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Estudo de Impacto Ambiental para Reativação da Unidade de Mineração e Beneficiamento de Caulim Imerys Ceramics Brasil Municípios de Embu-Guaçu e São Lourenço da Serra

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  • Estudo de Impacto Ambiental para Reativao da Unidade de Minerao e

    Beneficiamento de Caulim

    Imerys Ceramics Brasil

    Municpios de Embu-Guau e So Loureno da Serra

  • ampla

    Empreendedor

    Consultoria ambiental

    Responsveis

  • Elaborao de Estudos Ambientais

    Pedido de LP

    Anlise do rgo Ambiental

    Audincia(s) Pblicas(s)

    Pedido de Informaes Complementares

    Parecer Tcnico do rgo Ambiental

    Concesso de LP

    Estgio de Licenciamento

    - Solicitao de LP na CETESB

    - Protocolo do EIA/RIMA em 19/04/2013

    Licena Prvia

    Licena de Operao

    LP

    LO

    LI Licena de Instalao

    Licena Ambiental

    Prvia Sdrrfeg nhthFaf aer,= ftyhb ghuyere. Ddfffgty hjuu ew, hjjdr dfghy de h

    Licenciamento Ambiental

  • Importncia do Empreendimento

    - Caulim utilizado para fabricao de papel, cermicas, plsticos, cimentos, cosmticos, entre outros. - Sub-produtos do beneficiamento: areia (75.240 ton/ano) e mica (23.800 ton/ano).

    - Produo de 100.000 ton/ano. - Aumento de 4,8% no total de caulim produzido no Brasil.

  • Histrico

    -1950: Incio da Minerao (portaria de lavra n 27.989).

    - 2002: Paralisada a minerao e exigido EIA.

    - 2004: Apresentado o EIA SMA.

    - 2008: Licena indeferida.

    - 2012: Novo EIA para atendimento das exigncias da CETESB.

  • Projeto Atual

    - Elimina o tratamento a base de produtos qumicos - reas menores de bota-fora (aproveita a mica e a areia)

  • Alternativas Locacionais 3 2

    Bota-Fora = 69,46 ha

    A alternativa escolhida foi a n 3. -Menor rea de interveno -Impactos de menor magnitude

    1

    Bota-Fora = 100,78 ha Bota-Fora = 6,37 ha

  • Informaes Bsicas do Projeto

    Mtodo de Lavra A cu aberto

    Bancadas Alturas e bermas de 5m / ngulo mx. de 45

    reas das cavas Cava 1 26,14 ha / Cava 2 5,36 ha (Total: 31,50 ha)

    Profundidade da cava 90 m (mximo)

    Cota do pit final 800 m

    rea de bota-fora 21,10 ha (6,37 ha fora das cavas)

    Altura dos depsitos de estril Mximo de 60 m

    Caulim 100.000 t/ano* Total de 2.920.000 t

    Areia 75.240 t/ano Total de 2.257.100 t

    Mica 23.800 t/ano Total de 714.000 t

    *60.000 t/ano nos dois primeiros anos

  • Minerao

  • Beneficiamento

    Peneiramento

    Classificao

    Espessamento

    Filtragem

    Desaguamento

    Expedio

    Produtos: Mica, Areia grossa, mdia e fina e caulim em tortas.

  • Insumos - Combustvel: 15.000 L/ms - Polmero: 24 t/ms - Eletricidade: 200 kWh - gua: poo profundo com vazo de 20 m/h - Baixo consumo de gua, devido ao sistema fechado. Emisses e efluentes - Resduos do tipo domsticos: coleta municipal - Rejeito: cascalho a ser aproveitado nas vias - Esgoto: fossa sptica de acordo com a NBR-7229 - Rudos: minerao sem uso de explosivos - Emisses atmosfricas: material particulado e SO2

  • Gerao de Empregos

    - Vida til de 30 anos.

    - 27 empregos diretos durante a operao.

    - 30 empregos diretos durante a reativao.

    - 20 empregos diretos durante a desativao.

    - Empregos adicionais para transporte dos minrios.

