APR_Matriz de FMEA

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APR - ANÁLI Projeto:- Descrição da Tarefa:- Grupo de Trabalho:- ETAPAS ATIVIDADE SEVERIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 OBJETIVO:- O objetivo desta APR é servir de ferramenta para uma tom de recursos financeiros e humanos, para que as atividades sejam rea integridade física de todos colaboradores envolvidos. Elaborado por:- Carlos Sant'Ana Bezerra MODO DE FALHA POTENCIAL EFEITO POTENCIAL DA FALHA

Transcript of APR_Matriz de FMEA

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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

Projeto:-Descrição da Tarefa:-

Grupo de Trabalho:-

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ATIVIDADE

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OBJETIVO:- O objetivo desta APR é servir de ferramenta para uma tomada de decisões e para a seleção correta de uma ação ou de um curso de ações, permitindo melhor alocação de recursos financeiros e humanos, para que as atividades sejam realizadas de forma segura, dentro dos prazos previstos, evitando possíveis acidentes e visando garantir a integridade física de todos colaboradores envolvidos.

Elaborado por:- Carlos Sant'Ana Bezerra

MODO DE FALHA POTENCIAL

EFEITO POTENCIAL DA FALHA

CAUSA POTENCIAL DA FALHA

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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Pag 01 de 02

Responsável:-Coordenador:-

Equipamento:- Data APR (início):- / /Local:- Revisão:-Responsável pela atividade (contratante):- Data da revisão:- / /Responsável pela atividade (contratado):- Data Chave:- / /

DE

TE

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RAÇÕES RECOMENDADAS

RESULTADOS DAS AÇÕES

AÇÕES TOMADAS

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APR Nº 0001

O objetivo desta APR é servir de ferramenta para uma tomada de decisões e para a seleção correta de uma ação ou de um curso de ações, permitindo melhor alocação de recursos financeiros e humanos, para que as atividades sejam realizadas de forma segura, dentro dos prazos previstos, evitando possíveis acidentes e visando garantir a integridade física de todos colaboradores envolvidos.

MEIOS E MÉTODOS DE CONTROLE

RESPONSÁVEL E PRAZO

RISCOS RESIDUAIS

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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOSANÁLISE DOS RISCOS RESIDUAIS

Projeto:-Descrição da Tarefa:-

Grupo de Trabalho:-

ET

AP

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ATIVIDADE

123456789

1011121314151617181920

Elaborado por:- Carlos Sant'Ana Bezerra

MODO DE FALHA POTENCIAL

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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOSANÁLISE DOS RISCOS RESIDUAIS

Projeto:-Descrição da Tarefa:-

Grupo de Trabalho:-

SE

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EFEITO POTENCIAL DA FALHA

CAUSA POTENCIAL DA FALHA

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APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOSANÁLISE DOS RISCOS RESIDUAIS

Responsável:- Coordenador:-

Data chave:- / / Data APR (início):- / /

DE

TE

ÃO

NP

RAÇÕES RECOMENDADAS

APR Nº 0001

MEIOS E MÉTODOS DE CONTROLE

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RESPONSÁVEL E PRAZO

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Gerenciamento de Riscos Perigos e Riscos

No Gerenciamento de Riscos, temos basicamente, 4 módulos importantes: ALARP - As Low As Reasonably Praticable1 - Análise de Risco Significa:- Risco Tão Baixo Quanto Possível

Para quê eu vou usar esse produto ou serviço? NÍVEIS DE TOLERABILIDADE DE RISCO→ Identificação do perigo.→ Estimativa de risco.

2 - Avaliação de Risco→ Decisões quanto à aceitabilidade de risco.Em qual nível de NPR vamos trabalhar?Vamos aceitar ou não o risco residual?

3 - Controle de Risco

→ Avaliação do risco residual.→ Aceitação do risco global.

3 - Informação pós-produção

TIPOS DE RISCO

Risco Individual:É aquele onde o risco está para uma pessoa presente na vizinhança de umperigo, considerando a gravidade deste e o período de tempo em que o danopode acontecer.

Risco Social:É aquele que está para um agrupamento de pessoas expostas aos danosdecorrentes de um ou mais cenários acidentários

→ Identificação do uso/finalidade do produto ou serviço.

