Apresentação Seminário IV (PDF, 27214KB)

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NEUROFISIOLOGIA NEUROFISIOLOGIA ELECTROMIOGRAFIA ELECTROMIOGRAFIA POTENCIAIS EVOCADOS POTENCIAIS EVOCADOS Isabel Conceição Lab. EMG/PE, Fac. Med. Lisboa, HSM ELECTROMIOGRAFIA ELECTROMIOGRAFIA

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NEUROFISIOLOGIANEUROFISIOLOGIA

ELECTROMIOGRAFIAELECTROMIOGRAFIAPOTENCIAIS EVOCADOSPOTENCIAIS EVOCADOS

Isabel ConceiçãoLab. EMG/PE, Fac. Med. Lisboa, HSM

ELECTROMIOGRAFIAELECTROMIOGRAFIA

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1850 1850 HelmholtzHelmholtz –– registo da resposta mecânica de registo da resposta mecânica de um mum múúsculosculo

1909 1909 PipperPipper –– utilizautilizaçção do potencial de acão do potencial de acçção para ão para medir VCmedir VC

1937 1937 EichlerEichler –– registo registo percutâneopercutâneo de potenciais de de potenciais de nervo (humano)nervo (humano)

1949 1949 DawsonDawson e e ScottScott –– introduintroduçção da tão da téécnica de cnica de ““averagingaveraging””

IntroduIntroduççãoão

ElectromiElectromióógrafosgrafos AnalAnalóógicosgicos

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Estudo das Velocidades de Estudo das Velocidades de ConduConduççãoão

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GeraGeraçção de um Potencial de Acão de um Potencial de Acççãoão

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PropagaPropagaçção do Impulso Nervosoão do Impulso Nervoso

Estudo das velocidades de Estudo das velocidades de conduconduççãoão

Cátodo (-) Ânodo (+)

Despolarização do nervo Hiperpolarização do nervo

Estímulo eléctrico

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Registo do Potencial de AcRegisto do Potencial de Acççãoão

ElElééctrodos superficiaisctrodos superficiais

ElElééctrodos agulhactrodos agulha

Velocidade de ConduVelocidade de Conduçção Motoraão Motora

D mmD mmLpLp--LdLd

m/s

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Velocidade de ConduVelocidade de Conduçção Sensitivaão Sensitiva

D mmD mmLdLd

m/s

Velocidades de ConduVelocidades de ConduççãoãoVariaVariaçções Fisiolões Fisiolóógicasgicas

Diferentes segmentos do nervo:Diferentes segmentos do nervo:

•• Fibras sensitivas e motoras conduzem mais lentamente (Fibras sensitivas e motoras conduzem mais lentamente (-- 7 a 10 7 a 10 m/s) nos membros inferiores que nos superioresm/s) nos membros inferiores que nos superiores

•• Os nervos mais longos conduzem mais lentamenteOs nervos mais longos conduzem mais lentamente

•• O impulso nervoso propagaO impulso nervoso propaga--se mais rapidamente nos segmentos se mais rapidamente nos segmentos proximais do que distaisproximais do que distais

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Velocidades de ConduVelocidades de ConduççãoãoVariaVariaçções Fisiolões Fisiolóógicasgicas

VariaVariaçções da temperatura:ões da temperatura:

–– DiminuiDiminuiçção da Temperatura leva a um ão da Temperatura leva a um ralentamentoralentamento da abertura da abertura dos canais de sdos canais de sóódio e a um atraso na sua dio e a um atraso na sua inactivainactivaççãoão

DiminuiDiminuiçção da VC e aumento da amplitude dos PAão da VC e aumento da amplitude dos PA

-- VC VC 5% / 5% / -- 11ººC C

Velocidades de ConduVelocidades de ConduççãoãoVariaVariaçções Fisiolões Fisiolóógicasgicas

As VC aumentam com o processo de mielinização- bébes de termo – 50% dos valores do adulto- 3-5 anos – valores do adulto

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ElectromiografiaElectromiografia

Unidade Motora Unidade Motora

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MMúúsculo em repouso:sculo em repouso:

•• Actividade insercionalActividade insercional

•• Actividade elActividade elééctrica de repousoctrica de repouso

Electromiografia de DetecElectromiografia de Detecçção ão

Potencial de unidade motoraPotencial de unidade motora

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AnAnáálise dos PUMlise dos PUM