  • UNIDADE DE MINERAO E

    BENEFICIAMENTO

    AMBIENTE

    IMPACTOS AMBIENTAIS

    CONTROLE MITIGAO

    MONITORAMENTO COMPENSAO

    Estudos Ambientais

  • Estudos Ambientais Meio Fsico Meio Bitico Meio Socioeconmico

    Fragilidade Ambiental

    Clima Cobertura Vegetal Histrico de Ocupao e Formao Territorial

    Qualidade do ar Mastofauna - mamferos Contexto Econmico Atual

    Rudo e vibraes Herpetofauna - rpteis Aspectos Tributrios

    Geologia Avifauna - Aves Renda e Trabalho

    Geomorfologia Ictiofauna - Peixes Aspectos Demogrficos

    Pedologia Fauna Bentnica Infra-estrutura

    Geotecnia Unidades de Conservao Percepo da Comunidade e Organizao Social

    Hidrografia Descrio e anlise da paisagem Uso e Ocupao do Solo

    Hidrologia Zoneamento Municipal

    Qualidade das guas superficiais Trfegos e Acessos

    Hidrogeologia Arqueologia

    Qualidade das guas subterrneas Situao Fundiria

    Espeleologia

  • Meio Fsico

  • Meio Bitico

  • Meio Bitico

    BARRIGUDINHO

  • Meio Socioeconmico

  • Avaliao de Impactos Ambientais

    Hiptese de Impacto Meio Fsico Relevncia

    Dinamizao de processos erosivos no solo e de

    assoreamento nos cursos dgua Baixa

    Alterao nas propriedades do solo e qualidade das

    guas subterrneas e superficiais (em decorrncia de

    resduos e efluentes)

    Baixa

    Alterao da qualidade das guas superficiais

    decorrente do aporte de sedimentos Baixa

    Alteraes no Fluxo Hdrico Subterrneo e Superficial Mdia e

    Irrelevante

    Alterao na Qualidade do Ar Baixa

  • Avaliao de Impactos Ambientais

    Hiptese de Impacto Meio Bitico Relevncia

    Reduo de reas de Cobertura Vegetal e Interrupo

    da Conectividade de reas Vegetadas Mdia

    Perda e/ou alterao de habitat da fauna terrestre Mdia

    Morte de Indivduos e Afugentamento da fauna Irrelevante e

    Baixa

    Alterao na Ictiofauna e Comunidades Aquticas. Mdia e

    Irrelevante

    Aumento da Presso Antrpica sobre as Comunidades

    Biolgicas

    Irrelevante

    Interferncia em reas especialmente protegidas Mdia

  • Avaliao de Impactos Ambientais

    Hiptese de Impacto Meio Socioeconmico Relevncia

    Alterao da Paisagem Baixa

    Incmodos populao devido a trfego, poeiras e

    rudo Baixa

    Gerao de emprego e renda Mdia

    Perda do patrimnio arqueolgico Baixa

    Aumento da Arrecadao de impostos e Dinamizao

    da Economia

    Mdia para a fase

    de operao

    Retrao da atividade econmica Mdia

  • Dinamizao de processos erosivos e assoreamentos

    Dinamizao dos processos erosivos e consequente assoreamento e alterao da qualidade das guas. Medidas: - Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais. - Monitoramento da Eroso e Assoreamento. - Construo de caixas de decantao. - Aumento da cobertura vegetal

  • Dinamizao de processos erosivos e assoreamentos

    Dinamizao dos processos erosivos e consequente assoreamento e alterao da qualidade das guas, especialmente pela exposio do subsolo nas reas de lavra. Medidas - Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais. - Programa de Monitoramento da Eroso e Assoreamento. - Aumento da cobertura vegetal e construo de caixas de decantao.

  • Alterao da Qualidade das guas Superficiais e Subterrneas

    Fases do

    Empreendimento Atividades Aspecto ambiental

    Reativao

    - Supresso de vegetao;

    - Reforma da planta de beneficiamento;

    - Utilizao de fossas spticas e sumidouros;

    - Operao de maquinrios e veculos.

    Gerao de efluentes e

    resduos slidos.

    Risco de vazamentos

    de efluentes e leo e

    graxa.

    Operao

    - Operao do setor administrativo;

    - Utilizao de fossas spticas e sumidouros;

    - Operao do refeitrio;

    - Operao de maquinrio e veculos;

    - Operao do tanque de abastecimento de

    combustvel e da oficina mecnica.

    Desativao

    - Desmobilizao das estruturas da planta de

    beneficiamento;

    - Utilizao de fossas spticas e sumidouros;

    - Operao e desmobilizao do tanque de

    abastecimento de combustvel.

    - Operao de maquinrio e veculos e da oficina

    mecnica.

  • Alterao da Qualidade das guas Superficiais e Subterrneas

    Efluentes de produo A planta de beneficiamento de caulim funcionar com sistema de gua em circuito fechado, o qual no prev lanamento de efluentes lquidos. Destaca-se que o empreendimento no ter ambulatrio e por isso no sero gerados resduos de sade no empreendimento.

