Apresentação para décimo primeiro ano, aula 34

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Ao 11.º 1.ª

A professora de Física pede-

lhes que deixem o material às

funcionárias do Bloco A.

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2.2. Telmo e Maria, ligados por um afecto que se poderia dizer de pai para filha, vivem numa atitude de expectativa, esperando o regresso do rei, no caso de Maria, e do primeiro amo, no caso de Telmo. A imaginação da jovem é estimulada pelas ideias, pelos agouros, de Telmo (contra a vontade de D. Madalena, receosa de que assim se agrave a debilidade da filha).

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A leitura dos Lusíadas aproxima-os também. Como Telmo conheceu Camões, e viu mal-tratado pelos «grandes» do reino o poeta que cantou a glória portuguesa de outrora, ambos lamentam que aqueles que se deveriam ocupar dos desígnios da nação cuidem apenas das suas «vaidades».

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Ir fazendo sempre os tepecês

Não esquecer publifilme atrasado

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Ó Manuel,

Oh, que triste que estou!

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!...

...!

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5.2. Na cena que abre este acto, o retrato de D. João de Portugal é um dos elementos que estabelecem a ligação com o acto anterior, que fechara com o quadro de Manuel de Sousa em chamas. Maria exige de Telmo a identificação da figura representada, que tanto fascínio exerce sobre ela. Esta indagação conduz a outra função desempenhada pelo retrato, que surge ladeado pelos de D. Sebastião e de Camões: representar o passado.

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No fim do acto, o retrato tem utilidade para o reconhecimento pedido por Madalena. Por outro lado, a melancolia profunda que Maria adivinhara no vulto representado na pintura identifica-se com o estado de espírito do Romeiro (o próprio modelo, agora «Ninguém»).

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A Escola é um espaço, onde todos nós nos devemos sentir bem e que por isso temos a responsabilidade de preservá-la de qualquer acto de vandalismo. A Escola constrói-se para os alunos e com os alunos. Quem a quer destruir não é bem-vindo à nossa Escola. A Escola Secundárja José Gomes Ferreira não está habituada a ter alunos destrutivos, mas sim construtivos, os quais têm dado um bom-nome a esta escola. Neste sentido, o Conselho Executivo solicita a todos os alunos que ajudem a preservar este espaço que é vosso.

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Como já devem ter verificado, as casas de banho dos rapazes, no Bloco B, foram vandalizadas por colegas vossos, destituídos de qualquer comportamento cívico, enquanto cidadãos. Qualquer aluno que seja identificado como autor de actos de vandalismo, nesta Escola, ficará sujeito a procedimento disciplinar.

Tendo-se verificado que, no Bloco B, as casas de banho dos rapazes foram vandalizadas, informamos que os autores de tais actos ficam sujeitos a procedimento disciplinar.

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Mais se informa que, continuando a verificar-se idênticos comportamentos, Se, depois de emitido este comunicado, continuar a verificar-se o mesmo comportamento, em relação às pinturas, nas casas de banho, o Conselho Executivo sentir-se-á obrigado a proceder ao encerramento das casas de banho dos rapazes e das raparigas, no Bloco B, no período compreendido entre as 8h e as 11h da manhã.

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TPC

Prepara a leitura do Terceiro Acto de Frei Luís de Sousa

(Antologia, 138-152).