aq

CURSOS PROFISSIONAIS DE NVEL SECUNDRIO

Tcnico de Anlise Laboratorial Tcnico de Qumica Industrial

PPRROOGGRRAAMMAA

Componente de Formao Tcnica

Disciplina de

AAnnlliisseess QQuummiiccaass

AAuuttoorreess

EEssccoollaa PPrrooffiissssiioonnaall ddee EEdduuccaaoo ppaarraa oo DDeesseennvvoollvviimmeennttoo CCaarrllooss FFrraanncciioossii CCoossttaa

MMaarrttaa MMaarrttiinnss DDuuqquuee

EEssccoollaa PPrrooffiissssiioonnaall ddee SSeettbbaall MMaarrccoo FFeerrrreeiirraa

EEssccoollaa TTeeccnnoollggiiccaa ddoo LLiittoorraall AAlleenntteejjaannoo FFeerrnnaannddoo SSaayyaall

EEssccoollaa TTeeccnnoollggiiccaa ee PPrrooffiissssiioonnaall ddee SSiicc HHeennrriiqquuee CCrruuzz

SSeennhhoorriinnhhaa CCaarrvvaallhhoo

TTeerreessaa PPaaiivvaa

Direco-Geral de Formao Vocacional Outubro de 2006

Programa de Anlises Qumicas Cursos Profissionais

TCNICO DE ANLISE LABORATORIAL / TCNICO DE QUMICA INDUSTRIAL

1

Parte I

OOrrggnniiccaa GGeerraall

ndice:

PPggiinnaa

1. Caracterizao da Disciplina . . 2

2. Viso Geral do Programa . ...... 2

3. Competncias a Desenvolver. . . 3

4. Orientaes Metodolgicas / Avaliao . 3

5. Elenco Modular ............. 4

6. Bibliografia . . . 5



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1. Caracterizao da Disciplina

A disciplina de Anlises Qumicas integra a componente de formao tcnica dos cursos de Tcnico de Anlise Laboratorial e de Tcnico de Qumica Industrial e tem como finalidade abordar as diferentes vertentes da Qumica Analtica, em todas as suas componentes e variantes, relativamente aos parmetros, tcnicas, amostras, metodologias e equipamentos a utilizar num determinado processo analtico, quer qualitativo, quer quantitativo.

A disciplina tem uma carga horria total de 620 horas, sendo comum aos dois cursos os 11 primeiros mdulos, com um total de 356 horas.

Sendo a disciplina fundamental do curso de Tcnico de Anlises Laboratoriais, nesta disciplina que devem ser desenvolvidos os conhecimentos, procedimentos e atitudes necessrios a um correcto e rigoroso desempenho, nos aspectos cientfico e laboratorial, relativamente a um problema, anlise ou metodologia analtica, face a uma determinada proposta de trabalho, isto , as competncias essenciais associadas ao perfil profissional deste tcnico.

2. Viso Geral do Programa

O programa delineado para a disciplina agrega, numa 1. parte, um conjunto de 15 mdulos que pretendem assegurar uma viso global da Qumica Analtica, as tcnicas e seus fundamentos tericos e terico-prticos, a correcta interpretao dos valores obtidos nas mais diversas metodologias e a capacidade de bem executar uma determinada tarefa/protocolo experimental em espao laboratorial.

O elenco modular contempla a segurana e a correcta postura de um tcnico, a apresentao das diversas operaes unitrias que podem ser executadas num qualquer Laboratrio, a correcta preparao de solues, a anlise quantitativa de uma determinada espcie qumica, a compreenso e execuo das mais variadas formas de volumetria, a anlise gravimtrica de uma determinada amostra e por fim os mtodos instrumentais de anlise, sendo abordados a potenciometria, os diversos mtodos pticos e cromatogrficos.

Por fim, face ao diferente enquadramento geogrfico, econmico, empresarial e industrial da entidade formadora do Tcnico de Anlise Laboratorial, consagrado um conjunto de mdulos de aplicao especfica, com uma carga horria de 150 horas, onde cada escola promover uma determinada vertente analtica e o desenvolvimento de projectos, tendo sempre em considerao a sua relevncia para uma melhor formao dos tcnicos, contribuindo, assim, para uma maior empregabilidade e o seu sucesso profissional.



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3. Competncias a Desenvolver

As competncias a desenvolver ao longo da disciplina, relevantes para o perfil de desempenho do aluno sada do curso, devero ser:

Compreender os fenmenos cientficos e sua estruturao sob a forma de conceitos, leis e teorias; Conhecer as bases tericas das diferentes tcnicas analticas; Identificar os diferentes materiais e equipamentos de laboratrio Aplicar tcnicas de amostragem e de anlise baseadas em normas e metodologias; Desenvolver a capacidade de adaptao a novas tcnicas e equipamentos; Associar os conceitos cientficos s suas aplicaes nas tcnicas de anlise qumica; Desenvolver as capacidades de pesquisa, anlise, organizao e apresentao de informao,

demonstrando rigor cientfico; Desenvolver atitudes de autonomia, tolerncia, cooperao e solidariedade; Desenvolver a capacidade de trabalho em grupo. Reconhecer a importncia das regras de segurana e de higiene num laboratrio, assim como dos

impactos ambientais associados.

4. Orientaes Metodolgicas / Avaliao

Sendo uma disciplina que integra diferentes reas cientficas e tecnolgicas, os conceitos bsicos das diferentes reas devero, tanto quanto possvel, ser aplicados a situaes de aprendizagem prtica, especficas da profisso.

A disciplina dever, assim, ter um carcter terico-prtico, pelo que as metodologias e a avaliao a adoptar devero estar de acordo com a natureza das aprendizagens, predominantemente terica ou prtica, de cada mdulo.