→ Análise de opções.→ Implementação.

→ Experiência pós-produção.→ Análise crítica da experiência de gerenciamento de risco.

1 - ANÁLISE DE RISCOS

2 - AVALIAÇÃO DE RISCOS

3 - CONTROLE DE RISCOS

4 - INFORMAÇÃO PÓS-PRODUÇÃO

De

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Intolerável

Tolerável

Razoavelmente aceitável

Aceitável

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Processo de gerenciamento de risco

Passo 1 - Definição clara do uso/finalidade do produto

Passo 2 - Identificação de perigos conhecidos ou previsíveis

Passo 3 - Estimativa de risco para cada perigo

estimativas da probabilidade ou de níveis de gravidade deve ser registrado no arquivo de gerenciamento de risco.

conseqüências. Dependendo da área de aplicação, somente certos elementos doprocesso de estimativa de risco podem ser considerados. Por exemplo, em algunscasos, não será necessário ir além da análise inicial de perigos e conseqüências.

Informações ou dados para estimativa de risco podem ser obtidos a partir de:

Passo 4 - Avaliação de risco

Passo 5 - Redução de risco

_ O fabricante ou prestador de serviço deve descrever o uso/finalidade destinados para o produto ou serviço e qualquer uso incorreto razoavelmente previsível._ O fabricante ou prestador de serviço deve listar todas as características qualitativas e quantitativas que possam afetar a segurança do produto ou serviço, e, quando apropriado, seus limites definidos.

_ O fabricante deve compilar uma lista de perigos conhecidos ou previsíveis associados ao produto ou serviço tanto em condições normais quanto em condições anormais ou de emergência._ Os perigos reconhecidos com antecedência devem ser identificados. _ Seqüências de eventos previsíveis que possam resultar em situações de perigo também devem ser consideradas e registradas._ Para identificar perigos não reconhecidos previamente, podem ser utilizados métodos sistemáticos que tratem da situação específica: AAF, HAZOP, FMEA, etc.

Para cada perigo identificado, o risco tanto em condições normais quanto em condições de falha deve ser estimado utilizando informações ou dados disponíveis.

_ Para casos em que a probabilidade de ocorrência do dano não pode ser estimada, uma lista de possíveis conseqüências do perigo deve ser elaborada. O risco estimado deve ser registrado no arquivo de gerenciamento de risco._ Qualquer sistema utilizado para a categorização quantitativa ou qualitativa de

_ A estimativa de risco incorpora uma análise de probabilidade de ocorrência e

_ A estimativa de risco pode ser quantitativa ou qualitativa.

_ Normas publicadas, dados técnico-científicos_ Dados de campo de produtos ou serviços similares aos que já estejam sendo utilizados, incluindo relatórios publicados de incidentes e acidentes_ Testes de usabilidade com a participação de usuários comuns_ Resultados de investigações apropriadas_ Opinião de especialistas_ Esquemas externos de determinação da qualidade

_ Para cada perigo identificado, o fabricante deve decidir, utilizando os critérios definidos no plano de gerenciamento de risco, se o risco estimado é baixo o suficiente a ponto de não ser necessária a sua redução.

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cada perigo seja considerado aceitável.

Passo 5 - Análise de opções

gerenciamento de risco.

Passo 6 - Implementação de medidas de controle de risco

Passo 7 - Avaliação do risco residual

_ Se o risco residual não atender a esses critérios, medidas posteriores de controle de risco devem ser aplicadas.

acompanhantes pertinentes fornecidos pelo fabricante.

Passo 8 - Análise risco/benefício

_ Os resultados dessa avaliação devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

Quando a redução de risco é necessária, o fabricante deve obedecer ao processo especificado para controlar os riscos, de modo que o risco residual associado a

O fabricante deve identificar medidas de controle de risco que sejam apropriadas para a redução dos riscos a um nível aceitável.O controle de risco deve consistir em uma abordagem integrada na qual o fabricante deve utilizar uma ou mais das seguintes medidas, na ordem de prioridade listada:_ Segurança inerente ao projeto_ Medidas de proteção no próprio produto ou no processo de produção_ Informações para segurança

As medidas de controle de risco podem reduzir a gravidade do dano potencial, reduzir a probabilidade de ocorrência de tal dano, ou ambos._ As normas técnicas tratam da segurança inerente, descritiva e de proteção para vários produtos. É recomendado consultá-las como parte do processo de

_ As medidas de controle de risco selecionadas devem ser registradas no arquivo de gerenciamento de risco.