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NeuropatiaNeuropatia

MiopatiaMiopatia

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Recrutamento temporalRecrutamento temporal

Potencial de unidade motoraPotencial de unidade motora

Estudo da Transmissão NM

EMG fibra única

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POTENCIAIS POTENCIAIS EVOCADOSEVOCADOS

Respostas desencadeadasRespostas desencadeadas por estimulapor estimulaçções sensoriais e/ou ões sensoriais e/ou actividades motoras:actividades motoras:

•• EstEstíímulo sensitivo (elmulo sensitivo (elééctrico) ctrico) –– PESPES•• EstEstíímulo sensitivo (dor mulo sensitivo (dor -- laser) laser) -- PELPEL•• EstEstíímulo auditivo mulo auditivo -- PEAPEA•• EstEstíímulo visual mulo visual -- PEVPEV•• EstEstíímulo magnmulo magnéético tico -- PEMPEM

Estas Estas ““actividades evocadasactividades evocadas”” são postas em evidência são postas em evidência atravatravéés de uma ts de uma téécnica de cnica de ““averagingaveraging”” ..

Potenciais Evocados ExógenosPotenciais Evocados Exógenos

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Potenciais Evocados EndPotenciais Evocados Endóógenos genos ou Cognitivosou Cognitivos

dependem da tarefa exigida ao sujeito:dependem da tarefa exigida ao sujeito:

discriminadiscriminaçção ão perceptualperceptualmemorizamemorizaçção de itensão de itenspreparapreparaçção motoraão motoraestimativa temporalestimativa temporal

e da atitude que este toma face a esta.e da atitude que este toma face a esta.

•• Dão informaDão informaçção sobre o funcionamento ão sobre o funcionamento cognitivo do sujeito.cognitivo do sujeito.

PE EndPE Endóógenosgenos

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GGéénesenese dos dos PotenciaisPotenciais EvocadosEvocados

Os PE são gerados por Os PE são gerados por ccéélulas do SN lulas do SN -- axaxóóniosnios, , dendritosdendritos e corpos e corpos celulares dos neurcelulares dos neuróónios.nios.

Quando uma sinapse Quando uma sinapse excitatexcitatóóriaria éé estimulada estimulada hháá formaformaçção de um dipolo ão de um dipolo queque pode ser registado pode ser registado ààdistânciadistância -- Potencial Potencial EvocadoEvocado

Potenciais Evocados SomatosensitivosPotenciais Evocados Somatosensitivos

EstimulaEstimulaçção elão elééctrica de um ctrica de um nervo perifnervo perifééricorico

ActivaActivaçção dos ão dos mecanoreceptoresmecanoreceptores da pele da pele ((senssens. vibrat. vibratóória e tria e tááctil)ctil)

Via aferente:Via aferente:•• grandes fibras mielinizadas grandes fibras mielinizadas

(A(Aββ))•• CordõesCordões posterioresposteriores, ,

lemniscuslemniscus lateral e lateral e feixefeixeespinoespino--cerebelosocerebeloso. .

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PES PES MembrosMembros SuperioresSuperiores

N9N13

P14

N20P27

PES - RegistoPESPES -- RegistoRegisto

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PES – por estimulação dos nervos medianos

PES PES MembrosMembros inferioresinferiores

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POTENCIAIS POTENCIAIS EVOCADOS VISUAISEVOCADOS VISUAIS

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MetodologiaMetodologia

Tipo de EstTipo de EstíímulomuloFLASHFLASH -- menos utilizado menos utilizado PATTERN PATTERN -- quadrados brancos quadrados brancos

e pretos de ve pretos de váários ângulosrios ângulos

ElElééctrodos:ctrodos:Ref. Ref. -- FPzFPzActivos Activos -- O1, O1, OzOz e O2 e O2

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PotenciaisPotenciais EvocadosEvocados VisuaisVisuais

EstimulaEstimulaççãoão de de Campo CompletoCampo Completo

EstimulaEstimulaçção monocular do campo visualão monocular do campo visualcompleto completo -- P100 simP100 siméétricotrico

EstimulaEstimulaçção de ão de HemicamposHemicampos

A distribuiA distribuiçção topogrão topográáfica do P100 fica do P100 ééassimassiméétrica. O P100 tem maior amplitude no trica. O P100 tem maior amplitude no hemisfhemisféério rio ipsilateralipsilateral ao ao hemicampohemicampoestimulado.estimulado.