As actividades a desenvolver pelos alunos, em conformidade coma natureza de cada mdulo, a especificidade dos contedos e, ainda, com os recursos disponveis, podem ser tipificadas do seguinte modo:

Realizar trabalhos de pesquisa (individual ou em grupo) Formular protocolos experimentais Realizar actividades experimentais Realizar visitas de estudo Elaborar relatrios.



4

A avaliao de cada mdulo, tendo em conta os respectivos objectivos de aprendizagem, incidir nas actividades desenvolvidas pelos alunos, com recurso, nomeadamente a:

Observao e registo da qualidade do trabalho, postura e atitude em contexto laboratorial Trabalhos e sua apresentao oral (individual ou em grupo) Relatrios de visita de estudo Fichas formativas Fichas de avaliao Auto e hetero-avaliao.

5. Elenco Modular

Nmero Designao Durao de referncia

(horas) 1 Introduo ao Trabalho Laboratorial 30 2 Operaes Unitrias no Laboratrio 36 3 Preparao de Solues 36 4 Anlise Quantitativa 20 5 Volumetria cido- base I 36 6 Volumetria cido-base II 36 7 Volumetria de Precipitao 36 8 Volumetria de Complexao 30 9 Volumetria Redox I 30 10 Volumetria Redox II 30 11 Anlise Gravimtrica 36 12 Potenciometria 20

13 Mtodos pticos 36 14 Mtodos Cromatogrficos 22 15 Anlise de Substncias 36

TOTAL: 470



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Mdulos de Aplicao Especfica (150 horas) A BIOTECNOLOGIA

16 A Introduo Qumica dos Alimentos 24 17 A Qualidade Alimentar 21 18 A Transgenia, Biodiversidade e Biossegurana 18 19 A Materiais Polimricos 21 20 A Controlo de Qualidade de Materiais Polimricos 36 21 A Controlo de Qualidade da Embalagem 30

B POLMEROS 16 B Introduo e Conceitos Fundamentais de Polmeros 27 17 B Caractersticas Estruturais dos Polmeros 24 18 B Polmeros Comuns e de Engenharia 27 19 B Propriedades das Poliolefinas 27 20 B Estabilizao das Poliolefinas 24 21B Processos de Transformao de Polmeros 21

C AMBIENTE 16 C Parmetros fsicos in situ e amostragem de guas 24h 17 C Parmetros por volumetria de cidobase e de precipitao 24h 18 C Parmetros por volumetrias de complexao e de oxidao-reduo 36h 19 C Parmetros por mtodos pticos 36h 20 C Parmetros relativos a nutrientes 30h

6. Bibliografia

BUENO, Willie (1978), Qumica Geral. So Paulo: McGraw-Hill. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco I. Porto: Porto Editora. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco II. Porto: Porto Editora. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco III. Porto: Porto Editora. Skoog and West, Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th ed. Saunders College Publishing. GONALVES, M. L., Mtodos Instrumentais para Anlise de Solues. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian.

Software de tcnicas e sua simulao: http://chemfinder.camsoft.com http://ull.chemistry.uakron.edu/erd http://www.chem.ucla.edu/chempointers.html http://www.anachem.umu.se/eks/pointers.htm http://www.shef.ac.uk/chemistry/chemdex/welcome.html http://www.spq.pt http://www.dq.fct.unl.pt/qof/chemomtr.html http://www.qaw.com.



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Parte II

MMdduullooss

ndice: Pgina Mdulo 1 Introduo ao Trabalho Laboratorial 7 Mdulo 2 Operaes Unitrias no Laboratrio 9 Mdulo 3 Preparao de Solues 11 Mdulo 4 Anlise Qualitativa 13 Mdulo 5 Volumetria cido-base I 15 Mdulo 6 Volumetria cido-base II 17 Mdulo 7 Volumetria de Precipitao 19 Mdulo 8 Volumetria de Complexao 21 Mdulo 9 Volumetria Redox I 23 Mdulo 10 Volumetria Redox II 25 Mdulo 11 Anlise Gravimtrica 27 Mdulo 12 Potenciometria 29 Mdulo 13 Mtodos pticos 31 Mdulo 14 Mtodos Cromatogrficos 33 Mdulo 15 Anlise de Substncias 35

Mdulo 16 A Introduo Qumica dos Alimentos 38 Mdulo 17 A Qualidade Alimentar 40 Mdulo 18 A Transgenia, Biodiversidade e Biossegurana 42 Mdulo 19 A Materiais Polimricos 44 Mdulo 20 A Controlo de Qualidade de Materiais Polimricos 46 Mdulo 21 A Controlo de Qualidade da Embalagem 48 Mdulo 16 B Introduo e Conceitos Fundamentais de Polmeros 51 Mdulo 17 B Caractersticas Estruturais dos Polmeros 52 Mdulo 18 B Polmeros Comuns e de Engenharia 53 Mdulo 19 B Propriedades das Poliolefinas 54 Mdulo 20 B Estabilizao das Poliolefinas 55 Mdulo 21 B Processos de Transformao de Polmeros 56 Mdulo 16 C Parmetros fsicos in situ e amostragem de guas 58 Mdulo 17 C Parmetros por volumetria de cidobase e de precipitao 61 Mdulo 18 C Parmetros por volumetrias de complexao e de oxidao-reduo 63 Mdulo 19 C Parmetros por mtodos pticos 66 Mdulo 20 C Parmetros relativos a nutrientes 68



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MDULO 1

Durao de Referncia: 30 horas

1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a apresentao do Laboratrio como local de trabalho, a apresentao das regras de segurana, o modo de funcionamento e a forma como devem agir correctamente neste local. Serve tambm como uma introduo aos materiais, equipamentos e processos existentes em qualquer Laboratrio de Qumica.

2. Objectivos de Aprendizagem

Conhecer as regras de segurana no laboratrio; Conhecer a designao e a aplicao dos diferentes equipamentos de laboratrio; Conhecer os diferentes tipos de reagentes, de acordo com a especificao de qualidade do

fabricante; Expressar correctamente os resultados; Elaborar um relatrio.

