Apresentação do PowerPoint - sigas.pe.gov.br · COLETIVA DO SUJEITO (PROJETO HISTÓRICO DA CLASSE...
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Ministério doDesenvolvimento
Social
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CapacitaSUAS/PE
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação PermanenteCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA
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INTRODUÇÃO AO
PROVIMENTODOS SERVIÇOS E
BENEFÍCIOS
SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS
CURSO
Facilitador(a): Brígida Taffarel
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Objetivos
1. Elevar a capacidade teórica dos profissionais que atuam no âmbito do SUAS através da elevação das capacidades psíquicas superiores;
2. Qualificar e fortalecer a política de Assistência Social frente aos desafios colocados na conjuntura atual;
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• A implementação das políticas está sujeita ao papel crucialdesempenhado pelos agentes (VOCÊS) encarregados de colocá-la em ação!!!(Paulo Januzzi)
POR QUE QUALIFICAR?
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3 Critérios para nossa reflexãonesses 5 dias:
Saviani (2009, p. 20)
Radical, o que significa ir a raiz da questão, atéseus fundamentos, em profundidade;Rigorosa, o que significa procedersistematicamente, segundo um métododeterminado, questionando generalizações esenso comum;De conjunto, o problema não pode serexaminado de forma fragmentada, parcial, masinserido no contexto, em função do conjunto,ampliando a visão de totalidade = VÁRIASDETERMINAÇÕES
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CapacitaSUAS/PE 1. CONSTATAR O REAL CONCRETO – AVALIAR ASITUAÇÃO EM SUA TOTALIDADECOMPREENDENDO SUAS CONTRADIÇÕES;
2. COMPREENDER, EXPLICARCIENTIFICAMENTE/TECNICAMENTE ASDETERMINAÇÕES, TOMAR UMA POSIÇÃOPERANTE A SITUAÇÃO DIAGNÓSTICADA;
3. PROPOR - POSSIBILIDADES SUPERADORASCONSIDERANDO A CONDIÇÃO INDIVIDUAL ECOLETIVA DO SUJEITO (PROJETO HISTÓRICODA CLASSE TRABALHADORA).
Métodoproposto considera 3 passos:
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CapacitaSUAS/PE - Pois o processo educativo não é neutro
- Precisa ser direcionado para o enfrentamento das situações que negam direitos (pobreza, fome, miséria, violações...);
- Processo educativo é determinante para a emancipação humana = desenvolvendo funções psíquicas superiores.
SÓ NESSE SENTIDO O CONHECIMENTO SE TORNA TRANSFORMADOR
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**“O ser humano é complexo e contraditório, ambivalente em seus sentimentos e condutas, capaz de construir e destruir. Em condições sociais de escassez , de privação e de falta de perspectiva, as possibilidades, de amar, de construir e de respeitar (vínculo) o outro ficam bastante ameaçadas.” (VICENTE, P. 55)*
PROVOCAÇÃO
* KALOUSTIAN, Silvio Manoug (org). Família Brasileira, a Base de Tudo. Editora Cortez. Brasília, DF., 1998
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**“É que diferente do rico, o pobre tem que andar na linha e aceitar qualquer oferta de serviço e remuneração, pois a sua condição de pobreza continua sendo vista como um problema moral e individual e, consequentemente, como um sinal de fraqueza pessoal que deverá ser condenada” (PEREIRA, 2011. p. 34)*
SUBMISSÃO: COMO NOS POSICIONAMOS?
* PEREIRA, Potyara A. P. Necessidades Humanas, Subsídios à critica dos mínimos sociais – 6 ed. – São Paulo. Cortez - 2011.
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Noção de necessidades universais x necessidades de consumidores de classes diferentes
Carência de consumo(Mínimos sociais)
Consumo a partir das carências (direitos universais)
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Módulos Unidades Temas
Módulo I
A ASSISTÊNCIA SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS POR MEIO DO SUAS
1.1 Introdução histórica e conceitual sobre a proteção social
1.2Especificidade da Assistência Social no contexto do Sistema Brasileiro de Proteção Social (SBPS)
1.3 Assistência Social no campo da Seguridade Social
1.4
Conceitos fundamentais para a política de assistência social: Seguranças Socioassistenciais - Pobreza; Vulnerabilidade Social e Riscos pessoais e sociais por violação de direitos; Direitos Humanos; Direitos Sociais; Proteção Social.
1.5
Bases de organização e operacionalização do SUAS: Eixos estruturantes: Descentralização político-administrativa; Participação e Controle Social; Centralidade na Família; Território como base de organização dos serviços; Rede socioassistencial; Vigilância Socioassistencial; Intersetorialidade;.
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Módulos Unidades Temas
Módulo I
A ASSISTÊNCIA SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS POR MEIO DO SUAS
1.6Proteções Sociais Básica e Especial: conceitos e equipamentos de referência.
1.7Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais;.
1.8
Gestão dos Benefícios Socioassistenciais:Benefício de Prestação Continuada (BPC); Benefícios Eventuais; Transferência de Renda (Programa Bolsa Família).
1.9Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda.