_ Se, durante a análise de opções, o fabricante determinar que uma redução adicional do risco é impraticável, ele deverá conduzir uma análise risco/benefício do risco residual. Caso a redução adicional do risco seja praticável, ele deve proceder à implantação das medidas de controle do risco selecionadas.

_ O fabricante deve implementar as medidas de controle de risco. As medidas utilizadas para controlar os riscos devem ser registradas no arquivo de gerenciamento de risco._ A implantação e a eficácia das medidas de controle de risco devem ser verificadas e os resultados da verificação devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

_ Qualquer risco residual que permaneça após a aplicação das medidas de controle de risco deve ser avaliado com base nos critérios definidos no plano de gerenciamento de risco. Os resultados dessa avaliação devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

_ Se o risco residual for julgado aceitável, então todas as informações relevantes necessárias para explicar o risco residual devem ser incluídas nos documentos

_ Se o risco residual for julgado inaceitável com base nos critérios estabelecidos pelo plano de gerenciamento de risco, e não for praticável realizar um outro controle de risco, o fabricante deve reunir e analisar criticamente os dados e literatura sobre os benefícios do uso/finalidade destinados para determinar se eles se sobrepõem ao risco residual._ Se essa evidência não fornecer o suporte necessário para concluir que os benefícios se sobrepõem ao risco residual, então os riscos associados devem ser determinados._ Informações relevantes necessárias para explicar o risco residual devem ser incluídas nos documentos acompanhantes pertinentes fornecidos pelo fabricante.

Page 12: APR_Matriz de FMEA

Passo 9 - Outros perigos gerados

_ As medidas de controle de risco devem ser analisadas criticamente para identificar se outros perigos são introduzidos.

_ Os resultados dessa análise crítica devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

Passo 10 - Totalidade da avaliação de risco

Passo 11 - Avaliação do risco residual total_ Após a implementação e verificação de todas as medidas de controle de risco, o

_ Os resultados da avaliação do risco residual geral devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

Passo 12 - Relatório de gerenciamento de risco

_ Os resultados do processo de gerenciamento de risco devem ser registrados em um relatório de gerenciamento de risco.

_ O relatório de gerenciamento de risco deve ser parte do arquivo de gerenciamento de risco._ Esse relatório pode ser mantido tanto em formato eletrônico quanto impresso.

Passo 13 - Informação pós-produção

a) Perigos que não foram reconhecidos anteriormenteb) Riscos estimados provenientes de um perigo que não são mais aceitáveisc) Determinação original invalidada de outra maneira

_ Se quaisquer novos perigos forem introduzidos por quaisquer medidas de controle de risco, os riscos associados devem ser determinados.

_ O fabricante deve assegurar que os riscos de todos os perigos identificados foram avaliados. Os resultados dessa determinação devem ser registrados no arquivo de gerenciamento de risco.

fabricante ou prestador de serviço deve decidir se o risco residual geral apresentado pelo produto é aceitável, utilizando os critérios definidos no plano de gerenciamento de risco.

_ Se o risco residual geral for julgado inaceitável, com base nos critérios estabelecidos no plano de gerenciamento de risco o fabricante deve reunir e analisar criticamente dados e literatura sobre os benefícios do uso/finalidade destinados, para determinar se eles se sobrepõem ao risco residual._ Se essa evidência não fornecer o suporte necessário para concluir que os benefícios se sobrepõem ao risco residual, então o risco permanece inaceitável.

_ O relatório deve fornecer rastreabilidade de cada perigo para: análise de risco, avaliação de risco, implementação e verificação das medidas de controle de risco e determinação que o risco residual é aceitável.

