Apresentação para décimo primeiro ano, aula 61

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Tomás de Alencar, «6 de Agosto», Flores e martírios, 2.ª ed., Alenquer, Editora «A Romântica», 1850 [1.ª ed.: 1848], pp. 23-25, p. 24.

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Assírio & AlvimCaminhoEdições João Sá da CostaMoraes Editores

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Flores e Martírios

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p.

pp.

pág.

págs.

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usar frontispício

quando data não estiver no frontispício, veja-se o colofão (ou a ficha técnica)

não havendo data nenhuma, pode pôr-se s.d.

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Tomás de Alencar, «6 de Agosto», Flores e martírios, Monte de Caparica, Editora Bulhão Pato, 1848, pp. 27-29, p. 28

não se põe 1.ª ed.

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lívido = pálido, cadavérico

adulação = lisonja, bajulação

literato = o que é do meio intelectual; escritor

plangente = que chora, triste

alexandrino = versos de doze sílabas métricas (com acento na sexta)

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Experiência pessoal concreta (a «contrariedade», que resulta de os jornais e os editores não o publicarem).

estrofes dos vv. 16-20, 21-24, 25-28, [v. 29], 33-36, 37-40, 41-44, 45-48, 57-60, 61-64

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Preocupação social (a observação da engomadeira)

estrofes dos vv. 9-12, 13-16, 49-52, 53-56, 65-68

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Observação da cidade (para além da própria vizinha)

estrofes dos vv. 29-32

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Léxico «pouco poético»:

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estrangeirismos e palavras recentes

«réclame», «blague», «coterie»

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palavras de registos quase orais

«sopas», «o doutor», «coitadinha!»

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diminutivos pejorativos

«populacho»

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nomes de pessoas conhecidas

«Taine», «Zaccone»

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5. O poeta [sujeito poético] não é bajulador dos poderosos («nunca publiquei poemas às fortunas») nem dos literatos («raramente falo aos nossos literatos»), é demasiado independente. Por outro lado, ao escrever em verso também fica desfavorecido, já que os jornais — e os editores — preferem a prosa.

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7. Ao longo do poema alternavam os planos do poeta (contrariado) e o da engomadeira (doente e pobre). Os dois planos encontram-se agora numa mesma estrofe: o sujeito poético está pacificado (e talvez também graças ao cantarolar da pobre mulher referido um pouco antes); a tísica continua a trabalhar. Este contraste parece avivar a denúncia do sofrimento da engomadeira.

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O poeta admite que ela não chegue a cear; vê que continua a trabalhar; e descobre a sua fealdade. O tipo de frases (interrogação, declaração, declaração suspensa, exclamações) e a sua pouca extensão fazem que o ritmo seja o de quem está a pensar, quase coloquialmente, e depois se emociona. O último verso é de crítica à sociedade mas contém igualmente espontânea comiseração.

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TPC

Prepara leitura de «Num Bairro Moderno» (Antologia, 256-259).

Na próxima aula constituiremos grupos para o desafio final do http://www.nescolas.dn.pt/.

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1. As mulheres cícones violentam Orfeu, porque acham que este não lhes liga.

2. As Bacantes (ou Ménades) atacam os animais que estavam extasiados perante Orfeu.

3. As Bacantes atacam Orfeu.

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4. Orfeu morre.

5. A natureza chora Orfeu.

6. Os membros de Orfeu, dispersos, chegam a Lesbos.

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7. Apolo (Febo) evita que uma serpente se apodere da cabeça de Orfeu.

8. A sombra de Orfeu vai em busca de Eurídice, repetindo visita aos Infernos.

9. Orfeu volta-se para trás e para a frente, a olhar Eurídice (mas sem problema nenhum).

10. As mulheres Edónias que tinham assistido ao atentado sobre Orfeu são presas ao solo por meio de raízes.

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2 As Bacantes (ou Ménades) atacam os animais que estavam extasiados perante Orfeu.

8 A sombra de Orfeu vai em busca de Eurídice, repetindo visita aos Infernos.

7 Apolo (Febo) evita que uma serpente se apodere da cabeça de Orfeu.

3 As Bacantes atacam Orfeu.9 Orfeu volta-se para trás e para a frente, a

olhar Eurídice (mas sem problema nenhum).1 As mulheres cícones violentam Orfeu,

porque acham que este não lhes liga.

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10 As mulheres Edónias que tinham assistido ao atentado sobre Orfeu são presas ao solo por meio de raízes.

5 A natureza chora Orfeu.6 Os membros de Orfeu, dispersos,

chegam a Lesbos.4 Orfeu morre.

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Repara que os factos com que se ocupa o texto de Antologia são posteriores ao episódio desenvolvido no filme.

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