Apresentação sobre iluminação

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XIX Salão de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura - Laboratório de Conforto Iluminação em Edifícios Históricos Centro de Porto Alegre Joana Nunes, Acadêmica Arquitetura Bolsista CNPq [email protected] Paula Arnold, Acadêmica Arquitetura Bolsista Voluntária [email protected] Sílvia Tavares, Arq. Me. Colaboradora [email protected] Heitor da Costa Silva, Arq. Ph.D. Professor Orientador [email protected]

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XIX Salão de Iniciação CientíficaUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura - Laboratório de Conforto

Iluminação em Edifícios HistóricosCentro de Porto Alegre

Joana Nunes, Acadêmica ArquiteturaBolsista [email protected] Arnold, Acadêmica ArquiteturaBolsista Voluntá[email protected]ílvia Tavares, Arq. [email protected] da Costa Silva, Arq. Ph.D.Professor [email protected]

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O presente estudo, analisa a iluminação de edificações, com luz natural e artificial, em edifícios de interesse histórico-cultural na área central de Porto Alegre.

• Examina a composição arquitetônica– Simetria, hierarquia, ritmo e repetições

• Propõe alternativas de adequação– Software Lumen Designer

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oPropor critérios de análise para alternativas de iluminação

artificial.

• Examinar a composição formal dos edifícios

• Destacar os valores históricos e arquitetônicos

• Simular alternativas

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Revisão Bibliográfica

– Cartas Patrimoniais• Carta de Atenas• Carta de Veneza• Carta de Nairóbi

– Critérios de Tombamento• Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional • Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado

– Iluminação• Natural• Artificial

– Composição

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– Modelagem Física (Software SketchUp)– Modelagem da Iluminação (Software Lumen Designer)

Resultados– Comparação com a iluminação existente

Estudo de Caso– Santander Cultural– Teatro São Pedro– Igreja Nossa Senhora das Dores

• Ficha Técnica e Levantamento Fotográfico• Análise da Iluminação Natural • Análise da Iluminação Artificial• Análise da Composição Arquitetônica

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eO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,

IPHAN, é responsável pela preservação do acervo patrimonial, material e imaterial, do país.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado, IPHAE, tem como responsabilidade identificar, cadastrar, fiscalizar e promover ações de preservação do patrimônio cultural do estado.

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Através da iluminação natural o observador tem a percepção do volume como um todo, tendo noções de profundidade e perspectiva, uma vez que seus contornos ficam bem definidos.

A iluminação artificial, quando projetada adequadamente, agrega valores aos aspectos formais e compositivos da edificação. Tem por finalidade destacar e valorizar os detalhes arquitetônicos.

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o Estudo do reconhecimento, da ordenação e da estruturação da forma, sendo importante devido à necessidade de se entender como os objetos se organizam no espaço e, conseqüentemente, como a mente os interpreta.

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Ficha Técnica e Levantamento Fotográfico

• Fernando Corona e Stephan Sboczak;

• 1931;

• Rua Sete de Setembro, Praça da Alfândega;

• Edifício Eclético, Neoclassicismo francês;

• Tombado pelo IPHAN.

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Iluminação Artificial

• A iluminação é pontual e central, não projetada arquitetonicamente, destacando as partes;

• O contorno da edificação desaparece; perdendo a percepção da monumentalidade do edifício.

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Composição Arquitetônica

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Ritmo

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Composição Arquitetônica

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Ordem Colossal

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Composição Arquitetônica

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Simetria Bilateral

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Composição Arquitetônica

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Hierarquia de Entrada

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Modelagem Física

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Modelagem Iluminação

Alternativa de Iluminação Artificial

• Silhueta positiva (linha luminosa colocada nas bordas para realçar o volume);

• Marcação dos planos;

• Destaque aos detalhes arquitetônicos.

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Modelagem Iluminação

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Comparação dos Resultados

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Ficha Técnica e Levantamento Fotográfico

Fachada Principal

Fachada Lateral

• Phillip von Normann

• 1858

• Praça Marechal Deodoro

• Estilo Neoclássico

• Tombado pelo IPHAE

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Iluminação Artificial

• A iluminação é pontual, não projetada arquitetonicamente;

• Os limites da composição desaparecem;

• Os detalhes arquitetônicos deixam de ser percebidos;

• Transforma o corpo maciço em permeável (iluminação interna).

