Apresentação do PowerPoint · determinando que essa seja a área mais quente da Terra; Obs 2.:...

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23/07/2017 1 3v Curso Seleção Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Curso preparatório para EsPCEx 03 - 2017 Professor Vinícius Vanir Venturini [email protected] 3v Clima versus tempo A sucessão habitual, repetitiva dos tipos de tempo (num determinado período), ou ainda, estudo multitemporal do tempo caracteriza o clima. Sendo o tempo uma combinação efêmera, passageira, temporária de fatores e elementos da atmosfera. Fatores (constantes) Elementos (variáveis) ●insolação (REM) temperatura ●latitude vento ●altitude umidade ●maritimidade ●pressão atm ●continentalidade ●precipitações ● relevo ●vegetação ●circulações atmosféricas e oceânicas 3v Insolação (REM) Radiação EletroMagnética A B C Obs 1 .: a região equatorial recebe maior insolação, incidência mais direta, ao longo do ano, determinando que essa seja a área mais quente da Terra; Obs 2 .: quanto maior a insolação maior a biodiversidade; 3v Latitude Latitude e temperatura, expressam uma relação inversamente proporcional, devido a Isolação e a forma de nosso planeta (curvatura). + seco maior latitude + frio maior latitude + frio + seco menor latitude + quente + úmido Latitude e umidade também expressão uma relação inversamente proporcional, uma vez que a umidade (água em suspensão na atmosfera, “vapor”), preconiza o calor para evaporação. 3v Altitude Altitude e temperatura, expressam uma relação inversamente proporcional, na razão de 1º a cada 100m (pois, entre outras razões, diminui o calor transmitido pelo solo). Obs.: a altitude compensa a latitude; podendo na área tropical apresentar biomas característicos de altas latitudes em grandes montanhas, como por exemplo o Andes colombiano; 3v Altitude versus latitude

Transcript of Apresentação do PowerPoint · determinando que essa seja a área mais quente da Terra; Obs 2.:...

23/07/2017

1

3v

Curso Seleção

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia

Curso preparatório para EsPCEx

03 - 2017

Professor Vinícius Vanir Venturini

[email protected]

3v

Clima versus tempo

A sucessão habitual, repetitiva dos tipos de tempo

(num determinado período), ou ainda, estudo

multitemporal do tempo caracteriza o clima. Sendo

o tempo uma combinação efêmera, passageira,

temporária de fatores e elementos da atmosfera.

Fatores (constantes) Elementos (variáveis)

●insolação (REM) ●temperatura

●latitude ●vento

●altitude ●umidade

●maritimidade ●pressão atm

●continentalidade ●precipitações

● relevo

●vegetação

●circulações atmosféricas e oceânicas

3v

Insolação (REM)

Radiação EletroMagnética

A

B

C

Obs1.: a região equatorial recebe maior insolação,

incidência mais direta, ao longo do ano,

determinando que essa seja a área mais quente da

Terra;

Obs2.: quanto maior a insolação maior a

biodiversidade;

3v

Latitude

Latitude e temperatura,

expressam uma relação

inversamente proporcional,

devido a Isolação e a

forma de nosso planeta

(curvatura).

+ seco

maior latitude + frio

maior latitude + frio

+ seco

menor latitude + quente + úmido

Latitude e umidade

também expressão uma

relação inversamente

proporcional, uma vez que

a umidade (água em

suspensão na atmosfera,

“vapor”), preconiza o calor

para evaporação.

3v

Altitude

Altitude e temperatura,

expressam uma relação

inversamente proporcional,

na razão de 1º a cada 100m

(pois, entre outras razões,

diminui o calor transmitido

pelo solo).