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A ASSISTÊNCIA SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS POR
MEIO DO SUAS
MÓDULO 1
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CapacitaSUAS/PEBibliografia
-Fundamentos Ético-Políticos e Rumos Teórico-Metodológicos para Fortalecer o Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de Assistência Social – MDS. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/TrabalhoSocialcomFamilias.pdf-Política Nacional de Assistência Social / 2004. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf- Protocolo de Gestão integrada. Disponível em: http://www.assistenciasocial.al.gov.br/sala-de-imprensa/arquivos/Protocolo%20de%20Gestaa3o_internet.pdf-NOB SUAS/2012 Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nob_suas.pdf- Lei orgânica da Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/LoasAnotada.pdf
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Bibliografia
- Caderno de Orientações Técnicas PAIF I. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Orientacoes_PAIF_1.pdf
- Caderno de Orientações Técnicas PAIF II. Disponível em: https://craspsicologia.files.wordpress.com/2012/04/orientac3a7c3b5es-tc3a9cnicas-sobre-o-paif.pdf
- Referências Técnicas para Construção Plano de Acompanhamento familiar. Disponível em: https://craspsicologia.files.wordpress.com/2012/04/referc3aancias-tc3a9cnicas-para-construc3a7c3a3o-de-plano-de-acompanhamento-familiar.pdf
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Bibliografia
Filmes: - Desmundo – Alain Fersnot. Brasil 2003- Chico Rei – Walter Lima Jr. Brasil 1985.- Terra para Rose.Livros:- “Questão Social” – particularidades no Brasil – Josiane Soares Santos.- História do Brasil – Boris Fausto- História Econômica do Brasil – Caio Prado Júnior- Formação Econômica do Brasil – Celso Furtado.- Os despossuídos: crescimento e pobreza no país do milagre – Sérgio Henrique
Abranches.- O que é Questão Social? Brás Edimar Pinto, in:
http://assistentefac4.blogspot.com.br/2011/05/o-que-e-questao-social.html
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BibliografiaQUESTÃO SOCIAL:
CASTELL, Robert. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. 6 ed. Petrópolis, 1998.IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 7 ed. São Paulo, Cortez, 2004.NETO, J. P. Cinco Notas a Propósito da “Questão Social “. In: Revista Temoralis nº 3. ABEPSS, 2003.PEREIRA, Potyara, A. Perspectivas teóricas sobre a questão social no serviço social. In: Revista Temoralis CFESS,2003.ARCOVERDE, Ana C.B. Questão Social no Brasil e Serviço Social.Capacitação em Serviço Social e política Social , Brasília, EAD 1999.CASTELL, Robert. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Editora vozes, 6 ed. 1998.
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CapacitaSUAS/PEBibliografia
NETTO, Jose Paulo; Braz, Marcelo. Economia Política: uma introdução critica. 3 ed. São Paulo, Cortez, 2007.PASTORINI, Alejandra. A categoria “questão social” em debate. São Paulo, Cortez, 2004.STEIN, R. “A (nova) questão social e as estratégias de seu enfrentamento”. Ser Social nº 6. Revista do programa de Pós Graduação em Política Social. UNB.DF, Jan a jun. 2000, p. 133-168.YASBEK, Maria Carmelita. Pobreza e exclusão social: expressões da questão social no Brasil. In: Revista Temoralis nº 3. ABEPSS, 2003.
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- BOSCHETTI, Ivanete. Assistência social no Brasil: um direito entre originalidade e conservadorismo. 2. ed. Brasília: UnB, 2003.
- COUTO, Berenice Rojas. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
- GOMES, Maria do Rosário C. S. Nacionalização da política de assistência social e gover nos estaduais no Brasil: o caso do Estado de São Paulo. Tese (Doutorado em Serviço Social) — Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2008.
- LÊNIN, V.I. Sobre o Estado (Conferência na Universidade Sverdlov). -ENGELS, F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado- Fundamentos ético-políticos e rumos teórico-metodológicos para fortalecer o Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de Assistência Social -MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Brasília – 2016- FONSECA, Ana. FAGNANI, Eduardo (orgs.)Políticas sociais, desenvolvimento e cidadania Economia, distribuição darenda e mercado de trabalho. Fundação Perseu Abramo.
Bibliografia
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UNIDADE 1.1
Introdução histórica e conceitual sobre a proteção
social
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PARA ENTENDER A FORMAÇÃO DA
SOCIEDADE BRASILEIRAOU
PARA ENTENDER A QUESTÃO SOCIAL NO
BRASIL
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CapacitaSUAS/PEPRECISAMOS EXPLICAR CIENTIFICAMENTE POR QUE HÁ CERCA DE 130
ANOS PODÍAMOS COMPRAR SERES HUMANOS (1888)
OU ACREDITAMOS QUE ISSO É NATURAL?? UM DEUS QUIS?? A PESSOA É INFERIOR POR NATUREZA, POR PREGUIÇA??
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CapacitaSUAS/PEPRECISAMOS ENTENDER A GÊNESE DA “QUESTÃO SOCIAL” E AS FORMAS QUE A ESCRAVIDÃO VEM
ASSUMINDO (1888 A 2018)
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CapacitaSUAS/PEPRECISAMOS COMPREENDER OS NEXOS HISTÓRICOS QUE LIGAM ESSAS SITUAÇÕES DISTANTE 130 ANOS
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Questão social
Pobreza
Sistema capitalistaEstado
Proteção social
“TEORIA SE TRANSFORMA EM FORÇA MATERIAL QUANDO
PENETRA NAS MASSAS”KARL MARX
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- Primeiro: Para compreendermos que existem determinações (complexas redes de relações) para que a realidade se apresente como é, rompendo com visões naturalizantes sobre a pobreza.
- Segundo: Para compreendermos como a sociedade atual foi constituída e quais foram essas determinações, pois só assim poderemos agir sobre elas no PRESENTE modificando o FUTURO, quebrando ciclos de violações.
POR QUE É IMPORTANTE ENTENDERMOS OS CONCEITOS E A HISTÓRIA?
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CapacitaSUAS/PE• Quando a POBREZA se torna uma questão social:
- Sempre houve pobreza no mundo.
- A revolução industrial radicaliza o processo de pauperização = sistema capitalista inaugura
formas de exploração que ampliam a pobreza humana
Aumentava a capacidade de produzir riqueza
Menor distribuição dessa riqueza, menos acessos, maior pobreza.
