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(Valores Não Auditados) Apresentação de Resultados 1º Semestre de 2013

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(Valores Não Auditados)

Apresentação de Resultados1º Semestre de 2013

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1º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 226-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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Aspetos Mais Relevantes

A captação de depósitos de clientes evoluiu favoravelmente (variação face ao p.h.a.a.: +15,7%; +5,1mM€)impactando positivamente no rácio de transformação que ati ngiu 125% (jun,12: 147%).

Nos primeiros seis meses do ano, a carteira de crédito aument ou 712M€ (+2,8% anualizado), assente nosegmento de empresas que teve um acréscimo de 997M€ (+5,4% an ualizado); o crédito a particularesreduziu-se em -4,1% devido à contração da procura e ao reembo lso do crédito à habitação.

O resultado líquido do primeiro semestre foi de -237,4M€, af etado negativamente pela evolução da receita -o produto bancário diminuiu 17,6% - e pelo reforço de provisõ es (aumento de 75,3%).

1º Semestre de 2013 326-07-2013

O resultado da área internacional no semestre atingiu 18,9M €, tendo o lucro do segundo trimestre (14,5M€)melhorado relativamente ao conseguido no trimestre anteri or (4,4M€).

O programa de redução de custos operacionais, a implementar no triénio 2013-15 na área doméstica, deveráoriginar poupanças de 100M€. A área doméstica determinou a r edução de custos c/ pessoal (-3,7%),suportada nas remunerações variáveis e na diminuição de 104 colaboradores. Sem novas consolidações aredução teria sido de 4,6%.

O financiamento líquido de aplicações junto do BCE diminuiu para 8,3mM€ (jun,12: 13,7mM€); a pool decolaterais elegíveis para operações de repos atingiu 24,6mM€.

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O rácio de cobertura do crédito vencido há mais de 90 dias atin giu 120,4%, e a cobertura do crédito emrisco por provisões foi de 57,1%. O rácio “Provisões para Cré dito/Crédito a clientes” atingiu 6,1%.

Aspetos Mais Relevantes

O rácio Core Tier I situou-se em 10,4%, mantendo-se acima do requisito mínimo d e 10% fixado pelo Bancode Portugal; de acordo com os critérios da EBA o rácio Core Tier I é de 9,5% (requisito mínimo: 9%).

O rácio de crédito vencido há mais de 90 dias aumentou para 5,1 % (dez,12: 3,9%) e o rácio de crédito emrisco atingiu 10,7% (dez,12: 9,4%). A carga de provisioname nto passou de 1,62% (2012) para 2,16%. O saldodas provisões para crédito em balanço aumentou para 3,1mM€ ( +28,7% face a jun,12).

1º Semestre de 2013 426-07-2013

No final do 2º trimestre a subsidiária BES Vida, re alizou a operação de monetização do valor da cartei ra de produtos de Vida Risco, que resultou na transferênc ia de todos os riscos inerentes para a Munich Re. Es ta operação teve um impacto de cerca de 40pb no rácio Core Tier I.

A AG do BES Angola (28 de junho) elegeu novos membros do Consel ho de Administração, entre eles oPresidente do Conselho de Administração – Engº. António Pau lo Cassoma. Também foi aprovado oaumento do capital social por montante equivalente a 500 mil hões de USD.

O BES reforçou a sua participação no Moza Banco para 49%. Em conjunto com o parceiro Moçambique Capitais (51% do capital) irá implementar um plano de expansão de atividade mais ambicioso.

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1º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 526-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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1º Sem.2012 1º Sem.2013 Variação

Resultado Líquido milhões de euros 25,5 -237,4 …

ROE % 0,64 -6,45 5,81p.p.

ROA % 0,07 -0,56 -0,63p.p.

Ativos Totais (1) milhões de euros 98 041 96 358 -1,7%

Ativo milhões de euros 85 292 82 616 -3,1%

Crédito Clientes (bruto) milhões de euros 51 176 51 111 -0,1%

Depósitos de Clientes milhões de euros 32 765 37 912 15,7%

Cost / Income % 47,0 57,3 10,3p.p.

Cost / Income (sem mercados) % 52,8 69,2 16,4p.p.

Rácio de Solvabilidade (2)

Principais Indicadores

1º Semestre de 2013 626-07-2013

Rácio de Solvabilidade

Core Tier I - Banco de Portugal % 10,5 10,4 -0,1p.p.