  • Alterao da Qualidade das guas Superficiais e Subterrneas

    Parmetros CONAMA

    Classe 1

    Pontos Ponto

    do

    Branco

    (Rio

    Lavras)

    Sta Rita

    (montante)

    Cor.

    Monjolo

    (jusante)

    Sta Rita

    (jusante)

    Afluente

    rio das

    Lavras

    OD >6 mg/L 4,8 7 7,8 10,6 12,4

    Coliformes

    totais

    1000

    coliformes

    fecais por

    100ml

    24000 46000 1100 23 ausente

    P total 0,025 mg P/L 0,079 0,022 nd 0,034 0,024

    Turbidez 100 UNT 35,4 11,2 13,5 3,48 6

    Quadro com o resultado de alguns parmetros analisados em amostras de guas superficiais da AID.

  • Mapa de sensibilidade dos aquferos

  • Medidas: -Controle - guas Oleosas: sero tratadas em um decantador e caixa separadora de gua leo para posterior descarte na lagoa de recirculao. - guas servidas e despejos sanitrios: sero tratados em fossas spticas/filtros e dispostos em sumidouros que respeitam o que estabelece as normas tcnicas da ABNT. O material (lodo) quando necessitar ser retirado de tanques spticos ser processado e destinado atravs de empresas especializadas. -Efluentes do refeitrio: passaro previamente por caixa de gordura adequadamente dimensionada antes do seu lanamento em fossa sptica. - Medidas de Monitoramento: - Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais; - Monitoramento da Qualidade das guas Subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    - A minerao dever escavar um volume total de cerca de 9.069.500 m de material das reas. Deste total, devero ser somente remobilizadas de uma cava para outra, 5.025.100m de estril, ou 55,4%. - A rea de interveno da cava 1 ser em superfcie de 25,91 ha e a da cava 2, em 6,83 ha. O total de reas de intervenes de 32,74 ha. - O Pit final ser na cota 800m. - Na cava 1 dever ser formado lago, na cota aproximada de 830m e espelho dgua de aproximadamente 7 ha.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    -A rocha s ocorre, em geral, entre 20 e 50 metros de profundidade nas reas da cava e entorno. - O NA do lenol atualmente na ADA encontra-se predominantemente entre as cotas 830 e 840m. - A condutividade hidrulica do subsolo baixa, de acordo com o teste de bombeamento slug test realizado. - A APP do crrego Monjolo no ser lavrada. No trecho de seu leito adjacente s duas cavas, este se encontra entre as cotas aproximadas de 820 e 810m. - Declividades superiores a 12%. - No ocorre dficit hdrico no balano hdrico climatolgico durante todos os meses do ano.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    -V1 - montante no crrego Monjolo, o qual drena rea de 18,7886 ha, tem-se uma vazo mdia de 0,0052 m/s. A vazo especfica para esta sub-bacia de aproximadamente 27,67 l/s.km. -V2, a rea de drenagem maior, com 79,5794 ha, e uma vazo mdia do perodo de 0,014 m/s. A vazo especfica para esta sub-bacia de 17,72 l/s.km.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    -Clculos de perdas hdricas

    O impacto ser de maior magnitude, somente durante um perodo da operao, a partir do momento em que as escavaes para lavra atingirem cotas abaixo do NA e ter raio de ao restrito. Para efeito de clculo de perdas hdricas, foi considerado o pior cenrio possvel, que se trata de um cenrio hipottico, onde se perderia toda a vazo de escoamento de base das reas que se tornarem cavas e isto, de uma vez s. O clculo da Q7,10 e da Q 95% foi realizado no sistema SIGRH do DAEE (Liazi et al.1988), utilizando-se as coordenadas do empreendimento e a rea de 32,74 ha, equivalente rea total das duas cavas ao final de suas exploraes.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    Vazes pelo mtodo de regionalizao do DAEE para rea total das cavas

    Os valores encontrados so de mesma ordem de grandeza que os medidos no monitoramento de vazo do crrego Monjolo, onde as vazes especficas registradas foram de 27,67 l/s.km e 17,72 l/s.km. As perdas hdricas para o escoamento de base da bacia sero, considerando-se de forma conservadora, um valor da ordem de duas vezes o valor da Q7,10 obtidos pelos dados de regionalizao, de aproximadamente 4l/s, ou 240l/min ou ainda 14,4 m/h. Estes so dados muito conservadores, pois, alm do exposto, consideram que as reas de cava no armazenaro e fornecero mais vazes de base para a bacia de drenagem

    Coordenadas UTM Qmed

    (m3/s)