_ O fabricante deve estabelecer e manter um procedimento sistemático para analisar criticamente as informações obtidas sobre o produto ou produtos semelhantes na fase de pós-produção. As informações devem ser avaliadas quanto à possível relevância em relação à segurança, especialmente no que se refere a:

_ Se qualquer uma das condições acima for satisfeita, os resultados da avaliação devem ser realimentados como uma entrada para o processo de gerenciamento de risco._ Sob a luz desta informação relevante à questão da segurança, deve ser considerada uma análise crítica que revise os passos apropriados do processo de gerenciamento de risco do produto ou serviço._ Se houver a possibilidade de que o risco residual ou sua aceitabilidade tenham sido modificados, deve ser avaliado o impacto sobre as medidas de controle de risco implementadas anteriormente.

Page 13: APR_Matriz de FMEA

_ Alguns aspectos do monitoramento pós-produção são tratados em regulamentações nacionais ou regionais, dependendo do produto. Em alguns casos, medidas adicionais, como por exemplo, avaliações pós-produção poderão ser requeridas._ Informações podem ser encontradas em qualquer estágio do ciclo de vida do produto ou serviço, desde a fase de concepção até a de pós-produção.

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Podemos organizar a análise em três etapas:

Existirá sempre um nível de incerteza entre o que seria aceitávele o que seria considerado extremamente perigoso.

Devemos criar uma matriz de riscos a partir de um sistema de valores. Esta matriz de riscos deve ser baseada em fatos históricos que devem ser pesquisados para verificar se:_ Há a possibilidade de termos novas situações, procedimentos e operações que possam causar novos danos?_ Tiramos alguma lição de acidentes do passado, e tomamos ação para que estas não se repitam?

1) Fotografia: permite o recenseamento dos perigos/riscos:_ Levantamento dos acidentes e incidentes já ocorridos, obtendo características dos produtos: propriedades física e químicas, estabilidade, explosividade, agressividade, toxicidade, etc._ Condições operacionais: processo contínuo, descontínuo ou semicontínuo, temperatura, pressão, quantidade de reativos, vazões, etc._ Tipos de materiais utilizados, estrutura da fábrica: implantação, densidade populacional, condições climáticas, rejeitos, agressões externas, planos de emergência, etc.

2) Análise: Utilizando-se as técnicas de identificação de perigos e de análise de riscos procura-se estabelecer, de maneira qualitativa (usando-se experiência e aplicação das regras) ou quantitativa (através de uma estimativa probabilística da ocorrência do evento) identificar perigos e avaliar riscos.

3) Estudo: Nesta etapa procura-se definir os meios a serem colocados em prática para gerenciar os riscos ou minimizá-los a um nível compatível com os objetivos fixados, ou seja, obter-se uma segurança e uma proteção do meio ambiente aceitável. Os meios para tanto podem ser técnicos (concepção, operação), humanos (capacidade do pessoal em controlar situações normais e anormais) e/ou organizacionais (procedimentos).

Quando não for possível atender os objetivos com os meios existentes, deve-se colocar em prática ações de prevenção e proteção:

_ Prevenção significa evitar o risco ou limitar a sua probabilidade de ocorrência, como por exemplo: aterramento elétrico, sistemas de esvaziamento rápido, manutenção, inspeção, planejamento, procedimento de trabalho, etc.

_ Proteção significa minimizar a gravidade das conseqüências através de ações, como por exemplo: sistemas à prova de explosão, discos de ruptura, diminuição do combustível ou do comburente, da alimentação ou do nível de energia, rede de combate a incêndios, supressão de explosões, meios de intervenção, bacias de contenção de vazamentos, sistemas de coleta e tratamento de gases e vapores, etc.Como já citado anteriormente: o risco, como uma medida da probabilidade e severidade de efeitos adversos, é um conceito de difícil compreensão devido à incerteza da medida da probabilidade.

Page 15: APR_Matriz de FMEA

Etapas de desenvolvimento da APR / FMEA

Ocorrências:É a frequência com que um modo ou tipo de falha ocorre.A única maneira de reduzir esse índice é impedir que a causa aconteça.

de decisão, independente do valor de NPR.

Detecção:É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle.Um índice de ocorrência baixo, não significa que o índice de detecçãotambém será baixo.

