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Uma Introdução à Pesquisa QualitativaUwe Flick

Resumo dos Capítulos 14, 15 e 16Resumo dos Capítulos 14, 15 e 16

Equipe:Ana Carina ([email protected])Ângelo Lins ([email protected])Flá i V l (fl i @ il )Flávia Veloso ([email protected])Sérgio Mendonça ([email protected])

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AgendaAgenda

1 – Dinâmica de Grupop2 – Apresentação teórica dos capítulos3 – Debate sobre o Tema4 – Conclusão

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Dinâmica de Grupo – Contexto da PesquisaDinâmica de Grupo  Contexto da Pesquisa

TuberculoseTuberculose• A tuberculose é uma doença contagiosa e, como o resfriado comum,

seu contágio se dá pelo ar. • Bacilo de Koch• Bacilo de Koch• Somente pessoas com tuberculose pulmonar são agentes de contágio,

quando tossem, espirram, falam ou cospem, espalhando bacilos no ar. É preciso apenas inalar um pequeno número desses bacilos para se p p p q pinfectar.

• A cura foi descoberta no século XX

“ (..) a presença do HIV e o aumento da miséria no mundo fizeram com que a tuberculose voltasse à sua forma epidêmica. Estima-se que até o ano de 2.020, perto de um bilhão de pessoas serão infectadas, 200 milhões adoecerão e 35 milhões morrerão de tuberculose – se o controle da doença não for imediatamente fortalecido. ”

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Dinâmica de GrupoDinâmica de Grupo

Fonte – Jornal do Estado de São Paulo, 18 março de 2008

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Justificativas• A tuberculose é uma doença controlada nos países de primeiro 

mundo.mundo.• O governo brasileiro fornece toda a medicação para tratamento 

desta doença de forma gratuita• Salvador é a 3a capital em número de casos no Brasil• Salvador é a 3a capital em número de casos no Brasil.

Pergunta da InvestigaçãoC d b d d P d C t l d T b lCausas do abandono do Programa de Controle da Tuberculose (PCT) pelos pacientes na cidade de Salvador

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Programa de Controle da Tuberculose

Iniciativa do governo brasileiro para controle da tuberculose no país.país.

Pesquisa realizada pelo Instituto de Saúde Coletiva – ISC (UFBA) de Salvador BASalvador – BA.

EntrevistadosU á i• Usuário

• Médicos• Psicólogos• Assistente Social• E outros profissionais da área de saúde 

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EtapasEtapas

1. Estudo bibliográfico sobre o tema da pesquisa2 Id tifi bl d i2. Identifico um problema de pesquisa 3. Escolha da estratégia metodológica a ser utilizada4. Campo (coleta de informações)5. Transcrição dos dados6. Codificação / Categorização dos dados7. Análise7. Análise 8. Conclusões

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6. Codificação / Categorização dos dados• Divisão da sala em dois gruposDivisão da sala em dois grupos• Análise das entrevista a fim encontrar as causas do abando

Ex.: Renda, Estigma, etc.• Separação do texto por categorias• Separação do texto por categorias

7. Análise 

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Dinâmica de GrupoDinâmica de Grupo

•• O Sistema de O Sistema de CategoriaCategorias é uma das s é uma das técnicas mais utilizadas na Análise de técnicas mais utilizadas na Análise de ConteúdoConteúdo..

• O processo de categorização se dá através do agrupamento de elementos da mensagem a partir de características comuns Oelementos da mensagem, a partir de características comuns. O processo de construção das categorias de análise deve seguir as seguintes características, entre outras:

E cl são Mút a os dados não podem ser classificados em mais de– Exclusão Mútua - os dados não podem ser classificados em mais de uma categoria;

– Pertinência - as categorias devem atender às questões propostas na investigação;investigação;

– Objetividade - descrição sumária dos elementos a que se refere cada categoria

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Dinâmica de GrupoDinâmica de Grupo

Início da Dinâmica de GrupoInício da Dinâmica de GrupoInício da Dinâmica de GrupoInício da Dinâmica de Grupo

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Dinâmica de GrupoDinâmica de Grupo

• Não-aderência ao Tratamento da Tuberculose (Categoria ampla que se refere às variáveis para a não-aderência ao tratamento da Tuberculose)

• Instituições (Aspectos associados ao abandono do Programa de Controle daInstituições (Aspectos associados ao abandono do Programa de Controle da Tuberculose - PCT - e atribuídos aos prestadores de serviço)

– Profissionais (performance dos profissionais e associação com o fenômeno do abandono)– Incentivos (benefícios materiais associados e impactos sobre o abandono)

Exames (acesso ou não dos exames para diagnóstico e acompanhamento)– Exames (acesso ou não dos exames para diagnóstico e acompanhamento)– Etc..