    Qesp

    (m/s)

    Q7,10 (m3/s)

    Q 95% (m3/s)

    306667 E 7352289N 0,007 0,023 0,002 0,003

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    A ttulo de comparao, como referncia poder ser utilizada a menor vazo mdia mensal j registrada no rio Embu-Guau, nas proximidades da rea urbana do municpio, que foi de 1,12m/s, ou 4.032m/h. Se comparada a esta vazo mnima, as perdas hdricas para esta bacia seriam da ordem de 0,36%. Em relao bacia do Guarapiranga, o valor insignificante. Deve-se ainda considerar que as perdas no escoamento de base no fazem efeito para a Guarapiranga, j que a represa compensa esta reduo, ao armazenar as vazes superficiais de pico que devero ser aumentadas.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

    Aes de Gesto

    -Monitoramento Hidrogeolgico. -Implantao de sistema de drenagem. -Depsito de estril nas prprias cavas. -Possibilidade de implantao de poo em parceria com a prefeitura de 15m/h.

  • Reduo de reas de Cobertura Vegetal e Perda de Habitat

    - A rea a ser suprimida ser de 36,83 ha. - 17% do total de vegetao na AID. Medidas: -Revegetao e Enriquecimento Vegetal (plantio de 87,55ha) -Recuperao de reas Degradadas (plantio de 29,52ha). -Total de reas de plantio = 117,07ha. - Incremento de 80,24 ha de vegetao nativa.

  • Incmodos populao devido a trfego, poeiras e rudo

    -Trfego de caminhes mdio de 56 viagens/dia somente durante o horrio de operao (8h). - Mximo de 100 viagens/dia (1 a cada 5 minutos). -Uso da rodovia SP-214 (estrada de Santa Rita). Medidas: - Manuteno preventiva das mquinas, veculos e equipamentos - Manuteno da vegetao florestal nas reas remanescentes - Treinamento dos trabalhadores - Preveno de acidentes de trnsito - Controle e monitoramento de rudos - Controle e monitoramento da qualidade do ar - Comunicao social.

  • Gerao de Emprego e Renda e Aumento na Arrecadao de Impostos

    - 30 trabalhadores na fase de reativao - 6 meses

    - 27 trabalhadores na fase de operao - 30 anos

    - 20 trabalhadores na fase de desativao - 6 meses

    - Recolhimento de impostos: ICMS, ISS, ITR, IPVA, IRPF, IRPJ, CFEM.

    Medidas: - Contratao de mo de obra local e contratao de servios preferencialmente nos municpios da AID.

  • Monitoramento e Conservao da Flora Remanescente Salvamento e Resgate da Flora e da Fauna Revegetao e Enriquecimento Vegetal Monitoramento da Ictiofauna e Comunidades Aquticas Compensao Ambiental Comunicao Social e Interao com a Comunidade Educao Ambiental Preservao do Patrimnio Arqueolgico, Histrico e Cultural

    Programas Ambientais

    TOTAL DE 19

    PLANOS E

    PROGRAMAS

    AMBIENTAIS

  • Programas Ambientais

    Monitoramento de Rudos Controle e Monitoramento da Qualidade do Ar Monitoramento de Eroses do Solo e Assoreamento dos Cursos dgua Gerenciamento de Resduos Slidos e Efluentes Lquidos Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais Monitoramento da Qualidade das guas Subterrneas Monitoramento Hidrolgico Fechamento Social e Incentivo Diversificao de Atividades Econmicas Recuperao de reas Degradadas Supresso de Vegetao Monitoramento e Conservao da Fauna Silvestre

  • As alteraes no projeto trazem importantes ganhos ambientais em comparao ao projeto antigo. Trata-se de rea que j sofreu intervenes. Todos os impactos negativos avaliados so mitigveis e controlveis. As medidas propostas como Aes de Gesto so tcnica e economicamente passveis de execuo. Portanto, a Unidade de Minerao e Beneficiamento de Caulim economicamente e ambientalmente vivel.