3. mbito dos Contedos

Regras de segurana no laboratrio. Material de laboratrio: vidro, porcelana, metal, madeira e plstico. Caractersticas e utilizao do material. Reagentes em Anlises Qumicas. Toxicidade e incompatibilidade. Noes de massa e volume. Determinaes rigorosas e no rigorosas de volumes. Trabalhar em vidro

Bolear Afilar Cortar Dobrar.

Algarismos significativos. Expresso de resultados. O relatrio no trabalho laboratorial.

Introduo ao Trabalho Laboratorial



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Mdulo 1: Introduo ao Trabalho Laboratorial

4. Bibliografia / Outros Recursos


Recursos diversos na Internet: Software elucidativo das tcnicas/equipamentos a utilizar e da sua simulao. http://chemfinder.camsoft.com http://ull.chemistry.uakron.edu/erd http://www.chem.ucla.edu/chempointers.html http://www.anachem.umu.se/eks/pointers.htm http://www.shef.ac.uk/chemistry/chemdex/welcome.html http://www.spq.pt.



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MDULO 2


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a apresentao das diferentes tcnicas e metodologias experimentais em contexto de trabalho laboratorial, quer em montagens de material, quer na utilizao de um determinado protocolo experimental, utilizando diferentes mtodos de trabalho.


Realizar correctamente as diferentes operaes bsicas do trabalho de laboratrio, utilizando o material e as tcnicas adequadas de um modo correcto;

Identificar as vrias fases da matria e interpretar a sua mudana; Determinar densidades e mudanas do estado fsico de diversas substncias; Expressar correctamente os resultados; Elaborar relatrios.


Massa volmica e densidade relativa de slidos e lquidos. Fases da matria e mudanas de fase

Ponto de fuso; Ponto de ebulio.

Amostragem. Peneirao. Agitao. Decantao. Centrifugao. Filtrao

Filtrao a presso normal; Filtrao a presso reduzida.

Aquecimento. Secagem. Cristalizao. Solubilidade. Solues saturadas e sobressaturadas.

Operaes Unitrias no Laboratrio



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Mdulo 2: Operaes Unitrias no Laboratrio

mbito dos Contedos (continuao)

Destilao Tipos de destilao.

Extraco Extraco lquido-lquido (ampolas de decantao). Extraco slido-lquido (aparelho Soxhlet).

Recristalizao. Macerao. Coagulao e floculao. Dilise e osmose. Cromatografia.



Recursos diversos na Internet: Software elucidativo das tcnicas/equipamentos a utilizar. Software de tcnicas e sua simulao. http://chemfinder.camsoft.com http://ull.chemistry.uakron.edu/erd http://www.chem.ucla.edu/chempointers.html http://www.anachem.umu.se/eks/pointers.htm http://www.shef.ac.uk/chemistry/chemdex/welcome.html http://www.spq.pt



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MDULO 3


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a correcta preparao de solues, sabendo seleccionar correctamente os reagentes a utilizar, exprimir correctamente a composio da soluo e avaliar a natureza e caracterizao da soluo preparada


Preparar solues rigorosas e no rigorosas, com concentraes diversas; Expressar correctamente as concentraes das solues em diferentes unidades; Elaborar relatrios.


Preparao de solues a partir de substncias primrias e de substncias secundrias. Preparao de solues de cidos, bases e sais. Preparao de solues coloidais. Diluio de solues. Concentraes

Concentrao molar ou molaridade (mol/dm3); Concentrao mssica (g/dm3); Percentagem massa-massa (%m/m); Percentagem massa-volume (%m/v); Percentagem volume-volume (%v/v); Equivalente-grama/dm3; Partes por milho (ppm); Partes por bilio (ppb).

Relao concentrao / densidade. Aplicaes numricas.

Preparao de Solues



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Mdulo 3: Preparao de Solues






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MDULO 4


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial apresentar um conjunto de operaes analticas que visa determinar a percentagem em massa de um componente numa dada amostra slida, lquida ou gasosa ou a concentrao do soluto em soluo.


Preparar solues a partir de substncias primrias e de substncias secundrias; Analisar quantitativamente amostras, em diferentes estados fsicos; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Anlise quantitativa. Reagentes e especificao de qualidade. Tipos de anlises. Anlise volumtrica. Gravimetria. Anlise instrumental. Operaes unitrias

Pesagem; Secagem; Solubilizao; Medio de volumes.

Clculo e expresso de resultados.

Anlise Qualitativa



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Mdulo 4: Anlise Qualitativa






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MDULO 5


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial consolidar a anlise volumtrica de solues, recorrendo ao equilbrio cido-base, de modo a quantificar espcies cidas ou bsicas.


Definir anlise volumtrica; Caracterizar uma volumetria cido-base; Escolher indicador adequado; Interpretar curvas de titulao; Utilizar correctamente um aparelho medidor de pH; Preparar solues padro; Realizar titulaes cido-base; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Anlise volumtrica. Volumetria cido-base. Revises sobre reaces cido-base. Clculo torico dos valores do pH e pOH. Medio instrumental do pH. Titulaes. Ponto de equivalncia. Clculo do valor do pH ao longo da titulao. Titulao de um cido forte com base forte. Titulao de um cido forte com base fraca. Curvas de titulao.

Volumetria de cido-base I



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Mdulo 5: Volumetria de cido-Base I






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MDULO 6


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial consolidar a anlise volumtrica de solues, recorrendo ao equilbrio cido-base, de modo a quantificar espcies cidas ou bsicas.