32’

64’

POTENCIAIS EVOCADOS POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOSAUDITIVOS

(BAER)(BAER)

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BAERBAER

UtilidadeUtilidade dos BAER:dos BAER:•• testartestar o o aparelhoaparelho auditivoauditivo perifperifééricorico nasnas

alteraalteraççõesões auditivasauditivas de de conduconduççãoão e e neurosensoriaisneurosensoriais

•• testartestar as as viasvias auditivasauditivas do do troncotronco cerebral cerebral nasnas lesõeslesões o SNCo SNC

BAER BAER –– RegistoRegisto

MontagemMontagem dos dos elelééctrodosctrodos::•• Ref. Ref. -- CzCz’’•• ActivoActivo -- Ai, AcAi, Ac

EstEstíímulomulo -- click click alternadoalternado ((ondaonda quadradaquadrada de de 100 100 µµseg de seg de duraduraççãoão) com ) com umauma intensidadeintensidade6060--65 dB 65 dB acimaacima do do limiarlimiar auditivoauditivo..

MMááscarascara contralateralcontralateral -- 3030--40 dB 40 dB abaixoabaixo do do estestíímulomulo

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BAER BAER -- GeradoresGeradores CorticaisCorticais

ONDA IONDA I -- porporççãoão distal do VIII distal do VIII

ONDA IIONDA II -- nnúúcleocleo coclearcoclear

ONDA IIIONDA III -- porporççãoão inferiorinferiordada protuberânciaprotuberância( ( complexocomplexo olivarolivar superior ?) superior ?)

BAER BAER -- GeradoresGeradores CorticaisCorticais

•ONDA IV - parte média e superior da protuberância(lemniscus lateral)

•ONDA V - parte superior daprotuberância e mesencéfalo, colliculos inferior (contralateral aoestímulo)

•ONDA VI - corpo geniculadointerno (?)

•ONDA VII - radiações auditivas(?)

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Potenciais Evocados a LaserPotenciais Evocados a Laser

EstimulaEstimulaçção feixe laserão feixe laser

ActivaActivaçção dos ão dos receptores receptores nociceptivosnociceptivosda pele (da pele (senssens. . áálgica)lgica)

Via aferente:Via aferente:•• pequenas fibras pequenas fibras

mielinizadas (Amielinizadas (Aδδ))•• fibras não fibras não

mielinizadas (C)mielinizadas (C)•• feixe feixe espinoespino--talâmicotalâmico

EstimulaEstimulaççãoão

•• dolorosa, dolorosa, nociceptivanociceptiva, , controlcontroláávelvel, , segurasegura e e reprodutivelreprodutivel

•• SemSem contactocontacto ddéérmicormico, , activaactiva apenasapenas ososreceptoresreceptores nociceptivosnociceptivos

VantagensVantagens

•• EstudoEstudo das das pequenaspequenas fibrasfibras mielinizadas (Amielinizadas (Aδδ ))•• EstudoEstudo das das pequenaspequenas fibrasfibras nãonão mielinizadas ( mielinizadas (

C)C)

Potenciais Evocados a LaserPotenciais Evocados a Laser

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EstimuladoresEstimuladores –– lasers a CO2, Tm:YAG e lasers a CO2, Tm:YAG e argon.argon.

Potenciais Evocados a LaserPotenciais Evocados a Laser

PEL PEL -- RegistoRegisto

Cortical ( Cortical ( CzCz –– A1,2)A1,2)

Tempo de Latência:Tempo de Latência:•• estimulaestimulaççãoão dada mãomão: :

N2 N2 -- 200200––240 ms240 msP2 P2 -- 300300––360 ms360 ms

•• estimulaestimulaççãoão do do ppéé: : N2 N2 -- 250250––300 ms300 msP2 P2 -- 350350––420 ms420 ms

N2

P2

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LEP LEP –– ultraultra--tardiostardios

CCóórtexrtex cinguladocingulado anterioranterior

PEL - Geradores CorticaisPEL PEL -- Geradores CorticaisGeradores Corticais

Garcia-Larrea, 2003

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Geradores CorticaisGeradores CorticaisGeradores Corticais

RegiãoRegião SuprasilvicaSuprasilvica ((operculooperculo parietal)parietal)

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ESTIMULAESTIMULAÇÇÃOÃOMAGNMAGNÉÉTICATICA

HistHistóóriaria

1870, Fritsch and Ferrier1870, Fritsch and Ferrier–– estimulaestimulaççãoãoelelééctricactrica transcutâneatranscutânea, do , do ccóórtexrtex motor dos motor dos animaisanimais..

