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ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 1
MARCELO CRIVELLA
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CÉSAR BENJAMIN
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS
SUBSECRETARIA DE ENSINO
SANDRA MARIA DE SOUZA MATEUS
GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
ADRIANA DO NASCIMENTO QUERIDO
ELABORAÇÃO
ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA
INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES RIBEIRO
REVISÃO
FÁBIO DA SILVA
MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR
DESIGN GRÁFICO
EDIGRÁFICA
IMPRESSÃO
E.M. ALICE DO AMARAL PEIXOTO
E.M. ÁLVARO ALVIM
E.M. BÉLGICA
E.M. CÂNDIDO PORTINARI E.M. DEODORO
CIEP ENG. WAGNER GASPAR EMERY E.M. GASTÃO PENALVA
E.M. GUILHERME TELL
E.M. JOAQUIM NABUCO
CIEP MARGARET MEE
E.M PROF. HELTON A. VELOSO DE CASTRO
E.M. PROF.ª ZELIA CAROLINA DA SILVA PINHO
E.M. RIBEIRO COUTO
E.M. TATIANA CHAGAS MEMÓRIA
E.M. TENENTE RENATO CÉSAR
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS (IMAGENS DA CAPA):
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 2
Prezado Professor, Prezada Professora,
Acreditamos que as experiências vivenciadas, ao longo do primeiro bimestre, tenham contribuído para a construção de conhecimentos por parte de seus
alunos e para sinalizações importantes para a elaboração do seu planejamento/replanejamento. Certamente foi possível, nesse período, reconhecer o
quanto cada criança evoluiu, considerando os conhecimentos já consolidados e os que se encontram ainda em processo de construção.
Com esse objetivo, a avaliação realizada ao final do bimestre, em comparação à diagnose inicial, deverá evidenciar os avanços de cada aluno e os
aspectos que precisam ser fortalecidos, indicando, especialmente, os alunos que irão necessitar de maior atenção.
Conforme apontado no caderno do primeiro bimestre, o trabalho desenvolvido no 2º Ano tem, como foco, a continuidade do processo de formação de
leitores, já iniciado desde o 1º Ano, bem como a apropriação da leitura e da escrita. Desse modo, as atividades propostas no material do aluno buscam
favorecer o contato com a literatura, com os gêneros do discurso e com o funcionamento do nosso sistema de escrita.
É de fundamental importância que as atividades desenvolvidas em sala de aula levem a criança a se apropriar da leitura, compreendendo e reconhecendo
a funcionalidade dos textos. Para que isso aconteça, a mediação docente, como já sabemos, é imprescindível. Colocar-se como leitor, como escriba e
como alguém que auxilia os alunos a perceberem como a língua escrita se organiza terá impacto positivo na aprendizagem de cada um. Por essa razão, o
planejamento das aulas, o caderno de apoio pedagógico do aluno, os textos selecionados por você, Professor(a), o trabalho com a Sala de Leitura e os
projetos propostos pela escola precisam ter um propósito, um objetivo: colocar os alunos sistemática e qualitativamente em contato com a leitura e
escrita.
Ao longo deste caderno, discutiremos as questões aqui apresentadas.
Atenciosamente, Equipe de Alfabetização – E / SUBE / GAL
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 3
IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 5.° dia do planejamento semanal (6ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.
Unidade Escolar: _______________________________________________________________ Turma: _________ Professor(a): _________________
Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ _____
SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 4
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
Professor(a), como já foi dito, após um bimestre de trabalho, certamente já é possível perceber avanços e identificar os estágios em que se encontra
cada criança.
Partindo das condições de aprendizagem de cada aluno ou de grupos de alunos, organize as aulas e os momentos de RECUPERAÇÃO PARALELA, tendo
em vista o avanço da turma em relação à leitura e à escrita. Para isso, sugerimos que, cuidadosamente, observe e invista em aspectos como os
apontados a seguir:
Verifique como os alunos leem,
observando se conhecem todo o
sistema de escrita alfabética,
revisando as relações que ainda
não dominam.
Se há alunos que podem ler um pequeno
texto, solicite a participação deles. Do mesmo
modo, se há alunos que ainda não leem, mas
reconhecem letras, estimule-os a participar
de atividades dessa natureza, valorizando e
acompanhando cada avanço. A
elaboração/planejamento de atividades
diversificadas são necessárias nesse
momento.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 5
A cada atividade de leitura
procure levar seus alunos a... Para isso, você poderá...