Definir anlise volumtrica; Caracterizar uma volumetria cido-base; Escolher indicador adequado; Interpretar curvas de titulao; Utilizar correctamente um aparelho medidor de pH; Preparar solues padro; Realizar titulaes cido-base; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Anlise volumtrica. Titulao de um cido forte com base forte. Titulao de um cido forte com base fraca. Titulao cido fraco com base forte. Titulao de cido fraco com base fraca. Titulao de cido poliprtico com base forte. Curvas de titulao. Preparao de solues padro. Solues tampo. Preparao de solues tampo. Determinao da acidez de uma determinada amostra. Determinao da alcalinidade de uma determinada amostra. Doseamento de misturas alcalinas pelo mtodo de Wardner.

Volumetria de cido-base II



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Mdulo 6: Volumetria de cido-Base II






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MDULO 7


1. Apresentao

Este mdulo tem como objectivo essencial o estudo e aplicao prtica do equilbrio de solubilidade em volumetria para determinao de concentrao de espcies.


Definir anlise volumtrica; Caracterizar uma volumetria de precipitao; Determinar solubilidade de um sal e sua variao; Preparar solues padro; Interpretar curvas de titulao; Escolher indicador adequado; Determinar a concentrao de uma determinada espcie, recorrendo a um mtodo analtico; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Solubilidade de um slido inico. Equilbrio heterogneo. Revises sobre solubilidade e precipitao. Produto de solubilidade e formao de precipitados. Clculo torico dos valores de solubilidade e produto de solubilidade. Factores que influenciam a solubilidade de um sal. Anlise volumtrica. Curvas de titulao. Mtodo de Mohr. Mtodo de Charpentier-Volhard. Mtodo de Fajans. Indicadores de volumetria de precipitao.

Volumetria de Precipitao



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Mdulo 7: Volumetria de Precipitao






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MDULO 8


1. Apresentao

Este mdulo tem como objectivo essencial o estudo da formao e estabilidade de complexos, a sua quantificao por volumetria e a sua aplicao analtica.


Caracterizar compostos de coordenao; Identificar nomenclatura; Explicar a aco dos ligandos, sua natureza e reactibilidade; Definir indicadores de complexometria; Efectuar a anlise volumtrica; Interpretar titulaes complexomtricas; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Anlise volumtrica. Compostos de coordenao. Nomenclatura dos compostos de coordenao. Estabilidade dos compostos de coordenao. Factores que influenciam a complexao de um metal ou io metlico. Quelao. Agentes quelantes. Aplicao do agente quelante EDTA. Dureza da gua ou amostra.

Dureza total. Dureza temporria. Dureza permanente. Dureza clcica.

Volumetria de Complexao



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Mdulo 8: Volumetria de Complexao






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MDULO 9


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial consolidar a anlise volumtrica de solues, recorrendo ao equilbrio redox, de modo a quantificar espcies, recorrendo variao do potenciais de reduo.


Caracterizar reaces redox; Efectuar a anlise volumtrica; Interpretar titulaes redox; Definir indicadores de titulaes redox; Definir potenciais redox; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Anlise volumtrica. Revises sobre reaces redox. Agentes redutores e oxidantes. Clculo terico do potencial redox de uma determinada reaco. Clculo do ponto de equivalncia de uma titulao redox. Variao do potencial numa titulao redox. Permanganometria. Dicromatometria.

Iodometria. Iodimetria.

Volumetria Redox I



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Mdulo 9: Volumetria Redox I






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MDULO 10


1. Apresentao

Este mdulo tem como objectivo essencial consolidar a anlise volumtrica de solues, recorrendo ao equilbrio redox, de modo a quantificar espcies, recorrendo variao do potenciais de reduo.


Interpretar titulaes redox; Definir indicadores de titulaes redox; Definir potenciais redox; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Permanganometria. Dicromatometria. Iodometria. Iodimetria.



Volumetria Redox II



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Mdulo 10: Volumetria Redox II

Bibliografia / Outros Recursos (continuao)




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MDULO 11


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a realizao de anlise gravimtrica para quantificao de uma determinada espcie qumica, recorrendo a diversas tcnicas analticas, utilizando para tal conhecimentos adquiridos em mdulos anteriores.


Conhecer as noes gerais de gravimetria; Caracterizar os factores que condicionam a precipitao; Realizar operaes de filtrao e lavagem de precipitados; Realizar operaes de secagem e calcinao; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Precipitao Efeito do io comum; Formao de ies complexos; Influncia do pH do meio; Temperatura; Solvente; Dimenses das partculas do precipitado; Co-precipitao.

Filtrao. Lavagem. Secagem e calcinao. Factor de anlise. Doseamentos de espcies.

Anlise Gravimtrica



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Mdulo 11: Anlise Gravimtrica





TCNICO DE ANLISE LABORATORIAL

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MDULO 12


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial tomar contacto com novos instrumentos analticos, os princpios fsicos, qumicos e analticos em que se baseiam e demonstrar a sua aplicao prtica quanto s metodologias de trabalho.

2. Objectivos de Aprendizagem Definir potenciometria; Definir condutimetria; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.

3. mbito dos Contedos Separao entre os mtodos clssicos de anlise qumica e os mtodos instrumentais de anlise. Seleco de um mtodo de anlise. Estudo da potenciometria. Estudo da condutimetria.



Potenciometria



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Mdulo 12: Potenciometria





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MDULO 13


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a apresentao de um conjunto de tcnicas simples, acopladas e hfenadas, para a determinao analtica de determinados parmetros.


Definir e caracterizar refractometria, seus procedimentos e respectivas interpretaes analticas;

Definir e caracterizar polarimetria, seus procedimentos e respectivas interpretaes analticas; Definir e caracterizar espectrofotometria de UV/Vis, seus procedimentos e respectivas

interpretaes analticas; Definir e caracterizar espectrometria de emisso, seus procedimentos e respectivas

interpretaes analticas; Definir e caracterizar espectrometria de absoro atmica, seus procedimentos e respectivas

interpretaes analticas; Definir e caracterizar algumas tcnicas hfenadas existentes, como metodologias inovadoras

de anlise qualitativa e quantitativa, seus procedimentos e respectivas interpretaes analticas;

Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.