• Usuários (Aspectos associados ao abandono do PCT e atribuídos ao indivíduo)– Estigma (censuras ou discriminações percebidas pelo sujeito enquanto dificuldades

experimentadas para manter o tratamento)– Tempo (duração do tratamento)– Drogas (uso de drogas como comportamento de risco para abandono)– Renda (dificuldades financeiras associadas ao abandono)

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( )

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

O processo de documentação de dados compreende duas etapas:

• Gravação dos dados;• Edição dos dados (transcrição);• Edição dos dados (transcrição);

Como produto desse processo, temos textos com conteúdo p p ,empírico para procedimentos interpretativos.

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

Vantagens e desvantagens quanto à gravação de dados:

• Modernas tecnologias disponíveis e de fácil acesso;• Influência no renascimento e no avanço da Pesquisa Qualitativa;• Difusão do uso desses equipamentos no cotidiano das pessoas;• Gravações de situações naturais;A i fl ê i d d d i d• A influência da presença do gravador perante os entrevistados;

• O ceticismo quanto à naturalidade das gravações.

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

Aparelhos gravadores de áudio Analógicos e Digitais

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

Notas de Campo

• Obtidas em entrevistas e observações;• Contem material importante sobre o andamento da pesquisa;Contem material importante sobre o andamento da pesquisa;• É necessário que seja feita distinções entre o que foi observado e o que foi condensado nos resumos  dos eventos;• Devem ser realizados  no momento do evento.

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

Diário da pesquisa

• Documenta o processo de levantamento de dados;• Principalmente usado quando hámais de um pesquisador• Principalmente usado quando há mais de um pesquisador.

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

Fichas de Documentação

• Tem como função, catalogar a documentação da coleta de dados

Informações sobre a entrevista e o entrevistadoEntrevistaData:L lLocal:Duração:Pesquisador:EntrevistadoSexo: Idade:Profissão:Tempo de Trabalho:Área Profissional: Q id d d ilhQuantidade de Filhos:Idade dos Filhos: Sexo dos Filhos: Resumo da Entrevista:

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Capítulo 14 – Documentação de DadosCapítulo 14  Documentação de Dados

A Transcrição

• Fundamental para a correta Análise dos Dados;• Converte informação áudio/visual em textual;• Converte informação áudio/visual em textual;• Existem várias técnicas de transcrição disponíveis que diferem basicamente em relação ao nível de exatidão da çextração.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A interpretação de dadosA interpretação de dados 

• Cerne da pesquisa qualitativa.p q q

• Diferentes aspectos dependendo da abordagem.

• Busca duas metas opostas:Busca duas metas opostas:– Codificação do material ‐> Categorização:

• Revelação, exposição ou contextualização de e e ação, e pos ção ou co te tua ação deenunciados (aumento do material textual).

– Reconstrução da estrutura do texto e do caso:• Redução do texto original através de paráfrase, resumoou categorização.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

Estratégias utilizadas para Análise dos DadosEstratégias utilizadas para Análise dos Dados

• A codificação TeóricaA codificação Teórica• A codificação Temática• A análise qualitativa do conteúdo• A análise globalA análise global

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise Qualitativa do ConteúdoA Análise Qualitativa do Conteúdo‐ Não se importa com a origem do material.

Emprega de categorias obtidas de modelos teóricos‐ Emprega de categorias obtidas de modelos teóricos.

‐ Categorias trazidas para o material empírico: 

▫ não precisa desenvolver‐se a partir delep p

• ‐ Dos procedimentos tecnológicos:

▫ Abreviação da análise do conteúdoMaterial parafraseado (combinação de redução do material)

▫ Análise explicativa do conteúdo.Esclarece trechos difusos (consulta a dicionário)Esclarece trechos difusos (consulta a dicionário).

▫ Análise estruturadora do conteúdoBusca estrutura formais no material.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica

• ‐ Este procedimento foi introduzido por Glaser (1976) e SStraum. 

