Apresentação português Texto e (Co)texto

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA = PARFOR LICENCIATURA PLENA EM COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA (PORTUGUÊS INSTRUMENTAL) PROFESSORA: ANAILZA ACADÊMICOS Gilvan Almondes Jonas Antunes Juliana de Santana Maria Evanilda Pedro Roteles

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Trabalho apresentado na Disciplina Português Instrumental

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO

BÁSICA = PARFOR

LICENCIATURA PLENA EM COMPUTAÇÃO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA (PORTUGUÊS INSTRUMENTAL)

PROFESSORA: ANAILZA

ACADÊMICOS

Gilvan Almondes

Jonas Antunes

Juliana de Santana

Maria Evanilda

Pedro Roteles

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GRUPO 02

Texto e contexto

(Con)Texto, leitura e sentido

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A Leitura de um texto se dá primeiramente a

partir do processo de decodificação, quando

temos contato com o “conteúdo” e buscamos

compreendê-lo, mas que requer a

mobilização de um vasto conjunto de

saberes.

Existem elementos que nos ajudam a

interpretar os textos que estão a nossa volta,

mas para que se possa compreender bem

um texto é necessário identificar o contexto

(social, cultural, estético, político) no qual ele

está inserido. Exemplo: as imagens no texto.

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Em determinados textos a informação sobre

acontecimentos passados contribui para sua

compreensão. Por isso, quanto mais variado

o campo de conhecimento, mais facilidade

encontrará o leitor para ler e interpretar

textos.

O pressuposto é construído na interação

sujeitos-texto levando-se em consideração o

contexto. Ex.: Exemplo

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Para entender o contexto usamos a metáfora

do iceberg que tem uma pequena superfície

à flor da água (o explícito) e uma imensa

superfície subjacente, que fundamenta a

interpretação ( o implícito). Podemos chamar

de contexto o iceberg.

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CONTEXTO SOCIOCOGNITIVO

Para que duas ou mais pessoas possam compreender-se mutuamente, é preciso que seus contextos sociocognitivos sejam, pelo menos, parcialmente semelhantes.

Ao entrar em uma interação, cada um dos parceiros já traz consigo sua bagagem cognitiva.

A cada momento de interação , esse contexto é alterado, ampliado, e os parceiros obrigados a ajustar-se aos novos contextos que se vão originando sucessivamente.

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CONVERSA DE MÃE E FILHA

Leitura na página 62 da apostila.

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O contexto, portanto, é indispensável para a

compreensão e para a construção da

coerência textual.

O contexto engloba não só cotexto( a ideia

concretizada), como também a situação de

interação imediata, a situação mediata e o

contexto cognitivo dos interlocutores.

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O contexto cognitivo dos interlocutores reúne

todos os tipos de conhecimentos arquivados

na memória dos atores sociais, tais como:

*O conhecimento linguístico propriamente dito;

* O conhecimento enciclopédico, quer

declarativo, quer episódico;

*O conhecimento da situação comunicativa e

de suas regras

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* O conhecimento superestrutural ou tipológico

(gêneros e tipos textuais);

*O conhecimento estilístico (registros, varieda-

des de língua e suas adequações às situações

comunicativas); e

* O conhecimento de outros textos que per-

meiam nossa cultura (intertextualidade)

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Nessa acepção, vê-se o contexto como

constitutivo da própria ocorrência linguística.

É nesse sentido que se pode dizer que

certos enunciados são gramaticalmente

ambíguos, mas o discurso se encarrega de

fornecer condições para sua interpretação

unívoca.

O contexto é, portanto, um conjunto de

suposições.

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OS FATORES CONTEXTUAIS PODEM ALTERAR O

QUE SE DIZ

Uma expressão linguística pode ter seu

signifi-cado alterado em função de fatores

contextuais como os gestos, movimento de

corpo, expressões fisionômicas, entonação,

etc. na língua falada.

Falar de contexto implica considerar fatores

externos à língua, alguma coisa do seu

exterior, para entender o que nele é dito que

por si só seria insuficiente.

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CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESCRITA

É preciso fazer distinção entre o contexto

de produção (circunstâncias da escrita) e

contexto de uso (circunstâncias da leitura).

No caso da interação face a face, eles

coincidem; mas, no caso da escrita, não é

o mais importante; mas sim o contexto de

uso.

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Os objetos de discurso a que o texto faz referência são apresentados em grande parte de forma incompleta, permanecendo muita coisa implícita, visto que não existem textos totalmente explícitos.

O produtor de um texto necessita proceder ao “balanceamento” do que necessita ser explicado textualmente e do que pode permanecer implícito, supondo que o interlocutor poderá recuperar essa informação por meio de interferências.

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EXEMPLO: COLETIVOSLobo -

alcateia

Peixes -

cardume

Cão - matilha Abelha - enrascada