APROVADOR: ARMANDO COUTINHO DO...

TÍTULO:

Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta com

Espaçador

CÓDIGO:

NOR.DISTRIBU-ENGE-0057

REV.:

02

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APROVADOR:

ARMANDO COUTINHO DO RIO

DATA DE APROVAÇÃO: 14/08/2018

1 OBJETIVO Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de redes de distribuição protegidas compactas em espaçadores, nas tensões primárias nominais de 13,8 kV e 34,5 kV. 2 RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, elaboração de projetos, construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo. 3 DEFINIÇÕES 3.1 Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.2 Aterramento Temporário Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. 3.3 Braço Afastador Horizontal Ferragem em formato “L”, que fixada ao poste, tem a finalidade de sustentar as chaves corta circuito fusível em posto de transformação. 3.4 Braço Antibalanço Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes compactas. 3.5 Braço Tipo “C” Ferragem, em formato “C”, presa ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos à rede. 3.6 Braço Tipo “L” Ferragem, em formato “L”, que é presa ao poste, com a função de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º. 3.7 Cabo Coberto Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores. 3.8 Cabo Mensageiro Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica na rede compacta.

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3.9 Capa Protetora Acessório de material polimérico, instalado sobre as conexões dos cabos protegidos, cuja função é evitar a penetração de umidade no condutor. 3.10 Espaçador Acessório de material polimérico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta ao longo do vão. 3.11 Estribo para braço tipo “L” Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação de espaçador junto ao braço. 3.12 Estruturas Conjunto de peças de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede aérea de distribuição. 3.13 Mapa Chave Urbano (Planimétrico) Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:1000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:10000. 3.14 Mapa Planimétrico Semi – Cadastral Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500 m (ordenada) por 500 m (abscissa), na escala de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1. 3.15 Perfil U Ferragem utilizada como cruzeta em rede de distribuição compacta, devendo ser fixada ao poste com mão-francesa. 3.16 Rede de Distribuição Compacta - RDC Rede de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta. 3.17 Rede de Distribuição Urbana Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. 3.18 Separador Acessório de material polimérico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja função é de sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuição compacta nas conexões no vão (“flying-tap”), mantendo o isolamento elétrico da rede. 3.19 Sistema Radial Simples Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas de baixa densidade de carga, nas quais os circuitos tomam direções distintas, face às próprias características de distribuição das cargas, tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação.

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3.20 Sistema Radial com Recurso Configuração do sistema aéreo utilizado em áreas que demandam maior densidade de carga ou requerem maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades: Prevê a existência de interligações normalmente abertas, entre alimentadores adjacentes; Deve ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de condução em cada circuito; Limita o número de consumidores interrompidos por defeitos e diminui o tempo de interrupção em relação ao sistema radial simples. 3.21 Suporte Horizontal Ferragem em formato “L”, que fixada ao poste, tem a finalidade de sustentação dos cabos cobertos em isoladores de pino, nas estruturas que utilizam estribos para grampos de linha viva, de modo a permitir maior estabilidade e afastamento dos mesmos. 3.22 Suporte Z Ferragem, em formato “Z”, cuja função é de fixação das chaves-fusíveis e/ou de para-raios ao braço tipo C. 3.23 Tronco de Alimentador Trecho de um alimentador de distribuição que transporta a parte principal da energia do circuito. 3.24 Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo: Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste; Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a altura do poste; Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos). 3.25 Zona de Agressividade Gesseira Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 2 km. 3.26 Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500 m. 4 CRITÉRIOS 4.1 Requisitos Gerais 4.1.1 A rede de distribuição compacta (RDC) deve ser projetada em redes novas e reformas das redes existentes nas áreas urbanas, loteamentos, áreas arborizadas e áreas com alta densidade de circuitos primários em toda área de concessão das Distribuidoras.

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4.1.2 A RDC deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15992 que padroniza as estruturas para redes de distribuição com cabos cobertos. 4.1.3 A RDC deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que envolvam construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não podem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de execução de serviços em linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros. 4.1.4 A rede compacta não pode ser utilizada em regiões altamente poluídas (ambientes com atividades gesseiras) ou com alto índice de salinidade (regiões de orla marítima). 4.1.5 A RDC também não deve ser utilizada em áreas de canaviais, onde na época da colheita é adotada a prática de queimadas. 4.1.6 Em zonas de agressividade gesseira ou industrial e em áreas de canaviais deve ser projetada rede nua convencional com cabo de alumínio. 4.1.7 Em zonas de agressividade salina deve ser projetada rede nua convencional com cabo de cobre. 4.1.8 Os transformadores de distribuição para redes de 13,8 kV devem possuir buchas de 24,2 kV, inclusive para os ramais particulares e ramais que podem ser incorporados pelas Distribuidoras. 4.2 Topologia da Rede 4.2.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e ser direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo à expansão do sistema. 4.2.2 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário: a) Radiais simples, conforme Figura 1; b) Radial com recurso, conforme Figura 2.

Figura 1 - Sistema Radial Simples Figura 2 - Sistema Radial com Recursos

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4.3 Traçado da Rede 4.3.1 A diretriz da rede não deve sofrer constantes mudanças de direção em função de pequenas concentrações de carga. 4.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento de energia às unidades consumidoras, integração com a infraestrutura dos outros serviços públicos e melhor relação custo benefício na execução e manutenção da rede. 4.3.3 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser seguido sempre que possível o modelo “espinha de peixe”. 4.3.4 A RDC não deve ser projetada sobre terrenos de terceiros. O traçado, sempre que possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais: a) Benfeitorias em geral; b) Aeroclubes; c) Gasodutos; d) Outros não mencionados, que a critério do projetista devem ser contornados. 4.3.5 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede e o primeiro poste nunca projetado a mais de 40 m da derivação, sendo recomendado o uso de uma estrutura de amarração neste poste. 4.3.6 A sinalização de redes de distribuição, quando necessária, deve ser feita em conformidade com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com as NBR 6535, NBR 7276, NBR 15237, NBR 15238 e conforme Figura 3 a seguir:

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Figura 3 - Sinalização Aérea Diurna

Notas: 1. Cotas em milímetros; 2. A cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalização deve ser aterrada em uma das estruturas

de ancoragem. 4.4 Projeto 4.4.1 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo os postes da rede existente. 4.4.2 Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados: a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as respectivas identificações; b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios, colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias; c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado na rede; d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como: Posteação (tipo, altura e esforço); Condutores (tipo e seção); Transformadores (número de fases e potência nominal); Dispositivos de proteção e equipamentos (regulador, branco de capacitores.etc.); Aterramento e estruturas;

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Indicação de linhas de transmissão, redes particulares, telefônicas e consumidores ligados em MT; Geradores particulares. 4.4.3 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos) devem ser obtidos mapas na escala 1:1000, referenciados entre si e com o arruamento existente. 4.4.4 Em grandes projetos, para permitir uma visão conjunta de planejamento, projeto e construção, devem ser obtidas, também, plantas na escala 1:5000, para lançamento da rede primária e localização de transformadores. As plantas na escala 1:5000 devem também estar perfeitamente atualizadas e conter os seguintes dados: a) Arruamento sem as fachadas das edificações, a não ser de consumidores especiais; e b) Diagrama unifilar da rede primária, condutores, dispositivos de proteção, ajustes e

equipamentos. 4.4.5 Em projetos de RDC deve-se levantar a potência e corrente máxima dos transformadores de distribuição associados à rede sob estudo. 4.5 Tensões Nominais de Operação 4.5.1 As tensões nominais de operação do sistema de distribuição primária de média tensão das distribuidoras são:

a) Cosern e Celpe: 13,8 kV; b) Coelba: 11,95 kV, 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade); c) Elektro: 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade). 4.6 Condutores 4.6.1 Na RDC devem ser utilizados cabos cobertos de alumínio com cobertura de XLPE, conforme Tabela 1 do Anexo III. 4.6.2 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis com o tipo do circuito, conforme Quadro 1.

Quadro 1 - Seção de Condutor por Tipo de Circuito

Tipo do circuito Seção do condutor

(mm²)

Sub-ramais e Ramais

35 70

Tronco 185 240

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4.6.3 Sempre que houver interligação com descidas subterrâneas as fases devem ser marcadas com fitas isolante nas cores: a) Fase A = vermelha; b) Fase B = branca; c) Fase C = marrom. 4.6.4 O cabo mensageiro a ser utilizado tem suas características definidas na Tabela 4 do Anexo III. 4.7 Cálculo de Queda de Tensão 4.7.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante no horizonte de projeto a tensão de fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente. 4.7.2 O projeto deve ser apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da origem do circuito até a carga. 4.8 Transformadores 4.8.1 A potência nominal do transformador deve ser escolhida em função da demanda máxima definida para a área a ser atendida. 4.8.2 Nos projetos de RDC em área urbana devem ser utilizados transformadores trifásicos de 45 kVA, 75 kVA e 112,5 kVA. 4.8.3 Os transformadores de 150 kVA e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para atendimento a unidades consumidoras de uso coletivo, conforme NOR.DISTRIBU-ENGE-0022. Esses transformadores não devem ser ligados a redes secundárias. Eles somente devem ser ligados ao ramal de ligação da unidade consumidora. 4.8.4 Nas redes secundárias urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA, exceto para ligações de circuitos de iluminação pública ou cargas isoladas. 4.8.5 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto do circuito possua, no horizonte do projeto, queda de tensão superior a 3,5% em circuitos novos e 5% em reforços ou melhoramentos de rede existente. 4.8.6 Os critérios para dimensionamento e projeção de carga para os transformadores de distribuição devem ser consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123. 4.8.7 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário, ficando as chaves fusíveis instaladas no sentido da rede.

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4.8.8 A instalação de transformadores deve atender aos seguintes requisitos básicos: a) Ser instalado tanto quanto possível no centro de carga; b) Ser instalado próximo às cargas que provocam flutuação de tensão; c) Ser instalado de forma que as futuras relocações sejam minimizadas. 4.9 Locação de Postes 4.9.1 Definidos os centros de carga e determinado o desenvolvimento dos traçados da rede primária, devem ser locados em plantas os postes necessários para a sustentação da rede de distribuição. 4.9.2 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar mudanças de direção, exceto em casos estritamente necessários. 4.9.3 Sempre que a configuração urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso. 4.9.4 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas. 4.9.5 A locação dos postes deve evitar sempre: a) Calçadas estreitas; b) Entradas de garagens ou guias rebaixadas para acesso de veículos; c) Frente de anúncios luminosos, marquises e sacadas; d) Locais com elevada probabilidade de abalroamentos dos postes; e) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes subterrâneas de outras concessionárias. 4.9.6 Deve-se evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trânsito intenso e em esquinas que não permitam manter o alinhamento dos postes. 4.9.7 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas. 4.9.8 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes devem ser locados nas calçadas laterais. 4.9.9 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias. 4.9.10 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.

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4.9.11 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme figura a seguir:

4.9.12 Em vias com largura compreendida entre 20 e 25 m, a posteação bilateral alternada deve ser usada, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente na metade do lance da posteação contrária, conforme figura a seguir:

4.9.13 Em vias com largura superior a 25 m, a posteação bilateral frontal deve ser usada, tendo representação conforme figura a seguir:

4.9.14 Em ruas com calçadas estreitas, onde o projetista constatar que as fachadas dos imóveis apresentam afastamentos mínimos inferiores aos padronizados no Anexo IV e não seja possível a locação do poste em outro ponto, pode-se utilizar estruturas com suporte afastador horizontal (CEJ1), visando propiciar afastamento mínimo padronizado com relação à fase mais próxima das construções. 4.9.15 Os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas, ou para atender ao uso mútuo de postes com outras concessionárias, podem ser feitos com a implantação de

Vão Básico

L = Máximo 20m

Posteação Unilateral

L

L = 20 a 25m

Vão Básico

Posteação Bilateral Alternada

L

Vão Básico

Posteação Frontal

L > 25

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dois ou três postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos dos condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Figura 4.