1937, Penfield 1937, Penfield -- mapping do mapping do ccóórtexrtex motor motor humanohumano porpor estimulaestimulaççãoão elelééctricactrica cranianacraniana..

1980, Merton e Morton 1980, Merton e Morton –– estimuladorestimuladorelelééctricoctrico transcranianotranscraniano e e radicularradicular..

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Barker, Barker, JalinousJalinous, and , and FreestonFreeston (1985)(1985)–– primeiraprimeira estimulaestimulaççãoão magnmagnééticatica do do ccóórtexrtex motor.motor.

WJ Levy (1987)WJ Levy (1987) –– IntroduIntroduççãoão nosnos EUA.EUA.

HistHistóóriaria

EstimulaEstimulaçção Magnão Magnéética tica TranscorticalTranscortical

Permite avaliar a funPermite avaliar a funçção da via motora ão da via motora corticocortico--espinhalespinhal de forma não invasiva e indolor, com de forma não invasiva e indolor, com determinadeterminaçção do tempo de conduão do tempo de conduçção motora ão motora central (central (TCMCTCMC))

O estimulador consiste num banco capacitador que é carregado e rapidamente descarregado através de um coil.

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EMTCEMTC

corrente elcorrente elééctricactrica

DespolarizaDespolarizaçção das cão das céélulas motoras corticaislulas motoras corticais

estimulaestimulaçção da via motora descendenteão da via motora descendente

resposta motoraresposta motora

análise

AnatomiaAnatomia e e FisiologiaFisiologia

ÁÁREAS MOTORAS DO REAS MOTORAS DO CCÓÓRTEX CEREBRALRTEX CEREBRAL

•• ÁÁrearea motoramotora primprimááriaria ((áárearea4 de 4 de BroadmannBroadmann))

•• ÁÁrearea 6 (6 (áárearea suplementarsuplementarmotoramotora + + áárearea prpréé--motoramotora))

•• CCóórtexrtex sensitivosensitivo somsomááticotico(3,2,1) e areas 5 e 7b. (3,2,1) e areas 5 e 7b.

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FibrasFibras corticoespinhaiscorticoespinhais•• 50% 50% -- cortex motor cortex motor primprimááriorio•• SMA SMA –– 20%20%•• CortexCortex PremotorPremotor –– 5%5%•• Area Area MotoraMotora CingulateCingulate –– 10%10%•• Cortex Cortex SensitivoSensitivo ––

FibrasFibras motorasmotorascorticoespinhaiscorticoespinhaismonosinmonosináápticaspticas..

AnatomiaAnatomia e e FisiologiaFisiologia

EstimulaEstimulaçção Cortical ão Cortical -- Ondas DOndas D

EstimulaEstimulaçção elão elééctrica cortical, ctrica cortical, anodalanodal de de baixa intensidadebaixa intensidade

ActivaActivaçção dos neurão dos neuróónios do feixe piramidal, nios do feixe piramidal, de condude conduçção rão ráápida, sem interposipida, sem interposiçção de ão de sinapsessinapses

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EstimulaEstimulaçção elão elééctrica cortical, ctrica cortical, anodalanodal de de maior intensidademaior intensidade

ActivaActivaçção dos ão dos interneurinterneuróóniosnios corticais corticais excitatexcitatóóriosrios

EstimulaEstimulaçção Corticalão Cortical -- ondas Iondas I

EstimulaEstimulaçção Magnão Magnéética tica TranscorticalTranscortical

Estimula preferencialmente, quer directamente Estimula preferencialmente, quer directamente (Ondas D) quer por via (Ondas D) quer por via transintransináápticaptica (Ondas I), (Ondas I), as fibras as fibras corticocortico--espinhaisespinhais de condude conduçção rão ráápida pida com projeccom projecçção ão monosinmonosináápticaptica aos aos motoneurmotoneuróóniosniosalfa.alfa.

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OndasOndas D e I D e I -- EstimulaEstimulaççãoão

CoilsCoils

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BiofBiofíísicasica

A intensidade do campo gerado pelo estimulador (1.5 a 2.5 tesla) está relacionada directamente com o tamanho do coil.