Refractometria Refractmetro de ABB. Polarimetria Polarmetro. Espectrofotometria de absoro (UV / VIS). Espectroscopia de emisso (fotometria de chama). Espectroscopia de absoro atmica. Tcnicas hfenadas de aplicao analtica.

Mtodos pticos



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Mdulo 13: Mtodos pticos






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MDULO 14


1. Apresentao

Este mdulo tem como objectivo essencial a introduo aos princpios da cromatografia clssica, as vrias tcnicas e suportes de cromatografia e a sua aplicao analtica.

2. Objectivos de Aprendizagem Conhecer as noes gerais de cromatografia; Caracterizar Suportes cromatogrficos; Executar tcnicas cromatogrficos, simples, acopladas e hifenadas; Interpretar resultados nas diversas tcnicas; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.

3. mbito dos Contedos Cromatografia em papel. Cromatografia em coluna. Cromatografia gs lquido (G.L.C.). Cromatografia lquido lquido ( H.P.L.C.).



Mtodos Cromatogrficos



34

Mdulo 13: Mtodos Cromatogrficos





35

MDULO 15


1. Apresentao

O mdulo tem como objectivo essencial a anlise de substncias, colocando em prtica conhecimentos adquiridos nos mdulos leccionados anteriormente, utilizando tcnicas de amostragem e recolha de amostras, as tcnicas analticas a realizar para determinao dos parmetros ou quantificao de uma ou vrias espcies, terminando na construo de um protocolo universal, a sua interpretao e respectivo relatrio de actividades desenvolvidas

2. Objectivos de Aprendizagem Analisar substncias/amostras; Consolidar as tcnicas e metodologias analticas; Construir protocolo/procedimento experimental universal; Expressar correctamente os resultados obtidos nos ensaios; Elaborar relatrios.

3. mbito dos Contedos Anlise de substncias tcnicas, metodologias e aparelhos utilizados.

(Consolidao das aprendizagens dos mdulos anteriores)



Anlise de Substncias



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Mdulo 15: Anlise de Substncias





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Mdulos de Aplicao Especfica

Biotecnologia



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MDULO 16A


1. Apresentao

Neste primeiro mdulo de Biotecnologia desenvolvem-se os conceitos bsicos essenciais s aprendizagens seguintes. Assim, os alunos sero sensibilizados para a importncia da composio das matrias-primas e dos produtos finais, para as alteraes que ocorrem durante a produo, o processamento, o armazenamento e a confeco dos alimentos, assim como, para a origem e os mecanismos de actuao dos principais txicos alimentares.


Justificar a importncia da alimentao a nvel nutricional e bioqumico; Identificar os constituintes dos alimentos, nos seguintes aspectos: qumicos, analticos,

fisiolgicos, estrutura-funo, qualidade nutricional e propriedades organolpticas; Explicar as reaces qumicas de sistemas alimentares; Distinguir entre reaces desejveis e indesejveis nos alimentos; Reconhecer a importncia de produtos qumicos naturais e sintticos na modificao das

propriedades fsicas e qumicas de produtos alimentares, Classificar a natureza qumica das vitaminas; Conhecer os mecanismos bioqumicos das vitaminas; Compreender a relao entre a estrutura e a actividade das substncias txicas; Explicar a necessidade de controlo de qualidade de alimentos; Preparar amostras para ensaios laboratoriais de controlo de qualidade alimentar; Escolher e adaptar equipamentos adequados natureza e finalidade dos ensaios; Registar observaes e concluses dos ensaios realizados.


Qumica Alimentar conceitos e objectivos. Histria da Qumica dos alimentos. Mtodos de estudo da qumica dos alimentos. Papel social dos qumicos dos alimentos. Aditivos alimentares e seu controlo. Vitaminas: sua classificao e composio qumica; propriedades funcionais e nutricionais. Toxicologia alimentar.

Introduo Qumica dos Alimentos



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Mdulo 16A: Introduo Qumica dos Alimentos


Associadas a estes contedos podem realizar-se dois trabalhos prticos, de entre os seguintes: Determinao do contedo de aditivos: sulfitos e cido benzico. Estudo do comportamento do caroteno e antocianina frente a oxidantes, solventes e cidos. Doseamento da gordura total do leite. Determinao da actividade diastsica do mel. Determinao da acidez do mel. Determinao da acidez total e voltil do vinho.


FENEMA, O. R. (1993), Qumica de los alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, S.A. WONG, Dominic W. S. (1995), Qumica de los alimentos, Zaragoza: Editora Acribia, S.A. JAMES, C. S. (1995), Analytical Chemistry of Foods. Ed. Blackie Academic & Professional. WEAVER, C. (1996), The Food Chemistry Laboratory. CRC Press, Inc.



40

MDULO 17A


1. Apresentao

Este mdulo apresenta um carcter mais terico que o anterior, sendo inteiramente dedicado abordagem de contedos relativos Qualidade. Atendendo a que, com a livre circulao de bens e servios, a competitividade entre as empresas passou a reger--se por critrios de qualidade cada vez mais estreitos e rigorosos, de extrema importncia a introduo deste conceito em qualquer sector actividade, sobretudo numa rea to sensvel como a da alimentao. Assim, no presente mdulo, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos que lhes permitam interpretar e aplicar a legislao/normas europeias como forma de os responsabilizar para o seu papel decisivo como Analistas de Laboratrio.


Explicitar o conceito Qualidade Alimentar; Explicar o papel da embalagem na conservao dos alimentos; Justificar a relevncia da aplicao do sistema HACCP nas indstrias alimentares; Descrever o papel dos rgos sensoriais na determinao da qualidade alimentar; Identificar os cinco sabores bsicos da anlise sensorial; Reconhecer e valorizar a Qualidade; Valorizar a especificidade dos produtos endgenos e da sua preservao.