Figura 4 - Posteação em Cruzamentos e Esquinas

4.9.16 Nos cruzamentos aéreos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em nível superior, observando-se a distância mínima entre circuitos. 4.10 Afastamentos de Segurança 4.10.1 O projeto de RDC deve obedecer aos afastamentos mínimos de segurança a sacadas, janelas e marquises, conforme Anexo IV dessa norma. 4.10.2 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os afastamentos mínimos padronizados para redes primárias nuas, visando garantir a segurança das pessoas, conforme Figuras 6 a 9 da norma ABNT NBR 15992 e os seguintes pontos: a) Entre condutores e o solo conforme a Tabela 16 do Anexo III; b) Entre condutores de circuitos diferentes conforme a Tabela 4 NBR 15992. 4.10.3 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição. 4.10.4 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste. 4.10.5 Nos casos de construção de circuitos múltiplos devem ser observados os afastamentos mínimos de segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como os afastamentos mínimos para trabalhos em redes elétricas de acordo com a legislação em vigor, conforme a norma NR-10. 4.11 Postes e Fundações 4.11.1 Os postes utilizados na RDC podem ser de concreto DT, concreto circular (tipo R) ou de fibra, conforme norma ESP.DISTRIBU-ENGE-0010. 4.11.2 Todos os projetos de RDC urbana nova devem ser projetados com postes de altura mínima 12 m.

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4.11.3 Nos projetos de reforço ou melhoramento de redes de distribuição deve ser priorizada a utilização dos postes existentes, independentemente de altura e carga nominal, salvo por necessidade do projeto ou poste danificado. 4.11.4 Os postes utilizados para instalação de equipamentos estão definidos na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0073. 4.11.5 Os postes de 14 m devem ser utilizados em condições especiais, quando não for possível garantir os afastamentos mínimos de segurança entre condutores de um mesmo circuito, de circuitos diferentes, entre os condutores e o solo ou entre condutores e fachadas, a exemplo de travessias de vias, circuitos múltiplos e outros casos, devendo atender às distâncias estabelecidas na Figura 5 representada abaixo:

Figura 5 - Afastamentos Mínimos entre Condutores de Circuitos Diferentes Nota: Cotas em milímetros.

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4.11.6 Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço coincidindo com a força resultante de rede/equipamentos. 4.11.7 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do solo não apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste. 4.11.8 Os postes devem ser engastados de acordo a fórmula abaixo:

E = L/10 + 0,60 L = comprimento nominal do poste (m).

4.11.9 Em função da aplicação do poste, do ângulo de rede a que está submetido e do terreno em que os mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuição é definido em dois tipos básicos: simples e com base concretada. 4.11.10 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se compactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo. Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes de socar energicamente as camadas de reconstituição do solo, conforme Anexo V. 4.11.11 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo com os critérios das Distribuidoras. 4.11.12 A Tabela 7 da NBR 15992 apresenta os valores de resistência de engastamento de postes, calculados pelo Método de Valensi, conforme RTD CODI-21.03, considerando coeficiente compressibilidade C = 2000 daN/m³, distância entre o nível do solo e a face superior do reforço igual a 0,30 m. 4.12 Cálculo Mecânico 4.12.1 Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas às tabelas de flechas e trações de montagem do Anexo II. 4.12.2 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração de projeto da tabela de flechas e trações do cabo considerado. 4.12.3 As tabelas de flechas e trações foram elaboradas considerando-se os seguintes limites: a) Vão máximo: 80 m, com flecha máxima de 2,0 m; b) Temperatura mínima = 5°C; c) Temperatura máxima = 50°C; d) Vento máximo = 90 km/h; e) Temperatura do vento máximo = 15°C.

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4.12.4 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são aplicados nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços. 4.12.5 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que atuam no poste em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser calculado tanto pelo método geométrico como pelo método analítico. 4.12.6 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são representadas por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um paralelogramo conforme indicado a seguir:

Onde: R = Tração resultante aplicada no poste; F1 e F2 = Tração dos vãos dos condutores;

= Ângulo formado pelos condutores. 4.12.7 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos condutores dos circuitos, tem-se:

F1

F2

R

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4.13 Aterramento 4.13.1 Todas as carcaças metálicas de equipamentos instalados na rede (chaves automatizadas, para-raios, transformadores, religadores, reguladores, branco de capacitores, etc.) devem ser aterradas. 4.13.2 Os tanques dos transformadores de distribuição e demais equipamentos, o terminal da bucha do neutro do transformador, o cabo mensageiro e o condutor neutro da rede secundária devem ser interligados e aterrados em único ponto. 4.13.3 Para o aterramento deve ser utilizado cabo de aço-cobreado 2 AWG para a decida e conector tipo cunha específico de aterramento para as conexões cabo haste ou entre cabos da malha de aterramento. 4.13.4 O aterramento deve ser composto de haste de aço-cobreada de 2.400 mm enterrada verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca superior a 20 ohms. No caso de uma haste não fornecer o valor de resistência de aterramento desejado, deve ser dimensionada a malha de aterramento para atender ao valor de resistência de aterramento requerido. 4.13.5 Nas estruturas de rede primária a haste de aterramento deve ficar afastada da base do poste ou da carcaça do equipamento de uma distância nunca inferior a 1 m. 4.13.6 O cabo mensageiro deve ser aterrado nas seguintes condições: a) Na malha de aterramento dos equipamentos ao longo da rede; b) Em intervalos máximos de 300 m de outro aterramento ao longo da rede; c) Em finais de rede.

Notas: - Em regiões de elevado nível ceráunico onde a rede está sujeita a descargas atmosféricas diretas ou tensões induzidas, é recomendável o aterramento do cabo mensageiro em intervalos menores. - Não pode haver aterramento do cabo mensageiro das redes protegidas compactas em um raio de até 75 m da borda da malha de aterramento de uma subestação; Nos casos de saída de alimentadores, desde os pórticos das subestações, com rede protegida compacta, devem ser obedecidos:

instalação de para-raios na saída dos três condutores-fase da rede protegida compacta, sem conexão do fio terra dos para-raios com o cabo mensageiro da rede;

o aterramento do cabo mensageiro deve ser realizado na próxima estrutura após os 75 m.

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4.14 Aterramento Temporário 4.14.1 O aterramento temporário deve ser instalado preferencialmente nas partes expostas das redes (terminais de equipamentos, conector derivação linha viva, e outros) de tal forma que o local de trabalho esteja confinado entre dois pontos aterrados. 4.14.2 Nos trechos onde não houver partes da rede expostas, devem ser previstos estribos de espera para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento temporário, a cada trecho de 300 m de comprimento da rede.

4.14.3 Devem ser instalados estribos para aterramento temporário nos dois lados das estruturas de instalação de chave seccionadora unipolar. Nas estruturas de instalação de chave fusível instalar estribos para aterramento temporário no lado da carga. 4.15 Estruturas 4.15.1 Na codificação (designação) das estruturas de rede compacta foram adotadas as

seguintes regras adaptadas da NBR 15992:

- Estruturas básicas: indicar a sigla CE (compacta em espaçadores) seguida do número 1

(com braço tipo L), 2 (com isolador polimérico tipo pino), 3 (uma ancoragem de rede) ou 4 (duas ancoragens de rede). Exemplo: CE1. Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a estrutura CE1A (com braço antibalanço). - Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as montagens separadas por traço, na

seguinte ordem, 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE3. -Estruturas montadas no mesmo nível e do mesmo lado: indicar somente a primeira montagem

com a sigla CE e separar os números com um ponto. Exemplo: CE2.3.

- Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as duas montagens com a

sigla CE e separá-las com um ponto. Exemplo CE2.CE3.

- Estruturas com chave-fusível (CF), seccionador unipolar (SU), transformador (TR), para-raios

(PR) e derivação subterrânea (DS), indicar após a montagem a sigla do equipamento ou

derivação subterrânea separada por um espaço. Exemplos: CE4 CF, CE3 TR e CE2 DS.

4.15.2 As estruturas padronizadas para utilização em RDC de 13,8 kV e 34,5 kV estão

relacionadas no Quadro 2 e nas Figuras do Anexo I.

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NÃO

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Quadro 2 - Estruturas Padronizadas para Rede Compacta Estrutura Utilização Básica Figura

CE1 – Poste DT Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando poste duplo T.

Figura 9

CE1 - Poste R Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando poste circular.

Figura 10

CE1-A – Poste DT Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o braço antibalanço em poste duplo T.

Figura 11

CE1A - Poste R Utilizada em tangente e em ângulo máximo de deflexão de 6º utilizando o braço antibalanço em poste circular.

Figura 12

CE2 – Poste DT Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste duplo T. Figura 13

CE2 - Poste R Utilizada em ângulos compreendidos entre 6º e 60º com poste circular. Figura 14

CE3 – Poste DT Utilizada em fim de rede com poste duplo T. Figura 15 Figura 15 CE3 - Poste R Utilizada em fim de rede com poste circular. Figura 16

CE4 – Poste DT Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento. Recomendada em ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de ancoragem da rede em poste duplo T.

Figura 17

CE4 - Poste R Utilizada para amarração de rede com duplo encabeçamento. Recomendada em ângulos compreendidos entre 60º e 90º e/ou quando houver necessidade de ancoragem da rede em poste circular.

Figura 18

CE3-CE3 – Poste DT Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento em poste duplo T.

Figura 19

CE3-CE3 – Poste R Utilizada para ângulos de 60º a 120º com duplo encabeçamento em poste circular.

Figura 20

CEJ1 – Poste DT Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada utilizando poste duplo T.

Figura 21

CEJ1 – Poste R Utilizada para aumentar o espaçamento da CE1 em relação à fachada utilizando poste circular.

Figura 22

CE2.3 – Poste DT Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível e no mesmo lado utilizando poste duplo T.

Figura 23

CE2.3 – Poste R Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível e no mesmo lado utilizando poste circular.

Figura 24

CE2.CE3 – Poste DT Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível, porém em lados opostos utilizando poste duplo T.

Figura 25

CE2.CE3 – Poste R Derivação aérea com estruturas montadas no mesmo nível, porém em lados opostos utilizando poste circular.

Figura 26

CE2 PR – Poste DT Utilizada para instalação de para-raios ao longo da rede em poste duplo T.

Figura 27

CE2 PR – Poste R Utilizada para instalação de para-raios ao longo da rede em poste circular. Figura 28

N3.CE3 – Poste DT Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta em poste duplo T.

Figura 29

N3.CE3 – Poste R Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta em poste circular.

Figura 30

N3.CE3 SUH – Poste DT Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta com instalação de seccionadores unipolares de montagem horizontal em poste duplo T.

Figura 31

N3.CE3 SUH – Poste R Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta com instalação de seccionadores unipolares de montagem horizontal em poste circular.

Figura 32

N3.CE3 SUI – Poste DT Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta com instalação de seccionadores unipolares de montagem inclinada em poste duplo T.

Figura 33

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Estrutura Utilização Básica Figura

N3.CE3 SUI – Poste R Transição da estrutura N3 da rede convencional para rede compacta com instalação de seccionadores unipolares de montagem inclinada em poste circular.

Figura 34

B3.CE3 – Poste DT Transição da estrutura L3 ou B3 da rede convencional para rede compacta em poste duplo T.

Figura 35

B3.CE3 – Poste R Transição da estrutura L3 ou B3 da rede convencional para rede compacta em poste circular.

