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Perturbações do Neurodesenvolvimento e do Comportamento

PERTURBAÇÃO DO ESPETRO DO AUTISMO

(PEA)

Caraterização


“Não olha nos olhos, balança o corpo num movimento repetitivo, comunica pouco ou repete

insistentemente o que o outro fala, numa ecolália”.

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusões

•Referências Bibliográficas

•Avaliação

Caraterização

Critérios Classificativos – DSM 5


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusões


•Avaliação

Perturbação do Espetro do Autismo

Padrões restritos e repetitivos de

comportamentos

Comunicação e Interação Social

Caraterização

DSM 5 – Níveis de gravidade


Níveis de Gravidade Comunicação Social Interesses restritos e

comportamentos repetitivos

Nível 1- acompanhamento

ligeiro

Défices na comunicação social, causando disfunções detetáveis e

dificultando a iniciação da interação social.

Rituais/rotinas e comportamentos repetitivos interferem significativamente no

funcionamento em alguns contextos.


moderado

Défices marcados na comunicação verbal e não verbal, com resposta reduzida ou atípica à abertura aos

outros.

Rotinas fixas e comportamentos repetitivos, interferindo com o

funcionamento normal.


intensivo

Défices graves e limitações nas competências de comunicação

verbal e não verbal e de interação social.

Rotinas fixas e comportamentos repetitivos, interferindo

significativamente no funcionamento quotidiano.

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Caraterização


Ignora a presença dos outros, centrando-se sobretudo

nos seus interesses.

Não responde quando chamam pelo seu nome.

Não aponta para pessoas/objetos do seu interesse.

Não imita.

Não realiza jogo funcional ou simbólico com objetos.

Sinais de alerta

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Caraterização


Não apresenta atenção conjunta/partilhada.

Evita o contacto ocular.

Apresenta movimentos estereotipados.

Tem interesses obsessivos por temas específicos ou interessa-se apenas por partes de objetos.

Sinais de alerta

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Caraterização


Repete palavras e frases (ecolália).

Revela muita resistência à alteração de rotinas.

Tem reações inesperadas a sons, cheiros, sabores, luz

ou a diferentes texturas.

Tem dificuldades em perceber os sentimentos dos outros e em falar acerca dos seus próprios

sentimentos.

Sinais de alerta

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Caraterização - Comorbilidades


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Perturbações associadas

Perturbação do Desenvolvimento

Intelectual

Perturbação

da Linguagem

Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção

Dificuldades de Aprendizagem

Perturbações Psiquiátricas/Neurológicas:

Depressão; Perturbações do Humor; Epilepsia.

Alterações comportamentais não sindromáticas

Desatenção; irritabilidade; agressividade.

Caracterização


(DSM 5, 2014)

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusões


•Avaliação

Áreas Com

alterações Sem

alterações

Motricidade (fina e grosseira)

Cognição (verbal e não-verbal)

Funções executivas ?

Comunicação não-verbal

Comunicação verbal (pragmática)

?

Jogo simbólico

Áreas Com

alterações Sem

alterações

Interação social


comportamentos, interesses e atividades

Comportamento adaptativo

Competências académicas

(leitura, escrita e cálculo)

Perfil Funcional nas PEA sem comorbilidades

Intervenção


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

• Treino e gestão comportamental;

• Terapias específicas/especializadas;

• Terapia farmacológica;

• Treino parental e rede de suportes na comunidade.

A American Academy of Pediatrics (AAP) recomenda:

Intervenção


Alguns modelos… •Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

TEACCH ABA

Floor Time SonRise

Early Start Denver Model

Intervenções alimentares e nutricionais

Intervenção


Família

Contextos

Criança

As crianças com PEA

apresentam grande

variabilidade, não existindo

um programa ou método

específico para todas as

crianças e suas famílias.