Core Tier I - EBA % 9,9 9,5 -0,4p.p.

Tier I % 10,4 10,0 -0,4p.p.

Total % 11,1 10,7 -0,4p.p.

Número total de balcões 781 769 -12

Rede doméstica 678 652 -26

Número Total de Colaboradores 9 904 10 064 160

Área doméstica 7 529 7 425 -104

Área internacional 2 375 2 639 264

(1) Ativo Líq. + Asset Management + Outra Desint. Passiva + Crédito Securitizado.

(2) Val. Calculados com base no método IRB Foundation; Os dados de junho de 2013 são provisórios.

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(milhões de euros) Atividade Doméstica Atividade Internacional Atividade Co nsolidada

1ºSem.2012

1ºSem.2013

Var.%

1ºSem.2012

1ºSem.2013

Var.%

1ºSem. 2012

1ºSem.2013

Var.%

+ Resultado Financeiro 419,4 261,3 -37,7 188,2 209,1 11,1 607,6 470,4 -22,6

+ Serviços a Clientes 276,0 237,1 -14,1 176,0 106,0 -39,8 452,0 343,1 -24,1

= Produto BancárioComercial

695,4 498,4 -28,3 364,2 315,1 -13,5 1 059,6 813,5 -23,2

+ Resul. de Op. Financeiras 105,2 189,1 77,8 25,6 -20,2 … 131,9 168,9 28,0

= Produto Bancário 801,7 687,5 -14,3 389,8 294,9 -24,3 1 191,5 982,4 -17,6

- Custos Operativos 387,8 375,3 -3,2 171,7 187,7 9,3 559,5 563,0 0,6

= Resultado Bruto 413,9 312,2 24,6 218,1 107,2 -50,8 632,0 419,4 -33,6

Atividade Doméstica vs Atividade Internacional

1º Semestre de 2013 726-07-2013

= Resultado Bruto 413,9 312,2 24,6 218,1 107,2 -50,8 632,0 419,4 -33,6

- Provisões Líquidas de Reposições

378,9 669,1 76,6 47,4 78,2 64,9 426,3 747,3 75,3

= Resultado antes de impostos

35,0 -356,9 … 170,7 29,0 -83,0 205,7 -327,9 …

- Impostos sobre Lucros 71,4 -103,2 … 30,0 0,2 … 101,4 -102,9 …

- Contrib. sobre o SetorBancário

14,0 13,0 -7,1 - - - 14,0 13,0 -7,1

= Resultado apósImpostos

-50,4 -266,7 … 140,7 28,8 -79,5 90,3 -237,9 …

- Interesses que nãoControlam

2,3 -10,4 … 62,5 9,9 -84,1 64,8 -0,5 …

= Resultado do Exercício -52,7 -256,3 … 78,2 18,9 -75,8 25,5 -237,4 …

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Evolução Resultado Financeiro e Margem Financeira

(M€. Margem financeira em pontos de base)

Resultado Financeiro

A redução do resultado financeiro teve origem na área domést ica e resulta fundamentalmente daintensa concorrência ao nível da captação de recursos; evol ução desfavorável da economia comefeitos negativos na qualidade dos ativos; manutenção da fr aca procura de crédito.

313 299195350

1º Semestre de 2013 826-07-2013

295 313 299274

222248

171

179170

157

128136

75

95

115

135

155

175

195

0

50

100

150

200

250

300

350

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13Res. Financ. (Trim.) Margem Financ. (Trim.)

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Serviços a Clientes

(milhões de euros)1º Sem.

20121º Sem.

2013Var.%

Cobrança de Valores 8,7 8,4 -3,6

Operações sobre Títulos 37,4 38,7 3,5

Garantias Prestadas 68,9 74,8 8,6

Gestão de Meios de Pagamento 39,2 37,7 -3,9

Comissões sobre Empréstimos e similares (1) 80,9 82,3 1,7

O comissionamento registou uma redução de 24,1% decorrente da redução geral da atividade. Estaevolução é menos expressiva (-5,6%) se excluirmos os efeito s do custo com as garantias prestadas peloEstado Português e outras comissões de natureza não recorre nte registadas no 1º semestre de 2012.