Figura 36

I-CE3 – Poste DT Transição da estrutura da rede isolada para rede compacta em poste duplo T.

Figura 37

I-CE3 – Poste R Transição da estrutura da rede isolada para rede compacta em poste circular.

Figura 38

CE2 DS – Poste R Derivação rede compacta em tangência para rede subterrânea utilizando poste circular.

Figura 39

CE3 DS – Poste R Derivação de fim de rede compacta para rede subterrânea utilizando poste circular.

Figura 40

CE2-CE3 – Poste DT Derivação aérea com estruturas montadas em níveis diferentes e em lados opostos utilizando poste duplo T.

Figura 41

CE2-CE3 – Poste R Derivação aérea com estruturas montadas em níveis diferentes e em lados opostos utilizando poste circular.

Figura 42

CE2-CE3 CF – Poste DT Derivação aérea com chaves fusíveis, estruturas montadas em níveis diferentes e em lados opostos utilizando poste duplo T.

Figura 43

CE2-CE3 CF – Poste R Derivação aérea com chaves fusíveis, estruturas montadas em níveis diferentes e em lados opostos utilizando poste circular.

Figura 44

CE4 CF – Poste DT Utilizada para instalação de chaves fusíveis ao longo da rede em poste duplo T.

Figura 45

CE4 CF – Poste R Utilizada para instalação de chaves fusíveis ao longo da rede em poste circular.

Figura 46

CE4 SUH – Poste DT Utilizada para instalação de seccionadores unipolares com montagem horizontal ao longo da rede em poste duplo T.

Figura 47

CE4 SUH – Poste R Utilizada para instalação de seccionadores unipolares com montagem horizontal ao longo da rede em poste circular.

Figura 48

CE4 SUI – Poste DT Utilizada para instalação de seccionadores unipolares com montagem inclinada ao longo da rede em poste duplo T.

Figura 49

CE4 SUI – Poste R Utilizada para instalação de seccionadores unipolares com montagem inclinada ao longo da rede em poste circular.

Figura 50

CE2 TR – Poste DT Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição sob rede compacta em poste duplo T.

Figura 51

CE2 TR – Poste R Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição sob rede compacta em poste circular.

Figura 52

CE3 TR – Poste DT Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição em fim de rede compacta com poste duplo T.

Figura 53

CE3 TR – Poste R Utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição em fim de rede compacta com poste circular.

Figura 54

AR-CE Utilizada para aterramento do cabo mensageiro. É utilizada sempre em conjunto com outras estruturas.

Figura 55

4.15.3 Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possível a cada 500 m de rede, visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual substituição de condutores. 4.15.4 Não pode haver lance superior a 500 m sem amarração do cabo mensageiro.

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4.15.5 Deve-se evitar projetar estruturas em ângulos de deflexão compreendidos entre 60º e 90º. 4.15.6 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser o mínimo indispensável para a boa execução do traçado, já que implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto, conforme Quadro 3.

Quadro 3 - Estruturas Segundo o Ângulo de Deflexão

Condutor (mm)

Estruturas

CE1 CE2 CE4 CE3 - CE3

Cabo AL Protegido 0º a 6º 6º a 60º 60º a 90º 60º a 120º

4.15.7 Em vãos de tangência (estruturas CE1), os espaçadores devem ser instalados 1 m à direita e 1 m à esquerda do poste, exceto no caso de utilização do braço antibalanço, onde é requerido apenas um espaçador fixado ao braço tipo L. 4.15.8 A estrutura CE1A pode ser utilizada alternadamente, em tangente, com estruturas CE1. É recomendável utilizá-la no máximo a cada 200 m de rede, aproximadamente, com vãos em tangência, de modo a evitar que vibrações dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão. 4.15.9 Em vãos ancorados ou com instalação de equipamentos de manobra, devem ser projetados espaçadores a 12 m aproximadamente, à direita e à esquerda do poste.

4.15.10 O Quadro 4 mostra o afastamento entre o primeiro espaçador e cada estrutura.

Quadro 4 - Afastamento do Primeiro Espaçador Estrutura Afastamento (m)

CE1 (tangente) 1

CE1-A (com braço antibalanço) 7 a 10

Demais estruturas 12

4.15.11 Ao longo do vão devem ser projetados espaçadores em intervalos de 7 m a 10 m, conforme Figura 6 a seguir e obedecidas às condições anteriores. C

ÓPI

A N

ÃO C

ON

TRO

LAD

A - 1

4/08

/201

8

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Figura 6 - Distribuição de Espaçadores no Vão

Nota: Cotas em milímetros.

4.15.12 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, deve-se manter a fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possível, no caso de necessidade de mudança do traçado da rede (interferência com construção civil, mudança do poste para o outro lado da rua etc.) devem ser feitas transposições, tantas quantas forem necessárias, para manter-se a fase C sempre do lado dos postes. A fase B deve ser instalada obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular ou do separador vertical, conforme Figura 7.

Figura 7 - Montagem do Espaçador

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4.15.13 A quantidade de espaçadores aplicados em um vão é função de seu comprimento, conforme Quadro 5.

Quadro 5 - Quantidade de Espaçadores por Vão Vãos Espaçadores Vãos Espaçadores

Entre CE1 e CE1 Entre CE1 e CE1A

Até 22 metros 3 Até 21 metros 2

23 a 32 metros 4 22 a 31 metros 3






Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)

Entre CE1A e qualquer outra estrutura (CE2, CE3, CE4, equipamentos etc.)

Até 23 metros 2 Até 22 metros 1







Entre quaisquer duas estruturas (CE2/CE2, CE2/CE3 etc.)

Até 24 metros 1

25 a 34 metros 2

35 a 44 metros 3

45 a 54 metros 4

55 a 64 metros 5

65 a 74 metros 6

75 a 84 metros 7

4.15.14 Na área urbana, o vão máximo onde houver exclusivamente rede de média tensão deve ser de 80 m. Onde houver rede de baixa tensão associada, 40 m. O vão máximo em área rural, onde houver exclusivamente rede de média tensão, deve ser limitado a 100 m. 4.15.15 Em saídas de subestações com elevado nível de curto-circuito, devem ser utilizadas estruturas de amarração, em conjunto com a utilização de espaçadores em intervalos menores que o estabelecido na Figura 6, visando suportar, na ocorrência curtos-circuitos, os esforços eletrodinâmicos impostos à rede.

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4.16 Isoladores, Ferragens e Acessórios 4.16.1 Os isoladores utilizados na rede compacta são do tipo pino e bastão de material polimérico. 4.16.2 A fixação dos condutores ao isolador de pino deve ser feita com fio de alumínio coberto 10 mm², conforme Figura 58.

4.16.3 A fixação dos cabos cobertos nos isoladores bastão poliméricos deve ser feita com alça pré-formada específica para aplicação em cabo coberto de 15 kV ou 36 kV, conforme o caso. 4.16.4 O cabo mensageiro deve ser ancorado com alça pré-formada específica para cordoalha 7,9 mm. 4.17 Conexões 4.17.1 Quando for necessário derivar da rede compacta para a rede nua, o primeiro vão da rede nua deve ser transformado em rede compacta e a primeira estrutura após a derivação deve ser transformada em estrutura de transição. 4.17.2 Na estrutura de transição da rede nua para a rede compacta devem ser utilizados conectores tipo cunha sem capa protetora. 4.17.3 A conexão de transformadores e para-raios deve ser feita com conector estribo com capa protetora e grampo de linha viva de liga de cobre. O cabo que interliga o grampo de linha viva às buchas primárias do transformador ou aos para-raios deve ser de cobre 16 mm² isolação XLPE para 15 kV. 4.17.4 Também devem ser utilizados conectores estribos com capa protetora e grampo de linha viva no lado fonte da conexão de chaves fusíveis instaladas nas derivações ou ao longo da rede.

Figura 8 - Conector Estribo com Capa Protetora

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4.18 Travessias 4.18.1 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados ainda na fase de projeto. 4.18.2 Os critérios de travessias devem ser consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123. 4.19 Equipamentos de Proteção e Manobra 4.20 Os critérios para instalação de equipamentos de proteção e manobra devem ser consultados na norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0123. 4.20.1 Na rede primária devem ser instalados para-raios nos seguintes pontos: a) Final de linha; b) Estruturas de conexão com redes subterrânea; c) Estruturas de mudança do cabo nu para cabo protegido; d) Transformador de distribuição; e) Chave automática e religador; f) Banco de reguladores de tensão; g) Banco de capacitores; h) Conjunto de medição; i) Rede rural, a cada 5 km em 15 kV ou 3 km em 36,2 kV. 4.20.2 Para configuração em circuito duplo, os equipamentos devem ser conectados ao circuito inferior.

4.20.3 A instalação de equipamentos de proteção não especificados nesta norma deve ser submetida à aprovação do setor de proteção.

4.21 Projeto Executivo

O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de: 4.21.1 Memorial Descritivo com as seguintes informações: a) Objetivo e necessidade da obra; b) Características técnicas; c) Número de consumidores ou áreas beneficiadas; d) Informações complementares a serem fornecidas à ANEEL ou a outros órgãos externos. 4.21.2 Plantas e desenhos do projeto em formato padronizado pela ABNT, contendo: a) Arruamentos e logradouros, túneis, pontes e viadutos, rodovias, ferrovias e acidentes

naturais; b) Desenhos numerados, com número indicado em destaque;

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c) Elementos descritivos, essenciais à identificação da planta na escala 1:1.000, contendo: A locação e numeração de toda posteação, com indicação do tipo, altura e carga nominal; Indicação das estruturas secundárias, aterramentos e seccionamentos; Indicação do tipo, seções e números de condutores secundários e de IP; Tipo e capacidade dos transformadores; Dispositivos de seccionamento; Ponto de aterramento temporário.

4.21.3 Desenhos de detalhes complementares do projeto, contendo:

a) Travessias, cruzamentos, ocupação de faixa de domínio e zonas de aproximação, de acordo

com as normas existentes; b) Outros detalhes que se fizerem necessários por imposição de circunstâncias especiais,

quando o simples desenvolvimento planimétrico não for suficiente para definir com precisão, a montagem das estruturas ou a disposição e fixação dos condutores etc.

4.21.4 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, às regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. 5 REGISTRO

Identificação Origem Armazenamento

(Área) Proteção (Suporte)

Recuperação Tipo de Arquivo

Tempo de Retenção

Disposição

Indexação Acesso Mag Fis

Normativos NOR.DISTRIBU-

ENGE-0057 Servidor Privado Backup https://sgn.neoenergia.com/softexpert Todos X -

Arquivo Permanente

Não se aplica

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https://sgn.neoenergia.com/softexpert

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6 REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:

ESP.DISTRIBU-ENGE-0010 - Postes de Concreto Armado para Rede de Distribuição ESP.DISTRIBU-ENGE-0019 - Transformadores de Distribuição ESP.DISTRIBU-ENGE-0073 - Chave Fusível e Porta Fusível da Distribuição ESP.DISTRIBU-ENGE-0074 - Seccionadores Monopolares da Distribuição ESP.DISTRIBU-ENGE-0075 - Para-raios para Rede de Distribuição NBR 8159 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas

e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização.

NBR 11873 - Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Fixados em Espaçadores em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.

NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos Fixados em Espaçadores para Tensões Até 36,2 kV.

NOR.DISTRIBU-ENGE-0022 - Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações Com

Múltiplas Unidades Consumidoras. NOR.DISTRIBU-ENGE-0048 - Postes de Fibra de Vidro. NOR.DISTRIBU-ENGE-0073 - Montagem de Equipamento de Rede de Distribuição. NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. NR 35 - Trabalho em Altura.