Antecipar o assunto a partir do título. Após ler o título dos diferentes tipos de textos lidos, incentivar os alunos a falarem sobre os possíveis assuntos do texto. Aproveite os temas da atualidade e explore manchetes de jornais e títulos de artigos de revistas, por exemplo. Lembre que as imagens também podem ajudar a antecipar assuntos. Assim, em algumas situações, cubra o título dos livros a serem lidos e estimule as crianças a observar as ilustrações.
Reconhecer a finalidade de cada texto com base no suporte.
Conversar sobre o texto com as crianças, explorando a compreensão do texto, o suporte e as características gráficas. No caso da leitura de poemas, faça os alunos observarem a organização do texto em verso. Diante de diferentes cartazes, informe as intenções comunicativas de cada um. Nas receitas, faça-os perceber a organização do texto em ingredientes e modo de preparo, destacando a funcionalidade da estrutura. Nas parlendas, enfatize a utilidade dos textos, em relação à disseminação de brincadeiras.
Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.
Ler e reler os poemas e parlendas, pedindo que as crianças repitam/decorem ou façam jograis, reproduzindo a entonação dada pela sua leitura, Professor(a), pode ser uma alternativa para o trabalho com fluência e entonação também no segundo ano. Essas atividades facilitam a percepção da musicalidade, da fluência e da entonação. Para que, gradativa e paulatinamente, a criança perceba e imprima ritmo, fluência e entonação às suas leituras, é necessário de que disponha de exemplos significativos de leitura.
Reconhecer o assunto do texto lido ou ouvido.
Explorar, oralmente, os textos lidos, deixando que os alunos se expressem livremente. Fazer perguntas que os conduzam à identificação do assunto e de determinadas informações. Utilize, também, no caderno do aluno, as atividades do CONVERSANDO SOBRE O TEXTO. Nelas, as habilidades em questão são desenvolvidas. Localizar informações explícitas e
implícitas.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
ATIVIDADES DE LEITURA
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 6
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
TEMA EM DESTAQUE
Prefeitu
ra.rio
Professor(a), continuamos a destacar a importância de que as doenças
transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti sejam discutidas com as
crianças e que as medidas profiláticas sejam permanentemente
relembradas e colocadas em prática.
As discussões a respeito da dengue e das demais doenças transmitidas
pelo Aedes, aliadas ao trabalho com portadores textuais, podem
alcançar resultados significativos.
. Reiteramos a importância de conversar com os alunos sobre hábitos
de higiene e os cuidados necessários a serem adotados em sua vida
familiar.
Destacamos a página da Multirio (http://multirio.rio.rj.gov.br) .Nela, podemos encontrar diversos materiais e
informações a respeito do assunto.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 7
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
Professor(a), o caderno do aluno, proposto para o segundo bimestre, retoma conteúdos e habilidades trabalhados no bimestre anterior. Desse modo,
aproveite este material para dar continuidade às atividades de diagnose e avaliação para investir, efetivamente, na aprendizagem de cada aluno.
Destaca-se a importância de continuar o trabalho com
AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 8
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
Ao desenvolver seu trabalho, Professor(a), registre o desenvolvimento de cada um de seus alunos. Verifique os conhecimentos que cada criança já
construiu e os passos que ainda precisa dar para que avance, cada vez mais, no seu processo de alfabetização.
AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
Voltando ao trabalho especifico de decifração da escrita e de técnicas para aprender a ler, há um tipo de exercício, muito usado pelos linguistas, que ajuda a explicar aos alunos como detectar os
segmentos fonéticos da fala, para relacioná-las depois às letras do alfabeto. São os pares mínimos.
Obtém-se um par mínimo quando se juntam duas palavras de significados diferentes , cuja forma fonética varia apenas com relação a um som. Por
exemplo ”bato/mato”( a única diferença fonética é B que se opõe a m
no inicio das palavras do par).
(Cagliari, 2009, p.172)
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 9
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS se constitui em momento pedagógico relevante no qual a criança tem oportunidade de conversar sobre os diversos
modos de conviver, pensar e agir, assim como discutir valores, costumes e posturas de outras culturas.
Como a literatura infantil prescinde do imaginário das crianças, sua importância se dá a partir do
momento
em que elas tomam contato oralmente com as histórias, e não somente quando se tornam
leitores.