1º Semestre de 2013 926-07-2013

Créditos Documentários 42,8 35,9 -16,2

Gestão de Ativos (2) 38,5 42,9 11,4

Cartões 20,4 17,8 -12,7

Bancasseguros 27,5 11,3 -59,1

Assessoria, Servicing e Diversos (3) 87,7 -6,7 …

TOTAL 452,0 343,1 -24,1

Custos com Garantias do EstadoComissões não recorrentes do BESA

27,484,0

30,1-

……

TOTAL comparável 395,4 373,2 -5,6

(1) Inclui comissões sobre empréstimos, project finance, financiamentos externos e factoring. (2) Inclui fundos de investimento e gestão de carteiras.(3) Inclui custo com as garantias prestadas pelo Estado.

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A área doméstica continua a evidenciar uma significativa re dução dos custos com umavariação de -3,2% que é mais expressiva (-4,9%) se excluirmo s os efeitos das novasconsolidações.

(milhões de euros) 1º Sem. 2012

1º Sem. 2013

Var.%

Custos com Pessoal 291,5 289,5 -0,7

Remunerações 233,7 231,3 -1,0

Custos Operativos

PLANO DE REDUÇÃO DE CUSTOS

O Grupo BES lançou um

1º Semestre de 2013 1026-07-2013

Remunerações 233,7 231,3 -1,0

Pensões, Seg. Social e Out. Encargos Sociais 57,8 58,2 0,6

Gastos Gerais Administrativos 214,2 220,9 3,2

Amortizações 53,8 52,6 -2,2

Total 559,5 563,0 0,6

Excluindo novas consolidações 557,3 554,4 -0,5

Atividade Doméstica 387,8 375,3 -3,2

Excluindo novas consolidações 385,7 366,7 -4,9

Atividade Internacional 171,7 187,7 9,3

O Grupo BES lançou umprograma de racionalização e deredução gradual de custosoperacionais, a implementar notriénio 2013-2015, que deveráoriginar poupanças de 100M€.

Este ano a redução de custosserá de 3%, em 2014 de 5% eem 2015 de 6%.

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1º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 1126-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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A captação de recursos constitui um dos aspetos mais marcant es do semestre, salientando-se osaumentos nos recursos de balanço (+11,8%), bancasseguros ( +35,7%) e no asset management(+12,0%). Os depósitos atingiram o máximo histórico de 37,9 mM€.

(milhões de euros) 1º Sem.2012

1º Sem.2013

Var. (%)

Depósitos 32 765 37 912 15,7

Obrig. e outros tít.colocados em clientes (1) 5 999 4 529 -24,5

Recursos de Clientes

Evolução dos depósitos

+5,1mM€+15,7%

1º Semestre de 2013 1226-07-2013

Produtos de Seguro Vida (2)3 661 4 969 35,7

Recursos de Balanço 42 425 47 410 11,8

Recursos de Desintermediação 9 976 11 170 12,0

Recursos Totais Clientes 52 401 58 580 11,8

… Doméstico 36 719 43 902 19,6

… Internacional 15 682 14 697 -6,4

(1) Inclui recursos associados às operações de titularização consolidadas e papel comercial.

(2) Valores de mar,12 reclassificados para efeitos comparativos.

35,9

37,9

1S12 1S13

32,8

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A carteira de crédito aumentou 712M€ (+2,8% anualizado), as sente no segmento de empresas queteve um acréscimo de 997M€ (+5,4% anualizado), confirmando mais uma vez o apoio que o GrupoBES continua a dedicar à dinamização do setor empresarial e e m especial ao exportador.

Crédito Concedido Total

(milhões de euros)1º Sem.

20121º Sem.

2013Var.%

Crédito a Particulares 13 979 13 477 -3,6

Crédito à Habitação 11 412 10 974 -3,8

Evolução do Crédito a Empresas

+997M€+5,4%*

1º Semestre de 2013 1326-07-2013

Crédito à Habitação 11 412 10 974 -3,8

Outro Crédito a Particulares 2 567 2 503 -2,5

Crédito a Empresas 37 197 37 634 1,2

Total Crédito a Clientes 51 176 51 111 -0,1

37,237,6

dez.12 jun.13

36,6

(*) Anualizado

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O dinamismo conseguido nos depósitos versus o do crédito tev e reflexos muitopositivos na liquidez do Grupo, designadamente na evolução do ráciocrédito/depósitos que passou para 125% (jun,12: 147%; dez, 12: 137%).