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Composição Arquitetônica

Ritmo

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Composição Arquitetônica

Repetição

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Composição Arquitetônica

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Hierarquia de Entrada

Composição Arquitetônica

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Modelagem Física

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Modelagem Iluminação

Alternativa de Iluminação Artificial 1

• Silhueta positiva (linha luminosa colocada nas bordas para realçar o volume);

• Marcação dos planos;

• Destaque aos detalhes arquitetônicos.

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Modelagem Iluminação

Alternativa de Iluminação Artificial 1

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Modelagem Iluminação

Alternativa de Iluminação Artificial 2

• Marcação dos cheios e vazios (repetição);

• Silhueta Negativa (iluminação colocada atrás do objeto);

• Utilização da iluminação interna atual;

• Destaque aos detalhes arquitetônicos.

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Modelagem Iluminação

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Comparação dos Resultados

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Ficha Técnica e Levantamento Fotográfico

• Júlio Weise;• 1833;• Rua dos Andradas, s/n;• Barroco português e fachada em estilo alemão;• Tombada pelo IPHAN.

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Iluminação Artificial

• A iluminação artificial no edifício é quase inexistente, sendo presente apenas no trajeto da escadaria

• O contorno do edifício desaparece, assim como seus detalhes

• Pela falta de iluminação nas torres perde-se a percepção da sua verticalidade

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Composição Arquitetônica

RitmoIg

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Composição Arquitetônica

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Composição Arquitetônica

HierarquiaIg

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Composição Arquitetônica

Elementos SecundáriosIg

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Modelagem Física

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Con

clus

ãoA partir das simulações, pode-se concluir que o Software

Lumen Designer é adequado para projetos de iluminação.

• Diferentes alternativas de projeto podem ser simuladas;

• Diferentes luminárias podem ser simuladas;

• Possibilidade de resultados preliminares;

• Escolha da luminária adequada para o projeto de iluminação

– Intensidade Luminosa

– Temperatura de cor

– Ângulo de radiação

– Vida útil / durabilidade da lâmpada

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Con

clus

ãoPoderiam ter sido testados ainda outros Softwares para a

modelagem física, para então comparar qual melhor alternativa se adequaria a utilização conjunta com o Software Lumen Designer.

Concluímos com o término da pesquisa, que a oportunidade de desenvolver o pensamento científico foi de grande importância para a nossa formação acadêmica.

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Bibl

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afia

• Instituto Alemão de Luminotecnica. Introducão a luminotécnica : bases teóricas, iluminacão interna, iluminação externa. Sao Paulo: Osram do Brasil, 1979. 56p. : il.

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• Revista internacional de luminotecnia : ilr. Amsterdam: Stichting Prometeus, 1949- ---v. : il., fot., desenho, planta, graf.

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Revista internacional de luminotecnia : ilr. Amsterdam: Stichting Prometeus, 1949- ---v. : il., fot., desenho, planta, graf.

Revista internacional de luminotecnia : ilr. Amsterdam: Stichting Prometeus, 1949- ---v. : il., fot., desenho, planta, graf.

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Gomes Filho, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras 2000. 127 p. : il., fot.

Fraccaroli, Caetano. A percepção da forma e sua relação com o fenômeno artístico : o problema visto através da gestalt (psicologia da forma). 1982. 32 p.

Freudenberg, Haroldo Hauer. Poética da sombra : a sombra como elemento da composição arquitetônica. Curitiba: UFRGS, Pucpr, 1999. 17p. : il.

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XIX Salão de Iniciação CientíficaUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura - Laboratório de Conforto

Iluminação em Edifícios HistóricosCentro de Porto Alegre

Joana Nunes, Acadêmica ArquiteturaBolsista [email protected] Arnold, Acadêmica ArquiteturaBolsista Voluntá[email protected]ílvia Tavares, Arq. [email protected] da Costa Silva, Arq. Ph.D.Professor [email protected]