Obs.: a altitude compensa a latitude; podendo na

área tropical apresentar biomas característicos de

altas latitudes em grandes montanhas, como por

exemplo o Andes colombiano;

3v

Altitude versus latitude

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3v

Estrutura da Atmosfera

Obs.: a variação de gases da atmosfera denota alterações

significativas no calor do planeta, podendo ser exemplificado

pelo aquecimento global - efeito estufa;

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Pressão Atmosférica

Obs2.: o vento, sentido do ar, desloca-se da Alta para

Baixa pressão;

Obs1.: a pressão atmosférica varia de acordo altitude

(sendo inversamente proporcional), e com a

temperatura (conforme ilustrações acima);

Alta Pressão

HS sentido anti-horário

Baixa Pressão

HS sentido horário

3v

Brisa

Dia Noite

Praia

Baixa Pressão

Mar

Alta Pressão

Praia

Alta Pressão

Mar

Baixa Pressão

Obs.: a água por ter o maior calor específico demora

mais para se aquecer, como para se resfriar, sendo

então centro de AP durante o dia e BP durante a

noite, determinando o sentido da Brisa;

3v

Circulação Geral da Atmosfera

Obs.: a Região Sul, principalmente o Rio Grande do

Sul, localiza-se na Zona de Alta Pressão Subtropical

do Hemisfério Sul (30° S);

3v

Circulação Geral da Atmosfera

A Célula de Hadley se

estende de 30° S a 30° N,

sendo a área dispersora

de ventos para a ZCIT

(Zona da Convergência

Intertropical ou área de

BP Equatorial).

3v

Circulação Geral da Atmosfera

(formação de desertos)

Alísio (vento úmido de baixa Troposfera)

Contra-alísio (vento seco de alta Troposfera)

Desertos causados pela orografia (relevo)

1 Gobi (Ásia Central)

2 Colorado (Sudoeste da América do Norte)

30°N

30°S

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Continentalidade versus Maritimidade

Quanto maior a continentalidade

maior a amplitude térmica anual

(verões mais quente e invernos

mais frios). Favorecendo os

desastres de ordem ambiental

como: enchentes, queimadas,

furacões, tornados, nevascas,

ondas de calor assassinas, etc.

Obs.: Equador Térmico também oscila

influênciado pela continentalidade tendo uma

variação sazonal de 5° S a 12° N;

Maior continentalidade

Maior maritimidade

3v

Equador térmico

3v

Equador térmico

3v

Clima e Correntes Marinhas

3v

Clima e vegetação

Fatores (constantes)

insolação (REM) latitude umidade

•quanto MENOR a latitude MAIOR a temperatura (T)

•quanto MENOR a latitude MAIOR a umidade

altitude T umidade P Atmosférica

•quanto MENOR a altitude MAIOR a temperatura (T)

•quanto MENOR a altitude MAIOR a umidade

•quanto MENOR a altitude MAIOR a P Atmosférica

continentalidade maritimidade

•quanto MAIOR a continentalidade MAIOR a

amplitude térmica anual (maior ≠ entre inverno e

verão)

•questão do Equador térmico (até 12° N e somente

5°S)

circulações atmosférica, oceânica e massa de ar

•seguindo o Efeito de Coriólis, para esquerda no HS

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Umidade e calor

(biodiversidade)

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Clima do Brasil

(Classificação de A. Strahler)

3v

Massas de ar do Brasil

Friagem*

*

3v

Quente e úmido;

Precipitação de 2500 mm/a;

T 26° (menor amplitude

térmica anual);

Chuva convectiva;

Clima equatorial

3v

Ar frio Ar quente

Chuva das 17h

Chuva convectiva

3v

Maior floresta equatorial do mundo;

1/5 da água doce do mundo;

Maior bioma brasileiro;

40% do território brasileiro;

Abrange quase total porção setentrional da

América do Sul (Brasil, Guianas, Venezuela,

Colômbia, Bolívia, Equador, Peru e Suriname);

Obs: bioma menos degradado do conjunto

nacional;

Vegetação equatorial

(Floresta Amazônica)

3v

Higrófila (amiga da umidade)

Latifoliada (folhas grandes) “Suvacão”

Perenifólia (sempre com folhas)

Ombrófila densa (escura, fechada)

Grande porte (vegetação alta)

Raiz tabulada

3 estratos:

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

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Igapó ou caaigapó, diretamente relacionadas ao rio,

exemplo: Vitória Régia.