Deleverage

Rácio Crédito/Depósitos (1)

192%

1º Semestre de 2013 1426-07-2013

(1) Calculado nos termos definidos para efeitos da elaboração do Funding & Capital Plan (F& CP)

165%

141%147%

137%125%

Dez,09 Dez,10 Dez,11 Jun,12 Dez,12 Jun,13

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Linhas PME Investe/Crescimento

Os 2 885 M€ aprovados pelo BES, nas linhas PME Investe e PME Cre scimento, traduzem oforte empenho na divulgação destas linhas. Liderança globa l na linha PME Crescimento 2013com uma quota de 23,6%, destacando-se a quota de 43,1% na linh a Exportadora.

PME Crescimento 2013 Montantes aprovados pelo BES e analisados pelas SGM

23,6%

17,1% 17,0%

1º Semestre de 2013 1526-07-2013

279 M€

Banco DBES Banco B Banco C

17,1% 17,0%16,3%

9,6%

Banco E

A liderança do BES na Linha PME Crescimento 2013 tr aduz o enfoque no apoio às empresas que, para além do financiamento, se materializa no apoio à In ovação e à Internacionalização.

(Fonte: SGM 12/07/2013)

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BES Express Bill

Garantir e antecipar pagamentos são as necessidades que as e mpresas mais têm evidenciadonum quadro de agravamento da gestão de tesouraria – o serviço Express Bill responde a estasnecessidades de forma simples e online.

•Limites de Crédito Contratados : 2.400M€

1º Semestre de 2013 1626-07-2013

* Em utilização permanente dos 2.400M€ com prazos médios de pagamento de 70 dias.

•Limites de Crédito Contratados : 2.400M€

•Capacidade de Garantir e Antecipar pagamentos por a no *: 12.000M€

•Nº Empresas Aderentes : 13.000

•Peso nos Pagamentos Confirmados (Jun.13): 57%

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Financiamento à Economia - Factoring

No atual contexto, o financiamento da tesouraria das empres as revela-se decisivo.O BES é líder nas soluções de Factoring com uma quota de mercad o de 25,8%, com1.659 M€ de Crédito sob Gestão.

Factoring – Quota de MercadoCrédito sob Gestão - (Fonte: ALF Junho 2013)

25,8%

1º Semestre de 2013 1726-07-2013

1.659M€

Banco BBES Banco C Banco D

18,2%

16,8%

8,9%7,3%

Banco E

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UIP: Apoio às exportações e à internacionalização

Realizada - Maio

Indonésia & Timor· Iniciativa da Câmara de Comércio Indonésia-Portugale da KADIN, com o apoio do BES;

Em 2013, já foram realizadas 2 missões com grande s ucesso. Mais duas missões estão em preparação ainda este ano, em forte coordenação com entidades locais, estando, no global,

envolvidas cerca de 100 empresas.

Em Preparação

Líbia· Receção de comitiva empresas líbias em missão empresarial a Portugal, coordenada com o Aman Bank;

Abertura de Novos Mercados: o sucesso das Missões E mpresariais

1º Semestre de 2013 1826-07-2013

e da KADIN, com o apoio do BES;· Envolveu 25 empresas portuguesas;· Setores diversificados desde a defesa às tecnologias de informação.

empresarial a Portugal, coordenada com o Aman Bank;· Setores em análise: Materiais de construção, agroalimentar e farmacêutico.

Realizada - Junho

Argélia· 43 empresas portuguesas dos sectores de materiais de Construção e Agro-Alimentar;· Colaboração local do Banque Exterieure d‘Algerie, Associações Patronais, Bancos Locais, Entidades e Empresas Privadas.

Em Preparação

Polónia· Cerca de 30 empresas portuguesas, multisetorial;· Organização conjunta BES e BESI Polónia com colaboração do Ministério da Economia Polaco, PALILZ, PKO Bank Polski, AICEP, Embaixada de Portugal na Polónia, CC Polónia-Portugal.

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Relativamente ao desempenho das diversas geografias é de as sinalar a recuperação no Reino Unidoque vem observando um papel crescente na captação de recurso s wholesale; a performance positivanos EUA e os impactos da recessão económica com efeitos negat ivos nas unidades em Espanha.