• ‐ A interpretação dos dados não deve ser considerada independente de sua coleta e amostragemindependente de sua coleta e amostragem. ▫ Que métodos serão usados na coleta

• Dos procedimentos para lidar com o texto:• Dos procedimentos para lidar com o texto:▫ Codificação aberta▫ Codificação axial▫ Codificação axial▫ Codificação seletiva

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica

• Codificação:ç▫ Constante comparação dos casos e conceitos.▫ Formulação de questões dirigidas ao textoç q g

• Categorização:▫ Resumo dos conceitos em conceitos genéricosg▫ Aperfeiçoamento das relações  entre os mesmos

▫ O desenvolvimento da teoria envolve a formulação de redes çde categorias ou conceitos e das relações existentes entre eles.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica• Codificação aberta:

E d d f ô f d it▫ Expressa dados e fenômenos em forma de conceitos.▫ Aplica‐se aos trechos particularmente instrutivos ou obscurosda observaçãoda observação.

▫ Separação por barras “/”▫ Codificação linha a linha ou frase a frase▫ Codificação linha a linha ou frase a frase.

▫ Categorização dos dados▫ Resultado ‐> lista dos códigos e categorias do texto▫ Resultado ‐> lista dos códigos e categorias do texto

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica• Codificação aberta:

▫ Perguntas que ajudam revelar o texto:Perguntas que ajudam revelar o texto:O que? Sobre o que esse fala aqui? Qual fenômeno é mencionado?Quem? Que pessoas, atores estão envolvidos? Que papéis eles d h ldesempenham? Como eles interagem?Como? Quais aspectos do fenômeno são (ou não são) mencionados?Quando? Por quanto tempo? Onde? Tempo curso e localização?Quando? Por quanto tempo? Onde? Tempo, curso e localização?Por quê? Quais os motivos que foram apresentados ou que podem ser reconstruídos?Para que? Com qual intenção, com finalidade?Através de que?Meios, táticas e estratégias para se atingir o objetivo.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica• Codificação axial

▫ Aprimora e diferencia as categorias  AA • Condições causais

Modelo do paradigma da codificação

p gresultantes da codificação aberta

▫ Elabora as relações entre estas e outras categorias

BB • Fenômeno

outras categorias.

▫ Seleciona as categorias mais promissoras.

CC • Contexto

DD • Condições intermediárias▫ Esclarece os relacionamentos entre os fenômenos, suas causas, consequências e seu contexto.

D

EE • Estratégicas de ação/interação

FF • Conseqüências

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TeóricaA Codificação Teórica

• Codificação seletiva– Dá continuidade à codificação axial em um nível mais alto de abstração.A t d t t i d l id– Agrupamento das outras categorias desenvolvidas em torno da essencial.

– Formulação da história do caso (nível descritivo eFormulação da história do caso (nível descritivo e elaboração da linha da história).

– Encerra‐se com a saturação teórica (esgotamento de ç ( gnovos conhecimentos).

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TemáticaA Codificação Temática

• Desenvolvido para estudos comparativos entre gruposDesenvolvido para estudos comparativos entre grupos• Identifica visões distintas de diferentes grupos sociais• Uso de entre istas episódica o semi estr t radas• Uso de entrevistas episódica ou semi‐estruturadas• Análises

• Aberta ‐> Seletiva

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TemáticaA Codificação Temática

• As questões‐chave partem paradigma de codificação de Strauss:q p p g ç– Condições. Por quê? O que levou à situação? Pano de fundo? Trajetória?

– Interações entre atores. Quem atuou? O que aconteceu?– Estratégias e táticas. Quais as formas de lidar com as situações? Evitá‐las? Adaptá‐las?

– Conseqüências. O que, de fato, mudou? Conseqüências, lt d ?resultados?

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Codificação TemáticaA Codificação Temática‐ Resultado ‐> Exposição orientada para o caso sobre o modo como o caso trata especificamente do assunto do estudocomo o caso trata especificamente do assunto do estudo.