Obs.: plantas hidrófitas e higrófitas;

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

3v

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

3v

Mata de várzea, periodicamente inundada pelos rios,

exemplo Seringueira (extração do látex).

Obs.: grande importância regional, Ciclo da Borracha

(questão do Acre, Bolívia vs. Brasil);

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

3v

Mata de terra firme ou caaetê, não sofre inundação,

área de madeiras nobres com alto valor comercial

Vegetação de

grande porte

Competição

pela luz

Árvores com

mais de 60 m

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

3v

Auto-sustentável

Solo pobre

Lixiviação

Laterização

Solo duro

Canga ou pedra-pará

Vegetação equatorial

(Hiléia Amazônica)

Obs.: floresta complexa, auto-manutenção;

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Relevo de terras baixas, depressões.

Vista aérea

Relevo amazônico

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3v

Solimões +

Rio Negro

=

Rio Amazonas

Foz em delta

Ilha do

Marajó PA/BR

Obs.: usina destaque Balbina;

Bacia do Amazonas

3v

Obs.: Usina destaque Tucuruí;

Araguaia

Tocantins

Maior bacia

totalmente

brasileira

Bacia do Araguaia-Tocantins

3v

Obs.: vilões: pecuária, garimpo, soja transgênica e

indústria madeireira;

Floresta Amazônica

(problemas ambientais)

3v

Quente e seco

Precipitação 750 mm/a

(chuvas irregulares)

T 27°

Chapada da

Borborema

Clima semi-árido

(Sertão Nordestino)

Chuva Orográfica

3v

Barlavento

úmido

Sotavento

seco

Sertão

Zona da

Mata

Chuva Orográfica

(provocada pelo relevo)

Chapada da

Borborema

Obs.: a Chuva Orográfica associada a Circulação Geral da

Atmosfera (região final de massas de ar), explicam a semi-

aridez do Sertão Nordestino;

3v

Espinhos (folha adaptada)

Esbranquiçada (alto albedo)

Mata arbustiva de pequeno,

médio porte

Cactos

Obs.: solo raso e pedregoso com raízes profundas;

Caatinga

(cinzenta)

Xerófita

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3v

Obs.: todos Estados do Nordestes, menos o Maranhão, e o

Norte do Estado de Minas Gerais;

3v

Depressões intermontanas e interplanálticas

Obs.: presença de “inselbergs”;

Relevo do Sertão

3v

Obs.: usinas destaque: Moxotó, sobradinho e

Paulo Afonso;

São “Chico”

Nilo Brasileiro

Rio dos Currais

Unidade Nacional

Bacia do São Francisco

3v

“Delta das Américas”

Obs.: usina destaque Boa Esperança;

Maranhão/Piauí

Bacia do Parnaíba

3v

Zonas de transição = ecótones*

Sub-divisão da Região Nordeste

(ecótones)

*Obs.: geralmente transição entre áreas úmidas e

secas;

3v

Meio Norte

Espécies: Babaçu

Carnaúba

Árvore da vida

Faixa de transição

Mata dos Cocais

Obs.: grande importância

na economia regional,

Estados do Maranhão e

Piauí;

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3v

Solo lodoso com alta salinidade (halófita);

Obs.: todo litoral menos Rio Grande do Sul;

Raiz escora

Raiz aéreas

(respiratória)

Faixa de transição ou ecótone;

Mangue

3v

Ameno e úmido

Precipitação mais 2000 mm/a

T 22°

Clima tropical úmido

Maritimidade Perto do litoral, mar

3v

Maior biodiversidade por hectare do

mundo;

Mata Atlântica

(Zona da Mata Nordestina)

Área de maior concentração

populacional e industrial no Brasil;

Maior concentração na área de encosta

(vertente das serras litorâneas);

Obs:. vegetação mais

degrada do Brasil, menos

de 5% da área original;

3v

As áreas de maior risco são: América Central,

América do Sul (exceto Chile, Paraguai e

Argentina), América do Norte (México), África,

Austrália, Caribe (exceto Cuba e Ilhas Caymam),

China, Ilhas do Pacífico, Índia, Sudeste Asiático e

Taiwan.