(milhões de euros) 1º Sem. 2012 1º Sem. 2013

Triângulo Estratégico 63,7 -5,2

Resultado Líquido

Triângulo Estratégico

Atividade Internacional

1º Semestre de 2013 1926-07-2013

Triângulo Estratégico 63,7 -5,2

Reino Unido 11,4 19,4

EUA 3,9 4,7Outros -0,8 0,0Total área internacional 78,2 18,9

1º Sem.2012 1º Sem.2013

África (1) 43,0 7,7

Brasil 10,2 1,4

Espanha 10,5 -14,3

Total 63,7 -5,2

(1) Engloba Angola, Moçambique, Cabo Verde , Líbia e Argélia

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Moçambique – Plano de crescimento

Presença geográfica

�23 Agências Bancárias, correspondente a 36 Unidades Negócio (22 Agências, 10 Centros Corporate e 4 Centr os Private), prevendo-se atingir 27 em Dez.2013;

Em Junho, o BES reforçou para 49% a sua posição no Moza Banco. F oi ainda concretizado um acordo deparceria estratégica que visa a expansão da atividade comer cial e a criação de instituições financeirasdedicadas à gestão de ativos e à banca de investimento maiori tariamente participadas pelo Moza Banco.

TeteNampula

CaboDelgadoNiassa

5(2)5(2)4(2)4(2)

2(1)2(1)

1º Semestre de 2013 2026-07-2013

�Presença em 9 províncias do país, pretendendo-se at é final de 2013 estar presente em todas as províncias;

�O Moza Banco tem actualmente mais de 400 colaboradores , investindo em quadros jovens e com qualificações ac ima da média.

Alto Maé

(Cidade Maputo)

O Moza Banco ocupa atualmente o 5º lugar do mercado financeiro Moçambicano, com uma quota de 5,5%

(3,8% em Dez/12),

Sofala

Zambézia

Inhambane

Gaza

Manica

Maputo17(13)17(13)

1(1)1(1)

3(1)3(1)

1(1)1(1)

2(1)2(1)

1(1)1(1)

# (#)# (#)Nº Unidades Negócio(Nº Agências Bancárias)

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Banca de Investimento

� Ibéria: Joint Lead Manager das emissões de obrigações da Portugal Telecom (1.000 M€) e da ESFIL (200M€), Sole Lead Manager nas emissões de obrigações da ESF Portu gal (80 M€) e da Sonae Investimentos (50 M€) e Join tGlobal Coordinator da OPS das obrigações da Benfica SAD (45 M €). Posições de destaque na área de Corretagem:

Produto Bancário Resultado Líquido(Milhões de euros)

1ºS2012 1ºS2013

123,1 121,2

-1,5%

1ºS2012 1ºS2013

14,8

2,1

-86%

México Início da

actividade da Lusitânia

Capital, SOFOM,

Peso da área Internacional: 57% (Milhões de euros)

1º Semestre de 2013 2126-07-2013

Global Coordinator da OPS das obrigações da Benfica SAD (45 M €). Posições de destaque na área de Corretagem: 3º lugar em Portugal (quota de mercado de 6,3%) e 7 º lugar em Espanha (quota de mercado de 5%). “BestInvestment Bank in Portugal”, distinção atribuída pela Euromoney.

� Brasil: Assessoria à Codimetal na aquisição de 70% d o capital accionista da Trefinox e actuação como Joi ntBookrunner no follow on da BHG (R$ 378M), na emissão d e bonds da Andrade Gutierrez (US$ 500M) e na emissão de debêntures de infraestrutura da Concessionária Rod ovias do Tietê (R$ 1.065M). Assessoria e repasse do s recursos de longo prazo do BNDES à ViaBahia, no mont ante de R$ 46M.

� Reino Unido: Joint Bookrunner na colocação de 131,6 m ilhões de novas acções da Vertu Motors Plc (£ 50M) e S ole Bookrunner na colocação de 1,2 milhões de acções da Ted Baker (£ 20M).

� Polónia: Joint Global Coordinator e Joint Bookrunner na venda de uma participação de 25% da KRUK S.A, por parte do PE Fund Entreprise Investors, através de acc elerated bookbuilding (PLN 251,8M).

Em termos globais, a rentabilidade no 1º semestre de 2013 foi negativamente afectada pelo aumento das imparidadesde crédito em Portugal e Espanha.

Capital, SOFOM, E.N.R.