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CapacitaSUAS/PE • É da reação a essa exploração que nasce:
“ QUESTÃO SOCIAL”.
Portanto, ela é fruto:
1. Consolidação do processo de industrialização quefaz emergir o modo de produção capitalista.
2. Da reação da classe explorada e pauperizada.
Ela se manifesta: nas relações sociais, políticas ehumanas através exploração, fome,descriminação, violência, abuso e exploraçãosexual, trabalho infantil, etc.
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CapacitaSUAS/PE “ QUESTÃO SOCIAL”.
Portanto:
1. Passa a indicar a necessidade de proteger a vidadiante das situações causadas pelo capitalismo.
2. Essa proteção à vida se dará em vários ambitos aexemplo do biológico.
3. Assistência Social é um campo específico daproteção à vida.
4. Surge, então:
“ PROTEÇÃO SOCIAL”.
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“Campo marcado por paradoxos e contradições que seexpressam por formas variadas, entre as quais, por maisincoerente que possa parecer, a reiteração da desproteçãosocial.”
(Aldaíza Sposati)
Isso porque o Estado que se ocupa dessa PROTEÇÃO foi constituído fortemente por essa contradição!!!
PROTEÇÃO SOCIAL
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A consolidação do capitalismo no Brasil foi lenta, violenta e fez nascer questões sociais complexas.
A forte repressão contra os insurgentes marca até hoje os organismo de resistência no Brasil.
Apenas no século XX o Estado se ocupa das questões pertinentes a parcela empobrecida da população, ou
seja, enfrentou as expressões manifestas do capitalismo, que são particulares no Brasil!
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UNIDADE 1.2
Especificidade da Assistência Social no contexto do Sistema Brasileiro de
Proteção Social (SBPS)
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COMO ESSES CONCEITOS SE TRADUZEM NA GÊNESE DO MODELO DE PROTEÇÃO
SOCIAL BRASILEIRO????
Filme: história da assistência social
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GÊNESE DO MODELO DE PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRO
Proteção social questão DO Estado
Proteção social questão DE Estado
Igreja: Ajuda aos carentes e filantropia
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CapacitaSUAS/PE Quando a proteção social passa a ser questão DO Estado
-“CIDADANIA REGULADA”: TERIA ACESSO À PROTEÇÃO SOCIAL DO ESTADO APENAS UM PEQUENO GRUPO DE TRABALHADORES REGULARIZADOS CONFORME OS REQUISITOS LEGAIS DEFINIDOS PELO ESTADO.
- “CIDADANIA CONTRIBUTIVA”:TINHA DIREITO À PROTEÇÃO SOCIAL AQUELES QUE CONTRIBUIAM
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FICAM DE FORA: AUTÔNOMOS, DOMÉSTICAS, RURAIS;
1935 (IBGE) = existiam 11.880.000 trabalhadores no país.
= 8.860.000 eram da área rural
= 2/3 da pop ativa não era formalizada
A ESSES QUE FICARAM DE FORA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO REGULAR = ASSISTÊNCIA ESMOLADA!!!
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- Constituição Federal de 1988: Abre a possibilidade um Estado democrático, cidadão que GARANTA DIREITOS!
- Isso implica numa mudança na forma de GESTAR o Estado não mais com foco apenas na manutenção dos privilégios e interesses do Capital, mas com vistas a distribuição de renda, prover condições dignas de existência para todos e ERRADICAR A POBREZA!
Quando a proteção social passa a ser questão DE Estado
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Art. 1º : Fundamentos e Art. 3º: objetivos fundamentais
A CF VISA ASSEGURAR:- A PREVALÊNCIA DE UM MODELO DE NAÇÃO NA QUAL SE
PRIVILEGIA A DIGNIDADE E OS DIREITOS HUMANOS E NÃO O CAPITAL COMO PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS;
ATRAVÉS, POR EXEMPLO:- ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO, REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS E PROVER O BEM DE TODOS, NUMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA;
A Constituição Federal de 1988
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TEXTO 1 e 2 - PROTEÇÃO SOCIAL
“Para pensar após leitura do texto!!!!!”.
1. Quais os paradoxos em ofertar proteção social?
2. A proteção social é fruto da benesse da Igreja?
3. Quais os desafios atuais na oferta da proteçãosocial através da Política de Assistência Socialpara os municípios?
4. Somos uma política fim ou uma política meio naoferta da proteção social?
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A PROTEÇÃO SOCIAL PÓS CONSTITUIÇÃO FEDERAL
1.3 Assistência Social no campo da Seguridade Social
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CapacitaSUAS/PE SEGURIDADE SOCIAL
COMO CONCRETRIZAR OS OBJEIVOS DA CF:
- Seguridade Social: Regida pelos princípios as universalidade, da seguridade e da cidadania
- Proteção contra a pobreza e outras situações por via de um conjunto de programas de proteção contra a doença, o desemprego, a morte do provedor da família, a velhice, a dependência por algum tipo de deficiência, os acidentes ou contingências.
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1. PREVIDÊNCIA: Seguro social ligado ao trabalho. Um valor
substituto à remuneração do trabalho em algumas situações em
que ocorrem impedimentos ao seu exercício normal na forma de
benefício, pensão e aposentadoria.
2. SAÚDE: Política pública de direitos que opera através do SUS
com agenda de cobertura estendida à prevenção, para além da
intervenção de aporte clínico, hospitalar ou não, e cirúrgico.
3. ASSISTÊNCIA SOCIAL: Política pública proteção social não
contributiva;
PROTEÇÃO SOCIAL NO MARCO DA SEGURIDADE SOCIAL
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- Política pública proteção social que opera por um sistema único
federativo, o SUAS;
- Não contributiva;
ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MARCO DA SEGURIDADE SOCIAL
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Proteção social: “Política pública de forte calibre humano”(Aldaíza Sposati)
Fragilidade do sistema de PS: “...um conjunto de estratégiasque passam a percorrer a política de proteção social de modoa torná-la menos inóspita aos interesses da sociedadecapitalista”.
