Filh

oFilh

a

Pais da Noiva Pais do Noivo

casamento

Em Algumas sociedades

islâmicas, ainda hoje o casamento é

objeto de troca ou transação

econômica entre famílias.

Sociedade Muçulmanas.

Veja um caso descrito pelo escritor

americano(de ascendência

afegâ) Khaled Hosseini em seu livro

A cidade do sol, publicado em

janeiro de 2007.

“Ela [adolescente Naghma, que está na prisão] disse que seu pai a havia prometido em casamento a um alfaiate 30 anos mais velho que ela.

‘Ele fede e tem menos dentes que dedos nas mãos’, disse Naghma sobre o alfaiate.

Ela havia tentado fugir para cidade de gardez para casar-se escondido com um rapaz, filho de um mulá, pelo qual se havia apaixonado. Eles mal conseguiram sair de Cabul. Quando foram pegos e mandados de volta, o filho do mulá foi açoitado e se arrependeu; disse que Naghma o seduziu com seus encantos femininos; que ela jogou feitiço nele. E prometeu que passaria a dedicar-se ao estudo do carão. O rapaz foi solto. A menina foi condenada a cinco anos de prisão.

Ate que estava em uma boa situação na prisão, já que seu pai havia jurado que, no dia em que ela fosse solta, iria cortar-lhe a garganta com uma faca”

(Khaled hosseini,A thousand Shining Suns. New York: Penguin, 2007.p. 323.)

O Livro de Hosseini é Uma Obra

de ficção, mas retrata a situação real

(e ate pior ) de muitas mulheres e

meninas na sociedade afegã e em

outras sociedades muçulmanas.

OBS:

Na maioria das sociedades de cultura ocidental predomina o casamento livre. Nele, são os parceiros que se escolhem e que decidem quando e com realizar sua união.

Também a expectativa e a pressão social para que a mulher não fique sem marido mudaram muito. Ate algumas décadas atrás, mesmo na sociedade industrializada da Europa e dos Estados unidos, havia uma idade limite para o casamento, alem da qual a mulher ficava em situação incomoda no seu grupo social. Na França, a idade limite era 25 anos. As mulheres que passavam desse limite formavam o grupo das “Catherinettes”, em Honra a Sua padroeira e Protetora, Santa Catarina.

“Nunca houve tantas mulheres bem-sucedidas e bem de vida. E nunca houve

tantas solteiras.

Por opção, distração ou falta de oportunidade, elas não acham uma

marido a contento. Ou, simplesmente, um

marido.”

Revista Veja, 29

nov. 2009

Hoje, a maioria das

mulheres decide

sobre o momento de

se casar: alem disso,

o numero de

mulheres que optam

por permanecer

solteiras é bastante

grande.

Separação (3 Tipos)

Separação Consensual

Separação Judicial

Divórcio

Obs.: Fim da Vida de Casado.

Ocorre quando marido e mulher

deixam de conviver na mesma casa.

Atualmente é um tipo deseparação bastante comum, sendo que

em muitos casos os antigos cônjuges

continuam se relacionando como

amigos. Geralmente cada um vai mora

num local diferente.

Não desfaz o casamento ,apenas põe fim a vida em comum

Por isso, legalmente; quem está separado judicialmente não pode casar-se novamente.

A Separação judicial é feitaem cartório e envolvecontrato estabelecendodireitos e deveres de cadaum, sobretudo em relaçãoaos filho e aos bens.

Onde é estabelecido o

fim do casamento.

O divórcio anula os efeitos civis do casamento em

consequência ,após o divórcio a pessoa pode casar-se de

novo

Nas sociedades industrializadasocidentais o numero de divórcio aumentousobretudo a partir do inicio do século xx.

há o fato de que , nas sociedadesindustriais o casamento não é uma transaçãoeconômica,não havendo portanto pressões nestesentido contrárias ao divórcio .O individualismomoderno, que enfatiza a busca do prazersexual,tem um peso muito grande na ocorrência dedivórcio.

O fato de separação de casais ser hojemuito freqüente em praticamente todas associedades não quer dizer que as pessoas casadassão atualmente mais infelizes do que antigamente.