Desde muito cedo, então, a literatura torna-se uma ponte entre histórias e imaginação, já que é
ouvindo histórias
que se pode sentir... e enxergar com os olhos do imaginário...
abrir as portas à compreensão do mundo.
(ABRAMOVICH, 1995, p.17).
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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
(SME, 2010, p. 18)
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 10
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
A seguir, algumas “dicas” para o momento da contação de histórias.
Na arte de contar histórias, você pode utilizar várias técnicas:
dividir a contação em diferentes momentos e, se forem longas, em vários dias. Conte em capítulos, como nas novelas.
Observe, durante a contação:
(SME, 2012, p.59 e 60)
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
é o seu principal instrumento para uma contação emocionante.
Sua entonação, obedecendo à pontuação, às pausas necessárias, envolverão as crianças.
é o segundo ponto de contato mais importante com seu aluno.
Através dele podem ser compartilhadas emoções, estabelecendo, assim, uma relação de cumplicidade com o ouvinte. Olhe diretamente para cada aluno, como se estivesse contando para cada um, individualmente. Esse olhar tem o poder de um abraço.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 11
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O reconhecimento do código é uma das etapas do processo, mas não o processo, já que este não se resume ao aprendizado do código. A compreensão do
funcionamento do sistema de escrita se compõe do entendimento das seguintes condições:
•para que serve o texto;
•que texto é mais apropriado em dada situação de comunicação (o gênero);
•domínio da estrutura de cada um dos gêneros textuais, para usá-los de acordo com a situação de comunicação;
•que recursos da língua utilizar em dada situação, em dado texto (a gramática);
•de que forma são utilizados os recursos para atender aos propósitos comunicativos (o estilo/o uso da gramática).
(SME, 2013, p. 18)
Professor(a), o processo de produção escrita necessita de um acompanhamento sistemático e de reflexão orientada. A atuação
do professor é fundamental na condução do processo de aprendizagem: suas intervenções sistematizadas, durante e após a
atividade de produção textual, favorecem a compreensão do funcionamento, pelo aluno, da língua escrita.
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SISTEMA DE ESCRITA
É necessário sempre estimular a escrita dos alunos, ainda que, inicialmente, esta não se dê nos padrões linguísticos convencionais. É preciso aproveitar as situações surgidas em sala de aula e criar outras favoráveis ao desenvolvimento da escrita.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 12
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
Ler é o processo de construir um significado do texto. Isso se torna
possível pela interação entre os elementos textuais e os conhecimentos
do leitor. Quanto maior for a concordância entre eles, maior a
probabilidade de êxito na leitura. [...]
( Naspolini, 2010, p.18)
Professor(a), sabemos que a LEITURA tem início mesmo antes do contato direto com o texto
escrito. Por essa razão, ao ler um texto, você pode chamar a atenção do aluno para o nome da
história, criando uma expectativa sobre a leitura.
Converse com eles sobre o texto a ser lido, de modo que possam criar hipóteses, antecipando o
assunto a partir do título. Procure despertar a curiosidade e a imaginação das crianças. Após a
leitura, volte a conversar com eles sobre as hipóteses levantadas.
Leia para eles, explorando ritmo e entonação, apontando palavras e marcando os espaços entre
elas.
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
p. 2
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 2 e 3 LEITURA DE TEXTOS
p.3
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ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 13
p. 6 ( produção textual)
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
p. 34
• Converse com seus alunos, pergunte se já receberam um folheto informativo e se sabem para que serve.
• Chame a atenção para as informações contidas no folheto e para a importância dessas informações.
• Mostre o formato e a disposição das informações.
• Crie outro informativo sobre este assunto ou outro do interesse das crianças (a produção poderá ser desenvolvida coletivamente e, depois, com
registro individual, tendo você como escriba).
• Caso a atividade seja realizada individualmente, os alunos poderão, se assim o desejarem, entregar para um colega, levar para casa ou deixar a
atividade exposta no mural da sala de aula.
• Após a leitura, realizar indagações sobre o texto: Este texto conta uma história? Apresenta personagens? Divulga informações? Para que serve? Por
quê? etc.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 34 e 6 ( produção textual)
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 14
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
• Propiciar a leitura de livros, jornais e revistas, conversando sobre a cultura indígena.