Texto Sposati: “Proteção social e seguridadesocial no Brasil: pautas para o trabalho doassistente social”*.
Fonte: SPOSATI, A. Proteção social e seguridade social no Brasil:pautas para o trabalho do assistente social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 116, p. 652-674, out./dez. 2013
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“Essa afirmação é de simples observação empírica. Na ocorrência de crise do capital, uma das primeiras contenções é a introdução de medidas de arrocho nas atenções de proteção social ou no sistema de proteção social”.
Exemplo atual: -Congelamento por 20 anos Assistência Social, Saúde e Educação;- Reforma Trabalhista.
Texto Sposati: “Proteção social e seguridadesocial no Brasil: pautas para o trabalho doassistente social”*.
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Proteção Social entendida como ação preventiva e restaurativa frente as situações de VULNERABILIDADE OU RISCO
vulnerabilidade pode ser definida como exposição a contingências e tensões, e as dificuldades em lidar com elas.Vulnerabilidade se expressa nas dimensões:
MATERIAL (objetiva/concreta) RELACIONAL (subjetiva / sociabilidade)
POBREZA E FALTA DE ACESSOSexpressa no território
FRAGILIDADE VÍNCULOS expressa nas relações interpessoais
“a vulnerabilidade social é uma zona intermediaria, instável, que conjuga a precariedade do trabalho com a fragilidade dos
suportes de proximidade.” (Castel, 1998, p. 24).
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CapacitaSUAS/PE CF 1988 -O QUE MARCA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL APÓS SUA PROMULGAÇÃO
Década 90: manutenção do caráter focalizado, das ações
fragmentado, primeiro damismo, falta de
regulamentação em relação as entidades. As grandes mudanças
acontecem a partir do século XXI
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CapacitaSUAS/PEOs avanços normativos acompanham o avanço no
campo democrático no Brasil.
1988
CF
1993
LOAS
2004
PNAS
2005
NOB
SUAS
2009
TIPIFICAÇÃO
4 ANOS
1 ANO
11 ANOS
5 ANOS
2010
CENSO SUAS
1 ANO
2011LEI SUAS
1 ANO
1 ANO
2012
NOB SUAS
1 ANO
2013PENEP
1989: ELEIÇÕES PRESIDENTE : COLLOR - CASSADO
1994: ELEIÇÕES PRESIDENTE : FHC- POLÍTICA NEOLIBERAL
1994: ELEIÇÕES PRESIDENTE : LULA NORMATIZAÇÃO ACELERA
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CapacitaSUAS/PEAvanços normativos que asseguram a
institucionalidade da política de assistência social
Pacto de Aprimoramento do SUAS
NOB SUAS NOB RHTipificação dos Serviços
I E II Plano Decenal
PNAS
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ATIVIDADE:
- Formar dois grupos- Cada grupo deverá realizar as três atividades - Final será feita a observação coletiva sobre as atividades
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Os avanços constitucionais, legais e normativos da Política de Assistência Social e da Seguridade Social
podem ser observados nos seguintes indicadores:
Entre 2001 e 2012, o total de benefícios diretos da Seguridade passou de 24 para 37 milhões:
- Na Previdência Urbana, eles cresceram 48% (passando de 11,6 para 17,2 milhões);-Na Previdência Rural, o acréscimo foi de 38% (de 6,3 para 8,7 milhões); - Na Assistência Social* (Benefício de Prestação Continuada, BPC) o acréscimo foi de 83% (de 2,1 para 4,1 milhões);
* Considerar o aumento do SM contribuindo na redução da pobreza
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CapacitaSUAS/PEINDICADORES = INVESTIMENTO NA PROTEÇÃO SOCIAL E NO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
ORÇAMENTO 2015 2017/2018
Ensino Superior 13 bilhões 5,9 bilhões
Educação Básica 7,4 bilhões 3,5 bilhões
Educação tecnológica 7,9 bilhões 1,3 bilhão
Lembrando que:
O relatório Research in Brazil, disponibilizado pela Clarivate Analytics à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e divulgado no último dia 17 de janeiro, mostra que as universidades particulares não produzem absolutamente nada de conhecimento relevante no Brasil.A produção científica é dependente exclusivamente das universidades públicas
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CapacitaSUAS/PEORÇAMENTO 2018
O governo federal fez cortes drásticos na assistência social que chegam em 98%.
Mais detalhes sobre os cortes:
• Os Serviços de Proteção Social Básica passam de R$ 2 bilhões
para R$ 800 mil, o que representa um corte de 99,96%;
• A estruturação dos Serviços de Proteção Social Básica passa de
R$ 7,1 milhões para R$ 200 mil, um corte de 97,18%;
• O ACESSUAS Trabalho passa de R$ 50 milhões para R$ 200 mil,
uma redução de 99,6%;
• Nas atividades de Apoio à Gestão os cortes chegam a 99,7%.
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CapacitaSUAS/PEINDICADORES = INVESTIMENTO NA PARTICIPAÇÃO E NO
CONTROLE SOCIAL
Em Reunião trimestral do CNAS com os Conselhos Estaduais de Assistência Social – CEAS realizada ontem, dia 12/ de março, em cuja pauta constou a avaliação da 11a. Conferência Nacional, o MDS, por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS reconheceu oficialmente que “…o governo não vê a Conferência Nacional como instância de deliberação, portanto não precisa cumprir deliberação nenhuma. A conferência é no máximo um instrumento de aconselhamento, recomendação e coisa desse tipo”.
