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    Experiências

    em projetos de

    recuperação de

    áreas

    degradadas

    Revegetação

    de áreas

    degradadas pela mineraç

    e processamento de bauxAvílio Antônio FrancoEduardo Francia Carneiro CampelloSérgio Mia na de FariaLuiz Eduardo DiasAlexandre Franco de Castilho

    J

    JoA

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    Discentes

    Gabriela Aparecida Sena Reis 25876 Gabriel Simões 21570 Higor Barroso 28806

    Tales Gomes 31060 Thiago de Oliveira 19273 Vitor Martins 19275 William Gomes 19276

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    Sumário

    Introdução Objetivo do Trabalho

    Estudo de caso I

    Estudo de caso II

    Considerações Finais Referências

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    IntroduçãoImportância econômica do setor d

    No ano de 2004, o Brasil se segundo maior produtor m

    respondendo por 13,4% do tot

    O consumo do alumínio: BraEUA, contra 37 kg/hab. ,JapEuropa Ocidental 19 kg/hab

    1,3% do PIB brasileiro em 20balança comercial perto de 1,(ABAL, 2005),

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    Fonte: Alcoa

    As cavas para exploração da bauxita variam de 9 m a 14 m

    0,5m Solo Orgânico

    8 m Argila amarela

    2,5m bauxita nodular

    2,5m Laterita

    4,0m bauxita maciça

    Argila e Areia E s p e s s u r a s

    m á x

    i m a s

    d e

    2 0 m .

    Fonte: Alcoa Fonte: Alcoa

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    Estudo de caso I: na recuperação de áreas de estéril.

    Estudo de caso II: de tanques de rejeito da lavagem da bauxita.

    Relatar os mais de 1O anos de experiências da Embrapa Agrobiologiacom a Universidade Federal de Viçosa e a Universidade Estadual do Ma

    Objetivo do trabalho

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    Lago Batata

    Fonte: MRN Fonte: MRN

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    Estudo de Caso IRevegetação de Áreas Associadas ao Processo deMineração de Bauxita- Mineração Rio do Norte (MRN)

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    Produção e revegetação do estéril e do rejeitolavagem de bauxita

    Esse trabalho vem sendo realizado junto à MRN, sediadistrito de Porto Trombetas, no Município de Oriximiná , do Pará . A lavra da bauxita é feita a partir de opersequenciais de desmatamento, decapeamento, escavaçcarregamento, transporte e recuperação de áreas minera(LAPA, 2000).

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    Fonte: Alcoa

    Tanques de rejeitos com e sem vegetação

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    Para o sucesso da revegetação das áreas de lavra ede disposição do rejeito foram necessários:

    1. Levantamento da ocorrência de especies nativas da famílicapazes de se associar com bactérias fixadoras de nitrogênio e form

    2. Seleção de estirpes de bactérias mais eficientes para fixaçãnitrogênio para cada espécie.

    3. Produção das mudas inoculadas e micorrizadas.

    4. Testes de revegetação do rejeito com diferentes espécies de planadubação, seguidas de atividades de monitoramento contínuo.

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    Levantamento de leguminosas nativas da regique formam nódulos

    Constituindo a base para as etapas seguintes.

    24% 92% 81%Nodulação %

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    Seleção de estirpes de rizóbio

    O processo de seleção consiste em testar cada espécieleguminosa com vários isolados de estirpes de rizóbio damesma espécie e de espécies genealogicamente afins,buscando-se as que apresentam maior contribuição paraa planta.

    Fonte: Alcoa

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    Produção de mudas

    Para execução das atividades de recuperação das áreasafetadas pela atividade de mineração de bauxita, a MRNmontou um viveiro com capacidade para 350 mil mudas por ano. As mudas foram produzidas em substrato argiloterrosocom 35% de composto bovino estabilizado e 5% determofosfato, para serem plantadas no rejeito.

    Fonte

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    Revegetação do estéril

    A adição de solo superficial (top soil),proveniente do decapeamento, éseguida de escarificação, o que tornaonerosa essa prática. Campello (1998)constatou que não houve benefícioda escarificação no desenvolvimentodas leguminosas arbóreas inoculadascom bactérias fixadoras de nitrogênioe fungos micorrízicos.

