2013/2

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

CCS- CENTRO DA CIÊNCIA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 5º PERÍODO

PROFESSORA ORIENTADORA

LUCIANA GOMES ALVES

Uma proposta de

conscientização

social.Acadêmicas:

Jaqueline de Paulo;

Rafaella Bonato.

Itajaí (SC), 2013/2

INTRODUÇÃO

SOCIEDADE

INDIVIDUALISTA

REFLETE NA

ESCOLA

REFLETE NO

DIA A DIA

EDUCAÇÃO FÍSICA

CONSCIENTIZAÇÃO SOCIAL

PROPOR UM OLHAR

DIFERENTE

JUSTIFICATIVA

Com a preocupação social para construção de

caminhos que promovam mudanças e desenvolvam

pessoas com senso crítico, autônomas e solidárias,

optamos trabalhar os jogos cooperativos no ensino

médio para proporcionar aos alunos a vivência e

estimular essa prática coletiva de humanização,

socialização e cooperação uns com os outros.

QUESTÃO PROBLEMA

Como o conteúdo de cooperação na

Educação Física pode contribuir para

o desenvolvimento crítico social?

OBJETIVO GERAL

Conscientizar os alunos

sobre a necessidade

social da cooperação.

OBJETIVOS

Estimular a prática cooperativa dentro da escola;

Conscientizar os jovens da importância social da

educação física.

Preparar o censo crítico e debater sobre a educação

física no Brasil.

Proporcionar aos alunos vivências, experiências de

jogos cooperativos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

REVISÃO DA LITERATURA

Segundo, Orlick (1978, p.182), “Os jogos e os esportes

são reflexos da sociedade em que vivemos, mas também

servem para criar o que é refletido. Muitos valores importantes

e modos de comportamentos são aprendidos por meio de

brincadeiras e dos jogos esportivos.”

Consideramos assim, o jogo como uma ferramenta

poderosa para a transformação do indivíduo e para que isso

aconteça em primeiro lugar devemos levar em consideração a

natureza educacional do jogo e esporte.

REVISÃO DA LITERATURA

Quando fazemos esta afirmação, recorremos

a Ferreira (1975, in Paes, 2002, p.17) que define

educação como processo de desenvolvimento da

capacidade física, intelectual e moral da criança e

do ser humano em geral, visando à sua melhor

integração individual e social.

Assim, escolhemos utilizar a ABORDAGEM CRÍTICO

SUPERADORA, onde na concepção do Coletivo de

autores (1992), não se trata somente de aprender o jogo

pelo jogo, o esporte pelo esporte, ou a dança pela dança,

mas esses conteúdos devem receber um outro tratamento

metodológico, a fim de que possam ser historicizados

criticamente e aprendidos na sua totalidade enquanto

conhecimentos construídos culturalmente, e ainda serem

instrumentalizados para uma interpretação crítica da

realidade que envolve o aluno.

REVISÃO DA LITERATURA

METODOLOGIA

UNIVERSO DA PESQUISA

Escola Estadual de Ensino Médio Professor Henrique

da Silva Fontes.

Alunos do Ensino Médio, faixa etária entre 14 e 18

anos.

Turno: Matutino. Horário: 7:30 min às 11:30 min.

Duração de 45 minutos cada aula.

Pesquisa de cunho Qualitativo seguindo

o método de pesquisa-ação.

INSTRUMENTO DA COLETA

Desenho criado pelos alunos no primeiro dia

de aula, relatórios de observação das aulas,

fotografias e imagens produzidas durante as

intervenções e o questionário no último dia de

aula.

ANÁLISE DE DADOS

METODOLOGIA

ANÁLISE DE DADOS

Percebemos que conseguimos realizar o

objetivo inicial proposto.

As respostas dos questionários demonstraram

que a concepção de cooperação ficou mais

clara para todos os alunos.

Os alunos participaram mais efetivamente

ao longo das apresentações dos jogos e

brincadeiras.

“Cooperação é um modo de chegar a um objetivo em equipe”

Neri de Souza turma 22

“A sociedade funciona muito melhor” Caroline de Lima turma 22

“Gostei de todas as atividades pois só

me ajudaram a aprimorar a minha

concepção sobre o tema!” Guilherme Miguel de Jesus

Evidenciamos a partir da vivência nas escolas a

necessidade de trabalhar com a cooperação no

ensino médio.

Os alunos sentiram-se a vontade com o conteúdo

proposto e participaram efetivamente de todas as

aulas, opinando e mostrando entendimento sobre a

necessidade da cooperação na sociedade atual.

Considerações finais

Acreditamos que esse tema pode ser mais

explorado e trabalhado com maior

frequências nas escolas onde todo o ensino

se beneficia com a prática cooperativa

podendo mudar o pensamento de uma

geração tornando-a mais crítica e ativa em

nossa sociedade.

Considerações finais

AMARAL, Jader Denicol do. Jogos Cooperativos. São

Paulo: Phorte, 2007

BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o jogo e o

esporte como um exercício de convivência. Santos/SP.

2ª ed. Projeto Cooperação, 2002.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o

importante é competir o fundamental é cooperar. São

Paulo. Cepeusp, 1999.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da

educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

BIBLIOGRAFIA

ORLICK, Terry. Vencendo a competição. Rio de Janeiro:

Círculo do Livro, 1989.

PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o

esporte como conteúdo pedagógico do ensino

fundamental. Canoas: Editora da Ulbra, 2001.

SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os Jogos

Cooperativos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.]

SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Sprint, 2003.

BIBLIOGRAFIA