Esta foi, em outros termos, a afirmação da Secretária Maria do Carmo Brandt de Carvalho, da SNAS
Fonte: https://maissuas.org/
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CapacitaSUAS/PE
Notícia vinculada em: Quarta, 22 Novembro 2017
“O Banco Mundial, organização financeira internacional que concede empréstimos a “países em desenvolvimento” em troca da aplicação de políticas de ajuste fiscal, divulgou, nesta terça (21), o relatório “Um ajuste justo. Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil”.
No relatório, encomendado pelo governo de Michel Temer, o Banco Mundial defende, entre outras propostas, a cobrança de mensalidade em universidades públicas do país.
ATUALIDADES DO PROJETO NEOLIBERAL E A QUESTÃO SOCIAL
http://www.adufmat.org.br/2015/index.php/comunicacao/jornal-adufmat/item/2724-banco-mundial-propoe-cobranca-de-mensalidade-em-universidades-publicas-brasileiras
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Notícia vinculada em: 21 Novembro 2017“O Banco Mundial fez um retrato do Brasil: um País que gasta muito e mal”.
- Para ele, a medida mais importante é a reforma da Previdência.
ATUALIDADES DO PROJETO NEOLIBERAL E A QUESTÃO SOCIAL
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,banco-mundial-avalia-que-brasil-gasta-muito-e-mal-e-sugere-medidas-para-cortar-7-do-pib-em-gastos,70002091590
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CapacitaSUAS/PE Investimento Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
11,4
14,3
18,3
22,6
24,3
29,1
34,3
38,9
43,2
55,1
62,8
68
0 10 20 30 40 50 60 70 80
2003
2004
2005
2206
2207
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
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A LOAS foi alterada de forma obscura e silenciosa ....
Um grave e triste retrocesso no processo de conquistas da política de Assistência Social: a luta para garantir o papel específico para a área no campo da proteção social
... trata da possibilidade de concessão de medicamentos e outros ‘produtos’ da área da saúde com 2 agravantes: 1) vincula esse direito de acesso às famílias situações de vulnerabilidade
ou risco social e pessoal, sendo que essa não é a condição prevista no SUS, ou seja restringe o acesso à Saúde, condicionando à vulnerabilidade.
2) abre a condição para que as Unidades Públicas do SUAS distribuam medicamentos.
Golpe contra a Assistência Social: alteração da LOAS na calada da noite!!!
Fonte: https://maissuas.org/2018/08/27/golpe-contra-a-assistencia-social-alteracao-da-loas-na-calada-da-noite/
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Social
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UNIDADE 1.4
Conceitos fundamentais para a política de assistência social
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Linguagem “Assistenciales-social...”
- Seguranças Socioassistenciais; - Pobreza; - Vulnerabilidade Social e Riscos pessoais e sociais por violação de direitos; - Direitos Humanos; - Direitos Sociais; - Proteção Social
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Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
Proteção Social entendida como ação preventiva e restaurativa frente as situações de VULNERABILIDADE OU RISCO
vulnerabilidade pode ser definida como exposição a contingências e tensões, e as dificuldades em lidar com elas.Vulnerabilidade se expressa nas dimensões:
MATERIAL (objetiva/concreta) RELACIONAL (subjetiva / sociabilidade)
POBREZA E FALTA DE ACESSOSexpressa no território
FRAGILIDADE VÍNCULOS expressa nas relações interpessoais
“a vulnerabilidade social é uma zona intermediaria, instável, que conjuga a precariedade do trabalho com a fragilidade dos
suportes de proximidade.” (Castel, 1998, p. 24).
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CapacitaSUAS/PEA QUEM SE DESTINA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
INDIVÍDUOS OU FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCODECORRENTE: perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e
sociabilidade; ciclos de vida; Identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultante de deficiências; exclusão pela pobreza e/ou no acesso às demais políticas públicas; uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e
indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formale informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem
representar risco pessoal e social
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CapacitaSUAS/PE PÚBLICO
INDIVÍDUOS OU FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DEDESIGUALDADE EM RELAÇÃO AO ACESSO AOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS QUE LHES POSSIBILITEM REAGIR FRENTE AS SITUAÇÕES DE DESAGRAVO!
A desigualdade tem haver com diferenças que afetam o acesso a recursos e oportunidades.
No modo de produção capitalista o que define essa diferença?
Diferenças que se traduzem em desigualdades sociais:
•Capital Econômico;• Capital Social.(JACCOUD, 2009, p.71).
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CapacitaSUAS/PEPrecisamos identificar as diferentes expressões da pobreza, riscos e vulnerabilidades nos territórios!
Vez que ... “as alternativas propostas de intervenção são tão
mais eficientes quanto mais próximas sejam da realidade que
as demandou”
“Isso exige do profissional a conexão entre o conhecimento teórico universal e os fenômenos singulares
com que se depara diariamente”
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É POR ISSO QUE PRECISAMOS SABER O QUE SIGNIFICAM OS CONCEITOS DE:
POBREZA
VULNERABILIDADE SOCIAL
RISCOS SOCIAIS
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CapacitaSUAS/PE
Pobreza
? ? ? ?
risco
vulnerabilidade
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CapacitaSUAS/PE O QUE CARACTERIZA A POBREZA NÃO É
APENAS A INSUFICIÊNCIA OU AUSÊNCIA DE
RENDA
...
DIZ RESPEITO TAMBÉM A PRIVAÇÃO DE
NECESSIDADES BÁSICA
PORTANTO,
A POBREZA TEM UM CARÁTER
MULTIDIMENSIONAL.
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CapacitaSUAS/PE“Pobres” são aqueles que, de modo temporário
ou permanente, não têm acesso a um mínimo de
bens e recursos, sendo excluídos em graus
diferenciados da riqueza social.