M&A

� #1 em Portugal (por nº e valor de

transacções

concluídas,

Bloomberg)

� #2 na Ibéria (por valor de

transacções

concluídas,

Bloomberg)

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O reforço de provisões para crédito elevou-se a 553,1M€ (+57 ,1%); o custo com a imparidade nacarteira de títulos foi de 52,8M€; para imóveis adquiridos p or recuperação de créditos atingiu umreforço de 79,4M€; e a dotação de provisões para imparidades em outros ativos elevou-se a 62,0M€.

Decomposição das Provisões

Provisões

(milhões de euros)1ºSem

20121ºSem

2013 5555,,,,6666

Sinistralidade GBES CV Total (%)

PIB tx variação real (em %)

PIB e Rácio de Sinistralidade (%)

1º Semestre de 2013 2226-07-2013

(milhões de euros) 2012 2013

Provisões para Crédito 352,0 553,1

% da Carteira de Crédito 138p.b. 216p.b.

Provisões para Títulos 18,8 52,8

Outras Provisões 55,5 141,4

Provisões Totais 426,3 697,8

1111,,,,9999

1111,,,, 88882222 ,,,, 1111 2222 ,,,, 1111 1111,,,,9999

1111,,,,5555 1111,,,, 3333

1111,,,,2222

1111,,,,33331111,,,,8888

2222 ,,,, 1111

3333 ,,,,0000

4444,,,, 3333

5555,,,,6666

3333 ,,,, 7777

1111,,,, 8888

0000,,,,8888

----0000,,,,8888

1111,,,,5555 0000,,,,99991111,,,, 3333

1111,,,,9999

0000,,,,0000

----2222 ,,,,5555

1111,,,,4444

----1111,,,,7777

----3333 ,,,,2222

----2222 ,,,,0000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

* projecção

****

Fonte: PIB – projeção do Banco de Portugal para efeitos de elaboração do F&CP

* projeção

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Os rácios de sinistralidade do Grupo comparam favoravelmen te com o total do sistema bancárionacional: 9,8% nas empresas (Grupo BES: 6,8%); 2% na habitaç ão (Grupo BES: 0,9%) e de 12,3% nooutro crédito a particulares (Grupo BES: 8,1%).

1º Sem.2012 1º Sem.2013 Sistema*

Crédito Vencido/ Crédito a Clientes (bruto) 3,7% 5,6%

Habitação 0,9% 0,9% 2,0%

Crédito ao Consumo e Outros Fins 6,0% 8,1% 12,3%

Rácios de Qualidade dos Ativos

1º Semestre de 2013 2326-07-2013

8,1% 12,3%

Empresas 4,4% 6,8% 9,8%

Crédito vencido(>90 dias)/Créd. a Clientes (bruto) 3,3% 5,1%

Crédito em risco (1) / Crédito a Clientes (bruto) 7,9% 10,7%

Provisões para Crédito/Crédito Vencido 127,6% 110,0%

Provisões para Crédito/Crédito Vencido (> 90 dias) 144,0% 120,4%

Provisões para crédito/Crédito em risco (1) 60,1% 57,1%

Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 4,8% 6,1%

Carga de Provisões para Crédito 1,38% 2,16%

(1) De acordo com a definição constante da instrução nº 23/2011 do Banco de Portugal. O crédito em risco inclui: a) crédito (vencido+vincendo) com prestações de capital e juros vencidos há mais de 90 dias; b) créditos restruturados em que tenha havido capitalização de juros ou capital sem cobertura total por garantias ou que os juros e outros encargos não tenham sido pagos na íntegra pelo devedor; c) prestações de capital ou juros vencidos há menos de 90 dias em que se verifique a falência ou liquidação do devedor.

* Fonte: BdP maio 2013

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1º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 2426-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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(milhões de euros) dez.2012 jun.2013 (1)

Ativos de Risco Equivalentes 61 681 60 787

Fundos Próprios Totais 6 957 6 488

Core Tier I 6 471 6 293

Rácios de Solvabilidade

O rácio Core Tier I manteve-se nos 10,4%, cumprindo com o níve l fixado pelo Banco de Portugal(mínimo de 10%) e o rácio Core Tier I calculado segundo a metod ologia da EBA é de 9,5%, acima dovalor mínimo de 9% fixado por aquela Autoridade Europeia.

