Apresentação perspectivas 2014

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Brasil em Perspectiva Federação Brasileira de Bancos Paulo Rogério Caffarelli Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda São Paulo, 6 de junho de 2014

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Page 1: Apresentação perspectivas 2014

Brasil em Perspectiva

Federação Brasileira de Bancos

Paulo Rogério Caffarelli

Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda

São Paulo, 6 de junho de 2014

Page 2: Apresentação perspectivas 2014

Comparação com desempenho das economias de Países desenvolvidos PIB Acumulado 2007 a 2013

19,7

16,0

8,2 8,26,7

6,1 5,9

4,2

2,3

0,7

-1,3 -1,5

-5,9

-8,5-10

-5

-

5

10

15

20

25

%

Page 3: Apresentação perspectivas 2014

Comparação com desempenho das economias de Países selecionados PIB Acumulado 2007 a 2013

67,5

44,8 43,7

37,735,9

31,028,9

26,8 25,6

19,7 18,6

10,9 10,8

-6,7

-20

-10

-

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30

40

50

60

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80

%

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51,7 60,0 52,2 39,8 27,5 31,2 27,5 17,0 21,0 28,0 53,8 85,8 180,3 193,8 238,5 288,6 352,0 378,6 375,8 379,1

0,1 0,1 0,0 4,8 8,8 1,8 8,3 20,8

28,3 24,9

0

50

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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Reservas Internacionais

Solidez do Brasil: Elevadas reservas internacionais Em US$ bilhões

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Até 28 de maio de 2014

Empréstimos do FMI

5ª Maior do Mundo

Fragilidade

Solidez

Page 5: Apresentação perspectivas 2014

Brasil: atratividade para o investimento externo Investimento estrangeiro direto, em US$ bilhões

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Projeção

4,4 10,8 19,0 28,9 28,6 32,8 22,5 16,6 10,1 18,1 15,1 18,8 34,6 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 65,0 0

10

20

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70

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Dívida Externa de Curto Prazo Dívida Externa de Curto Prazo sobre Dívida Externa Total*, em %, no 3º trimestre de 2013

Fonte: Banco Central do Brasil e Banco Mundial Elaboração: Ministério da Fazenda

* Excluindo-se os investimentos diretos intercompanhias. ** Para Brasil, dados do 1º trimestre de 2014.

11,6 14,5 18,1 18,8 23,7 23,7 25,4 27,6 31,3 33,2 34,1 35,0 37,0 38,2 40,9 75,3 76,9 89,5 0

10

20

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80

90

Dívida Externa Total: US$ 318,8 bilhões

Page 7: Apresentação perspectivas 2014

4,2

2,2

3,4

0,0

0,3

4,3

1,3

2,7

1,2

5,7

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6,1

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-0,3

7,5

2,7

1,0

2,5

2,3

3,0

4,0

4,0

-1,5

0,5

2,5

4,5

6,5

8,5

Crescimento do PIB: crise e recuperação

Produto Interno Bruto, variação percentual anual

Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

* Projeções.

Média: 2,3% a.a.

Média: 4,0% a.a.

Crise Crise

Média: 3,1% a.a.

Page 8: Apresentação perspectivas 2014

Aceleração do investimento: crescimento anual Em % a.a.

Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

*Projeção

7,3

1,5

8,7

-0,3

-8,2

5,0

0,4

-5,3

-4,6

9,1

3,6

9,7

13

,8

13

,6

-6,8

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,6

4,8

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0,0

5,0

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15,0

20,0

25,0

Média 6,0% a.a.

Média 7,0% a.a.*

Média 1,0% a.a.

Page 9: Apresentação perspectivas 2014

Produção industrial de países do G20 Crescimento da produção industrial em 2013 – G20*, em %

Fonte: Bloomberg Elaboração: Ministério da Fazenda

* Exceto Argentina, Arábia Saudita, Austrália e Canadá

Page 10: Apresentação perspectivas 2014

Crescimento do investimento Crescimento do investimento em 2013 – G20*, em %

Fonte: Bloomberg Elaboração: SPE/Ministério da Fazenda

* Exceto Argentina e Arábia Saudita

Page 11: Apresentação perspectivas 2014

Crescimento da agricultura Crescimento da agricultura (último dado disponível) – G20, em %