POBREZA
EXCLUSÃO
RIQUEZA
SOCIAL
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CapacitaSUAS/PE
Produção da pobreza acompanha a produção da
riqueza no modelo injusto de desenvolvimento
capitalista onde há acumulo do que é produzido
por muitos nas mãos de poucos!
A produção de riquezas e a reprodução da
pobreza não são fenômenos naturais, mas sim
produto da ação humana ao longo da história.
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CapacitaSUAS/PE Normalmente a pobreza é definida pela renda
per capita familiar = quanto dinheiro a família
ganha por mês, dividido pelo número de
integrantes do núcleo familiar.
Podemos considerar como “pobres” as pessoas =
- Insegurança alimentar e nutricional
- Baixa escolaridade
- Pouca qualificação profissional
- Fragilidade de inserção no mundo do trabalho
- Acesso precário à água, energia elétrica, saúde e moradia.
- Política: Carência de direitos, de oportunidades, de
informações e de possibilidades (Martins, 1991).
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PERGUNTAS NORTEADORAS DEBATE:
- Uma política apenas é capaz de enfrentar todas as dimensões da pobreza
? ? ? ?
- Políticas acontecendo de forma isoladas são
capazes de enfrentar e superar a pobreza? ? ? ?
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CapacitaSUAS/PE VULNERABILIDADE
A vulnerabilidade não é sinônimo da pobreza; a
pobreza é uma condição que agrava a Vulnerabilidade vivenciada pelas famílias.
.
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CapacitaSUAS/PE
• DIZEMOS QUE A VULNERABILIDADE SOCIAL NÃO É UMA
CONDIÇÃO SÓ DO SUJEITO, MAS PRINCIPALMENTE DO CONTEXTO
ONDE AS DESIGUALDADES SE REPRODUZEM = lugar onde ele vive
e das relações que ele estabelece!
• VULNERABILIDADE = CONDIÇÕES DE ACESSOS E DE RELAÇÕES
QUE SE DESENVOLVEM NO TERRITÓRIO
• PORTANTO É PRECISO TER UM “OLHAR ATENTO” ÀSPECULIARIDADES DOS TERRITÓRIOS, À DIVERSIDADE DEPÚBLICOS, AOS CONTEXTOS DE PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DADESIGUALDADE
POBREZA E VULNERABILIDADE
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CapacitaSUAS/PE
CONDIÇÕES DO
TERRITÓRIO
CONDIÇÕES INDIVIDUAIS
CONDIÇÕES
RELACIONAIS
POBREZA E PRIVAÇÃO
VULNERABILIDADE
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A identificação e reconhecimento das condições de
vulnerabilidade das famílias e dos territórios é um
importante desafio para as equipes de vigilância e de
proteção socioassistencial
A importância de relacionar POBREZA E VULNERABILIDADE
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Vulnerabilidades incidem na dinâmica de
convivência dos públicos da Assistência Social:
- Relações de convívio conflitivas
- Relações violentas
- Relações de preconceito/discriminação
- Relações de abandono
- Relações de apartação
- Relações de confinamento e/ou isolamento de
indivíduos, grupos ou famílias
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CapacitaSUAS/PE RISCOS SOCIAIS
É um acontecimento previsível, cujas chances de que possa acontecer e os custos dos prejuízos que trará podem
ser previamente avaliados.
OS RISCOS SOCIAIS OCORREM NO COTIDIANO DAS PESSOAS, NA
VIDA COMO ELA É, NOS TERRITÓRIOS ONDE ELAS VIVEM.
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CapacitaSUAS/PE
As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
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As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
Sposati“O horizonte do TSF tem que ser de SEGURANÇAS SOCIOASSITENCIAIS.”.
Torres“É necessário olhar para as seguranças do SUAS, olhando para sua expressão como proteção e desproteção”.
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As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
O QUE SE ESPERA COM ESSA PERSPECTIVA:
“Espera-se que o atendimento às necessidades da população extrapole as respostas as demandas espontâneas que chegam aos CRAS como a lógica do atendimento movida por reiterados encaminhamentos e delegações a outros setores”
“Ao contrário, espera-se PROATIVIDADE nas respostas para concretização das seguranças afeitas à Assistência Social, que transite entre o individual e o coletivo”.
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As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS – 2009
PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias
PÚBLICO:Famílias beneficiárias Benefícios e Programas de Transferência de renda (contempladas ou não)Famílias em vulnerabilidadePessoas Idosas ou com deficiência em vulnerabilidade ou risco
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As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS – 2009
PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias
AQUISIÇÕES: SEGURANÇAS DE ACOLHIDA, CONVÍVIO E AUTONOMIA
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CapacitaSUAS/PE As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
As SEGURANÇAS que perpassam, orientam, direcionam e identificam nossa oferta:
- Escuta qualificada - Construção de referências, - Acolhida- Convívio- Relações familiares- Relações sociais de âmbito coletivo com abrangência territorial- etc
“É a responsabilidade por essas seguranças que definem a identidade dessa política”
* Fundamentos ético-políticos e rumos teórico-metodológicos para fortalecer o Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de Assistência Social
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CapacitaSUAS/PE As seguranças Socioassistenciais na oferta da Proteção Social
Norma Operacional Básica – NOB/2012
Art. 4º São seguranças afiançadas pelo SUAS:
I – acolhida
II – renda
III - convívio ou vivência familiar, comunitária e social
IV – autonomia
V - apoio e auxílio
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ACOLHIDA AUTONOMIA
AUXÍLIO RENDA
CONVÍVIO
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Oferta pública de espaços e serviços para realização da proteção social básica e especial, devendo conter:
a. condições de recepção; b. escuta profissional qualificada; c. repasse de informações e orientações;d. estabelecimento de referência e contra referência;e. concessão de benefícios; f. aquisições materiais, econômicas, políticas, culturais e sociais; g. abordagem em territórios de maior vulnerabilidade e de
incidência de situações de risco; h. oferta de uma rede de serviços e de locais de permanência de
indivíduos e famílias para curta, média e longa permanência.