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    Revegetação do rejeito da lavagem da bauxita

    Nesse rejeito foram testadasdiferentes espécies na ocasião doplantio no campo, todas asespécies foram testadas com esem adição de composto bovinoestabilizado, com adubaçãootimizada para termofosfato, NPKe micronutrientes.

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    Reativação dos processos ecológicos com o ude leguminosas arbóreas

    A estratégia de trabalhar exclusivamente com espécies dafamília Leguminosae foi alvo demuitas críticas ao longo dodesenvolvimento da tecnologia,mesmo considerando que essafamília possui mais de 20 milespécies em todo o mundo.Outra crítica foi direcionada aofato de serem espécies exóticasnão relacionadas ao bioma deorigem

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    Estudo de Caso IIReabilitação de Lagos de RejeitoAlumar e Alunorte

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    Reabilitação de Lagos de Rejeito Alcalino Bauxita da Alumar

    Rejeitos gerados pela Aluma.

    Geração de resíduos com alto Ph.

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    Exigência de medidas adicionais em relaçãoao rejeito de lavagem.

    Desbalanço gerado pelo processo de fixaçãobiológica de nitrogênio.

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    Aproveitamento das cinzas do carvão mineral.

    A cobertura com cinza ajuda a atender a necessidadede alguns nutrientes (Ca, Mg, K, Fe, Mo), para oestabelecimento de espécies e também ajuda nalixiviação do sódio, para camadas mais profundas,

    reduzindo sua ascensão capilar.

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    A revegetação com espécies de altocrescimento e alta capacidade deprodução de serapilheira.

    Fluxo descendente de agua no rejeito.

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    Reabilitação de Lagos de Rejeito Alcalino dBauxita da Alunorte

    O material resultante da obtenção daaluminia a partir da bauxita tem destinosemelhante ao rejeito gerado na Alumar.

    Na Alunorte, ocorrem duas granulometriasdistintas, além de menor conteúdo de

    agua no resíduo final.

    Buscou-se revegetar os tanques de rejeitosem adição de cinzas e de compostosorgânicos.

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    Revegetação Alu A direita encontrrevegetada sem adiorgânica e sem camdo solo. À esquerrevegetada com 40cm

    Embora o desenvplantas sob a camadasido melhor o fato demudas sem nenhummatéria orgânica somostra o potencial.

    Com isso a empcustos já que passou de solo sobre o rejeitresultados de estabplantas sob o rejeito solo foi verificadoarenoso.

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    Considerações Finais

    Atividades de revegetação de solo degradados é uma estratégextremamente eficiente para reestabelecer processos ecológicode áreas impactadas.

    Para a mineração de bauxita, alguns ajustes serão necessários, jque a biomassa original, a diversidade e características físicasbiológicas do substrato encontram-se em estagio prematura comparado com a feição da vegetação nativa do entorno.

    Sugerindo assim a necessidade de monitoramento constante dárea sendo iniciado em algum momento um processo enriquecimento com espécies nativas.

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    Referências ABAL. Associação Brasileira do alumínio. A indústria. 2005. Disponível em:

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    FRANCO, A. A.; FARIA, S. M. de. The contribuition of N2-fixing tree legumes to land recsustainability in the tropics. Soil Biology and Biochemistry, Oxford, v. 29, p. 897-903, 1997.

    FURLAN JÚNIOR, J.;TEIXEIRA, L. B.; OLIVEIRA, R. F. Uso de engaços como fonte de cultura do dendezeiro. Belém: Embrapa Amazônia Ocidental, 2000. 13 p. (Embrapa AOcidental. Circular Técnica, 8).

    LAPA, R. P. A bauxita e o rejeito da bauxita. ln: BOZELLI, R. L.; ESTEVES, F. A.; ROLAlago Batata: impacto e recuperação de um ecossistema amazônico. Rio de Janeiro: SBLlnstBiologia, 2000. p 25-36.

    PARROTA, J. A. Secondary forest regeneration on degraded tropical lands: the role of pas"forest ecosystems''. ln: LEITH, H.; LOTHMANN, M. (Ed). Restoration of tropical forest Netherlands: Kluwer Academic, 1993. p. 63-73.

    SOUZA, J. de. Ceplac: artigos técnicos. 2000. Disponível. Acesso em: 10 out. 2005.

    SUMÁRIO Mineral 2004. Brasília, DF: DNPM. Disponív. Acesso em: 12 out. 2005.