Aspectos da Qualidade Alimentar noes gerais. Higiene e limpeza na indstria alimentar. Embalagem e segurana alimentar. Sistema Integrado de Qualidade HACCP. Anlise sensorial. Produtos tradicionais qualificados.

Associadas a estes contedos podem realizar-se os seguintes trabalhos prticos: Anlise de sistemas de qualidade j implementados; Testes de identificao de sabores bsicos; Testes de deteco do limiar de sensibilidade aos sabores bsicos; Anlise sensorial a produtos endgenos.

Qualidade Alimentar



41

Mdulo 17A: Qualidade Alimentar


BELITZ, H.D.; GROSCH, W. (1999), Food Chemistry. Springer Verlag, S.A. JAMES; C.S. (1995), Analytical Chemistry of Foods, Ed. Blackie Academic & Professional. WEAVER, C. (1996), The Food Chemistry Laboratory. CRC Press, Inc.

Outros recursos: Jornal Oficial das Comunidades Europeias, N. L 175/2 de 19.07.93. NPEN 45011.



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MDULO 18A


1. Apresentao

Os organismos geneticamente modificados tm sido objecto de numerosas iniciativas de regulao escala internacional, que foram subscritas por Portugal. At que ponto foram elas transpostas para o direito interno e para a formulao de polticas escala nacional? Que instrumentos j existem para a sua aplicao? Que instituies e agentes so responsveis por esta? Que agentes colectivos participam nas iniciativas de regulao? Como formulam as questes relacionadas com o risco? Como so articuladas as ligaes entre questes polticas e questes cientficas? Que formas assume a responsabilizao pblica nesta rea? Assim, neste mdulo pretende-se contextualizar estas questes, oferecendo no s uma caracterizao dos OGM em Portugal e das respectivas especificidades, mas tambm identificar reas potenciais para iniciativas de regulao mais eficazes e para a consciencializao dos alunos como consumidores.


Definir o conceito de gene; Explicar o papel da engenharia gentica; Descrever sumariamente o processo de elaborao de alimentos transgnicos; Conhecer os dos riscos da manipulao gentica de alimentos; Identificar as estratgias para a deteco de OGM em alimentos; Interpretar a legislao em vigor equacionando as vantagens e inconvenientes da

utilizao de OGM; Assumir uma atitude consciente, responsvel e crtica perante os OGM.


Fundamentos de gentica. Tecnologia DNA Recombinante. Organismos Geneticamente Modificados. Produo de OGM e sua deteco em alimentos. Implicaes sociais dos OGM. Condies de rotulagem de alimentos contendo OGM.

Transgenia, Biodiversidade e Biossegurana



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Mdulo 18A: Transgenia, Biodiversidade e Biossegurana


Associadas a estes contedos podem realizar-se as seguintes actividades: Anlise de rtulos e comparao com a legislao; Elaborao de inquritos/questionrios para aferio da sensibilidade dos consumidores

perante os OGM; Visita de estudo a Laboratrio de Engenharia Alimentar.


SILVA, Margarida (2003), Alimentos Transgnicos Um guia para consumidores cautelosos. Lisboa: Universidade Catlica Editora. LIMA, Nelson; MOTA, Manuel (2003), Biotecnologia Fundamentos e Aplicaes. Editora Lidel. PENGUE, Walter A. (2000), Cultivos Transgnicos Hacia dnde vamos? Lugar Editorial. APOTEKER, Arnaud (1999), Du poisson dans les fraises, Notre alimentation manipule. Editora La Dcouverte. ANDERSON, Luke (1999), Genetic Engineering, Food, and our Environment, A Brief Guide. Editora Green Books. CUMMINS, Ronnie; LILLISTON, Ben (2000), Genetically Engineered Food A Self-Defense Guide for Consumers. Editora Marlowe & Company. ANDERSON, Luke (2000), O. G. M. Ce que vous devez savoir.... Editions Harmonia. MENDES, Teresa (2002), Venenos Sua Mesa Solues Naturais para Comer sem Medo. Editora Publicaes Preveno de Sade.

Outros recursos: ge.greenpeace.org (Greenpeace e a Engenharia Gentica). www.deco.proteste.pt (Associao Portuguesa para a Defesa do Consumidor). www.dgpc.min-agricultura.pt/sementes/OGM/ogm_indice.htm (Ministrio da Agricultura). www.iambiente.pt (Instituto do Ambiente). www.ic.pt (Instituto do Consumidor).



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MDULO 19A


1. Apresentao

Os plsticos so uma das substncias que marcaram o sculo anterior, tendo influenciado decisivamente a vida das sociedades actuais em reas to diversas como a medicina, a indstria espacial, automvel, telecomunicaes, desporto, Assim, com este mdulo pretende-se descrever, de forma genrica, os fundamentos da cincia e controlo de polmeros e a sua influncia na vida de hoje. Ter uma componente quase exclusivamente terica, uma vez que vai funcionar como um elemento integrador das aprendizagens seguintes, nomeadamente ao nvel do embalamento de bens e produtos.


Classificar os polmeros; Diferenciar homopolmeros de copolmeros; Descrever as reaces de polimerizao por adio e por condensao; Definir o conceito de polimerizao; Determinar pesos moleculares de acordo com as tcnicas utilizadas e interpretar os

resultados; Identificar os principais tipos de termoplsticos, de elastmeros e de termoendurecveis; Descrever os principais processos de transformao de termoplsticos, termoendurecveis,

elastmeros e materiais celulares.