Um coil mais pequeno tem um campo focal mais forte no centro do que um coil maior, embora produza menor estimulação à distância.

BiofBiofíísicasica

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SeguranSeguranççaa

NãoNão hháá evidênciaevidência de de efeitosefeitos adversosadversos nanasaudesaude humanahumana devidodevido a um a um curtocurto tempo de tempo de exposiexposiççãoão a um campo a um campo estestááticotico..

SemSem efeitosefeitos elelééctricosctricos ouou de de calorcalorsignificativossignificativos no no ccéérebrorebro, , semsem complicacomplicaççõesõescardiovascularescardiovasculares, , cognitivascognitivas ouou acusticasacusticas..

ContraContra--IndicaIndicaççõesões

Pacemaker/Pacemaker/disfibrilhadordisfibrilhador cardiacocardiaco..

EpilepsiaEpilepsia

ObjectosObjectos metmetáálicoslicos intracranianosintracranianos

SoluSoluççõesões de de continuidadecontinuidade dada calotecalotecranianacraniana

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA

LATENCIATCMC

AMPLITUDEMEP/CMAP

LIMIAR

PERÍODO DE SILÊNCIO

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA--latêncialatência

AlturaAlturaIdadeIdade•• ((aumentoaumento < 10 < 10

anosanos))

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Resposta MotoraResposta Motora -- CMCTCMCT

Fórmula de Kimura=(F+M-1)/2

Resposta MotoraResposta Motora -- AmplitudeAmplitude

MEP/CMAP amplitude

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Resposta MotoraResposta Motora -- LimiarLimiar

•Idade (aumento < 10 anos)•Excitabilidade 2º neurónio motor / cortical intrínseca•Drogas•Tipo de máquina usada•Tipo de coil•Localização no escalpe•Orientação do Coil

Resposta MotoraResposta Motora -- LimiarLimiar(corticomotor )(corticomotor )

IFCN – 10 estímulos - 50% Respostas (>50/100 µV)

Nível inferior – estimulo de máxima intensidade sem resposta(10 tentativas)Nível superior – estímulo de intensidade mínima com 100% de respostas (10 tentativas)

LL + UL / 2 = mean threshold

Mills and Nithi, 1997

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA -- FacilitaFacilitaççãoão

Facilitação é devida a um mecanismo espinhal que ocorre quando a contracção voluntária é superior a 50% do máximo, mas acima deste nível o feixe cortico-espinhal aumenta em duração e complexidade.

Diminuição da latência e aumento da amplitude durante a contracçãovoluntária do musculo

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA -- PerPerííodo inibitodo inibitóóriorio

No H reflex

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --MMappingapping

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --MMappingapping

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --EstimulaEstimulaçção de Nervo Perifão de Nervo Perifééricorico

+ where nerve fibres transverse bony foramina

Facial, Hypoglossal, Phrenic, Pudendal,Brachial and Lumbar Plexus, Roots ...

PatofisiologiaPatofisiologia-- alteraalteraçções do ões do CMAPCMAP

DiminuiDiminuiçção da amplitude ão da amplitude

Aumento do tempo de latênciaAumento do tempo de latência

PolifasiaPolifasia da respostada resposta

Aumento do limiarAumento do limiar

Aumento do Aumento do TCMCTCMC

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TCMCTCMC -- Esclerose MEsclerose Múúltiplaltipla

Respostas motoras com tempo de latência muito prolongado e de morfologia distorcida. Aumento do TCMC

DoenDoençça do Neura do Neuróónio Motornio Motor

30151617211451N =

Cortical Motor Threshold (CMT)

G1-G6 - groups defined by strength and corticospinal signs

COCMT - CMT of the control population

COCMTG6CMTG5CMTG4CMTG3CMTG2CMTG1CMT

Me

an

+-

1 S

D

90

80

70

60

50

40

30

Correlation CMT-disease duration time (DDT)

CMT - corticomotor threshold (%); DDT- disease duration time (months)

DDT

706050403020100

CM

T

110

100

90

80

70

60

50

40

30

Aumento do limiar

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30151617211451N =

MEP/M wave amplitude x 100 (MEP %)