• Conversar sobre alimentação, brincadeiras, uso de palavras indígenas em nosso cotidiano, entre outras possibilidades para enriquecer o conhecimento
dos alunos.
• Reconhecer, comparar e classificar, pelo formato, diversos suportes de escrita, tais como livros, revistas, jornais e folhetos informativos.
• Conversar sobre o poema e sua estrutura; o que há de diferente na forma como é escrito. Produzir um poema coletivo para expor na sala.
“A leitura é uma questão de construção de significados, não de junção de letras. Quem apenas junta letras, pode ter decifrado o código, mas,
necessariamente, não será um leitor. Todos os professores conhecem alunos que penosamente vão lendo as palavras, sílaba a sílaba, juntando as
letras para, ao fim de uma simples frase, não saber o que leram. A leitura só é leitura se tem significado, o que envolve a compreensão do texto lido.”
(SME, 2010, p.17)
p. 49
p. 35
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 35 e 49
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ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 15
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA, DA ESCRITA E DA ORALIDADE
A comparação entre a aquisição dos dois processos, o da fala e o da leitura/escrita, não significa que aprender a ler e a escrever
seja algo espontâneo e natural. Não significa que o professor deva esperar que a criança construa suas hipóteses e vá descobrindo
todos os meandros da língua escrita sozinha, por estar em contato com o material gráfico. A sua intervenção organizada e planejada, Professor (a), é
fundamental para a criança aprender a ler e a escrever, assim como a mediação do grupo familiar e social em que a criança vive é crucial para a
aquisição da língua oral, o que para algumas crianças é um desafio. A criança fala porque falam com ela, isto é, ela tem contato, desde cedo, com a
língua falada - ouvindo, repetindo, falando. Incidentalmente, a partir de experiências práticas, a fala se desenvolve. O primeiro passo, portanto, para
aprender a falar é o contato com a língua oral. O mesmo ocorre com a língua escrita. Ao cotejar as duas modalidades de expressão linguística, a falada
e a escrita, não podemos perder de vista que a invenção da escrita é recente, se a compararmos com a antiguidade
da fala. Esta se confunde com a própria origem do homem. O que se passou na história da espécie se repete na história do indivíduo. Até hoje,
aprendemos a falar antes de aprender a escrever. Além disso, a fala é universal. A escrita não o é. Há muitos povos que não
cultivam a escrita. Por isso Saussure adverte que a única razão de ser da escrita é seu caráter de representante da fala. (SAUSSURE, 1972, p.45).
(SME, 2010, p. 14)
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 16
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA, DA ESCRITA E DA ORALIDADE
•Realizar, com apoio do texto, atividades de sistematização da escrita.
•Conversar sobre os conteúdos dos textos lidos e o assunto principal.
•Chamar a atenção das crianças para o título, a direção da escrita, o espaçamento entre as palavras e a organização das ideias (para tal, o
texto deve ser apresentado, preferencialmente, no quadro ou no blocão ou, ainda, pode ser projetado).
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 4, 37 e 51
É importante, então, que sejam propostas atividades que possibilitem aos alunos a expansão de seu letramento, propiciando situações
reais de comunicação, ou seja, situações significativas de leitura e de escrita, que lhes proporcionem, também, o domínio do código da
língua. Consideramos letradas as crianças que reconhecem o valor social do conteúdo de aprendizagem, isto é, que sabem em que situação
usar os conhecimentos adquiridos. O nível de letramento dos alunos vai influir na expectativa em relação ao que irão aprender e nos
resultados alcançados. (SME, 2013, p. 18)
p. 4 p. 37 p. 51
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 17
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
SISTEMA DE ESCRITA
p.39
Professor(a), as propostas intituladas BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS permitirão que seus alunos continuem a avançar no trabalho de reflexão
acerca do nosso SISTEMA DE ESCRITA.
Observe, mais uma vez, que a escrita de palavras, frases e de pequenos textos está incluída nessas propostas e poderá ser ampliada e ressignificada
pelo seu planejamento, a fim de atender às necessidades específicas de sua turma.