Fonte: Bloomberg Elaboração: SPE/Ministério da Fazenda

* Valores de 2013

16,4

7,3 6,6 6,4 4,5 4,0 3,6 3,5 3,1 2,3

-0,6 -0,9 -2,6 -3,8 -4,1

Page 12: Apresentação perspectivas 2014

0,2

-0,1

-0,9

0,0

2,9

3,2

3,2

3,2

3,3

3,7

3,8

3,2

3,3

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2,0

2,7

3,1

2,4

1,9

1,9

2,5

2,5

2,5

-1,0

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2,5

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**

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**

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16

**

20

17

**

Média: 1,5% do PIB

Fundamentos sólidos: 15 anos de esforço fiscal Resultado primário do setor público consolidado*, em % do PIB

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Para valores anteriores a 2002, a série histórica do Setor Público Consolidado inclui Petrobras e Eletrobrás. ** Meta de superávit primário para 2014, conforme Decreto nº 8.197, de 20/02/2014. Metas de 2015 a 2017, conforme PLDO 2015.

Política anticíclica

Média até 2014: 2,9% do PIB

LDO

Page 13: Apresentação perspectivas 2014

60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,3 33,6 33,6 33,0 32,1 31,1

56,4 58,0 57,4

60,9

53,4 54,2

58,8 56,8 56,8

55,2 53,4

51,5

Trajetória da dívida pública

Dívida Líquida do Setor Público e Dívida Bruta do Governo Geral, em % do PIB

Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda

Elaboração: Ministério da Fazenda

* Projeções com base nos superávits primários de 1,9% do PIB em 2014 e de 2,5% do PIB para 2015, 2016 e 2017.

Dívida Bruta (metodologia atual BCB)

Dívida Líquida

Crise Crise

Recuperação Global

Page 14: Apresentação perspectivas 2014

Desonerações por Função Econômica Em R$ bilhões

Fonte: Ministério da Fazenda Elaboração: Ministério da Fazenda

2012 2013 2014

7,7 21,8 28,2 19,4

26,6 25,3

19,4

27,1

40,8 Investimentos

Produção

Demais

75,5 bi

94,3 bi

46,5 bi

Page 15: Apresentação perspectivas 2014

Fundamentos sólidos: inflação sob controle

IPCA, em % a.a.

Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Acumulado em 12 meses.

Page 16: Apresentação perspectivas 2014

Inflação já começa a desacelerar em abril

IPCA e IPCA-15, em % a.m.

Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

Page 17: Apresentação perspectivas 2014

Queda das taxas de juros Taxa juros real ex-ante*, em % a.a.

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Razão das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectativas de inflação acumulada para os próximos 12 meses. ** Até março/2014.

13,2

10,4

12,4

9,7

7,5

8,3

5,4 6,1 5,9

2,5 3,1

4,9

-

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014**

Page 18: Apresentação perspectivas 2014

Queda das taxas de juros Taxa de juros nominal (meta Selic) e taxa de juros real ex-ante*, em % a.a.

Fonte: BNDES Elaboração: Ministério da Fazenda

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3

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14

abr-

14

TJLP Meta Selic PSI-BK (Grande) PSI-BK (MPME)

Page 19: Apresentação perspectivas 2014

Ampliação do crédito Operações de crédito, em % do PIB

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Em março de 2014

Page 20: Apresentação perspectivas 2014

Evolução da composição do crédito

Saldo nominal em R$ trilhões

Fonte: Banco Central Elaboração: Ministério da Fazenda

0,6 0,8 0,9 1,1 1,2 1,4 1,5 1,5 0,3 0,4 0,5

0,7 0,8

1,0 1,2 1,3

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 mar/14

1,4 1,7

2,0

2,4

2,7 2,8

Recursos Direcionados

Recursos Livres

0,9 1,2

Page 21: Apresentação perspectivas 2014

Financiamento ao investimento Expansão dos desembolsos do BNDES Desembolsos do BNDES, em R$ bilhões