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7 ANEXOS ANEXO I - ESTRUTURAS PADRONIZADAS

Figura 9 – Estrutura CE1 em poste DT

20

0

1) Dimensões em milímetros.

OBSERVAÇÃO:

R-30 ou R-33

A-2

F-30

10 00010 000

Cabo coberto

Cabo mensageiro

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ANEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS

Figura 10 – Estrutura CE1 em poste R

200

1) Dimensões em milímetros

OBSERVAÇÃO:

10 00010 000

Cabo coberto

Cabo mensageiro

F-31

F-10

R-30 ou R-33

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ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1

REFERÊNCIA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADES

QUANTIDADE POR TIPO DE

POSTE

DT R

A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38 mm furo 18 mm cda 2 -

F-30 Tabela 9 Parafuso cabeça quadrada de aço galv. M-16 cda 2 -

F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45 mm cda - 2

F-10 Tabela 10 Cinta circular de aço galvanizado cda - 2

MATERIAL ESPECÍFICO PARA 15 kV

R-30 3412030 Braço p/ rede protegida tipo L 354 mm cda 1 1

MATERIAL ESPECÍFICO PARA 36,2 kV


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Figura 11 – Estrutura CE1-A em poste DT

F-2A-2

F-30

A-2

F-30

Cabo coberto

Cabo mensageiro

OBSERVAÇÃO:


10 00010 000

R-30 ou R-33

A-11 ou A-1220

0

R-31 ou R-34

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Figura 12 – Estrutura CE1-A em poste R

10 000

200


Cabo coberto

Cabo mensageiro

10 000

R-30 ou R-33

A-11 ou A-12

R-31 ou R-34

F-2

OBSERVAÇÃO:

F-31F-10

F-31F-10

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ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE1A



POSTE

DT R

A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18 mm cda 3 -




F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1 1



A-11 3426163 Espaçador losangular com travas p/ 15 kV cda 1 1

R-31 3412000 Braço antibalanço p/ 15 kV cda 1 1



A-12 3426177 Espaçador losangular com travas p/ 36,2 kV cda 1 1

R-34 3412022 Braço antibalanço p/ 36,2 kV cda 1 1

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M-4

A-2

F-30

A-2

F-30

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

Cabo coberto

Cabo mensageiro

M-1

A-25

OBSERVAÇÃO:

1) Dimensões em milímentros.

12 000 12 000

TENSÃO ( kV ) A

13,8

34,5

500

700

200

A

F-25

R-32 ou R-35

CÓ

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NÃO

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TENSÃO ( kV) A

13,8

34,5

500

700

Cabo coberto

Cabo mensageiro

12 000 12 000

20

0A

F-25

R-32 ou R-35

M-1

A-25

OBSERVAÇÃO:


F-31

F-10

F-31

F-10

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

M-4

CÓ

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POSTE

DT R





F-25 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN cda 1 1

A-25 3421010 Sapatilha galvanizada p/ cabo até 9,5 mm cda 2 2

M-1 3430350 Alça pré-formada p/ estai 7,9 mm cda 2 2

M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 4,5 4,5


R-32 3412020 Braço tipo C para 15 kV cda 1 1

I-2 2312000 Isolador de pino polimérico p/ 15 kV cda 3 3

F-37 3428085 Pino de aço curto p/ isolador de 15 kV cda 3 3


R-35 3412021 Braço tipo C para 36,2 kV cda 1 1

I-3 2312001 Isolador de pino polimérico p/ 36,2 kV cda 3 3

F-38 3428251 Pino de aço curto p/ isolador de 36,2 kV cda 3 3

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Nº PÁG.:

35/125 APROVADOR:





34,5

13,8

TENSÃO (kV) A

700

500

20

0A

O-8

A-25F-25

F-13

R-32 ou R-35

F-22I-6 ou I-7AB-2

OBSERVAÇÃO:


BD-31

M-10 ou M-11

12 000

F-23

O-11

A-2

F-30

A-2

F-30

M-1F-25

F-31

O-11

F-25

F-31

O-11

C-14

BF-12

F-31 F-60

C-7

E-29 ou E-30

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

36/125 APROVADOR:





F-25

F-31

C-14

F-22

M-10 ou M-11

E-29 ou E-30

F-10

F-31

F-10

F-31

I-6 ou I-7AB-2

M-1

12 000

O-11

34,5

13,8

TENSÃO (kV) A

700

500

A-25

F-31

200

A

O-8

F-25

F-13

F-23

R-32 ou R-35

BF-12

C-7

F-60

OBSERVAÇÃO:


BD-31

O-11C-7

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

37/125 APROVADOR:






POSTE

DT R



F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45 mm cda 3 6





AB-2 2411149 Conector paralelo de bronze estanhado 4,50-10,70

mm com 1 parafuso cda 3 3

F-60 3414345 Cantoneira galvanizada 65x65x900 mm cda 1 1

C-7 2206000 Cabo nu de aço cobreado 2 AWG (ver nota abaixo) kg 3,5 3,5

C-14 2223410 Cabo de cobre isolado 1kV XLPE 10 mm² flexível m 2 2

BF-12 3412025 Suporte Z cda 3 3

F-13 3423030 Gancho olhal 5.000 daN cda 3 3

O-11 2401006 Conector cunha estanhado branco / vermelho cda 4 4

O-8 Tabela 5 Conector cunha de impacto com capa protetora cda 3 3

BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16 mm² m 4,5 4,5

F-23 3420110 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN cda 1 1

F-22 3420090 Manilha sapatilha cda 3 3



I-6 2322005 Isolador bastão polimérico p/ 15 kV cda 3 3

E-29 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0075 Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3

M-10 Tabela 6 Alça pré-formada para cabo protegido 15 kV cda 3 3



I-7 2322006 Isolador bastão polimérico p/ 36,2 kV cda 3 3

E-30 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0075 Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3

M-11 Tabela 6 Alça pré-formada para cabo protegido 36,2 kV cda 3 3

Nota: - O cabo de descida do aterramento deve ser instalado por dentro do eletroduto interno ao poste. Nos casos em que o poste da rede for existente e não for possível lançá-lo por dentro do poste, o cabo deve descer pela parte externa, passando por um eletroduto externo de PVC de 20 mm de diâmetro com 3 m de comprimento, amarrado ao poste com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

38/125 APROVADOR:






OBSERVAÇÃO:

A-2

F-30

A-2

F-30

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

M-1

F-22

I-6 ou I-7

M-10 ou M-11F-25

F-31

M-4

O-8

12 000 12 000

A-25

F-13

O-11

TENSÃO (kV) A

13,8

34,5 700

500

O-8

200

A

F-25

R-32 ou R-35

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

39/125 APROVADOR:





TENSÃO (kV) A

13,8

34,5 700

500

O-8

20

0A


OBSERVAÇÕES:

F-10

F-31

F-31

F-10

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

F-22

M-10 ou M-11

F-25

F-31

M-4

M-1

O-8

12 000 12 000

A-25

I-6 ou I-7 F-13R-32 ou R-35

F-25O-11

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

40/125 APROVADOR:






POSTE

DT R

A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18 mm cda 3 -



F-10 Tabela

10 Cinta circular de aço galvanizado cda - 3






O-8 Tabela 5 Conector cunha de impacto com capa protetora (ver

nota abaixo) cda 3 3















Nota:

- Evitar o seccionamento dos condutores sempre que for possível.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

41/125 APROVADOR:




Figura 19 – Estrutura CE3-CE3 em poste DT

25

0A

34,5

13,8TENSÃO (kV) A

350

250

F-60

I-2 ou I-3

F-30

F-23

F-13

I-6 ou I-7

F-22

R-32 ou R-35

F-31F-37 ou F-38A-2

F-30A-2

M-4

A-25 M-1

O-8

F-22

M-10 ou M-11

F-25

F-31

Cabo coberto

Cabo mensageiro


OBSERVAÇÃO:

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

42/125 APROVADOR:




Figura 20 – Estrutura CE3-CE3 em poste R

A-25 M-1

F-25F-31

I-6 ou I-7

F-22M-10 ou M-11

150

200

Cabo coberto

Cabo mensageiro

34,5

13,8

TENSÃO (kV) A B

700

500

B

12.000

150

350

A200


OBSERVAÇÃO:

F-10

F-31

F-10

F-31

F-10

F-31

F-31 M-4

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

R-32 ou R-35

F-60

O-8

F-13

F-31

F-23

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

43/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3-CE3



POSTE

DT R




F-10 Tabela





M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 3 3



O-8 Tabela 5 Conector cunha de impacto com capa protetora (ver
















Nota:

- Evitar o seccionamento dos condutores sempre que for possível.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

44/125 APROVADOR:




Figura 21 – Estrutura CEJ1 em poste DT

10 000

Cabo coberto

Cabo mensageiro

10 000

A-11 ou A-12

BF-10b

200

F-2


OBSERVAÇÃO:

A-2

F-30

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

45/125 APROVADOR:




Figura 22 – Estrutura CEJ1 em poste R

10 00010 000

Cabo coberto

Cabo mensageiro


OBSERVAÇÃO:

F-31

F-10

F-2BF-10b

A-11 ou A-12

200

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

46/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CEJ1



POSTE

DT R





F-2 3412015 Estribo para braço tipo L cda 1 1

BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de 1.650 mm cda 1 1


A-11 3426163 Espaçador losangular com travas p/ 15 kV cda 1 1


A-12 3426177 Espaçador losangular com travas p/ 36,2 kV cda 1 1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

47/125 APROVADOR:




Figura 23 – Estrutura CE2.3 em poste DT

F-22

M-10 ou M-11

R-32 ou R-35

A-2

F-30

A-2

F-30

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

F-25

F-31

M-4

F-13

F-23

I-6 ou I-7

O-8

O-11

20

0A

A-25

F-60


OBSERVAÇÃO:

M-1F-25

F-31

12 000

12 000

CALÇADARUA

12 000

Cabo coberto

Cabo mensageiro

34,5

13,8

TENSÃO (kV) A

700

500

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

48/125 APROVADOR:




Figura 24 – Estrutura CE2.3 em poste R

M-4

F-13F-23R-32 ou R-35

I-6 ou I-7

O-8

F-60

O-11

20

0A

A-25

F-60

M-1F-25

F-31

12 000 12 000

12 000

CALÇADARUA


OBSERVAÇÃO:

Cabo coberto

Cabo mensageiro

F-22

M-10 ou M-11

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

F-25

F-31

F-10

F-31

F-10

F-31

34,5

13,8

TENSÃO (kV) A

700

500

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

49/125 APROVADOR:



ANEXO I. – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2.3



POSTE

DT R




F-10 Tabela
























CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

50/125 APROVADOR:




Figura 25 – Estrutura CE2.CE3 em poste DT

20

0

A

OBSERVAÇÃO:


O-8

F-23

O-11

F-13

F-25

I-6 ou I-7

R-32 ou R-35

F-31

A-25

34,5

13,8

TENSÃO (kV) A

700

500

RUA CALÇADA

M-4

F-22

M-10 ou M-11

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

F-30

F-25

F-31

M-1

F-60CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

51/125 APROVADOR:




Figura 26 – Estrutura CE2.CE3 em poste R

200

OBSERVAÇÃO:

O-8

F-23

O-11

F-13

F-25

I-6 ou I-7

R-32 ou R-35

F-31

F-31

M-1

34,5

13,8TENSÃO (kV) A

700

500

RUACALÇADA


A

M-4

F-22

M-10 ou M-11F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

F-10

F-31F-10

F-31

F-25

A-25

F-60CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

52/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2.CE3



POSTE

DT R



F-10 Tabela
























CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

53/125 APROVADOR:




Figura 27 - Estrutura CE2 PR em poste DT

F-31

FN-1

B

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

700

600 800

1 200

B

20

0

A

12 000 12 000

BD-31

BF-11a ou BF-11b

R-30 ou R-33

A2

00

F-37 ou F-38I-2 ou I-3


OBSERVAÇÃO:

M-4

50

0

BF-12

E-29 ou E-30

C-14

F-60

Detalhe da instalação de

para-raios

AB-2

C-7C-14

O-11

O-15O-14

A-2F-30

A-2F-30

A-2F-30

A-2F-30

O-11

AB-2

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

54/125 APROVADOR:




Figura 28 - Estrutura CE2 PR em poste R

C-7AB-2C-14F-31

FN-1

BF-12

E-29 ou E-30

C-14

200

12 000 12 000

BD-31

BF-11a ou BF-11b

R-30 ou R-33

BA

200

F-37 ou F-38I-2 ou I-3


OBSERVAÇÃO:

M-4

500

Detalhe da instalação de

para-raios

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

700

600 700

1 200

B A

F-60

O-11

O-15O-14

F-31F-10

F-31F-10

F-31F-10

F-31F-10

O-11

AB-2

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

55/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 PR



POSTE

DT R

A-2 3493315 Arruela quadrada aço 38x38mm furo 18mm cda 6 -


F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv.