Aproveite as atividades para avaliar como as palavras serão escritas pelos alunos. Em seguida, proponha a escrita coletiva dessas palavras no
quadro e provoque a reflexão sobre a relação entre som e grafia, a partir das eventuais dificuldades reveladas pelos alunos ao escreverem
individualmente.
p. 8
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 8, 39, 56
p.56
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 18
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
SISTEMA DE ESCRITA
Professor(a), durante as atividades de leitura e escrita individuais, realize intervenções orientadas, junto aos alunos que
•ainda não leem e/ou não escrevem;
•iniciaram o processo de leitura e escrita;
•leem e precisam desenvolver a fluência leitora e ampliar o conhecimento do sistema de escrita.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 41, 43 e 56
p.41
p.43
p.56
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 19
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O ENSINO DA MATEMÁTICA
“A Matemática se apresenta como um conhecimento de muita aplicabilidade. Também é um instrumental importante para diferentes áreas do
conhecimento, por ser utilizada em estudos tanto ligados às ciências da natureza como às ciências sociais e por estar presente na composição musical,
na coreografia, na arte e nos esportes.
Essa potencialidade do conhecimento matemático deve ser explorada, da forma mais ampla possível, no ensino fundamental. Para tanto, é importante
que a Matemática desempenhe, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do
pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, nas situações da vida cotidiana e atividades do mundo do
trabalho e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares.
( Brasil, 1997. p. 25)
“ No ensino da Matemática, destacam-se dois aspectos básicos: um
consiste em relacionar observações do mundo real às representações
(esquemas, tabelas, figuras); outro consiste em relacionar essas
representações aos princípios e conceitos matemáticos. Nesse processo, a
comunicação tem grande importância e deve ser estimulada, levando o
aluno a “falar” e a “escrever” sobre Matemática, a trabalhar com
representações gráficas, desenhos, construções, a aprender como
organizar e tratar dados.”
( Brasil, 1997. p. 19)
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 20
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
Os conhecimentos a respeito dos números naturais são construídos num processo em que eles aparecem como um instrumento útil para resolver
determinados problemas e como um objeto que pode ser estudado por si mesmo. Sua utilidade é percebida pelas crianças antes mesmo de chegarem à
escola; elas conhecem números de telefone, de ônibus, lidam com preços, numeração de calçado, idade, calendário. O estudo dos números como objeto
matemático também deve partir de contextos significativos para os alunos, envolvendo, por exemplo, o reconhecimento da existência de diferentes tipos
de números (naturais, racionais e outros) e de suas representações e classificações (primos, compostos, pares, ímpares, etc.).
Desse modo, as atividades de leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas devem tomar, como ponto de partida, os números que a
criança conhece. Esse trabalho pode ser feito por meio de atividades em que, o professor, por exemplo:
• elabora, junto com os alunos, um repertório de situações em que usam números;
• pede aos alunos que recortem números em jornais e revistas e façam a leitura deles (do jeito que sabem);
• elabora, com a classe, listas com números de linhas de ônibus da cidade, números de telefones úteis, números de placas de carros, e solicita a leitura
deles;
• orienta os alunos para que elaborem fichas onde cada um vai anotar os números referentes a si próprio, tais como: idade, data de nascimento, número
do calçado, peso, altura, número de irmãos, número de amigos, etc.;
• trabalha diariamente com o calendário para identificar o dia do mês e registrar a data;
• solicita aos alunos que façam aparecer, no visor de uma calculadora, números escritos no quadro ou indicados oralmente;
• pede aos alunos que observem a numeração da rua onde moram, onde começa e onde termina, e registrem o número de suas casas e de seus vizinhos;
• verifica como os alunos fazem contagens e como fazem a leitura de números com dois ou mais dígitos e que hipóteses possuem acerca das escritas
desses números. .(BRASIL. 1997b, p.65).
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 21
• Apresente três ou mais caixas, contendo quantidades diferentes de objetos, para que os alunos
contem e depois relacionem as quantidades aos números correspondentes (para isso,
disponibilize cartões, com números de 1 a 30, a fim de que os alunos representem as quantidades
contadas).
• Disponha, sobre a mesa, cartões com números de 1 a 30, excluindo um ou dois números (peça aos
alunos que completem a sequência).
• Organize grupos com quantidades diferenciadas de peças (use o Material Dourado ou os Blocos
Lógicos, ou outros materiais disponíveis como palitos, tampinhas etc.), os alunos devem observar
onde há mais, onde há menos ou onde há a mesma quantidade.