3v

Relevo mamelonar, topo convexos, mares de

morros, meias laranjas (formação Pão-de-Açúcar);

Relevo do clima tropical úmido

3v

Ciclo do Pau-Brasil

Cultivo da cana-de-açúcar

Cultivo de café

Urbanização

Obs2.: a expansão urbana (favela);

Obs1.: área de risco;

Fatores de degradação

da Mata Atlântica

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3v

maior declividade

curvas de nível

mais próximas

(mais abrupto).*

Eqüidistância: 50m

Curvas de nível ou isoípsas

Eqüidistância: 100m

Depressão

“Os valores

diminuem

para dentro”

Elevação

“os valores

aumentam

Para dentro”.

*áreas de risco

3v

Áreas de risco

Área vegetada = + infiltração

- erosão

A vegetação, raiz, “fixa” o solo

no chão.

Solo exposto = - infiltração

+ escoamento

+ erosão

área de risco

3v

Alternado úmido e seco

Precipitação de 1500 mm/a

T 25°

Verão – chuvoso

Inverno - seco

Continentalidade: longe do litoral (+ quente + seco);

Estações bem definidas:

Clima tropical semi-úmido

3v

Dois estratos: arbóreo (árvores retorcidas)

campos (gramíneas)

Obs: 1/5 do território nacional;

Cerrado/Savana

3v

Relevo de Chapada e Chapadões.

Relevo do Cerrado3v

Maior planície inundável

sazonalmente do mundo.

Obs.: problemas ambientais: construção da hidrovia Paraná-Paraguai

(Bolívia e Paraguai), pecuária extensiva e soja transgênica;

Bacia do Rio Paraguai

(Pantanal/Chaco)

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3vSoja transgênica

(destruição do Cerrado)

3v

Clima mais frio do Brasil

Precipitação 1500mm/a

Chuvas bem distribuídas

T 18° (maior amplitude

térmica anual)

Clima subtropical

(ao Sul do Trópico de Capricórnio)

Obs.: o Clima Subtropical não apresenta 4 estações

bem definidas;

3v

Encontro de massas de ar

Massa de ar

quente - mTa

Massa de ar

frio - mPa

Chuva frontal

(encontro de frente fria vs. frente quente)

3v

Relevo da Região Sul

(Planalto, escarpas, planícies e depressões)

3v

Acicufoliada (folha em formato de agulha);

Ocupa a porção mais alta da Região Sul (+ frio);

Segundo bioma mais degrado do Brasil;

Semente comestível pinhão;

Obs.: vilões: imigração, indústria madeireira e

agropecuária;

Mata de Araucária

(Pinheiro Paraná)

3v

Obs.: 65% do território do Rio Grande do Sul;

Campos/Pradarias

(Pampa)

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3v

Relevo Subtropical

(“Serra”)

Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.

3v

Relevo Subtropical

(campos)

Coxilhas, Pampa Gaúcho/Uruguaio.

Areais

3v

Paranaíba + Rio Grande

=

Rio Paraná

Complexo de Urubumpungá

Itaipu

7 Quedas do Iguaçu

Bacia do Paraná3v

Obs.: usina destaque Itá (SC/RS);

Pelotas + Canoas

=

Rio Uruguai

Rio de Fronteira

Bacia do Uruguai

3v

Amazônico

Terra baixas, Floresta Equatorial,

com três estratos e solo pobre

Cerrados

Chapadões tropicais interiores com

cerrados e mata-galerias

Mares de Morros

Áreas mamelonares, Mata atlântica

(litoral brasileiro e vales úmidos)

Caatinga

Depressão intermontanas e

interplanálticas, semi-árido ou Sertão

Araucárias

Planalto subtropicais com Araucária

(Pinheiro Paraná)

Pradarias

Coxilhas subtropicais com pradarias

(campos) mistas

Áreas de transição (ecótones)

Domínios Morfoclimáticos

Legenda

3v

Biomas nacionais

(destaque para os ecótones)

5

3

3

3

8

2

7

6

4

9

1

1

2

3

4

5

6

7

8

9

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Domínio Clima Relevo e vegetação resultantes

Amazônico Equatorial

Terras baixas, floresta Equatorial,

presença de solo ácido e intemperizados

com baixa fertilidade.