‐ Semelhanças e diferenças entre os grupos são identificadas e analisadasa a sadas

‐ Comparações

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise Qualitativa do ConteúdoA Análise Qualitativa do Conteúdo

‐Contribuições (discussão metodológica geral)Menos ambíguo e mais fácil de controlarIndicado para análise redutiva de grandes volumes de texto, A principal vantagem é devido ao esquema uniforme de categoriasA principal vantagem é devido ao esquema uniforme de categoriasfacilita a comparação dos diferentes casos através dos quais ele de aplica.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise Qualitativa do ConteúdoA Análise Qualitativa do Conteúdo

‐ Ajuste do método no processo de pesquisaO método não se limita a um determinado pano de fundo teóricoAnalisar pontos de vista subjetivos, coletados com entrevistas semi-estruturadas.semi estruturadas.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise Qualitativa do ConteúdoA Análise Qualitativa do Conteúdo

‐ Limitações do MétodoAbordagem fortemente marcada pelo ideal de uma metodologia quantitativa.A categorização ágil e eficiente do texto pode acabarA categorização ágil e eficiente do texto pode acabar obscurecendo a visão a cerca dos conteúdosO que deixa de facilitar a sua sondagem e a de seus níveis profundos e superficiaisprofundos e superficiais, o uso da técnica de análise explicativa do conteúdo, geralmente, não alcança os níveis mais profundos do texto.O uso de paráfrases.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise GlobalA Análise Global

• Combina procedimentos analíticos em orientaçãoCombina procedimentos analíticos em orientação pragmática similar.

• Oferece uma visão geral do materialOferece uma visão geral do material.• Buscam‐se indicadores para espaços vazios, visões tendenciosas devido à situação comunicativatendenciosas devido à situação comunicativa, manobras intencionais de fraudes. 

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise GlobalA Análise GlobalContribuições (discussão metodológica geral)

•Indicado para contribuir na orientação inicial do texto na decisão de escolher uma determinada entrevistadecisão de escolher uma determinada entrevista

•Indicado também para uma interpretação detalhada, caso j li it dos recursos sejam limitados.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise GlobalA Análise GlobalAjuste do método no processo de pesquisa

•Combinada a procedimentos analíticos de análise qualitativa do conteúdo com orientação pragmática similarsimilar,

• Essa forma de edição pode oferecer uma visão geral ç p gdo material.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

A Análise GlobalA Análise GlobalAs limitações do método

Pode suplementar os métodos de categorização, mas não substituí-los. Não é compatível com a hermenêutica objetiva ou a análise de conversashermenêutica objetiva ou a análise de conversas.

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Capítulo 15 – Codificação e CategorizaçãoCapítulo 15  Codificação e Categorização

Sobre os métodosSobre os métodosTodos os métodos apresentados têm em comum:

• O fato de que o material textual é analisado pela codificação.

As categorias são, em sua maioria, desenvolvidas a partir do g , , ptexto, mas também são recebidas da literatura.

Na codificação temática, primeiramente faz-se uma análise de ç , pcaso antes de o material ser analisado através dos casos.

Os demais procedimentos tomam todo o material textual como pum ponto de referência, desenvolvendo ou aplicando um sistema de categorias que transcenda o caso único.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

O que é?O que é?

A análise seqüencial apresenta a idéia de ordem socialA análise seqüencial apresenta a idéia de ordem social, a qual reproduz a si mesma no desempenho da interação (Bergmann, 1985).ç ( g , )

• Análise da Conversa• Hermenêutica Objetiva• Análise da Narrativa

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de ConversasA Análise de Conversas

• É  uma forma de análise estritamente sequencial;• Análise de situações cotidianas;• Não dá muita ênfase a análise dos conteúdos de uma conversa, sua ênfase maior é sobre os procedimentosformais através dos quais estes são mediados e d t i it õ ã i ddeterminas situações são criadas.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas ‐ SuposiçõesA Análise de Conversas  Suposições

• Interação prossegue de modo disciplinado; nada deve ser considerado aleatório;• O contexto da interação influencia a interação e é produzido e reproduzido na interação;• A decisão a respeito do que é relevante na interação é d idid i t t ãdecidido na interpretação.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas – PreceitosA Análise de Conversas PreceitosMetodológicos

Ver quadro 16.1 (pág 210)

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas – ProcedimentoA Análise de Conversas  Procedimento 

1 Identificar enunciado ou série de enunciados em1. Identificar enunciado ou série de enunciados  em transcrições como potenciais elementos de ordem 

2 Reunir uma coleção de casos onde esse elemento2. Reunir uma coleção de casos onde esse elemento possa ser encontrado

3. Especificar como esse elemento é utilizado para 3. specificar como esse elemento é utili ado paraproduzir ordem nas interações e qual problema ele soluciona

4. Análise

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas – ContribuiçãoA Análise de Conversas  Contribuição