C1-G6 - groups defined by strength and corticospinal signs

COMEP - MEP % of the control population

COMEPG6MEPG5MEPG4MEPG3MEPG2MEPG1MEP

Me

an

+-

1 S

D

60

50

40

30

20

10

0

-1030111017211451N =

Central Motor Conduction Time (CMCT)

G1-G6 - groups defined by strength and corticospinal signs

COCMCT - CMCT of the control population

COCMCTG6CMCTG5CMCTG4CMCTG3CMCTG2CMCTG1CMCT

Me

an

+-

1 S

D

12

10

8

6

4

2

DoenDoençça do Neura do Neuróónio Motornio Motor

Diminuição da amplitude Aumento do tempo de condução central(++ dts com sinais piramidais)

DoenDoençça do Neura do Neuróónio Motornio Motor

Diminuição da área de representação cortical do ADM com a progressão da doença

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Acidente Vascular CerebralAcidente Vascular Cerebral

PredictorPredictor da evoluda evoluçção, prognão, prognóósticostico•• EMTC 3 a 4 EMTC 3 a 4 diasdias apapóóss, , semsem respostaresposta cortical cortical –– mmáá

recuperarecuperaççãoão emem 12 12 mesesmeses•• RespostaResposta cortical cortical inicalinical normal normal –– boa boa recuperarecuperaççãoão

AlteraAlteraçções adaptativas (plasticidade)ões adaptativas (plasticidade)•• EstudoEstudo dada plasticidadeplasticidade cerebral cerebral ppóóss AVCAVC

Local e patologiaLocal e patologia•• Lesões corticaisLesões corticais ––

ausência de respostasausência de respostas

PerPerííodo de odo de SilêncioSilêncio•• Aumento do PSAumento do PS

FacilitaFacilitaççãoão•• < < FacilitaFacilitaççãoão

Respostas Respostas ipsilateraisipsilaterais

•• Respostas unilaterais Respostas unilaterais quando se estimula o quando se estimula o hemisfhemisféério afectadorio afectado

•• Curta latênciaCurta latência•• ConecConecççãoão rráápida pida

corticomotoneuronalcorticomotoneuronal•• Mais frequente em Mais frequente em

doentes com fraca doentes com fraca recuperarecuperaçção.ão.

Acidente Vascular CerebralAcidente Vascular Cerebral

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DoenDoençça de Parkinsona de Parkinson

DiminuiDiminuiçção da ão da inibiinibiçção ão intracorticalintracortical

•• Corrigido com Corrigido com LL--dopa dopa e e terap. terap. dopaminergicdopaminergicaa

DiminuiDiminuiçção do ão do periodoperiodo de silênciode silêncio

•• Aumenta comAumenta com LL--dopa dopa e e terap. terap. dopaminergicdopaminergicaa

•• Aumenta apAumenta apóós s talamotomiatalamotomia

AUMENTA A EXCITABILIDADE

CORTICAL

DISTONIADISTONIA

Aumento da Aumento da amplitude durante amplitude durante a facilitaa facilitaççãoão

DDiminuiiminui o pero perííodo odo de silêncio durante de silêncio durante a actividade a actividade distdistóónicanica

DIMINUIÇÃO DO INPUT INIBITÓRIO PARA O CÓRTEX MOTOR

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LESÕES MEDULARESLESÕES MEDULARES

Lesão medular Lesão medular agudaaguda –– não se pode não se pode determinar o determinar o outcome outcome motor.motor.

Mielopatia Mielopatia EspondilEspondilóóticaticaCervical Cervical –– ↑↑ CMCTCMCT•• Alta Alta sensibilidadesensibilidade•• CorrelaCorrelaççãoão com a melhoria com a melhoria

apapóós a cirurgia.s a cirurgia.

OUTRAS PATOLOGIASOUTRAS PATOLOGIAS

EpilepsEpilepsiaia•• DDiminuiiminuiççãoão do limiardo limiar•• Mapping cortical, Mapping cortical,

avaliaavaliaççãoão prpréé--cirurgicacirurgica

Patologia Patologia PsiquiPsiquiáátricatrica (S. (S. conversivo)conversivo)•• Respostas normaisRespostas normais

• Alzheimer– Diminuição do limiar– Alteração da área cortical motora

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --Efeitos de drogasEfeitos de drogas

Bloqueadores dos Bloqueadores dos canais de Nacanais de Na•• ↑↑ LimiarLimiar

Sistema Sistema GABAergicGABAergicoo•• ↑↑ InibiInibiçção ão

IntracorticalIntracortical

Sistema Sistema DDopaminergicoopaminergico•• ↑↑ PerPerííodo de Silêncioodo de Silêncio