Cerrado (interior) Tropical Típico

Chapadões interiores, com cerrado e

matas-galeria, apresenta solos pobres e

ácidos.

Marres de Morros

(litoral)Tropical Úmido

Áreas mamelonares, topos convexos, Mata

Atlântica (predominantemente), ocorrência

de Massapé na Região Nordeste.

Caatinga (Sertão) Clima Semi-Árido

Depressões intermontanas, interplanáticas

com “inselbergs”, caatinga; solos pobres

em matéria orgânica e rico em sais

minerais.

Araucária Subtropical

Planaltos subtropicais (basalto), Mata de

Araucária, solo fértil, elevado potencial

hidráulico.

Pradarias (campos) Subtropical

Coxilhas subtropicais com pradarias

mistas; atualmente sofre com o processo

de arenização.

Domínios Morfoclimáticos

(relação do relevo com a intempérie)

3v

Clima e Domínios Morfoclimáticos

(resumo)

Obs.: cinco padrões climáticos e seis biomas (domínios

morfoclimáticos), nacionais. Denotam-se ainda áreas de

transição, ecótones como: Mata dos Cocais, Pantanal*,

Agreste e o Mangue. *Pantanal também pode ser considerado

um bioma;

3vClima e biomas do Brasil

(resumo)

Clima Equatorial 2500 mm/a (mais úmido) T 26°

Quente/úmido Hiléia, Floresta Amazônica chuva convectiva

Baixa amplitude térmica anual solo pobre terras baixas

Clima Semi-Árido (Sertão) 750 mm/a (mais seco) T 27°

Quente/seco Caatinga chuva orográfica (relevo)

Chuvas irregulares terras baixas/depressões inselbergs

Clima Tropical Úmido (litorâneo) 2000 mm/a T 22°

Ameno/úmido Mata Atlântica vegetação + degradada

maritimidade relevo de mares de morros/mamelonar

Clima Tropical Semi-Úmido (interior) 1500 mm /a T 25°

Alternado úmido (verão) seco (inverno) Cerrado/Savana

Árvores retorcidas/gramíneas Chapada/chapadão

Clima Subtropical (sem 4 estações) 1500 mm/a T 18°

+ frio do Brasil Araucária/Campos chuva frontal (granizo)

maior amplitude térmica anual, nacional planaltos/coxilhas

3vClimogramas nacionais

(resumo)

Clima Equatorial Clima Semi-Árido Clima Tropical Úmido

Clima Tropical Semi-Úmido Clima Subtropical

Chuva bem distribuídas/a

Maior amplitude térmica/a

Duas estações bem definidas

Sazonalidade pluviométrica

Menor amplitude térmica/a Chuvas irregulares Maritimidade

Caatinga Mata Atlântica

Floresta Amazônica

Hiléia

Cerrado/Savana

Araucária e Campos

3v

Ar frio

Ar quente

Chuva das 17h

Chuva convectiva

Chapada da

Borborema

Barlavento

úmido

Zona da

Mata

Sotavento

seco

Sertão

Chuva Orográfica

(provocada pelo relevo)

Massa de ar

quente - mTa

Massa de ar

frio - mPa

Chuva frontal

(encontro de frente fria vs. frente quente)

Tipos de chuva

(resumo)

Obs.: a chuva orográfica

associada a Circulação

Geral da Atmosfera

(região final de massas

de ar), explicam a semi-

aridez do Sertão

Nordestino;

3v

Obs.: vilões: pecuária, garimpo, soja transgênica (destrói,

como toda monocultura, a biodiversidade) e indústria

madeireira;

Floresta Amazônica e Cerrado

(problemas ambientais)