Fonte: BNDES Elaboração: Ministério da Fazenda

7,1

10

,0

17

,9

19

,0

18

,1

23

,0

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,2

37

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,9

13

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16

8,4

13

8,9

15

6,0

19

0,4

Page 22: Apresentação perspectivas 2014

Spread Pessoa Física

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

Em % ao ano e pontos percentuais

21,6 22,1 22,5 22,4 22,4 22,5 22,4 22,7 22,321,0

21,822,5 22,0

21,119,9

18,7 18,9 18,4 18,6 18,6 18,317,7 18,0 17,9

17,3 17,3 16,916,2

16,9 16,6 16,817,5 17,0

16,417,3

18,2 18,3

0

5

10

15

20

25

30

35

ma

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1

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3

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4

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4

Spread Taxa de Aplicação Taxa de Captação

27,7

18,3

9,1

Page 23: Apresentação perspectivas 2014

Spread Pessoa Jurídica Em % ao ano e pontos percentuais

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

14,7 14,7 14,9 14,8 14,814,0

14,9 14,9 14,9

13,414,1

14,6 14,313,5

12,611,8

12,1 11,911,5

11,011,7

10,7

11,711,3

10,811,3

10,4 10,210,8 11,0 10,8 10,8 10,9 10,6

11,7 11,9 12,0

0

5

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20

ma

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1

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jul/

12

ag

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2

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12

ou

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2

no

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2

de

z/1

2

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3

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r/1

3

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3

jun

/13

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ag

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3

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13

ou

t/1

3

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v/1

3

de

z/1

3

jan

/14

fev

/14

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4

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r/1

4

Spread Taxa de Aplicação Taxa de Captação

16,0

11,9

4,1

Page 24: Apresentação perspectivas 2014

Crescimento com criação de empregos formais

Novos postos de trabalho, em milhões

Fonte: RAIS e CAGED/MTE Elaboração: Ministério da Fazenda

* Para 2013 e 2014, considera-se dados do CAGED. ** Acumulado em 12 meses até abril de 2014.

Política de desenvolvimento

2008 a 2014: Brasil gerou 11,4 milhão de

empregos em período de crise internacional.

Apenas indústria gerou 2,86 milhões

Page 25: Apresentação perspectivas 2014

Ascensão social e ampliação do mercado interno

Composição das classes de renda, em milhões de habitantes

Fonte: FGV e IPEA Elaboração: Ministério da Fazenda

* Projeção populacional IBGE.

Page 26: Apresentação perspectivas 2014

Índice de bem-estar social aumenta mais que PIB per capita

Número índice; 1995=100

Fonte: IPEA Elaboração: Ministério da Fazenda

* PIB per capita e renda a preços constantes de outubro de 2012 ** Índice de bem-estar social = PIB per capita x (renda 20% mais pobres/ renda 20% mais ricos)

Page 27: Apresentação perspectivas 2014

Orçamento do Ministério da Educação

Orçamento do MEC, R$ bilhões deflacionados pelo IPCA (dez/2013)

Fonte: MEC Elaboração: Ministério da Fazenda

* Dotação Autorizada até o dia 24/02/2014

0

20

40

60

80

100

120

36,0 32,4 37,1 35,6

50,2

87,5

112,3

Page 28: Apresentação perspectivas 2014

28

ENSINO TÉCNICO Avanço da qualificação do trabalhador: PRONATEC

• Fonte: MPOG • Elaboração: Ministério

da Fazenda

Page 29: Apresentação perspectivas 2014

Despesas com saúde Despesas na Função Saúde**, R$ bilhões correntes, pelo IPCA (abril de 2014)

Fonte: SIGA Brasil e Orçamento Brasil Elaboração: Ministério da Fazenda

* Dotação autorizada para o ano, até maio de 2014. ** Até 1999 a Função Saúde também contemplava saneamento.

47 42

49 45 48 47

51 49 48 54 56

61 66 68

76 76 83

87 88

98

Page 30: Apresentação perspectivas 2014

30

• Fonte: Anac, Antaq, Anfavea, ABCR, Conab e MDIC

• Elaboração: Ministério da Fazenda

Crescente demanda por serviços de infraestrutura

• * Até 2012

• ** Toneladas transportadas por quilometro útil.

Page 31: Apresentação perspectivas 2014
Page 32: Apresentação perspectivas 2014

• Funding para Infraestrutura • Instrumentos de Captação de Longo Prazo para Instituições Financeiras • Fortalecimento das Garantias • Outros Pontos a Destacar

Grandes Temas

Page 33: Apresentação perspectivas 2014

• Programa de concessões em Infraestrutura: R$ 679 bilhões (2011 a 2017)