Número de prioridade de risco (NPR):É o produto dos índices de severidade, ocorrência e detecção.Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas.Para altos NPRs, deve-se empreender esforços para reduzir o risco.

prevenção de riscos.

necessário adotar medidas de prevenção de riscos.Modo ou tipo de falha:Descrição do modo ou tipo de falha que o processo/projeto pode gerar. Risco residual:É a não-conformidade com os requisitos do projeto. É o risco remanescente, após terem sido tomadas as medidas de proteção.

Efeito da falha: APR para o modo de falha em questão.É a consequência que a falha acarretará ao produto ou sistema.

deve ser realizada uma nova APR para o modo de falha em questão.Grau de severidade:É o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente. Para determinaçãodo grau de severidade, devem ser analisados os efeitos da falha.

especial a esta falha, independente do valor do NPR.

Causa da falha:A determinação da causa da falha é essencial. É na causa da falha que ogrupos irá atuar para determinação das ações recomendadas.

OBS:- Sempre que esse índice for ≥ 4, é necessária análise para a tomada

OBS 1:- Sempre que o NPR for > 36, será necessário adotar medidas de

OBS 2:- Sempre que o NPR for ≤ 36 e, for considerado inaceitável, será

OBS 1:- Sempre que o Risco Residual for ≥ 36, deve ser realizada nova

OBS 2:- Sempre que o Risco Residual for < 36 e, for julgado inaceitável,

OBS:- Sempre que o grau de severidade for ≥ 4, deve ser dada atenção

COORDENADOR

EQUIPE MULTIFUNCIONAL

Descrição doSistema

AnáliseFuncional

Análise deRisco

Análise deFalhas

Ações Preventivas

Page 16: APR_Matriz de FMEA

Grau de severidadeÉ o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente

Efeito Critério - Severidade do Efeito

Perigoso sem advertência

A falha ocorrerá sem aviso prévio.

Perigoso com advertência

A falha ocorrerá com aviso prévio.

Muito altoCliente muito insatisfeito.

AltoCliente insatisfeito.

ModeradoCliente sente desconforto.

BaixoO cliente sente alguma insatisfação.

Muito baixo

Menor

Defeito notado pela média dos clientes.

Muito menor

Defeito notado por alguns clientes.

Nenhum

_ Para determinação do grau de severidade, devem ser cuidadosamente analisados os efeitos da falha_ A determinação do grau de severidade deve ser feita pelo engenheiro ou técnico responsável pelo projeto/processo do produto ou sistema_ Se disponível, a FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de severidade, evitando também que haja diferenças entre a severidade constante nas FMEAs de projeto e de processo

Pode por em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não conformidade com a legislação governamental.

Pode por em perigo o operador da máquina ou montador. O modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental.

Grande interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem.

Pequena interrupção na linha de produção ou impossibilidade de montagem.

Pequena interrupção na linha de produção. Grande parte ou todos os produtos devem ser selecionados.

Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser selecionada.

Pequena interrupção na linha de produção. O produto deve ser selecionados e uma parte retrabalhada. Defeito notado pela maioria dos clientes.

Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, mas fora da estação de trabalho.

Pequena interrupção na linha de produção. Uma parte dos produtos deve ser retrabalhada, dentro da estação de trabalho.

Não afeta a performance do produto e não prejudica o processo.

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Grau de severidadeÉ o grau de gravidade do efeito da falha para o cliente

Índice de

Severidade

10

9

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6

5

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3

2

1

Para determinação do grau de severidade, devem ser cuidadosamente analisados os efeitos da falhaA determinação do grau de severidade deve ser feita pelo engenheiro ou técnico responsável pelo

Se disponível, a FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de severidade, evitando também que haja diferenças entre a severidade constante nas FMEAs de projeto e de processo

Page 18: APR_Matriz de FMEA

Ocorrências

Probabilidade de falha

Muita alta: Falhas persistentes ≥1 em 10

1 em 20

1 em 50

1 em 100

1 em 200

1 em 500

1 em 1000

1 em 10000

1 em 20000

≤1 em1,000,000

É a freqüência com que um modo (tipo) de falha ocorre, devido a uma ou várias causas. O índice de ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é impedir que a causa aconteça.

_ A tabela abaixo deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir a consistência da formação do NPR (Número de Prioridade de Risco). As taxas de falhas prováveis são baseadas na freqüência de falhas previstas para o processo._ Sempre que o Cpk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão.

_ Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%._ A inspeção não diminui a freqüência com que a falha ocorre.

CpK: Índice de capacidade do processo, mede a centralização das medidas obtidas em relação à tolerância e a capacidade em se manter assim no decorrer da produção futura.

Taxas de falhas possíveis

Alta: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que apresentaram falhas freqüentes

Moderada: Geralmente associada a processos similares aos anteriores que apresentaram falhas ocasionais mas não em maiores proporções.

Baixa: Associada a processos similares que apresentam poucas falhas.

Remota: Falha improvável. Processos quase idênticos

Page 19: APR_Matriz de FMEA

Ocorrências

Cpk

100.55

≥ 90.55

≥ 80.78

≥ 70.86

≥ 60.94

≥ 51≥ 4

1.1≥ 3

1.2≥ 2

1.33≥ 1

1.67

É a freqüência com que um modo (tipo) de falha ocorre, devido a uma ou várias causas. O índice de ocorrência tem um significado mais importante que apenas seu valor. A única maneira de reduzi-lo é

A tabela abaixo deve ser utilizada para indicar o Índice de Ocorrência bem como garantir a consistência da formação do NPR (Número de Prioridade de Risco). As taxas de falhas prováveis são baseadas na

Sempre que o Cpk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão.

Nos processos em que existe a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%.

: Índice de capacidade do processo, mede a centralização das medidas obtidas em relação à tolerância e a capacidade em se manter assim no decorrer da produção futura.

Índice de ocorrência

Page 20: APR_Matriz de FMEA

Detecção

Detecção

Totalmente incerta

Muito remota

Remota

Muito baixa

Baixa

Moderada

Moderadamente alta

Alta

Muita alta

Quase certa

É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto noprocesso. Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. Um índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo._ A precisão e a exatidão na detecção de falhas estão principalmente nos seguintes pontos:_Confiabilidade dos meios de controle utilizados_Exatidão do padrão de aceitação_Eficácia da inspeção efetuada (amostragem)_Existência de procedimentos escritos

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Detecção

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5

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3

2

1

É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto noprocesso. Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. Um índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo.

A precisão e a exatidão na detecção de falhas estão principalmente nos seguintes pontos:Confiabilidade dos meios de controle utilizadosExatidão do padrão de aceitaçãoEficácia da inspeção efetuada (amostragem)Existência de procedimentos escritos

Critério: Probabilidade de um defeito ser detectado antes do próximo controle do processo ou no processo subseqüente, ou antes que a peça ou componente deixem o local de manufatura ou montagem.

Índice de Detecção

Controle do projeto não detectará e/ou não poderá detectar causa/mecanismo potencial e modo de falha subseqüente, ou não existe controle do projeto.

Chance muito remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance remota de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance muito baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance baixa de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance moderada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance moderadamente alta de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Chance muito elevada de que o controle do projeto detecte causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.Controle de projeto quase que certamente detecte potencial causa/mecanismo e modo de falha subseqüente.

Page 22: APR_Matriz de FMEA

NPR - Número de prioridade de risco

O NPR é o produto das notas de severidade (S), ocorrência (O) e detecção (D)Este valor deve ser usado para estabelecer as prioridades no projeto (como um Diagrama de Pareto)

Critério de priorização para tomada de ação

Prioridade 0Item vulnerável e importanteRequer ações imediatas e/ou preventivasPrioridade 1Item importante e vulnerávelRequer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo.Prioridade 2Item pouco vulnerável.Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo.

_É o produto dos índices de severidade, ocorrência e detecção._Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas.

_Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de severidade, ocorrência e detecção. A simples análise ou comparação do risco não é suficiente para esta decisão.

Para altos NPRs, a equipe deve empreender esforços para reduzir o risco calculado, promovendo ações corretivas.

Como prática geral, quando houver uma nota alta de severidade, deve ser dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.

Page 23: APR_Matriz de FMEA

NPR - Número de prioridade de risco

O NPR é o produto das notas de severidade (S), ocorrência (O) e detecção (D)Este valor deve ser usado para estabelecer as prioridades no projeto (como um Diagrama de Pareto)

NPR

Alto

(acima de 100)

Médio

(50 a100)

Baixo

(1 a 50)

Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas.

Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de severidade, ocorrência e detecção. A simples análise ou comparação do risco não é suficiente

Para altos NPRs, a equipe deve empreender esforços para reduzir o risco calculado, promovendo ações

Como prática geral, quando houver uma nota alta de severidade, deve ser dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.

Page 24: APR_Matriz de FMEA

DEFINIÇÕES

É a parte estratégica no desenvolvimento de um produto ou serviço. para identificar perigos e estimar riscos.

É uma fonte potencial de dano. medidas de proteção são implementadas para a redução ou manutenção deriscos, dentro dos níveis especificados.

Pode ser descrita de forma quantitativa ou qualitativa (Ex: inacreditável, Se um nível aceitável de risco foi alcançado em um determinado contextoimprovável, remoto, ocasional, provável, frequente, etc.). com base nos valores atuais da sociedade.Para definirmos estimativas de probabilidade devemos examinar os eventose circunstâncias iniciais e a sequência dos eventos relevantes: probabilidade, pela probabilidade de não detecção.→ O perigo ocorre na ausência de uma falha? O NPR é que vai nos ajudar a priorizar aquilo que necessita ser tratado → O perigo ocorre em um modo de falha? daquilo que não precisa ser tratado.→ O perigo ocorre somente em uma condição de falha múltipla? Ex: Quantificamos a severidade, a probabilidade e a probabilidade de não det

detecção, de 01 a 10, teremos um NPR que vai de 01 a 1000. Assim,Os níveis podem ser descritos na forma qualitativa (Ex: desprezível, podemos traçar uma linha de corte, normalmente essa linha é 36. O quemarginal,crítico, sério, catastrófico, etc.) estiver abaixo da linha de corte é irrelevante. Nesse caso o risco estáPara medir, temos que nos perguntar: reduzido até níveis de aceitabilidade.→ Qual é a gravidade?→ Qual é o tamanho do dano? O procedimento não precisa necessariamente ser um documento.→ Qual impacto a organização vai sofrer devido a este dano?

dano e da gravidade de tal dano.É importante que, na análise de riscos, seus componentes (a probabilidadee a gravidade) sejam analisados separadamente.

de proteção.

ambiente estejam expostos a um ou mais perigos.

►O que é análise de risco? ►Análise de risco: É a utilização sistemática de informação disponível

►Perigo: É algo intrínseco a tudo que existe na face da terra. ►Controle de risco: processo por meio do qual as decisões são obtidas e

►Dano: Lesão física ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente.►Probabilidade: É a frequência com que um modo ou tipo de falha ocorre. ►Avaliação de risco: Julgamento com base na análise de risco.

►NPR: Número de prioridade de risco. É a multiplicação da severidade pela

►Gravidade: É a medida das possíveis consequências de um perigo.

►Procedimento: É uma forma específica de executar uma atividade.

►Risco: O risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um

►Risco Residual: É o risco remanescente, após serem tomadas medidas

►Situação perigosa: Circunstância eum que pessoa, propriedade ou meio

►Determinação de risco: Processo po meio do qual as decisões são

Page 25: APR_Matriz de FMEA

Planejamento de Resposta de RiscoDesenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as vulnerabilidades encontradas no projeto.

Saídas:Registro de riscos (atualizações) Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Acordos contratuais relacionados a riscos

Monitoramento e Controle de RiscoAcompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação dos novos riscos, execução de planos de respostas a riscos e avaliação da sua eficácia durante todo o ciclo de vida do projeto.

Saídas:Registro de riscos (atualizações) Mudanças solicitadas Ações corretivas recomendadas Ações preventivas recomendadas Ativos de processos organizacionais (atualizações) Plano de gerenciamento do projeto (atualizações)

Page 26: APR_Matriz de FMEA

Monitoramento e Controle de RiscoAcompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação dos novos riscos, execução de planos de respostas a riscos e avaliação da sua eficácia durante todo o ciclo de vida do projeto.

Saídas:Registro de riscos (atualizações) Mudanças solicitadas Ações corretivas recomendadas Ações preventivas recomendadas Ativos de processos organizacionais (atualizações) Plano de gerenciamento do projeto (atualizações)