FenitoinaFenitoinaLamotriginLamotriginaaCBZCBZVPAVPA

VigabantrinVigabantrinaaGabapentinGabapentinaaBaclofenBaclofenooBZBZEtanolEtanol

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA -- Efeitos de Efeitos de drogasdrogas

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --PlasticiPlasticidadedade

ReorganizaReorganizaçção cortical ão cortical para compensapara compensaçção de ão de lesão ou alteralesão ou alteraçções ões ambienciaisambienciais

Aprendizagem (ex. Aprendizagem (ex. praticar piano)praticar piano)

ModulaModulaçção da topografia ão da topografia cortical dependente da cortical dependente da actividade.actividade.

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --PlasticiPlasticidadedade

Bloqueio de nervo, Bloqueio de nervo, amputaamputaçção e ão e imobilizaimobilizaççãoão

AnastemoseAnastemose de de nervo.nervo.

HemisHemisferectomiaferectomia..

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RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --PlasticiPlasticidadedade

AquisiAquisiçção de ão de ““Motor SkillMotor Skill””

RESPOSTA MOTORARESPOSTA MOTORA --MappingMapping

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MONITORIZAMONITORIZAÇÇÃO ÃO INTRAINTRA--OPERATORIAOPERATORIAMEPMEP

EstimulaEstimulaçção Magnão Magnéética tica TranscranianaTranscraniana

EstimulaEstimulaçção Elão Elééctrica ctrica TranscranianaTranscraniana (EETC)(EETC)

EstimulaEstimulaçção elão elééctrica ctrica medular medular

EstimulaEstimulaçção cortical ão cortical directadirecta

EETC com captaEETC com captaçção no mão no múúsculosculo

EstimulaEstimulaççãoão multipulsomultipulso::500500μμs duras duraçção; 4 ms ISI ; 2 Hzão; 4 ms ISI ; 2 Hz< 200 mA< 200 mA

“Corkscrew” – eléctrodos colocados em C2 , C1, e Cz

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EETC com captaEETC com captaçção ão epiduralepidural

OndaOnda --DD representa a activação directa de umapopulação sincronizada de fibras de condução rápidada via cortico-espinhal.

Onda D é muito resistente à anestesia geral.

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Sinais de alarmeSinais de alarme

Deficit motor de Deficit motor de longalongaduraduraççãoão

PerdaPerda bilateralbilateral> 50% > 50% diminuidiminuiççãoão

Deficit motor Deficit motor transittransitóóriorio

PerdaPerda uniuni ououbilateralbilateral

SemSem alteraalteraççãoãoouou diminuidiminuiççãoãode 30de 30--50% 50%

SemSem alteraalteraççõesõesPreservadoPreservadoSemSem alteraalteraççãoãoouou diminuidiminuiççãoãode 30de 30--50% 50%

AlteraAlteraççõesõesmotorasmotoras

MEP MEP MMúúsculosculoOndaOnda --DD

ÉÉ a melhor ta melhor téécnica de monitorizacnica de monitorizaçção disponão disponíível, vel, para a via motora.para a via motora.

Permite monitorizar casos que não são Permite monitorizar casos que não são monitorizmonitorizááveis por PESSveis por PESS

Potenciais Evocados MotoresPotenciais Evocados Motores

DDáá um um ““feedbackfeedback”” rráápido ( não necessita de pido ( não necessita de averagingaveraging))

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ConclusõesConclusões

EMTCEMTC éé ffáácil de realizar, bem tolerada e cil de realizar, bem tolerada e seguraseguraEETCEETC éé ffáácil de realizar, cil de realizar, éé dolorosa, dolorosa, limitandolimitando--se a sua realizase a sua realizaçção a ão a MIOPMIOP

Futuro/PresenteFuturo/Presente•• InvestigaInvestigaçção dos mecanismos ão dos mecanismos excitatexcitatóóriosrios e e

inibitinibitóórios rios Epilepsia, Epilepsia, ddççasas extrapiramidaisextrapiramidais

•• AplicaAplicaçção da ão da EMTCEMTC repetitivarepetitivaTerapêutica e investigaTerapêutica e investigaçção em Psiquiatriaão em Psiquiatria