ACOLHIDA
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TIPIFICAÇÃO
a. Ter acolhida suas demandas, interesses, necessidades e possibilidades;
b. Receber orientações e encaminhamentos que possibilitem acessos;
c. Ter acesso a ambiente acolhedor;d. Ter assegurada sua privacidade.
ACOLHIDA
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A construção, a restauração e o fortalecimento de laços de pertencimento, de natureza geracional, intergeracional, familiar, de vizinhança e interesses comuns e societários.
O exercício capacitador e qualificador de vínculos sociais e de projetos pessoais e sociais de vida em sociedade.
CONVÍVIO
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Tipificação :
Vivenciar experiências para fortalecimento vínculos familiares e comunitários
Vivenciar experiências da ampliação da capacidade protetiva e superação das fragilidades sociais
Ter acesso a serviços de qualidade conforme demanda e necessidade
CONVÍVIO
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AUTONOMIA
Através:- Desenvolvimento de capacidades e habilidades para o
exercício do protagonismo da cidadania.- Conquista de melhores graus de liberdade, respeito à
dignidade humana, protagonismo e certeza de proteção social para o cidadão, para a família e para a sociedade.
É ainda desafiador que os espaços de atendimento potencializem gradativamente AUTONOMIA E
PROTAGONISMO dos usuários!!!
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CapacitaSUAS/PEAUTONOMIA
Desenvolvimento da autonomia: Fortalecimento do princípio da autodeterminação, da capacidade das famílias de superarem seus problemas na perspectiva e responsabilização do individuo
X
Desenvolvimento da autonomia: No escopo do TSF, não se descola da participação política, considerando que esta é constituinte do próprio SUAS.
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Publicação: “Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos” encontramos a seguinte definição pra AUTONOMIA:
“ A autonomia depende do acesso dos sujeitos à informação, de sua capacidade de utilizar esse conhecimento em exercício crítico de interpretação [...] autonomia pode ser expressa pela maior capacidade dos sujeitos de compreenderem e agirem sobre si mesmos e sobre o contexto conforme objetivos democraticamente estabelecidos” (BRASIL, 2013: 12-13).
AUTONOMIA
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Tipificação:
Vivenciar experiências pautadas no respeito fundamentadas no princípio ético-político de defesa de cidadania e justiça;Viver experiências potencializadoras da participação cidadã (conferências, movimentos sociais...)Viver experiências que contribuam para construção de projetos individuais e coletivos de autonomiaTer reduzido o descumprimento das condicionalidadesTer acesso a documentação civilTer acesso a políticas de emprego e renda.
AUTONOMIA
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Apoio e auxílio: transitório / emergencial = sob riscos circunstanciais, se exige a oferta de auxílios em bens materiais e em pecúnia.
A Resolução nº 212, de 19 de outubro de 2006, do CNAS, e o Decreto nº 6.307, de 14 de dezembro de 2007, estabeleceram critérios orientadores para a regulamentação e provisão de benefícios eventuais no âmbito da Política Pública de Assistência Social pelos municípios, estados e Distrito Federal.
AUXÍLIO
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A Resolução nº 212 (outubro/2006 CNAS) = critérios e prazos para a regulamentação
- é uma modalidade de provisão de proteção social básica de caráter suplementar e temporário;
- Na comprovação são vedadas situações de constrangimento ou vexatórias.
a) Benefício natalidadeb) Auxílio-funeral
- Compete aos municípios: coordenação geral, operacionalização, acompanhamento, avaliação, estudos e monitoramento
AUXÍLIO
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CapacitaSUAS/PE
A Resolução nº 212 (outubro/2006 CNAS) = critérios e prazos para a regulamentação
- Compete aos municípios: coordenação geral, operacionalização, acompanhamento, avaliação, estudos e monitoramento. Promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais e dos critérios para sua concessão.
- Compete aos Conselhos de Assistência Social: Fornecer aos demais entes informações sobre irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais, avaliar e reformular, se necessário, a cada ano, a regulamentação de concessão e valor dos benefícios natalidade e funeral.
AUXÍLIO
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Decreto nº 6.307 (Dezembro/2007 CNAS)
- Para atendimento de vítimas de calamidade pública, poderá ser criado benefício eventual de modo a assegurar-lhes a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do § 2º do art. 22 da Lei nº 8.742, de 1993.
AUXÍLIO
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Operada por meio da concessão de auxílios financeiros e da concessão de benefícios continuados, nos termos da lei, para cidadãos não incluídos no sistema contributivo de proteção social e que apresentem vulnerabilidades decorrentes do ciclo de vida e/ou incapacidade para a vida independente e para o trabalho.
O Programa Bolsa Família (PBF) Benefício de Prestação Continuada (BPC)
RENDA
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CapacitaSUAS/PE Porque derrubar o projeto da classe trabalhadora?
PIB: R$ 1,4 TRILHÕES PARA R$ 4,84 TRILHÕESLUCRO BB: R$ 2 BILHÕES PARA R$ 15,8 BILHÕESEMPREGOS GERADOS: 627 MIL/ANO PARA 1,79 MILHÕES/ANOTAXA DESEMPREGO: 12,23% PARA 5,4%VALOR MERCADO PETROBRAS: R$ 15,5 BILHÕES PARA 104,9 BILHÕESSALÁRIO MÍNIMO: R$ 200,00(2002) PARA R$ 724,00 (2014)POSIÇÃO ENTRE AS ECONOMIAS DO MUNDO: 13ª PARA 6ª PROUNI: 1,2 MILHÕES DE BOLSASPASSAGENS AÉREAS VENDIDAS: 33 MILHÕES PARA 100 MILHÕESPRONATEC: 6 MILHÕES DE PESSOASCIÊNCIA SEM FRONTEIRAS: 100 MIL BENEFICIÁRIOS
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Social
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CapacitaSUAS/PE Porque derrubar o projeto da classe trabalhadora?