16x45mm cda 1 7



C-7 2206000 Cabo nu de aço cobreado 2 AWG (ver nota

abaixo) kg 3,5 3,5



O-14 Tabela 13 Conector estribo tipo cunha protegido cda 3 3

O-15 2415000 Grampo de linha viva de bronze cda 3 3



FN-1 3410080 Mão francesa plana de aço 710 mm cda 1 1

AB-2 2411149 Conector paralelo de bronze estanhado 4,50-

10,70 mm com 1 parafuso cda 3 3

BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5 5





E-29 ESP.DISTRIBU-ENGE-

0075 Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3

BF-11a 3419255 Suporte horizontal p/ rede compacta 675 mm cda 1 1






0075 Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3

BF-11b 3419256 Suporte horizontal p/ rede compacta 875 mm cda 1 1


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

56/125 APROVADOR:




Figura 29 - Estrutura N3.CE3 em poste DT

F-20

F-34

A-1

A-2

O-11

F-25

I-6 ou I-7

FN-1

OBSERVAÇÃO:


O-8

F-30

200

13,8

450 34,5 700

400

TENSÃO (kV)

500 1 000

1 400

BA C

CA

12 000

BB

M-1

F-60

BF-12

AB-2

C-7

E-29 ou E-30

A-2F-30

A-2F-30

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

BD-31

A-2

FY-1

F-13F-25

M-4

A-1

F-20

A-25

F-13

M-10 ou M-11

F-22

A-2

F-30

A-2

F-30

FN-1

O-11

C-14

PB-1 ou PB-2

M-4 PB-1 ou PB-2

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

57/125 APROVADOR:




Figura 30 - Estrutura N3.CE3 em poste R

F-13

F-10

F-31

M-1

M-10 ou M-11

F-22F-10

F-31

F-25

I-6 ou I-7

F-34

F-34

GC-1

F-10

F-31

O-11

FN-1

O-11

C-14

F-60

BF-12

AB-2

BD-31

C-7

E-29 ou E-30

A-2FY-1

PB-1 ou PB-2

A-1

F-20

A-1

A-2

O-8

A-25

A

BB

M-4O-11

I-6 ou I-7

FN-1

PB-1 ou PB-2M-4

OBSERVAÇÃO:


F-10

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

13,8

450 34,5 700

400

TENSÃO (kV)

500

F-30

F-20

200

1 000

1 400

BA C

C

12 000C

ÓPI

A N

ÃO C

ON

TRO

LAD

A - 1

4/08

/201

8

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

58/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3



POSTE

DT R

A-1 3493325 Arruela quadrada aço 38x38 mm furo 14 mm cda 4 4


F-20 3480285 Parafuso cabeça quadrada de aço 12X125 mm cda 4 4

F-30 Tabela 9 Parafuso cabeça quadrada de aço galv. M-16 cda 7 2














GC-1 3419030 Sela para cruzeta cda - 2






BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16 mm² m 5 5

FY-1 3490080 Porca quadrada de aço M16 cda 4 4


PB-1 3340009 Cruzeta de fibra retangular de 2.000 mm cda 2 2


F-40 3428220 Pino de aço normal p/ isolador de 15 kV cda 3 3



E-29 ESP.DISTRIBU-


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

59/125 APROVADOR:






F-41 3428250 Pino de aço normal p/ isolador de 36,2 kV cda 3 3



E-30 ESP.DISTRIBU-



CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

60/125 APROVADOR:




Figura 31 - Estrutura N3.CE3 SUH em poste DT

300

1 0

00 AB-2

C-7

E-29 ou E-30

300

200

O-14

BD-31

A-2F-34

A-1F-20

A-2FY-1

F-30

F-34A-2

EC-1 ou EC-2

O-40F-39

O-9

F-30A-2

I-6 ou I-7

F-25

F-13

FN-1

CARGA

FONTE

BD-31

A-25

M-1

M-10 ou M-11F-22

O-15

O-14O-15

O-11

C-7

12 000

F-30

PB-1 ou PB-2

OBSERVAÇÃO:


400

450

450

250600250

400

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

61/125 APROVADOR:




Figura 32 - Estrutura N3.CE3 SUH em poste R

30

02

00

BD-31

O-11

C-7

F-25

F-13

F-10F-31

A-25

M-1

M-10 ou M-11F-22

O-40F-39

O-9

A-2F-34

A-1F-20

F-34A-2

A-2FY-1

F-30

O-14O-15

O-14O-15

45

04

50

250600250

400

FN-1

CARGA

FONTE

BD-31

300

1 0

00

EC-1 ou EC-2

AB-2

C-7

E-29 ou E-30

12 000

I-6 ou I-7

PB-1 ou PB-2

OBSERVAÇÃO:


400

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

62/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3 SUH



POSTE

DT R
























O-40 Tabela 14 Barra terminal de liga de alumínio tipo lug cda 6 6

F-39 3481050 Parafuso sextavado de aço inox 12x50 mm cda 12 12

O-9 Tabela 7 Conector cunha de impacto sem capa protetora cda 6 6





E-29 ESP.DISTRIBU-


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

63/125 APROVADOR:







E-30 ESP.DISTRIBU-



CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

64/125 APROVADOR:




Figura 33 - Estrutura N3.CE3 SUI em poste DT

BD-31

E-29 ou E-30

A-2F-34

A-1F-20

A-2FY-1

F-30

O-11C-7

R-36

O-14

12 000

400

45

04

50

250600250

400300

1 0

00

30

02

00

F-30A-2

M-4

PB-1 ou PB-2

OBSERVAÇÃO:


CARGA

FONTE

BD-31

AB-2

C-7

FN-1

O-15

O-14O-15

EC-1 ou EC-2

O-40F-39

O-9

M-10 ou M-11

F-22

F-40 ou F-41I-2 ou I-3

A-25

I-6 ou I-7

F-25

F-13

M-1

F-30A-2

F-30

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

65/125 APROVADOR:




Figura 34 - Estrutura N3.CE3 SUI em poste R

F-22

CARGA

FONTE

F-25

C-14

F-30FY-1

A-2

GC-1

PB-1 ou PB-2

400

45

04

50

250600250

400300

1 0

00

30

02

00

EC-1 ou EC-2

R-36

M-4

F-34A-2


OBSERVAÇÃO:

O-11

C-7

AB-2

C-7

FN-1

BD-31

BD-31

E-29 ou E-30

O-14O-15

O-14O-15

F-13

M-1

A-2F-34

A-1F-20

F-10F-31

F-40 ou F-41I-2 ou I-3

O-40F-39

O-9

A-25

12 000

M-10 ou M-11

I-6 ou I-7

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

66/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA N3.CE3 SUI



POSTE

DT R




























R-36 3419218 Suporte inclinador de seccionador faca unipolar cda 3 3







E-29 ESP.DISTRIBU-


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

67/125 APROVADOR:









E-30 ESP.DISTRIBU-



CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

68/125 APROVADOR:




Figura 35 - Estrutura B3.CE3 em poste DT

OBSERVAÇÃO:


O-8

13,8

450 34,5 700

400

TENSÃO (kV)

500

BA

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

BD-31

M-4

200

A

BBI-6 ou I-7

PB-1 ou PB-2

F-34

F-30

M-4

A-2

A-2

FY-1

F-13F-25

FN-2

C-14

A-1

F-20

A-2

F-30

A-25

F-13

M-10 ou M-11

F-22

A-2

F-30

A-2F-30

AB-2

C-7

E-29 ou E-30

12 000

O-11

F-25

M-1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

69/125 APROVADOR:




Figura 36 - Estrutura B3.CE3 em poste R

F-34A-2

A-1

F-20

GC-1

F-20

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

C-14

FN-2

BBI-6 ou I-7

PB-1 ou PB-2

F-30

M-4

A-2

FY-1

F-13F-25

A-25

F-13

M-10 ou M-11

F-22

F-10

F-31

F-10

F-31

C-14

AB-2

C-7

E-29 ou E-30

BD-31

M-4

20

0A

OBSERVAÇÃO:


O-8

13,8

450 34,5 700

400

TENSÃO (kV)

500

BA

M-1

12 000

O-11

F-25

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

70/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA B3.CE3



POSTE

DT R




F-31 3480270 Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x45

mm cda - 3














mm cda 2 4

FN-2 3410030 Mão francesa perfilada de aço 1.971 mm cda 2 2



abaixo) kg 3,5 3,5













0075 Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

71/125 APROVADOR:










0075 Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

72/125 APROVADOR:




Figura 37 – Estrutura I-CE3 em poste DT

O-14O-15

F-20

F-34

A-1

O-8

F-13

M-10 ou M-11

F-22

A-2F-30

F-40 ou F-41I-2 ou I-3

M-4

C-7

F-25

F-30A-2FY-1

C-7AB-2

30

0

O-8

20

0

PB-1 ou PB-2

40

04

00

M-1

E-29 ou E-30

F-25

I-6 ou I-7

F-30

O-8

C-14

O-11

BD-31


OBSERVAÇÃO:

300500

FN-1

12 000

300

75 75450

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

73/125 APROVADOR:




Figura 38 – Estrutura I-CE3 em poste R

BD-31

O-14O-15

O-8

500

M-10 / M-2

F-22

F-13

F-10

F-31

M-1F-25

O-11

E-29 ou E-30

GC-1FT-3

F-40 ou F-41I-2 ou I-3

F-20

F-34

A-1

F-30A-2FY-1

C-14

F-10

40

04

00

30012 000

20

0

30

0

F-25

I-6 ou I-7

PB-1 ou PB-2

7575

300

FN-1

M-4

C-14

AB-2

AB-2


OBSERVAÇÃO:

450

O-8

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

74/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA I-CE3



POSTE

DT R





mm cda - 3














mm cda 2 4




abaixo) kg 3,5 3,5












E-29 ESP.DISTRIBU-ENGE-0075

Para-raios de distribuição 12 kV 10 kA cda 3 3

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

75/125 APROVADOR:









E-30 ESP.DISTRIBU-ENGE-0075

Para-raios de distribuição 36,2 kV 10 kA cda 3 3

Notas:

- Na relação de materiais somente estão contemplados os materiais necessários à instalação da estrutura da rede protegida compacta. - O cabo de descida do aterramento deve ser instalado por dentro do eletroduto interno ao poste. Nos casos em que o poste da rede for existente e não for possível lançá-lo por dentro do poste, o cabo deve descer pela parte externa, passando por um eletroduto externo de PVC de 20 mm de diâmetro com 3 m de comprimento, amarrado ao poste com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

76/125 APROVADOR:




Figura 39 – Estrutura CE2 DS em poste R

A-40

B-1B-2

F-34

C-7

PB-1 ou PB-2

FN-1

O-15O-14

O-36 ou O-37

F-20A-1

PB-2F-30A-2

F-20A-1

AB-2

F-17

O-4

C-14

E-12 ou E-13

E-29 ou E-30

BD-31

F-10F-31

R-30 ou R-33

I-2 ou I-3F-37 ou F-38

M-4

BF-11a ou BF-11b

600

800

1100

200

1200

Dimensões em milímetros.