Materiais Polimricos



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Plsticos no mundo evoluo histrica. Definio de polmeros. Matrias-primas. Noes bsicas e vocabulrio essencial: monmero, polimerizao, cadeias lineares,

ramificadas e reticulao. Classificao dos polmeros quanto origem, forma, aplicao e propriedades fsicas. Conceito de peso molecular dos polmeros. Estrutura e propriedades das cadeias. Cristalizao de polmeros. Propriedades fundamentais. Propriedades trmicas e mecnicas. Modificao das propriedades dos polmeros. Propriedades e aplicaes dos principais tipos de termoplsticos, termoendurecveis,

elastmeros e materiais celulares. Transformao de termoplsticos, termoendurecveis e de elastmeros.



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Mdulo 19: Materiais Polimricos


Associadas a estes contedos podem realizar-se as seguintes actividades: Visualizao de um filme sobre a histria e evoluo dos plsticos; Trabalho de grupo alusivo importncia histrica dos plsticos, recorrendo Internet; Visita de estudo a uma empresa do sector.


DAVIM, J. Paulo (1998), Tecnologia dos materiais plsticos. Ed. Universidade Aberta. TRELOAR, L.R.G. (1974), Introduction to Polymer Science. London: The Wickeham Scienc Series. YOUNG, R.J., Introduction to Polymers, Chapman and Hall, London, 1986.

SEYMOUR, Raymond B; Polymers are everywhere, Journal of Chemical Education, vol. 65, n 4, pp 327-334, April, 1998.

BERNARDO, C. A; POUZADA, A. S (1983), Introduo Engenharia de Polmeros. Braga: Ed. Universidade do Minho.

Outros recursos: Grande Enciclopdia das Cincias Qumica, Ediclube Diciopdia, Porto Editora www.terravista.pt/meiapraia/1062/polimeros2.html http://www.psrc.usm.edu/macrog/index.htm.



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MDULO 20A


1. Apresentao

No seguimento dos contedos leccionados anteriormente, este mdulo pretende transmitir aos alunos conhecimentos ao nvel do Controlo de Qualidade dos materiais polimricos, recorrendo a ensaios laboratoriais de ndole fsico-qumica. Destes, ir-se- dar especial nfase aos que esto directamente relacionados com a embalagem, que ser objecto de estudo no mdulo seguinte.


Reconhecer a importncia do controlo de qualidade deste tipo de materiais; Seleccionar o mtodo de ensaio mais adequado para a realizao de uma dada anlise; Compreender o funcionamento dos diferentes equipamentos analticos analisados; Explicar a importncia do microscpio ptico no desenvolvimento de algumas tcnicas

analticas; Aplicar de forma correcta o mtodo previamente seleccionado; Interpretar os resultados de forma crtica.


Ensaios de matrias-primas: ndice de fluidez, densidade, viscosidade, teor de cargas e reforos, temperatura de amolecimento, resistncia oxidao trmica, tempo de gel e tempo de cura, resistncia fissurao sob tenso, ensaios a ps (granulometria, densidade aparente, factor de compactao);

Ensaios em matrias-primas de poliuretanos: ndice de hidroxilo, percentagem de isocianato, teor de gua, etc.

Ensaios mecnicos em produtos acabados: traco e impacto em materiais rgidos e em filmes, ensaios de iniciao, propagao e perfurao rpida em filmes, ensaios de compresso em espumas, ensaios de rebentamento por presso interna; ensaios de dureza; ensaios de abraso, ensaios de longa durao.

Ensaios das propriedades pticas: brilho, transparncia e cor. Anlise microscpica de materiais polimricos: disperso de pigmentos e de aditivos;

anlise de morfologias tpicas de produtos processados. Ensaios s propriedades superficiais: coeficiente de atrito e molhabilidade. Ensaios de resistncia ao fogo: inflamabilidade, ndice de oxignio, etc.

Controlo de Qualidade de Materiais Polimricos



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Mdulo 20A: Controlo de Qualidade de Materiais Polimricos


Ensaios s propriedades barreira: determinao da permeabilidade aos gases e ao vapor de gua de filmes e de folhas de plstico.

Ensaios de migrao: migrao global e especfica de embalagens de plstico para contacto com gneros alimentcios. Limites normalizados para a migrao de aditivos.

Ensaios das propriedades elctricas: condutividade e resistividade, resistncia dielctrica, etc.


OSSWALD, Tim A.; MENGES, Georg (1995), Materials Science of Polymers for Engineers. Munich: HAnser Publishers. COWIE, J.M.G. (1991), Polymers: Chemistry anh Physics of Modern Materials, 2nd ed. Glasgow: Blackie Academic & Professional. BIRLEY et al (1989), Physics of Plastics Processing, Properties and Materials Engineering. New York: Hanser Publishers.



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MDULO 21A


1. Apresentao

A embalagem tem um papel muito significativo na proteco de produtos para alm de desempenhar um papel determinante na atraco do consumidor. Tendo em ateno a diversidade de materiais de embalagem existente e as diferentes caractersticas desses matrias, ser importante fornecer aos alunos a informao necessria que permita estabelecer um dilogo profcuo com potenciais fornecedores de equipamentos e de materiais de embalagem. Dentro dos vrios tipos de embalagens, dar-se- maior relevo s plsticas e s que resultam da sua combinao com outros materiais, nomeadamente a Tetrapak. Ainda neste mdulo, ser abordada a problemtica dos rtulos nas embalagens, nomeadamente o conjunto de informaes que, por lei, devero constar de forma explcita e legvel.


Reconhecer a importncia dos materiais utilizados e dos processos de embalamento de produtos alimentares;

Identificar todos os aspectos que devem ser tidos em considerao na escolha da embalagem;

Identificar os tipos de aditivos utilizados no processamento de embalagens e as propriedades que conferem;

Conhecer os mecanismos de migrao e de contaminao; Seleccionar o mtodo de ensaio mais adequado para a realizao de uma dada anlise; Verificar a adequao de rtulos legislao em vigor; Identificar de perigos potenciais relacionados com a embalagem.