• Para a análise de situações naturais• Para a análise de situações naturais • é capaz de proporcionar descobertas  que levem em conta a lógica compositiva da interação social e queconta a lógica compositiva da interação social e que estejam de acordo com esta.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas – Fundo teóricoA Análise de Conversas  Fundo teórico

• Etnometodologia• Etnometodologia• As questões de pesquisa concentram‐se nos procedimentos formais dos membros para aprocedimentos formais dos membros para a construção da realidade social.• Busca uma coleta de dados com base em um registro de processos do cotidiano de interação com a máxima precisão possível

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise de Conversas – LimitaçõesA Análise de Conversas  Limitações

• Práticas formais de organização da interação são o• Práticas formais de organização da interação são o ponto de referência• O significado subjetivo ou as intenções dosO significado subjetivo ou as intenções dos participantes não são relevantes para análise

• É comum estudos analíticos de conversas perderem‐se pno detalhe formal , ou seja, sendo tomadas seqüências cada vez menores, isolando‐as do contexto da interação.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise do DiscursoA Análise do Discurso

• A análise do discurso refere‐se não apenas a análise• A análise do discurso refere‐se não apenas a análise de fatos do cotidiano, como também a outros tipos de dados, como entrevistas e relatórios da mídia.dados, como entrevistas e relatórios da mídia. 

• Combina procedimentos analíticos lingüísticos com análise de processos de conhecimento e construções p çsem restringir‐se somente aos aspectos formais. 

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise do Discurso ‐ ContribuiçõesA Análise do Discurso  Contribuições

• Para a análise de temas mais ligados aos tópicos das• Para a análise de temas mais ligados aos tópicos das ciências sociais. 

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise do Discurso – Fundo TeóricoA Análise do Discurso  Fundo Teórico

• Construcionismo social• Construcionismo social. • As questões de pesquisa concentram‐se em definir formas capazes de estudar a elaboração da realidadeformas capazes de estudar a elaboração da realidade social nos discursos sobre determinados objetos ou processos.p

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise da NarrativaA Análise da Narrativa

• O enunciado é avaliado para verificar se o mesmo faz• O enunciado é avaliado para verificar se o mesmo faz parte de uma narrativa para só depois analisá‐lo. 

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise da Narrativa ‐ ContribuiçõesA Análise da Narrativa  Contribuições

• Examina‐se os enunciados no contexto da narrativa• Examina‐se os enunciados no contexto da narrativa• É uma forma de construir eventos, capaz de ser encontrada na vida cotidiana e no conhecimentoencontrada na vida cotidiana e no conhecimento

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise da Narrativa – Fundo TeóricoA Análise da Narrativa  Fundo Teórico

• É a orientação para a análise do significado subjetivo• É a orientação para a análise do significado subjetivo.• As questões de pesquisa concentram‐se na análise dos processos biográficos.processos biográficos.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Análise da Narrativa – LimitaçõesA Análise da Narrativa  Limitações

• subestima da influência da apresentação naquilo que• subestima da influência da apresentação naquilo que é relatado  

• a superestima a possível Inferência a partir daa superestima a possível Inferência a partir da narrativa sobre eventos factuais nas histórias de vida 

• O tempo e o esforço gastos na análise de casos p ç gindividuais restringe os estudos.

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Hermenêutica ObjetivaA Hermenêutica Objetiva

• Analisar as interações naturais• Analisar as interações naturais• Muito usada para analisar obras de arte e fotografias

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Hermenêutica Objetiva ‐ ProcedimentosA Hermenêutica Objetiva  Procedimentos

As Análises devem ser seqüenciais seguindo o cursoAs Análises devem ser seqüenciais seguindo o curso temporal dos eventos ou do texto, englobando uma série de nove níveis (Quadro16.2, pag 218)série de nove níveis (Quadro16.2, pag 218)

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Hermenêutica Objetiva – Fundo TeóricoA Hermenêutica Objetiva  Fundo Teórico

• Baseada nos modelos estruturalistasBaseada nos modelos estruturalistas.  • As questões de pesquisa se concentram no significado social das ações ou dos objetos.g ç j

• A generalização é feita após a realização de vários estudos de caso 

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Capítulo 16 – Análise SeqüenciaisCapítulo 16  Análise Seqüenciais

A Hermenêutica Objetiva – LimitaçõesA Hermenêutica Objetiva  Limitações

• devido ao grande esforço com freqüência limita‐sedevido ao grande esforço, com freqüência limita se bastante a quantidade de estudos de caso 

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