• Para explorar o reconhecimento e a nomeação dos números quanto à sua representação gráfica,
selecione um cartão, dentre os números de 1 a 10, sem que o(s) aluno(s) veja(m), peça para que
tentem descobrir o “número escondido”. Desse modo, brincando, os alunos construirão e
consolidarão seus conhecimentos.
Professor(a), os materiais concretos são grandes aliados, fundamentais para a aprendizagem efetiva. Recorra a eles sempre que possível.
Aproveite para avaliar e investir nas condições ambiente de sua sala de aula para o trabalho com a matemática. Ambiente sua sala com jogos e materiais
contáveis. Eles serão de grande utilidade. Que tal organizar, com as crianças, o Cantinho da Matemática?
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
Em pequenos grupos ou individualmente, proponha aos alunos situações matemáticas e observe as estratégias que cada aluno ou grupo
utilizará para solucioná-las.
Pngtree
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 22
p. 17
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O ENSINO DA MATEMÁTICA
p. 15
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 15, 16 e 17
•crie situações em que os alunos possam identificar posições de objetos ou de alunos da turma, estabelecendo as relações de sucessor e
antecessor.
•Diversifique a fila, explicando que a ordem de tamanho não é o único critério e que, no dia a dia, não é assim que acontece. Converse sobre a
importância de se aprender a esperar a vez, independentemente da altura.
• Crie, com seus alunos, diferentes critérios para a organização da fila e refaça a atividade, registrando no quadro ou no blocão.
•Observe as estratégias utilizadas pelas crianças para realizarem as atividades propostas, auxiliando nas possíveis dificuldades apresentadas. Os
resultados podem ser diferentes e, se isso acontecer, proponha discussões para a solução das divergências apresentadas.
“Com relação ao número, de forma bastante simples, pode-se dizer que é um
indicador de quantidade (aspecto cardinal), que permite evocá-la mentalmente sem
que ela esteja fisicamente presente. É também um indicador de posição (aspecto
ordinal), que possibilita guardar o lugar ocupado por um objeto, pessoa ou
acontecimento numa listagem, sem ter que memorizar essa lista integralmente. Os
números também são usados como código, o que não tem necessariamente ligação
direta com o aspecto cardinal, nem com o aspecto ordinal (por exemplo, número de
telefone, de placa de carro, etc.). No entanto, essas distinções não precisam ser
apresentadas formalmente, mas elas serão identificadas nas várias situações de uso
social que os alunos vivenciam e para as quais o professor vai lhes chamar a
atenção. É a partir dessas situações cotidianas que os alunos constroem hipóteses
sobre o significado dos números e começam a elaborar conhecimentos sobre as
escritas numéricas, de forma semelhante ao que fazem em relação à língua escrita.
(BRASIL. 1997b, p.48).
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 23
“ A capacidade de ler gráficos e tabelas também deve ser
considerada em um projeto de formar o leitor nas aulas de
matemática. Desde pequenos, os alunos podem ser
colocados diante de problemas que os desafiem a ler e
interpretar diferentes tipos de gráficos e tabelas e a
perceber a relação entre ambos. A leitura e a interpretação
desses recursos desenvolve as habilidades de questionar,
levantar e verificar hipóteses, bem como procurar relações
entre os dados, habilidades inerentes ao processo de ler
qualquer tipo de texto.”
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O ENSINO DA MATEMÁTICA
p. 18 p. 58
TABELAS E GRÁFICOS CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 18 e 58
(Smole e Diniz, 2001, p.83)
• Você pode trabalhar com situações bastante concretas dentro da sala de aula,
como, por exemplo: criar um gráfico com as brincadeiras preferidas pela turma ,
idade dos alunos, mês de aniversário, bairro onde moram etc.
• Pode explorar, oralmente, com os alunos, diversas situações do cotidiano em que
são utilizados gráficos e tabelas.
•A partir da leitura do gráficos, fazer perguntas, comparações e o que foi descoberto
com as informações apresentadas. É importante que consigam perceber a função de
um determinado gráfico ou tabela.
•Criar um texto com os registros e observações feitas pelos alunos. Lembre-se,
Professor(a), a Matemática também requer leitura e escrita.
Professor(a), lembre-se de registrar suas observações
sobre cada aluno.
A partir dessas observações, estruture seu planejamento, que muitas
vezes, deve ser individualizado. Peça ajuda
à Sala de Leitura e ao Coordenador Pedagógico da sua Unidade Escolar.