250600250

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

77/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 DS



POSTE

DT R




















A-40 - Eletroduto de ferro galvanizado classe pesada cda 2 2

B-1 Tabela 15 Braçadeira para cabos cda 4 4

B-2 3521080 Braçadeira de aço para cruzeta cda 4 4

O-4 2414026 Conetor p/ aterrerramento cabo-haste cda 1 1

F-17 3470070 Haste terra cobre 16x2400 mm cda 1 1



E-29 ESP.DISTRIBU-


E-12 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0073 Chave fusível 15 kV 100 A 10 kA base tipo C cda 3 3





O-36 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 15 kV cda 4 4

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

78/125 APROVADOR:





E-30 ESP.DISTRIBU-





E-13 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0073 Chave fusível 36,2 kV 100 A 3,5 kA base tipo C cda 3 3


O-37 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 36,2 kV cda 4 4


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

79/125 APROVADOR:




Figura 40 - Estrutura CE3 DS em poste R

40

08

00

12

00

11

00

250600250

20

0

C-7

O-15O-14

F-20A-1

F-34PB-1 ou PB-2

O-36 ou O-37

E-29 ou E-30

BF-8

F-30A-2

O-11

F-20A-1

BD-31

AB-2

AB-2

C-14

O-36 ou O-37

A-40

B-1B-2

F-17

O-4

O-11

FN-1

F-31F-10

E-12 ou E-13

I-6 ou I-7

M-10 ou M-11F-22

F-13F-25 F-10

F-31

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

80/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3 DS



POSTE

DT R









FY-1 3490080 Porca quadrada de aço M16 cda - 4













BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 1 1


A-40 - Eletroduto de ferro galvanizado classe pesada cda 2 2

B-1 Tabela 15 Braçadeira para cabos cda 4 4

B-2 3521080 Braçadeira de aço para cruzeta cda 4 4





E-29 ESP.DISTRIBU-



E-12 ESP.DISTRIBU-



O-36 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 15 kV cda 4 4

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

81/125 APROVADOR:





E-30 ESP.DISTRIBU-



E-13 ESP.DISTRIBU-



O-37 - Terminal termo-contrátil uso externo p/ 36,2 kV cda 4 4


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

82/125 APROVADOR:




Figura 41 - Estrutura CE2-CE3 em poste DT

R-30 ou R-33

I-2 ou I-3

F-37 ou F-38

200

BF-11a ou BF-11b

B

F-13

PB-1 ou PB-2

FN-1

M-10 ou M-11F-22

600

800 900

700

I-6 ou I-7

400 13,8

34,5 450

TENSÃO (kV)

F-30

A-2F-30

F-25

O-15

O-14

F-30

OBSERVAÇÃO:


A-2F-30

C-7

M-1A-25

F-30F-25

O-11

FY-1F-30

A-2

M-4

A(mm) B(mm) C(mm)

C

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

M-4

A-1F-20

F-34

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

83/125 APROVADOR:




Figura 42 - Estrutura CE2-CE3 em poste R

20

0

F-13

F-10F-31

F-10F-31

F-10F-31

I-2 ou I-3F-40 ou F-41

O-15O-14

F-10F-31

OBSERVAÇÃO:


M-1A-25

F-34F-25

A-2F-30

O-11

C-7

GC-1

M-4

A-1F-20

BF-11a ou BF-11b

B

R-30 ou R-33

I-2 ou I-3

M-4

F-37 ou F-38

C

I-6 ou I-7

F-25

PB-1 ou PB-2

FN-1

M-10 ou M-11F-22

600

800 900

700400 13,8

34,5 450

TENSÃO (kV) A B C

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

84/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2-CE3



POSTE

DT R










M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² m 6 6













R-30 3412030 Braço p/ rede protegida tipo L 354mm cda 1 1







CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

85/125 APROVADOR:













CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

86/125 APROVADOR:




Figura 43 - Estrutura CE2-CE3 CF em poste DT

F-20A-1

F-34

F-13

O-14O-15

F-30

A-2F-30

F-30

F-22

M-10 ou M-11

M-1A-25

F-30F-25A-2

F-30

BD-31

FY-1F-30

A-2

O-11

C-7

M-4

C

A(mm) B(mm) C(mm)

400 13,8

34,5 450

TENSÃO (kV)

O-8


OBSERVAÇÃO:

E-12 ou E-13

R-30 ou R-33

I-2 ou I-3F-37 ou F-38

200

F-25

PB-1 ou PB-2

FN-1

BD-31

600

800 900

700

I-6 ou I-7

250250 A

BF-11a ou BF-11b

B

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

87/125 APROVADOR:




Figura 44 - Estrutura CE2-CE3 CF em poste R

E-12 ou E-13

20

0

250


F-20A-1

F-34

F-22

M-10 ou M-11

F-25

O-14O-15

F-31F-10

F-31F-10

F-31F-10

F-30A-2

GC-1

F-25F-34

A-25M-1BD-31

O-11

C-7

400 13,8

34,5 450

TENSÃO (kV) A B C

O-8

I-6 ou I-7

F-13

PB-1 ou PB-2

FN-1

BD-31

600

800 900

700

BF-11a ou BF-11b

B

250A

OBSERVAÇÃO:

R-30 ou R-33

I-2 ou I-3

M-4

F-37 ou F-38

C

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

88/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2-CE3 CF



POSTE

DT R










M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² cda 4,5 4,5




















E-12 ESP.DISTRIBU-



CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

89/125 APROVADOR:










E-13 ESP.DISTRIBU-




CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

90/125 APROVADOR:




Figura 45 – Estrutura CE4 CF em poste DT

F-30A-2

F-20A-1

O-14O-15


OBSERVAÇÃO:

F-25

FN-1

BF-8

I-6 ou I-7

400

A

O-8

F-25

PB-1 ou PB-2

M-4BD-31

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

200

250550

BD-31

O-11

F-40 ou F-41I-2 ou I-3

E-12 ou E-13

F-30

F-30FY-1F-13

F-25

A-25 M-1

M-10 ou M-11

F-22

A-2F-30

FN-1F-30

F-30

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

91/125 APROVADOR:




Figura 46 – Estrutura CE4 CF em poste R

BD-31

M4

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

20

0

250550

E-12 ou E-13

A-25

BF-8

FN-1

I-6 ou I-7

40

0A

O-8

F-25

F-30

F-34A-2

GC-1

F-31

F-10FN-1

BD-31

PB-1 ou PB-2

O-11

F-40 ou F-41

I-2 ou I-3

F-31

F-13

M-1

M-10 ou M-11

F-22

FY-1F-25

F-20

A-1

F-30A-2

O-14O-15


OBSERVAÇÃO:

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

92/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 CF



POSTE

DT R










M-4 2210005 Fio de alumínio coberto 10 mm² cda 4,5 4,5











BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2







E-12 ESP.DISTRIBU-








E-13 ESP.DISTRIBU-



CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

93/125 APROVADOR:




Figura 47 – Estrutura CE4 SUH em poste DT

A-1

F-20

A-2

F-30

FN-1

F-30

EC-1 ou EC-2

O-40F-39

F-30FY-1

A-2

F-30

O-9

I-6 ou I-7

F-25

O-11

F-30

F-30FY-1F-13

F-25

A-25 M-1

M-10 ou M-11

F-22

BF-8

40

0A

PB-1 ou PB-2

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

20

0

250550

A-2

F-30


OBSERVAÇÃO:

F-25

FN-1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

94/125 APROVADOR:




Figura 48 – Estrutura CE4 SUH em poste R

A-2

F-30

PB-1 ou PB-2

O-11

F-31

F-13

M-1M-10 ou M-11

F-22

FY-1

F-34A-2

EC-1 ou EC-2

F-31

F-10FN-1

F-30FY-1

A-2

GC-1

F-25F-31

A-1

F-20

BF-8

O-40F-39

O-9


OBSERVAÇÃO:

A-25

FN-1

I-6 ou I-7

40

0A

F-25

F-25

250550

F-30

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

20

0

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

95/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 SUH



POSTE

DT R
















BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2








EC-1 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0074 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3 3





EC-2 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0074 Seccionador 1P 36,2 kV 400A 12,5 kA FC cda 3 3


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

96/125 APROVADOR:




Figura 49 – Estrutura CE4 SUI em poste DT

I-2 ou I-3

M-4

F-40 ou F-41

F-30FY-1

A-2

F-30

O-40F-39

O-9

R-36

EC-1 ou EC-2

F-30

F-30FY-1F-13

F-25

A-25 M-1

M-10 ou M-11

F-22

A-2F-30

F-25

O-11

BF-8

40

0A

PB-1 ou PB-2

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

20

0

250550

A-1F-20

A-2

F-30

FN-1

F-30

I-6 ou I-7


OBSERVAÇÃO:

F-25

FN-1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

97/125 APROVADOR:



NEXO I – ESTRUTURAS PADRONIZADAS

Figura 50 – Estrutura CE4 SUI em poste R

F-25F-31

BF-8

A-1

F-20F-30

FY-1

A-2

GC-1

I-2 ou I-3

M-4

F-40 ou F-41

O-40F-39

O-9

R-36

EC-1 ou EC-2

PB-1 ou PB-2

O-11

F-31

F-13

M-1M-10 ou M-11

F-22

FY-1

F-34A-2

F-31

F-10FN-1


OBSERVAÇÃO:

A-25

FN-1

I-6 ou I-7

40

0A

F-25

F-30

TENSÃO (kV) A

34,5

13,8 800

1000

250

20

0

250550

F-25

A-2

F-30

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

98/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE4 SUI



POSTE

DT R

















BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 2 2





R-36 3419218 Suporte inclinador de seccionador faca unipolar cda 3 3






EC-1 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0074 Seccionador 1P 15 kV 630A 16 kA FC cda 3 3







EC-2 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0074 Seccionador 1P 36,2 kV 400A 12,5 kA FC cda 3 3


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

99/125 APROVADOR:




Figura 51 – Estrutura CE2 TR em poste DT

600600

BD-31

BF-10b

C-7

E-45 ou E-46

F-37

O-15

O-14

A-2

F-30

A-2

F-30

A-2

F-30E-12 ou E-13

BF-12

BF-10b


OBSERVAÇÃO:

12 000 12 000

A-31

BD-31

BA

200O-11

F-37 ou F-38

I-2 ou I-3

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

700

600 1 050

1 250

B A

1 600

2 000

C

BD-31

BF-11a ou BF-11b

R-30 ou R-33

O-11

600400400

M-4

E-29 ou E-30

C-14

BD-31

C-14

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

100/125 APROVADOR:




Figura 52 – Estrutura CE2 TR em poste R

BD-31

C-14C-14

12 000

B

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

700

600 1050

1250

B

A2

00


OBSERVAÇÃO:

M-4

A

1600

2000

C

600600

600400400

12 000

E-45 ou E-46

BD-31

E-12 ou E-13

E-29 ou E-30

C

BD-31

R-30 ou R-33

BF-12

O-11

A-32

BF-10b

BF-10b

O-15

O-14

F-10F-31

F-37 ou F-38I-2 ou I-3

BF-11a ou BF-11bF-10F-31

F-10F-34

O-11

C-7

F-37

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

101/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE2 TR


QUANTIDADE POR TIPO DE POSTE

DT R





F-34 3480280

Parafuso cabeça abaulada de aço galv. 16x150 mm

cda - 2


C-7 2206000 Cabo nu de aço cobreado 2 AWG kg 3,5 3,5







BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5,5 5,5

BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de aço 1650 mm cda 1 1

A-31 Tabela 11 Suporte para instalação de transformador em

poste DT cda 2 -

A-32 Tabela 12 Suporte para instalação de transformador em

poste R cda - 2





E-29 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0075 Para-raios de distribuição 12 kV 10 Ka cda 3 3


E-12 ESP.DISTRIBU-


E-45 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0019 Transformador de distribuição 15 kV cda 1 1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

102/125 APROVADOR:




R-33 Criar Braço p/ rede protegida tipo L 600 mm cda 1 1



E-30 ESP.DISTRIBU-



E-13 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0073 Chave fusível 36 kV 100 A 3,5 kA base tipo C cda 3 3

E-46 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0019 Transformador de distribuição 36,2 kV cda 1 1


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

103/125 APROVADOR:




Figura 53 – Estrutura CE3 TR em poste DT

I-6 ou I-7 F-25

FN-1

BF-8

A

BD-31

B

BD-31

O-11

400

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

1000

800 1600

2000

B

A2

00


OBSERVAÇÃO:

A-31

E-45 ou E-46

F-37

C-7

O-11

F-13A-2

F-30

F-25

F-13

E-12 ou E-13

BF-12

BF-10b

O-15

O-14

F-22

M-10 ou M-11

A-2

F-30

600600

BF-10b

E-29 ou E-30

C-14

BD-31

C-14

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

104/125 APROVADOR:




Figura 54 – Estrutura CE3 TR em poste R

B

BD-31

BF-12

O-11

C-7

A-32

C-14

34,5

13,8

TENSÃO (kV)

1000

800 1600

2000

B1) Dimensões em milímetros.

OBSERVAÇÃO: A

600600

BD-31

E-12 ou E-13

E-29 ou E-30

O-15O-14

F-10F-34

F-25F-13

F-25

F-13

F-10F-31

O-11

E-45 ou E-46 F-37

I-6 ou I-7

M-10 ou M-11F-22

BF-10b

BF-10b

200

BF-8

A

FN-1

400

BD-31

C-14

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

105/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA CE3 TR



POSTE

DT R













BD-31 2225100 Cabo de cobre isolado 15 kV XLPE 16mm² m 5,5 5,5




BF-8 3411778 Perfil U 900 mm cda 1 1


BF-10b 3419229 Suporte afastador horizontal de aço 1650 mm cda 1 1

A-31 Tabela 11 Suporte para instalação de transformador em poste

DT cda 2 -

A-32 Tabela 12 Suporte para instalação de transformador em poste

R cda - 2


E-29 ESP.DISTRIBU-



E-12 ESP.DISTRIBU-



E-45 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0019 Transformador de distribuição 15 kV cda 1 1

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

106/125 APROVADOR:




E-30 ESP.DISTRIBU-



E-13 ESP.DISTRIBU-



E-46 ESP.DISTRIBU-

ENGE-0019 Transformador de distribuição 36,2 kV cda 1 1


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

107/125 APROVADOR:




Figura 55 – Estrutura AR-CE em poste DT

Ver Detalhe 1

Detalhe 2

Detalhe 1

Ver Detalhe 2

aprox. 1 000

OBSERVAÇÃO

PF-1

C-7

F-17

Mensageiro

C-7

500

Rede secundária isolada

O-4

1) Cotas em milímetros

O-11

O-11

50

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

108/125 APROVADOR:




Figura 56 – Estrutura AR-CE em poste R

aprox. 1 000

Mensageiro

Rede secundária isolada

F-17

O-4

500

Detalhe 1


O-11

OBSERVAÇÕES

PF-1

C-7

Detalhe 2

50

Ver Detalhe 1

Ver Detalhe 2

O-11

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

109/125 APROVADOR:



ANEXO I – RELAÇÃO DE MATERIAIS DA ESTRUTURA AR-CE (ATERRAMENTO DO CABO MENSAGEIRO)



POSTE

DT R





PF-1 - Moldura de proteção para cabo de aterramento (ver


Notas: - O cabo de descida do aterramento deve ser instalado por dentro do eletroduto interno ao poste. Nos casos em que o poste da rede for existente e não for possível lançá-lo por dentro do poste, o cabo deve descer pela parte externa, passando por um eletroduto externo de PVC de 20 mm de diâmetro com 3 m de comprimento (PF-1), amarrado ao poste com arame 14 BWG ou a fita de aço inoxidável. - Quando for necessário aterrar a ferragem (braço C) deverá ser utilizado o conector de código 2411149 (conector paralelo de bronze estanhado 4,50-10,70 mm com 1 parafuso), conforme feito nas estruturas da Figura 15 e Figura 16.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

110/125 APROVADOR:




Figura 57 - Arranjos

200 500 500

1.000

CO

TA

S E

M M

ILÍM

ET

RO

S

2 x

CE

1

CE

1.3

2 x

CE

24

x C

E1-A

NO

TA

S:

1-U

SA

R P

OS

TE

DE

NO

MÍN

IMO

12 M

ET

RO

S.

2-U

SA

R P

OS

TE

DE

14

ME

TR

OS

QU

AN

DO

HO

UV

ER

EQ

UIP

AM

EN

TO

S C

ON

EC

TA

DO

S C

OM

2°N

ÍVE

L.

500500500200

1.000

1.000200

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

111/125 APROVADOR:




Figura 58 – Amarração do cabo coberto no isolador de pino

1. Amarração de topo com fio coberto

2. Amarração lateral com fio coberto

Dimensões em milímetros

Detalhes das voltas do fio em torno do isolador para amarração independente

200 200

No mínimo 5 voltasFio coberto para amarração

seção 10 mm²

3 voltas

3 voltas apertadas

2 voltas apertadas

Ver Tabela

~ Ø 16 mm

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

112/125 APROVADOR:



ANEXO II - TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 35 mm²

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES – Valores finais Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE - 35 mm²

TEMP Comprimento do Vão

Tração 15m 20m 25m 30m 35m 40m 45m 50m 55m 60m 65m 70m 75m 80m

5°C T(daN) 553 541 527 512 498 485 474 464 455 448 442 437 433 430

F(m) 0,05 0,09 0,14 0,21 0,29 0,39 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,31 1,52 1,74

10°C T(daN) 514 504 493 482 471 462 453 446 440 435 431 427 424 422

F(m) 0,05 0,09 0,15 0,22 0,30 0,40 0,52 0,66 0,80 0,97 1,15 1,34 1,55 1,77

15°C T(daN) 475 468 460 453 446 440 434 430 426 423 420 418 416 415

F(m) 0,07 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 0,99 1,18 1,37 1,58 1,80

20°C T(daN) 437 433 429 426 422 419 417 415 413 411 410 409 408 408

F(m) 0,06 0,11 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,70 0,86 1,02 1,20 1,40 1,61 1,83

25°C T(daN) 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400

F(m) 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88 1,05 1,23 1,43 1,64 1,87

30°C T(daN) 365 370 374 377 380 383 385 387 389 390 391 392 393 394

F(m) 0,07 0,13 0,20 0,28 0,38 0,49 0,61 0,76 0,91 1,08 1,26 1,46 1,67 1,90

35°C T(daN) 332 341 349 356 362 367 371 375 378 381 383 385 386 388

F(m) 0,08 0,14 0,21 0,30 0,40 0,51 0,64 0,78 0,94 1,10 1,29 1,49 1,70 1,93

40°C T(daN) 302 315 326 336 345 352 358 363 368 371 375 377 380 382

F(m) 0,09 0,15 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,96 1,13 1,32 1,52 1,73 1,96

45°C T(daN) 273 291 306 318 329 338 346 353 358 363 367 370 373 376

F(m) 0,10 0,16 0,24 0,33 0,44 0,55 0,68 0,83 0,99 1,16 1,35 1,55 1,76 1,99

50°C T(daN) 248 269 287 302 315 326 335 342 349 355 359 364 367 371

F(m) 0,11 0,17 0,25 0,35 0,45 0,57 0,71 0,85 1,01 1,19 1,38 1,57 1,79 2,02

15°+V T(daN) 524 544 563 581 597 612 625 636 646 655 663 670 676 681

Notas: 1. Tração de projeto = 612 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 681 daN para vãos entre 40 e 80 m. Vento = 90 km/h; 2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

113/125 APROVADOR:



ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

Cabo 70 mm²

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES – Valores finais Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 70 mm²



5°C T(daN) 475 475 475 475 475 475 611 611 611 611 611 611 611 611

F(m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,43 0,56 0,55 0,68 0,82 0,97 1,14 1,33 1,52 1,73

10°C T(daN) 442 446 450 454 457 459 590 593 594 596 598 599 600 601

F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,44 0,58 0,57 0,70 0,84 1,00 1,17 1,35 1,55 1,76

15°C T(daN) 409 418 427 434 440 444 570 574 578 582 584 587 589 591

F(m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,72 0,87 1,02 1,20 1,38 1,58 1,79

20°C T(daN) 379 393 405 415 424 430 551 557 563 568 572 575 579 581

F(m) 0,10 0,17 0,26 0,36 0,48 0,62 0,61 0,74 0,89 1,05 1,22 1,41 1.61 1,82

25°C T(daN) 350 369 384 398 409 417 533 540 548 554 560 564 569 572

F(m) 0,11 0,18 0,27 0,37 0,50 0,64 0,63 0,77 0,91 1,08 1,25 1,44 1,64 1,85

30°C T(daN) 324 347 366 382 395 405 516 526 534 542 548 554 560 563

F(m) 0,12 0,19 0,28 0,39 0,51 0,65 0,65 0,79 0,94 1,10 1,28 1,46 1,66 1,88

35°C T(daN) 301 327 349 367 382 394 501 511 521 530 537 544 550 554

F(m) 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,67 0,81 0,96 1,13 1,30 1,49 1,69 1,91

40°C T(daN) 280 309 333 353 370 383 485 498 509 518 527 534 541 546

F(m) 0,13 0,21 0,31 0,42 0,55 0,69 0,69 0,83 0,98 1,15 1,33 1,52 1,72 1,94

45°C T(daN) 261 293 319 340 358 373 471 485 497 507 517 525 532 538

F(m) 0,14 0,23 0,32 0,44 0,57 0,71 0,71 0,85 1,01 1,18 1,35 1,55 1,75 1,97

50°C T(daN) 244 278 306 329 348 363 458 473 485 497 507 516 524 531

F(m) 0,15 0,24 0,34 0,45 0,58 0,73 0,73 0,88 1,03 1,20 1,38 1,57 1,78 2,00

15°+V T(daN) 473 507 536 562 585 604 738 757 774 790 804 816 828 839

Notas: 1. Tração de projeto = 604 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m e 839 daN para vãos até 80m.Vento = 90 km/h; 2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

114/125 APROVADOR:




Cabo 185 mm²

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES – Valores finais Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 185 mm²