Funding para Infraestrutura

Fonte: EPL, EPE e MME Elaboração: Ministério da Fazenda

Page 34: Apresentação perspectivas 2014

Medidas adotadas

• Incentivo aos FIPs – alíquota zero de IR para não residentes sobre os ganhos auferidos nas aplicações em FIP (Lei nº 12.431, de 24/6/2011) • Incentivo aos FIPs de Infraestrutura – alíquota zero de IR para residentes sobre o rendimento auferido nas aplicações em FIP-IE ou FIP-PD&I (Lei nº 12.431, de 24/6/2011) • Liberação de Compulsório sobre recursos à vista para operações de crédito nos moldes do PSI (Circ. BCB nº 3.622, de 27/12/2012) – R$ 15 bilhões • Alíquota zero para IOF em operações de crédito nos moldes do PSI (Dec. nº 7.975, de 1º/4/2013)

Funding para Infraestrutura

Page 35: Apresentação perspectivas 2014

Medidas adotadas

• Alteração no prazo de investimento das carteiras de previdência aberta, seguradoras e sociedades de Capitalização (Res. CMN nº 4.176, de 2/1/2013)

prazo médio remanescente mínimo de 1.825 dias corridos prazo médio de repactuação mínimo de 1.095 dias corridos

• Retirada da “bi-tributação” sobre cupom, contribuindo para o desenvolvimento do mercado secundário (Lei nº 12.431, de 24/6/2011) • Alíquota zero de IR para os fundos de investimento de não-residentes constituídos com ativos isentos de IR (ações, títulos públicos, debêntures de infraestrutura, etc.) – “Fundos Multiativos” (Lei nº 12.973, de 13/5/2014) • Alíquota zero para investimentos de longo prazo para fundos soberanos (Lei nº 12.844, de 19/7/2013)

Funding para Infraestrutura

Page 36: Apresentação perspectivas 2014

• Redução a zero do IR incidente sobre aplicações de não residentes em títulos privados de longo prazo, emitidos por pessoas jurídicas de direito privado não classificadas como instituições financeiras (Lei nº 12.431, de 24/6/2011)

R$ 5,2 bilhões já captados

Funding para Infraestrutura

1.020

695

420 450 379

100

2.100

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

Alimentos Arenas esportivas,

saneamento e estaleiro

Centros Comerciais

Cimento Energia Imobiliário Petróleo e Gás

Page 37: Apresentação perspectivas 2014

• “Debêntures de Infraestrutura” - Redução a zero do IR para pessoas físicas e de 15% definitiva para pessoas jurídicas, para debêntures, emitidas por SPE, vinculadas a projetos de Infraestrutura (Lei nº 12.431, de 24/6/2011)

R$ 11,4 bilhões já captados

Funding para Infraestrutura

600

2.034

3.211

1.160

4.412

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

Aeroportos Energia Estrada Ferrovia Petróleo e Gás

Page 38: Apresentação perspectivas 2014

Medidas em Estudo

• Debêntures de Infraestrutura

o Prorrogação do benefício tributário para até 2018 (alteração Lei nº 12.431)

o inclusão de mais setores beneficiados pela medida, entre eles projetos de

infraestrutura hídrica, educação e saúde (alteração Decreto nº 7.603)

Funding para Infraestrutura

Page 39: Apresentação perspectivas 2014

• Criação do Certificado de Recebíveis Imobiliários – CRI (Lei nº 9.514, de 20/11/1997) • Criação da Letra de Crédito Imobiliário, da Cédula de Crédito Imobiliário e da Cédula de Crédito Bancário (Lei nº 10.931, de 02/08/2004) • Criação do Certificado de Depósito Agropecuário – CDA, da Letra de Crédito do Agronegócio – LCA e do Certificado de Recebíveis do Agronegócio – CRA (Lei nº 11.076, de 30/12/2004) • Instituição da Letra Financeira com prazo mínimo de vencimento de 24 meses (Lei nº 12.249, de 11/6/2010, e Res. CMN nº 3.836, de 25/2/2010)

Medidas adotadas

Instrumentos de Captação de Longo Prazo para Instituições Financeiras

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Instrumentos de Captação de Longo Prazo para Instituições Financeiras

