ser transformados em

estruturas celulares ou em moléculas acessórias

à sua síntese e funcionamento;

A contínua tomada de nutrientes permite que a

bactéria atinja seu objetivo máximo, que é o

da multiplicação.

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CULTIVO BACTERIANO

O cultivo dos microrganismos em um

meio de cultura, em condições laboratoriais, é um pré-requisito para seu estudo adequado. Para que isto possa ser realizado, é necessário

o conhecimento de suas exigências nutritivas e das

condições físicas requeridas.

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CULTIVO BACTERIANO

Meio de cultura é uma mistura de nutrientes

necessários ao crescimento microbiano. Basicamente deve conter

a fonte de energia e todos os elementos

imprescindíveis à vida das células e deve ainda atender às necessidades

específicas do grupo, família ou espécie que se

deseja cultivar.

Page 43: Apresentação bactérias

CULTIVO BACTERIANO

Assim como as bactérias variam com relação às exigências

nutritivas, também demonstram respostas diversas às condições

físicas do ambiente;

Quanto a temperatura, o crescimento bacteriano pode ter

seu ritmo e quantidade determinados pela temperatura, uma vez que esta influencia as reações químicas do processo

de crescimento.

Page 44: Apresentação bactérias

CULTIVO BACTERIANO

Cada espécie de bactéria cresce sob temperaturas situadas em faixas características e, sendo assim, são classificadas nos seguintes grupos:

Bactérias psicrófilas: são capazes de crescer a 0° C ou menos, embora seu ótimo seja entre 15° C ou 20° C;

Bactérias mesófilas: crescem melhor numa faixa de 25 a 40° C;

Bactérias termófilas: crescem melhor a temperaturas de 45 a 60° C.

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CULTIVO BACTERIANO

Quanto as exigências atmosféricas, os principais gases que afetam o crescimento bacteriano são o oxigênio e o dióxido de carbônico. Como as bactérias apresentam grande variedade de resposta ao oxigênio livre, elas são divididas em:

Bactérias aeróbias: crescem na presença de oxigênio livre;

Bactérias anaeróbias: crescem na ausência de oxigênio livre;

Bactérias anaeróbias facultativas: crescem tanto na presença como na ausência do oxigênio livre.

Page 46: Apresentação bactérias

CULTIVO BACTERIANO

Quanto a acidez e alcalinidade (pH): para a maioria das bactérias, o pH ótimo de crescimento localiza-se entre 6,5 e 7,5. Embora poucos microrganismos possam desenvolver-se nos limites extremos de pH, as variações mínimas e máximas, para a maior parte das espécies, estão entre pH 4 e pH 9.

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Bactérias geralmente reproduzem-se assexuadamente por fissão binária transversa;

Quando ocorre a replicação do cromossomo bacteriano e a célula desenvolve uma parede celular transversa, dividindo-se então em duas novas células;

Após a replicação do cromossomo, a parede transversa forma como uma invaginação da membrana plasmática e da parede celular;

Quando a nova parede formada não se separa completamente em duas paredes, pode-se formar uma cadeia (ou filamento) de bactérias.

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

A fissão binária não é o único método reprodutivo entre as bactérias;

As espécies do gênero Streptomyces produzem muitos esporos reprodutivos por organismo, cada esporo dando origem a um novo indivíduo;

Bactérias do gênero Nocardia produzem extenso crescimento filamentoso, seguido pela fragmentação dos filamentos em pequenas células bacilares ou cocóides;

Espécies do gênero Hyphomicrobium podem reproduzir-se por brotamento: desenvolve-se um broto, a partir da célula-mãe e, depois de um período de aumento de tamanho, o broto se separa da célula original, formando um novo indivíduo.

Page 50: Apresentação bactérias

REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Embora não ocorra uma reprodução sexuada complexa nos moneras, algumas vezes as

bactérias realizam troca de material genético. Tal recombinação genética pode ocorrer por

transformação, conjugação ou transdução.

Page 51: Apresentação bactérias

REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Na transformação, a célula bacteriana

"pega" fragmentos de DNA perdidos por outra

bactéria que se rompeu.

Este mecanismo tem sido usado

experimentalmente para mostrar que os

genes podem ser transferidos de uma bactéria para outra;

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Na conjugação, duas células bacterianas geneticamente diferentes trocam DNA diretamente;

Este processo tem sido extensivamente estudado na bactéria Escherichia coli, que tem linhagens F- e F+;

As células F+ são cobertas com pêlos e contêm um plasmídeo conhecido como fator F, ou fator da fertilidade;

Quando uma célula F+ entra em contato com uma célula F-, os pêlos organizam um tubo de conjugação, chamado de pêlo sexual ou pêlo F, que conecta a célula F+ à célula F-;

O pêlo F é "oco", permitindo que o DNA passe de uma bactéria para outra.

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Na transdução, genes bacterianos são carregados de uma bactéria para outra, dentro de um bacteriófago (vírus bacteriano);

Quando o bacteriófago entra numa célula bacteriana, o DNA do vírus mistura-se com uma parte do DNA bacteriano, de modo que o vírus agora carrega esta parte do DNA;

Se o vírus infecta uma segunda bactéria, o DNA da primeira bactéria pode misturar-se com o DNA da segunda bactéria. Esta nova informação genética é então replicada a cada nova divisão.

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

Como já foi mencionado, o processo de reprodução prevalecente entre as bactérias é a fissão binária;

uma célula se divide, formando duas células;

O aumento populacional se faz em progressão geométrica.

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REPRODUÇÃO E CRESCIMENTO

O tempo necessário para que uma célula se divida - ou para que a população duplique - é conhecido como tempo de

geração, que não é o mesmo para todas as bactérias;

Para algumas, como a Escherichia coli, pode ser de 15 a 20 minutos; para outras pode

ser de muitas horas;

O tempo de geração está na forte dependência dos nutrientes existentes.

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CONCLUSÃO

Primeiros organismos a

aparecerem na superfície

terrestre, há cerca de 4,6

bilhões de anos;

Penicilina;

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CONCLUSÃO

Doenças;

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CONCLUSÃO

Bactérias decompositoras

e saprófitas;

Page 62: Apresentação bactérias

CONCLUSÃO

Presença de determinadas espécies no

sistema digestório de

animais ruminantes e de seres humanos;

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CONCLUSÃO

Na pele, contribuem na degradação de

células mortas e eliminação de

resíduos;

Cianobactérias.

Page 64: Apresentação bactérias

CONCLUSÃO

Superbactérias;

Page 65: Apresentação bactérias

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!