1º Semestre de 2013 2526-07-2013

Core Tier I 6 471 6 293

Core Tier I - EBA 6 092 5 785

Tier I 6 439 6 107

Complementares e Deduções 518 381

Rácio Core Tier I 10,5% 10,4%

Rácio Core Tier I - EBA 9,9% 9,5%

Rácio Tier I 10,4% 10,0%

Rácio de Solvabilidade 11,3% 11,7%

(1) Dados provisórios

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Liquidez

Financiamento líquido do BCE (1)

(mil milhões de euros)

Redução do financiamento do BCE para 8,3mM€, uma diminuição de 40% face ao montantemáximo atingido em jun,12. A variação face a dez,12 deve-se à mobilização de liquidez que oGrupo detinha sob a forma de depósitos junto do BCE (de 3,4mM€ (dez,12) para 1,2mM€ (jun,13)).

13,7

(valores em mil milhões de euros)

-40%

1º Semestre de 2013 2626-07-2013

(1) Em jun,13: financiamento (9,5mM€) líquido de aplicações no BCE (1,2mM€)

8,7

13,7

6,9

8,3

Dez,11 Jun,12 Dez,12 Jun,13

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1 º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 2726-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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Consciente das dificuldades sociais dos segmentos populac ionais mais carenciados, o BES desenvolveuum conjunto de iniciativas de forma a envolver os seus stakeh olders em diversas causas.

Responsabilidade social - Crowdfunding BES e Cáritas

O BES foi primeiro banco nacional a marcar presença na área do Crowdfunding social e em novembro de 2012 lançou a plataforma

BES Crowdfunding.

O BES foi primeiro banco nacional a marcar presença na área do Crowdfunding social e em novembro de 2012 lançou a plataforma

BES Crowdfunding.

• Doações através do BESnet ou

O Protocolo BES/Cáritas, para além da contribuição direta para o Fundo Social Solidário no valor de 75 0

mil euros em 3 anos, prevê ainda mecanismos de angariação de donativos diretos para a Cáritas.

O Protocolo BES/Cáritas, para além da contribuição direta para o Fundo Social Solidário no valor de 75 0

mil euros em 3 anos, prevê ainda mecanismos de angariação de donativos diretos para a Cáritas.

1º Semestre de 2013 2826-07-2013

Nestes 7 meses o BES Crowdfundingjá conseguiu 1.172 doadores e

financiar a 100% onze projetos.

• Doações através do BESnet ouBESnetwork;

• Microdoar: arredondamento dospagamentos efetuados (água, luz,compras, etc);

Em apenas 12 meses, a contribuição direta e

indireta para a Cáritas totalizou

509 mil euros.

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Microcrédito BES*: 1.243 postos de trabalho criados

Microcrédito – 1.243 postos de trabalho criados

Distribuição geográfica das linhas de Microcrédito

O BES assinou recentemente a primeira operação do FEI em Port ugal e disponibiliza uma linha de 8,75M€para projetos de microcrédito e empreendedorismo. Este con trato irá permitir financiar cerca de 600pequenas empresas/empreendedores, o que se traduzirá, em p elo menos, 600 postos de trabalho.

33%

1º Semestre de 2013 2926-07-2013

12,5 M€ de investimento aprovado.

• Inclui as linhas de Microcrédito BES, e as protocoladas com ANDC e IEFP (Microinvest e Invest+;).

720 projetos financiados

33%

27%

12%

14%

14%

RegiõesNº

operaçõesNorte 234Centro 89

Grande Lisboa 192Alentejo 104Algarve 101Total 720

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1º Semestre de 2013: Aspetos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2013

Atividade Doméstica e Internacional

Agenda

1º Semestre de 2013 3026-07-2013

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Responsabilidade Social

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Conclusão

Os primeiros sinais de recuperação económica em Por tugal já são visíveis e os próximos trimestres serão reveladores quanto à s ua consolidação.

Com níveis de solvabilidade e liquidez confortáveis e uma dinâmica comercial líder – os depósitos captados aumentaram 5,1 mil mil hões de euros no

primeiro semestre e o crédito concedido às empresas registou um acréscimo de 997 milhões de euros – o Grupo BES encontra -se na primeira linha das

1º Semestre de 2013 3126-07-2013

de 997 milhões de euros – o Grupo BES encontra -se na primeira linha das instituições financeiras melhor preparadas para apo iar o relançamento do

crescimento económico em Portugal.

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(Valores Não Auditados)

1º Semestre de 2013 3226-07-2013

Apresentação de Resultados1º Semestre de 2013