MAIS MÉDICOS: 50 MILHÕES DE BENEFICIÁRIOSBRASIL SEM MISÉRIA: RETIROU 22 MILHÕES DA EXTREMA POBREZAUNIVERSIDADES FEDERAIS: NOVAS 18ESCOLAS TÉCNICAS: 214TAXA POBREZA: 34% PARA 15%TAXA DE EXTREMA POBREZA: 15% PARA 5,2%
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Social
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CapacitaSUAS/PE MEIRELLES E A REFORMA DA PREVIDÊNCIA:
- Os gastos do sistema previdenciário somam 55% doOrçamento. Ele estima que a conta vai consumir 80% em10 anos.
- “O ministro da Fazenda afirmou que os cerca de R$ 4,2bilhões liberados pelo presidente Michel Temer paraemendas parlamentares nos últimos meses não vaicomprometer o Orçamento de 2017 e 2018”.
- O nosso Orçamento para 2017 e 2018 não muda. Nóstemos uma meta fiscal [com déficits] de R$ 159 bilhõespara os dois anos. Isso se mantém.
https://noticias.r7.com/economia/e-importante-aprovar-a-reforma-da-previdencia-neste-ano-diz-meirelles-26102017
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
Déficit – As despesas do INSS estão em torno de 8% do PIB e, se nada for feito, as projeções para 2060 apontam que o percentual deve chegar a 18%, índice que inviabilizaria a Previdência = CONGELAMENTO RECURSOS / CORTES ORÇAMENTO
Envelhecimento – Os ajustes propostos são imprescindíveis para a manutenção da Previdência e do conjunto de benefícios previdenciários, diante da mudança acelerada do perfil da sociedade brasileira: estamos vivendo mais. Aliado a isso, houve diminuição da fecundidade, o que altera a proporção de ativos e inativos no mercado de trabalho = DESTRUIÇÃO FORÇA DE TRABALHO / REFORMA TRABALHISTA.
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Social
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CapacitaSUAS/PE Reconhecimento e Indenização deTerritórios Quilombolas
29.500.000
8.003.248
4.920.000
1.846.611
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 62.5%
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Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
ATER para a agricultura Familiar
607.367.389
250.967.667 235.221.780
133.042.299
0
100.000.000
200.000.000
300.000.000
400.000.000
500.000.000
600.000.000
700.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 43.4%
ATER: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURALaperfeiçoamento do sistema de produção, de mecanismos de acesso
a recursos , serviços e renda de forma sustentável
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE Promoção e Fortalecimento da Agric. Familiar
83.199.461
64.662.640
38.808.107
10.217.540
0
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
90.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 73.7%
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PEApoio à org. econômica e promoção da
cidadania de mulheres rurais
18.952.360
9.522.883
11.445.682
3.281.920
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
20.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 71.3%
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
Apoio ao Desenv. Sust. das Comunidades Quilombolas
Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais
1.790.167
1.288.920 1.268.718
00
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018EXTINTO
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE Programa de Aquisição de Alimentos – PAA
32.843.942
13.682.203
11.484.028
3.294.750
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de
71.3%
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE MDS- Inclusão Produtiva Rural / Eixo Plano Brasil sem Miséria (Acesso a serviços e garantia de renda)
213.132.705
70.296.591 68.898.811
32.292.800
0
50.000.000
100.000.000
150.000.000
200.000.000
250.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 53.1%
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE Distribuição de Alimentos a Grupos Tradicionais:Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos
Populacionais Específicos (ADA).
78.260.800
42.092.170
250.0000
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
90.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 99.4%
ação não constouem 2016
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Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
•Famílias acampadas que aguardam Reforma Agrária;
•Povos indígenas;
•Comunidades remanescentes de quilombos;
•Comunidades de terreiros;
•Famílias atingidas pela construção de barragens;
•Famílias de pescadores artesanais;
•População de municípios em situação de emergência e/ou
calamidade.
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Social
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CapacitaSUAS/PE Programa de Aquisição de Alimentos –PAApromover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura
familiar
609.360.875
526.829.061
318.627.982
750.0000
100.000.000
200.000.000
300.000.000
400.000.000
500.000.000
600.000.000
700.000.000
2015 2016 2017 2018
PLOA 2018Corte de 99.8%
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE TRABALHANDO CONCEITOS
DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
1. QUAIS SÃO OS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS?
2. QUANTOS SÃO OS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS?
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
VÍDEO: DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PEDIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
1. Garantir que todos acessem os direitos de proteção
social de assistência social consagrados em Lei;
2. Direito de equidade rural-urbana na proteção social (básica e
especial) não contributiva;
3. Direito de equidade social e de manifestação pública
exercendo protagonismo e controle social na política de
assistência social sem discriminações;
4. Direito à igualdade do cidadão e cidadã de acesso à rede
socioassistencial;
5. Direito do usuário à acessibilidade, qualidade e continuidade;
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PEDIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
6. Direito em ter garantida a convivência familiar,
comunitária e social;
7. Direito à Proteção Social por meio da intersetorialidade das
políticas públicas;
8. Direito à renda;
9. Direito ao co-financiamento das da proteção social não
contributiva;
10. Direito ao controle social e defesa dos direitos socioassistenciais.
Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanentewww.sigas.pe.gov.br
E-mail: [email protected]: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES/UNITA
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096