No entanto, conforme citam as autoras, não basta a leitura
de gráficos e tabelas, também é necessária a relação entre os
gráficos e tabelas e outros tipos de textos escritos.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 24
p.22
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
“Desse modo, é fundamental que o professor, antes de elaborar situações de aprendizagem, investigue qual é o domínio que cada criança tem
sobre o assunto que vai explorar, em que situações algumas concepções são ainda instáveis, quais as possibilidades e as dificuldades de cada
uma para enfrentar este ou aquele desafio..”
p.24 p. 23
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 3(produção textual)22, 23, e 24
(BRASIL. 1997b, p.45).
• Propor jogos que possibilitem o registro dos valores das cédulas e moedas.
• Fazer simulações de compras, perguntando valor, cédulas utilizadas e troco recebido.
• Fazer listas de compra, utilizando encartes para que os alunos observem o uso social das cédulas e moedas.
• Conversar sobre os valores das cédulas e moedas em circulação; comparar os valores.
• Realizar correspondências de valores entre cédulas e moedas.
O ENSINO DA MATEMÁTICA
“É importante salientar que partir dos conhecimentos que as crianças possuem não significa restringir-se a eles, pois é papel da escola ampliar esse
universo de conhecimentos e dar condições a elas de estabelecerem vínculos entre o que conhecem e os novos conteúdos que vão construir,
possibilitando uma aprendizagem significativa.” (BRASIL. 1997b, p.45)
p.3 do caderno de produção textual
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 25
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O ENSINO DA MATEMÁTICA
• Conversar com os alunos sobre a necessidade da conhecer os relógios e saber marcar as horas, a importância das horas para nossa rotina diária e seu
uso social.
• Realizar a leitura das horas em relógios digitais e relógios de ponteiro.
• Construir uma reta numérica indicando, em horas, o tempo de permanência na escola, marcando os horários e as atividades da turma durante o dia.
• Construir outra reta numérica, marcando os eventos significativos que ocorrem na escola ou outros que considerar pertinentes.
• Confeccionar relógios analógicos para simulação de horários.
p. 25
p. 26
Professor(a), o trabalho com unidades de medida de tempo envolve mais do que simplesmente ler e marcar horas nos relógios.
Sugerimos criar situações, em sala de aula, que levem o aluno a reconhecer a necessidade de unidades padronizadas, realizando diversas
medições no cotidiano e desenvolvendo o conceito de minuto, hora e dia.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Maturais. Brasília, 1997.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 25 e 26
UNIDADES DE MEDIDA DE TEMPO
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 26
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
O ENSINO DA MATEMÁTICA
p.59
• Explore os conceitos de pares e ímpares (geralmente, as crianças criam estratégias para brincadeiras, utilizando tais conceitos; utilize seus
conhecimentos prévios e amplie-os com outras atividades), para que compreendam a importância de conhecer os conceitos de par e ímpar.
• Converse com seus alunos e pergunte: Quantos alunos estão presentes hoje? Para termos dois grupos com a mesma quantidade de pessoas, o que
precisamos fazer?;
• Organize rodas de Contagem de 2 em 2, ou de 3 em 3, explicitando o conceito de par e ímpar. Converse com seus alunos a respeito da utilidade
desses conceitos no cotidiano.
p.60 p.61
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 59, 60 e 61
Professor(a), nas páginas 59, 60 e 61, as atividades possibilitam compreensão ampliada do Sistema de Numeração Decimal (SND), por meio do
estudo de uma característica de seus elementos: par ou ímpar. Explique os conceitos de par e ímpar.
Converse com seus alunos, ressaltando o fato de que alguns objetos são utilizados aos pares, o que acontece, por exemplo, com sapatos, meias,
luvas etc.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 27
p.48
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
• “ Resolver situações-problema e construir, a partir delas, os significados das operações fundamentais, buscando reconhecer que uma mesma
operação está relacionada a problemas diferentes e um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes operações.
• Desenvolver procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pela observação de regularidades e de propriedades das
operações e pela antecipação e verificação de resultados.”
p.62 p. 57
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 48, 57 e 62
(BRASIL. 1997b, p.35).
• Explorar, oralmente, com os alunos, diversas situações do cotidiano que se apresentam como problemas a serem resolvidos.
• Ler os problemas de forma coletiva, deixando os alunos resolverem em duplas. Logo após, socializar as respostas encontradas.