0

20

40

60

80

100

120

140

R$

bilh

ões

LCI

20

22

24

26

28

30

32

34

R$

bilh

õe

s

LCA

0

50

100

150

200

250

300

R$

bilh

õe

s

Letra Financeira

400

500

600

700

800

900 R

$ b

ilhõ

es

CDB

117,5 31,0

241,7

525,8

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Medidas em Estudo

Letra Imobiliária

o Criação de instrumento alternativo de captação de longo prazo pelas

instituições financeiras e como fonte alternativa de recursos para o crédito

imobiliário

o Título semelhante ao Covered bond

Instrumentos de Captação de Longo Prazo para Instituições Financeiras

Page 42: Apresentação perspectivas 2014

• Alienação Fiduciária - possibilidade de uso do instrumento em garantia no âmbito do Mercado Financeiro e de Capitais (Lei nº 10.931, de 2/8/2004) • Criação da figura dos depositários centrais de ativos, trazendo mais segurança às operações e garantias do sistema financeiro nacional (Lei nº 12.810, de 15/5/2013) • Valor Incontroverso - introduziu no Código de Processo Civil a necessidade de discriminação na petição inicial e de continuidade de pagamento do valor incontroverso em litígios decorrentes de empréstimos, financiamentos ou operações de leasing (Lei nº 12.810, de 15/5/2013) • Crédito Consignado – Autorização de desconto em folha de pagamento de prestações de operações de crédito realizadas junto ao sistema bancário (Lei nº 10.820, de 17/12/2003)

Medidas adotadas

Fortalecimento das Garantias

Page 43: Apresentação perspectivas 2014

Medidas em Estudo

Concentração dos atos na matrícula dos imóveis – registro em lugar único de todas as informações relativas ao imóvel ou ao seu proprietário que possam trazer ônus à alienação do bem

Alienação Fiduciária – melhoria do instrumento, simplificando a comprovação da mora e fortalecendo o mecanismos de retomada do bem

Câmara de Garantias (garantia guarda-chuva) – aperfeiçoamento dos mecanismos de precificação de garantias e do uso das mesmas em operações de crédito

Consignado privado – melhoria da norma atual com vistas a permitir que esta modalidade de consignação alcance desempenho semelhante ao constatados junto aos servidores públicos e aos aposentados e pensionistas de INSS

Fortalecimento das Garantias

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0

2

4

6

8

10

12

R$ b

ilh

ões

Concessões

set. privado set. público apos. e pens. INSS

0

20

40

60

80

100

% a

.a.

Taxa média

consignado set. priv. consignado set. púb. consignado apos. e pens. INSS não consignado

0

10

20

30

40

50

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70

meses

Prazo médio

não consignado consignado set. priv.

consignado set. púb. consignado apos. e pens. INSS

0

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40

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80

100

120

140

160

R$ b

ilh

ões

Saldo

set. privado set. público apos. e pens. INSS

Fortalecimento das Garantias

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Medidas adotadas • Melhoria na condições de renegociação de dívidas – uso do regime de caixa ao invés do de competência nas renegociações de dívidas (Lei nº 12.715, de 17/9/2012) • Funpresp – criação do regime de previdência complementar dos servidores públicos federais, com o consequente equacionamento de uma fragilidade fiscal de médio e longo prazo e criação de um veículo de investimento de longo prazo (Lei nº 12.618, de 30/4/2012) • Portabilidade - aprimoramento o arcabouço legal da portabilidade do crédito objetivando reduzir os custos das transferências de operações entre as instituições financeiras, principalmente as relacionadas aos financiamentos habitacionais (Lei nº 12.810, de 15/5/2013) • Digitalização - criada a base legal para a digitalização de documentos físicos e a consequente tramitação de processos em meios eletrônicos ou digitais no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (Lei nº 12.865, de 9/10/2013) • Complementação da fórmula de remuneração dos Depósito de Poupança – insegurança normativa sempre alertada em momentos de redução da taxa básica de juros da economia (Lei nº 12.703, de 7/8/2012)

Outros Pontos a Destacar

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0

100

200

300

400

500

600

700

R$

bilh

õe

s

Saldo Poupança

MP 567

Selic < 8,5% a.a.

Outros Pontos a Destacar

Page 47: Apresentação perspectivas 2014

ETFs de renda fixa - normatização da tributação a ser aplicada aos rendimentos provenientes de aplicações nesses fundos, indo ao encontro da política de desindexação do mercado de renda fixa nacional e contribuindo para geração da cultura de investimento de longo prazo, bem como para maior liquidez no mercado secundário de títulos

Digitalização – regulamentação, pelo Conselho Monetário Nacional, dos procedimentos e operações técnicas referentes à produção, classificação, tramitação, uso, avaliação, arquivamento, reprodução e acesso ao documento digitalizado e ao documento que lhe deu origem

Acesso de Empresas de Menor Porte ao Mercado de Ações - concessão de benefício tributário temporário aos adquirentes de ações de Pequenas e Médias Empresas

Medidas em Estudo

Outros Pontos a Destacar