PROGRAMAS COMBINADOS

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Avaliação e Intervenção


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação Avaliação com

referência a critério

Perfil da

FAMÍLIA

Perfil funcional da

CRIANÇA

Metodologias e Currículo

ESCOLA

PERFIL FUNCIONAL

Intervenção


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Ninguém conhece melhor a criança

que os pais; são eles que passam

a maior parte do tempo com as

crianças e podem usar esse tempo

para generalizar os diversos

objetivos de intervenção, através

das várias situações do dia a dia.

O papel da família

Áreas de Intervenção


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Intervenção

Precoce

Transição para a Vida Ativa

Intervenção Educativa


Auto Controlo

Comportamento adaptativo

Áreas de Intervenção


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação


comportamentos

Jogo

Imitação Funções Executivas

Atenção (conjunta)


Intervenção – Comunicação e Interação Social


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

INDIVIDUAL GRUPO

CENTRO CASA ESCOLA EXTERIOR

Intervenção – Padrões restritos e repetitivos de comportamentos


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Comportamentos típicos nas PEA

• Apego a objetos estranhos e bizarros;

• Movimentos estereotipados e repetitivos;

• Forte resistência à mudança e insistência nas mesmas rotinas;

• Interesses específicos ou preocupações com temas pouco comuns.

Intervenção nas PEA


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

• Comunicação

• Auto-orientação

• Gestão de Expetativas

• Resolução de Problemas

• Lazer

• Competências Interpessoais

• Contexto Académico e /ou

Profissional

• Autonomia

• Gestão comportamental

nos diferentes contextos

COMPORTAMENTO ADAPTATIVO Pessoal e Social

Domínio Conceptual Domínio Social Domínio Prático

Intervenção – Nas PEA e as suas Comorbilidades


•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Adaptar os conteúdos às

competências e interesses de cada

criança

Definição de prioridades

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


Conclusão


A intervenção deverá ser traçada de acordo com as

especificidades de cada indivíduo, focando-se não

só nas manifestações sindromáticas, como também

nas manifestações não sindromáticas a fim de

estabelecer objetivos segundo as necessidades dos

indivíduos nos seus diversos contextos. Intervenção

Eclética

•Avaliação

Referências Bibliográficas American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5). DSM-5 Collection Baker, B. and Brightman, A. (1995) “Steps to Independence: A Skills Training Guide for Parents and Teachers of Children With Special Needs”.Baltimore:Paul H. Brookes Publishing

Faherty, C (2006). Asperger… O que significa para mim? Verbo

Fuentes, J., Bakare, M., Munir, K., Aguayo, P., Gaddour, N., Öner, O., et al. (2012). DEVELOPMENTAL DISORDERS - C.2 Autism spectrum disorders. In I. A. Professions, IACAPAP e-Textbook of Child and Adolescent Mental Health. Geneva: Rey JM . Hesita, S. (2006) "Compreender o Autismo - Estratégias para alunos com Autismo nas Escolas Regulares". Porto: Porto Editor Ingersoll, B. and Dvortcsak, A. (2010). “Teaching Social Communication to Children with Autism: A Practitioner's Guide to Parent Training / A Manual for Parents “. New York: The Guilford Press. Linder, T. (2008) " Transdisciplinary Play-Based Intervention: Guidelines for Developing a Meaningful Curriculum for Young Children”. Baltimore:Paul H. Brookes Publishing

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

Referências Bibliográficas

Matos, A. et al (2009). Quais as causas para o autismo?. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto. Acedido em outubro de 2013 em: http://umolharsobreoautismo.blogspot.pt/2009/01/ quais-as-causas-para-o-autismo.html

Palha, M. (2012). Perturbações do Espetro do Autismo. Comunicação Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças

Patrick, N. (2008). Social Skills for Teenagers and Adults with Asperger Syndrome . Prior, M. et al. (2011) “ A Review of the Research to Identify the Most Effective Models of Practice in Early Intervention for Children with Autism Spectrum Disorders”. The Australian Society for Autism Research. Rogers S. and Dawson, G. (2010) “Early Start Denver Model for Young Children with Autism: Promoting Language, Learning, and Engagement”. New York: The Guilford Press.

Winner, M. (2012). You are a social detective.

•Caraterização

•Intervenção

•Conclusão


•Avaliação

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