• Conversar sobre a forma que chegaram aos resultados, socializando as ideias dos alunos para a resolução dos desafios.
• Fazer um gráfico com as idades dos alunos para expor na sala.
• Propor jogos e outro desafios mentais.
OS JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 28
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 1.º BIMESTRE
CIÊNCIAS
Professor(a), aproveite a oportunidade para relembrar as partes do corpo e, agora, trabalhar os sentidos corporais.
•Trace a silhueta de um dos alunos para, em um registro coletivo, denominar as partes do corpo e, dessa vez, acrescentar o sentido corporal
correspondente;
•Associe o conteúdo à higiene, mostrando a importância dos cuidados e do respeito com o nosso corpo. Converse com seus alunos sobre a
importância de uma alimentação saudável. Organize com as crianças, uma lista com alimentos saudáveis.
•Trabalhe questões relativas à autoestima, valorizando as diferenças.
•Pesquise, com seus alunos, os principais alimentos consumidos pelos povos indígenas e registre no blocão ou peça aos alunos que elaborem
cartazes para serem expostos na sala de aula ou na escola.
p.28
p. 30
p. 29
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 27, 28, 29 e 30
p.27
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 29
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
p. 34
A partir das conversas sobre a prevenção às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti,
pense na possibilidade de
•solicitar aos alunos que tragam reportagens sobre o assunto;
•elaborar, coletivamente, cartazes, panfletos ou uma pequena revista com orientações a respeito da
prevenção às doenças transmitidas pelo mosquito;
•criar um gráfico que apresente locais mais afetados pela febre amarela;
•criar gráfico ou tabela com os grupos que podem tomar a vacina;
•realizar um passeio pela escola para verificar se há locais que possam servir de criadouro para os
mosquitos (incentivar que façam o mesmo em suas casas).
p. 33
Professor(a), já sabemos que o mosquito Aedes aegypti transmite outras doenças além da
Dengue. Sabemos também que cresce, a cada dia, o número de pessoas infectadas pelo
mosquito. Por esse motivo, os cuidados para a eliminação dos focos do mosquito devem ser
tomados durante todo o ano e não apenas no período de maior disseminação de casos. Sempre
oportuno conversar com as crianças sobre as medidas de prevenção. Inclua, em seu
planejamento, informações sobre a febre amarela.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 33, e 34
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 30
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
p. 49 p. 50 p. 51
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 49, 50 e 51
Professor(a), algumas habilidades de
História, Geografia e Ciências podem ser
desenvolvidas de forma interdisciplinar.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 31
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE
HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
p. 55
p. 52
p.54
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 7( produção textual),52, 54, e 55
• Explorar, com as crianças, os conhecimentos que trazem sobre a cultura indígena.
• Sugerir que escrevam listas de alimentos da cultura indígena após pesquisa orientada por você, Professor(a).
• Selecionar alguns livros de literatura que abordem a cultura indígena e escrevendo o nome dos personagens
e suas principais ações.
• Sugerir que escrevam histórias ouvidas ou inventadas.
• Incentivar a escrita de mensagens, bilhetes e convites para um amigo ou para uma determinada tribo
indígena.
• Conversar sobre as brincadeiras, costumes e particularidades do povo indígena, pesquisando onde vivem,
como brincam, suas especificidades entre outros aspectos, valorizando e respeitando as diferenças. p.7 do caderno de produção textual
Professor(a), algumas
habilidades de História, Geografia e Ciências podem ser desenvolvidas
de forma interdisciplinar.
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 32
ALGUMAS REFERÊNCIAS
1__ Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : a apropriação do sistema de escrita alfabética e a consolidação do processo de alfabetização : ano 2: unidade 3 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília : MEC, SEB, 2012a. 2- Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 308 p. 3- SME. RIO DE JANEIRO. Leitura e Escrita 1º e 2º Anos. Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. 4- Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a apropriação do sistema de escrita alfabética e a consolidação do processo de alfabetização: ano 2: unidade 3 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2012b. 6- Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/Organizado por Kátia Stocco Smole e Maria Ignez Diniz, Porto Alegre: Artmed 2001. Ministério da Educação. Brasil. Secretaria de Educação Básica. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a aprendizagem do sistema de escrita alfabética: ano 1: unidade 3/Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2012b. Disponível em: http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf
ALFABETIZAÇÃO – 2º ANO 33