    Concluses

  • ampla projetos e servios em meio ambiente ltda.

    rua cajaba 301 - pompia

    so paulo - sp - 05025.000

    www.ampliari.com.br

    tel/fax: 11. 3862 3254 / 3862 4769

  • Reserva Lavrvel

    Volume (m) Massa (t)

    4.044.400 8.493.200

    Reserva Lavrvel Minrio ROM

    Caulim Areia Mica

    Teor % Massa (t) Alvura (ISO) Massa (t) Massa (t)

    37,99 3.226.600 65,36 4.514.200 752.400

    Relao

    Estril/Minrio

    Volume Massa

    1,13 1,06

    Dados do Minrio

    Minrio Produo

    anual (t)

    Produo

    anual (m) Recuperao (%) Observao

    ROM 242.200 81.394 --- Nos dois primeiros anos

    286.644 100.441 --- A partir do terceiro ano

    Caulim 60.000 28.571 90 Nos dois primeiros anos

    100.000 47.619 90 A partir do terceiro ano

    Areia 75.240 39.600 50 Subproduto do caulim

    Mica 23.800 13.222 95 Subproduto do caulim e da

    areia, contm baixos teores

  • Dados de Projeto

    -Movimentao de cerca de 167.500 m de material

    estril por ano e cerca de 49.000 m de rejeito.

    - Ptio de estocagem dever comportar cerca de 3.000

    t de areia, 1.000 t de mica, enquanto o galpo do

    caulim, cerca de 4.000 t ou seja, quase duas semanas

    de operao.

  • Equipamentos 01 (um) trator de esteira equipado com lminas regulveis 100 HP (TE-01);

    01 (uma) escavadeira hidrulica 15 t (ES-01);

    04 (quatro) caminhes tipo truck 12 m (CA-01 a CA-04);

    01 (um) rolo compactador p-de-carneiro 8t (RC-01);

    01 (um) tanque de lavagem 1.000 m (TL-01);

    01 (um) monitor hidrulico 4 (MH-01);

    05 (cinco) bombas centrfugas de polpas 350 m/h (BP-01 a BP-05);

    03 (trs) bombas dgua 50 m/h (BA-01 a BA-03);

    01 (uma) peneira vibratria de 2 decks 8 m (PV-01);

    02 (duas) roscas concentradoras 250 m/h (RC-01 e RC-02);

    02 (duas) caixa de bomba 15 m (CB-01);

    01 (uma) bateria de hidrociclone 20 (HC-01);

    01 (uma) bateria de hidrociclone 6 (HC-02);

    01 (um) espessador 350 m/h (ES-01);

    02 (dois) filtros prensa 30 m/h (FP-01);

    01 (um) caminho pipa (CP-01);

    01 (um) veculo de apoio (VA-01);

    04 (quatro) correias transportadoras (CT-01 a CT-04); e

    01 (uma) balana rodoviria (BR-01).

  • rea Quantidade Funo

    Lavra (9)

    01 Encarregado

    01 Operador de trator de esteira

    01 Operador de escavadeira hidrulica

    04 Motorista de caminho

    01 Operador de rolo compactador

    01 Auxiliar

    Beneficiamento e

    Expedio (4)

    01 Encarregado

    01 Operador de monitor hidrulico

    01 Operador de Carregadeira

    01 Auxiliar

    Administrativo e Demais

    Atividades (14)

    01 Gerente / Administrador

    01 Engenheiro de Minas

    02 Auxiliar de Escritrio

    01 Mecnico

    01 Motorista de caminho pipa

    01 Auxiliar de Oficina

    01 Operador de balana

    01 Almoxarife

    01 Faxineira

    04 Vigia

    Gerao de Empregos

  • Lavra

    A lavra dever ser iniciada pela Frente 2 e dever ser

    avanada at sua exausto. O estril proveniente desta

    etapa dever ser depositado na cava existente na Frente

    1, local escolhido pelo baixo aproveitamento de minrio

    de caulim. Ao mesmo tempo, dever ser executado o

    desmatamento da regio das Frentes 1. Em seguida, ser

    lavrada a Frente 1, e o estril proveniente desta etapa

    dever ser depositado na Frente 2 j exaurida

  • Passivos - abaixo da cota 818 m, tambm haver interceptao do

    nvel fretico.

    Supresso de vegetao;

    Eroso nas frentes de lavra;

    Explorao de minrios fora da rea da poligonal;

    Eroso nas vias de acesso;

    Caixas de decantao de sedimentos assoreadas;

    Depsito de estril;

    Depsito de areia;

    Depsito temporrio de minrio;

    Lagoa de rejeito desativada;

    Interveno em APP; e

    Assoreamento da drenagem natural.

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Alterao da dinmica e reduo da disponibilidade hdrica subterrnea

  • Supresso de Vegetao

  • - RESOLUO CONAMA n 369/2006 Dispe sobre os casos excepcionais, de utilidade pblica, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a interveno ou supresso de vegetao em rea de Preservao Permanente-APP - Possibilita a ocupao de APP por depsitos de estril e rejeito. - Deve ser avaliado por meio de EIA e reconhecido pelo rgo ambiental.

    Intervenes em APP