5°C T(daN) 877 877 877 877 877 877 1118 1109 1100 1092 1085 1079 1073 1068

F(m) 0,08 0,15 0,23 0,33 0,45 0,58 0,58 0,72 0,88 1,05 1,25 1,45 1,68 1,92

10°C T(daN) 840 844 847 850 852 855 1092 1085 1078 1073 1067 1063 1059 1055

F(m) 0,09 0,15 0,24 0,34 0,46 0,60 0,59 0,74 0,90 1,07 1,27 1,48 1,70 1,94

15°C T(daN) 804 810 817 824 830 835 1066 1061 1057 1053 1050 1047 1044 1042

F(m) 0,09 0,16 0,25 0,36 0,47 0,61 0,61 0,75 0,92 1,09 1,29 1,50 1,72 1,97

20°C T(daN) 768 778 784 799 808 815 1041 1039 1036 1035 1033 1031 1030 1029

F(m) 0,09 0,16 0,26 0,36 0,49 0,65 0,62 0,77 0,93 1,11 1,31 1,52 1,75 1,99

25°C T(daN) 733 747 761 774 786 796 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017 1017

F(m) 0,10 0,17 0,26 0,37 0,50 0,64 0,64 0,79 0,95 1,13 1,33 1,54 1,77 2,01

30°C T(daN) 699 717 735 751 765 778 993 995 997 999 1001 1002 1003 1004

F(m) 0,10 0,18 0,27 0,38 0,51 0,66 0,65 0,80 0,97 1,15 1,35 1,56 1,79 2,04

35°C T(daN) 665 688 710 728 746 760 970 974 978 982 985 988 990 993

F(m) 0,11 0,19 0,28 0,40 0,53 0,67 0,67 0,82 0,99 1,17 1,37 1,59 1,82 2,06

40°C T(daN) 633 660 685 707 727 743 948 954 960 965 970 974 978 981

F(m) 0,11 0,19 0,29 0,41 0,54 0,69 0,68 084 1,01 1,19 1,39 1,61 1,84 2,09

45°C T(daN) 603 633 661 686 708 727 927 935 943 949 955 961 965 970

F(m) 0,12 0,20 0,30 0,42 0,55 0,70 0,70 0,86 1,03 1,21 1,42 1,63 1,87 2,11

50°C T(daN) 573 608 639 667 691 711 906 916 926 934 941 948 954 959

F(m) 0,13 0,21 0,31 0,43 0,57 0,72 0,72 0,87 1,05 1,23 1,44 1,65 1,89 2,14

15°+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256

Notas: 1. Tração de projeto = 966 daN até 40 m e 1256 daN até 80 m. Vento = 90km/h; 2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

115/125 APROVADOR:




Cabo 240 mm²

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES - Valores finais

Rede Compacta com espaçador cabo coberto XLPE – 240 mm²


Tração 10m 15m 20m 25m 30m 35m 40m

5ºC T(daN) 140 316 561 784 731 700 681

F(m) 0,25 0,25 0,25 0,28 0,43 0,61 0,82

10ºC T(daN) 138 305 530 735 700 679 665

F(m) 0,25 0,26 0,26 0,3 0,45 0,63 0,84

15ºC T(daN) 136 295 503 693 672 659 651

F(m) 0,26 0,27 0,28 0,32 0,47 0,65 0,86

20ºC T(daN) 134 285 480 656 647 641 637

F(m) 0,26 0,28 0,29 0,33 0,49 0,67 0,88

25ºC T(daN) 132 277 459 624 624 624 624

F(m) 0,27 0,28 0,31 0,35 0,51 0,69 0,9

30ºC T(daN) 130 269 441 596 603 608 612

F(m) 0,27 0,29 0,32 0,37 0,52 0,71 0,92

35ºC T(daN) 128 262 424 571 585 594 600

F(m) 0,27 0,3 0,33 0,38 0,54 0,72 0,94

40ºC T(daN) 126 256 409 548 567 580 589

F(m) 0,28 0,31 0,34 0,4 0,56 0,74 0,95

45ºC T(daN) 124 250 396 528 551 567 579

F(m) 0,28 0,32 0,35 0,42 0,57 0,76 0,97

50ºC T(daN) 123 244 383 510 537 555 569

F(m) 0,29 0,32 0,37 0,43 0,59 0,77 0,99

15°+V T(daN) 180 387 649 878 864 856 850

Notas: 1. Tração de projeto = 850 daN (pode aproximar para 600 daN) para vãos até 40 m. Vento = 90 km/h; 2. As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

116/125 APROVADOR:



ANEXO III. CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS

Tabela 1 – Características Físicas dos Cabos de Alumínio Cobertos com XLPE

Classe de

tensão kV

Seção nominal

mm2

Condutor Cabo completo

Nº de fios

Diâmetro nominal

mm

Espessura nominal da cobertura

mm

Diâmetro nominal

mm

Massa total kg/m

Carga ruptura mínima

daN

15

35 6 7,05 ± 0,25

3,0

14,05 ± 1,25 0,190 455

70 12 9,75 0,25 16,75 1,25 0,315 910

185 30 16,05 0,25 23,05 1,25 0,695 2 405

240 30 18,50 0,50 25,5 1,50 0,875 3 120

36,2 70 12 9,75 0,25

7,6 26,95 1,65 0,660 910

185 30 16,05 0,25 33,25 1,655 1,150 2 405

Valores referência ABNT NBR 11873:2011

Tabela 2 - Características elétricas dos cabos cobertos

Classe de tensão

kV

Seção nominal mm

2

Resistência

elétrica R /km

Reatância indutiva XL

/km

Capacidade de corrente

a

A

15

35 1,113 0,3263 207

70 0,568 0,3012 312

185 0,210 0,2635 581

240 0,160 0,2440 691

36,2 70 0,568 0,3334 299

185 0,210 0,2953 549

NOTA Condições de cálculos:

― Resistência elétrica: temperatura do condutor a 90 ºC.

― Reatância indutiva: espaçamentos equivalentes de 180 mm (15 kV) e 283 mm (36,2 kV). a Valores definidos na ABNT NBR 11873:2011, Tabelas E.2 e E.4, temperatura do

condutor de 90 ºC e temperatura ambiente de 30 ºC.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

117/125 APROVADOR:



ANEXO III - CARACTERÍSTICAS RDC - TABELAS

Tabela 3 - Coeficientes de queda de tensão – rede protegida compacta

Tensão nominal

kV

Condutor cabo coberto

mm2

Queda de tensão % / MVA x km

15

35 0,6048

70 0,3364

185 0,1557

240 0,1275

36,2 70 0,0549

185 0,0260

Tabela 4 - Características do Cabo Mensageiro

Código Diâmetro

(mm) Número de Fios

Massa (kg/km)

Carga Ruptura (daN)

4401035 7,9 7 305 5100

Tabela 5 - Conector Derivação Tipo Cunha com Capa de Proteção

Código Faixa (mm²)

Cartucho Série

2461009 35 – 35 - -

2461007 70 – 35

2402000 Azul

2461001 185 – 35

2461003 70 – 70

2461005 185 – 70

2461000 185 – 185

Tabela 6- Alça Pré-formada para Cabo Protegido

Tensão da Rede Código Descrição

15 kV

3430550 ALCA PRE-FORMADA P/ CABO PROTEGIDO 35,00MM2




35 kV 3430538 ALCA PRE-FORMADA P/ CABO PROTEGIDO 70,00MM2


CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

118/125 APROVADOR:




Tabela 7 - Conector Derivação Tipo Cunha sem Capa Protetora

Item Código Tipo

Faixa (mm²)

Rede Nua (Cu/Al) Rede Coberta

(Al)

01 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 16mm² (CU)

35mm² (2AWG)

02 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (CU)

03 2401006 Conector Derivação tipo VII (Emb. Verm./Branco) 35mm² (CU)

04 2401000 Conector Derivação tipo I (Embalagem Cinza) 25mm² (4AWG)

05 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 16mm² (CU)

70mm² (2/0AWG)





10 2400015 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG)

11 2400016 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 50mm² (1/0AWG)



185mm² (336,4MCM)






19 2400032 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 25mm² (4AWG)




23 2400004 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Amarelo) 185mm²(336 MCM)

24 2400031 Conector Derivação tipo Cunha (Cartucho Azul) 336,4 MCM CA

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

119/125 APROVADOR:




Tabela 8 - Espaçador Losangular

Código

Elemento De Amarração

Condutor Coberto (mm²)

Cabo Mensageiro

(mm)

3426163

35 Ø 7,9

70 Ø 7,9

185 Ø 7,9

240 Ø 7,9

Tabela 9 - Parafusos Parafuso Cabeça Quadrada Galvanizado M-16

Item Código Dimensões (mm)

Comprimento Total

Comp. Rosca (mín)

Comp. Rosca (máx)

01 3480300 150 80 90

02 3480305 200 120 130

03 3480310 250 170 180

04 3480315 300 220 240

05 3480320 350 270 290

06 3480325 400 320 350

07 3480330 450 370 400

08 3480335 500 420 450

09 3480340 550 470 500

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

120/125 APROVADOR:




Tabela 10 – Cintas para Postes Circulares

Material Descrição

3416090 CINTA CIRCULAR ACO 240MM








Tabela 11 – Suporte para Instalação de Transformador em Poste DT

Código Descrição

3419162 SUPORTE RETANG TRAFO 185X 95MM

3419168 SUPORTE RETANG TRAFO 195X100MM

Tabela 12 - Suportes para Instalação de Transformador em Poste R

Código Descrição

3419186 SUPORTE TRAFO POSTE CIRC 210MM



Tabela 13 - Conectores Estribos e Grampos de Linha Viva

Rede Conector Estribo Grampo De Linha Viva

Código Descrição Código Descrição

Primária Compacta 15kV

2460000 CONECTOR ESTRIBO ESTANHADO 70 MM² 2415000

GRAMPO LINHA VIVA BRONZE 120/ 50

2460001 CONECTOR ESTRIBO ESTANHADO 185 MM² 2460002 CONECTOR ESTRIBO ESTANHADO 35 MM²

Tabela 14 – Barras Terminais para Chave Faca

Código Descrição

2420377 BARRA TERMINAL 4/0 /2N

2420373 BARRA TERMINAL 336 /2N

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

121/125 APROVADOR:




Tabela 15 – Braçadeiras para Cabos

Código Descrição Aplicação

3521002 BRACADEIRA CABO 28,0 - 38,0MM Cabo 12/20kV - 50-120mm2

3521003 BRACADEIRA CABO 37,0 - 50,0MM Cabo 12/20kV - 300mm²

3521004 BRACADEIRA CABO 46,0 - 61,0MM Cabo 12/20kV - 500mm²

Tabela 16 - Distâncias entre Condutores e o Solo

Natureza do Logradouro

Distância Mínima (mm)

Circuito de comunicação e cabos aterrados

U ≤ 1 kV 1 kV < U ≤ 36,2

kV

Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais

3000 4500 5500

Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas

3000 3500 5500

Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais

4500 4500 6000

Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais

6000 6000 6000

Ruas e avenidas 5000 5500 6000

Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos

4500 4500 6000

Rodovias federais 7000 7000 7000

Ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis

6000 6000 9000

Notas: 1 - Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165. 2 - Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422. 3 - Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores da Tabela 16 acima.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

122/125 APROVADOR:



ANEXO IV - AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

123/125 APROVADOR:



Notas: 1 - Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c, recomenda-se que sejam mantidos os afastamentos horizontais da figura 7d. 2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras 7b e 7c não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura 7d, porém, recomenda-se que o afastamento da figura 7e seja mantido.

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

124/125 APROVADOR:



ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO

Figura 1 - Fundação Normal para Postes

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

TÍTULO:


Espaçador

CÓDIGO:


REV.:

02

Nº PÁG.:

125/125 APROVADOR:



ANEXO V - ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAÇÃO

Figura 2 - Fundação Especial para Postes

CÓ

PIA

NÃO

CO

NTR

OLA

DA

- 14/

08/2

018

APROVADOR: ARMANDO COUTINHO DO...

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