Tipos de embalagens: plsticas; celulsicas; metlicas; de vidro. Noo de aditivos e de mistura; Auxiliares de processamento; anti-oxidantes;

estabilizadores de luz e de calor; plastificantes; cargas e reforos; anti-estticos; corantes e pigmentos;

Equipamento de mistura e composio. Processos de acabamento: soldadura; colagem; pintura; impresso; decorao. Migrao e outros aspectos da embalagem.

CONTROLO DE QUALIDADE DA EMBALAGEM



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Mdulo 21A: Controlo de Qualidade da Embalagem


Interaco embalagem/alimento. Contaminao qumica e microbiolgica. Origem de odores e sabores estranhos. Ensaios para avaliao da qualidade de materiais e embalagens. Aspectos legais relacionados com a embalagem.


ROBERTSON, Gordon L. (1993), Food Packaging: principles and practice. New York: Marcel Dekker. PAINE, F.A.; PAINE, H. (1993), Handbook of Food Packaging. London: Leonard Hill. ANON (1993), Procdes electriques dans lemballage et le conditionnement. Paris: Sain German J.P. / Electricit de France.

Outros recursos: PROTESTE, N 190, pp 19-23, Maro de 1999 Folhas de alumnio e pelculas aderentes de plstico.

PROTESTE, N 241, pp 20-22, Novembro de 2003 Copo e pratos de plstico para usar e deitar fora.



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Polmeros



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MDULO 16B

Durao de Referncia: 27 horas 1. Apresentao

Mdulo de natureza terica e prtica. Contempla a resenha histrica dos polmeros, exposio e discusso de conceitos e temas, visualizao de um filme e visita a unidades fabris produtoras de polmeros Polietileno de Baixa Densidade e Polietileno de Alta Densidade.

2. Objectivos de Aprendizagem Conhecer o conceito de macromolcula; Distinguir entre macromolculas naturais e artificiais; Conhecer os primeiros polmeros sintticos; Localizar no tempo a era dos polmeros; Relacionar alguns objectos de uso corrente com o polmero constituinte; Analisar as vantagens e desvantagens do uso de plsticos; Conhecer as matrias-primas para a produo de materiais plsticos; Relacionar as fases de transformao das matrias-primas com as unidades fabris; Distinguir os principais processos de polimerizao, Relacionar o monmero com o tipo de processo de polimerizao; Interpretar as fases do processo de polimerizao por adio; Caracterizar o processo de fabrico do polietileno de alta densidade; Caracterizar o processo de fabrico do polietileno de baixa densidade; Relacionar as impurezas das matrias-primas com os efeitos no processo de fabrico.

3. mbito dos Contedos Perspectiva histrica dos polmeros. Papel dos polmeros na vida moderna: uso e reciclagem. Matrias-primas. Natureza qumica das poliolefinas. Principais monmeros. Estrutura das poliolefinas. Processos de polimerizao. Unidades fabris de poliolefinas.

4. Bibliografia / Outros Recursos MENDONA, Lucinda; RAMALHO, Marta (2000), Jogo de Partculas 11 ano

Outros recursos: Curso Bsico Intensivo de Plsticos, www.Jorplast.com.br Filme a histria dos polmeros

Introduo e Conceitos Fundamentais de Polmeros



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MDULO 17B


1. Apresentao

Mdulo de natureza terica e prtica. Contempla exposio e discusso de conceitos e temas, visita a laboratrio de Controlo de Qualidade de Polmeros.

2. Objectivos de Aprendizagem Definir grau de polimerizao; Caracterizar o conceito de massa molecular de um polmero; Calcular massa molecular mdia numrica e em peso; Interpretar o conceito de ndice de heterogeneidade; Distinguir polmeros termoplsticos de termoendurecveis; Interpretar o diferente comportamento do polmero sob aco do calor; Distinguir homopolmeros de copolmeros; Reconhecer os diferentes tipos de cadeias de homo e copolmeros; Caracterizar polmeros cristalinos e amorfos; Interpretar os factores que influenciam a cristalinidade; Reconhecer estruturas cristalinas e amorfas; Interpretar a temperatura de transio vtrea; Conhecer propriedades fsicas como ndice de fluidez, densidade; Relacionar os valores com as caractersticas estruturais e moleculares dos polmeros; Conhecer propriedades pticas como ndice de refraco, transparncia, opacidade e

brilho; Relacionar os valores com as caractersticas estruturais e moleculares dos polmeros; Caracterizar as propriedades elctricas dos polmeros.

3. mbito dos Contedos Grau de polimerizao. Massa molecular. Polmeros termoplsticos e termoendurecveis. Homopolmeros e copolmeros: estrutura das cadeias. Cristalinidade e Amorfismo. Temperatura de transio vtrea. Caractersticas fsicas, pticas e elctricas.


BRYDSON, J. A. (1970), Plastics Materials, Vol.1-4. MILSY, Robert V. (1973), Plastics Technology.

Caractersticas Estruturais dos Polmeros



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MDULO 18B


1. Apresentao

Mdulo de natureza terico-prtica, que inclui pesquisa bibliogrfica e na Internet.


Distinguir plsticos comuns de engenharia; Conhecer as caractersticas, processos de fabrico e aplicaes dos plsticos comuns; Conhecer as caractersticas, processos de fabrico e aplicaes dos plsticos de

engenharia; Relacionar objectos de uso comum com o polmero constituinte.


Plsticos comuns: Polietileno; Polipropileno; Policloreto de Vinil; Poliestireno; Polimetacrilato de Metilo.

Plsticos de engenharia: Acrilonitrilo-Butadieno-Estireno; Policarbonato; xido de Polifenileno; Poliamidas; Polietileno e Polibutileno Teraftalato; Teflon; Polissulfona; Politersulfona; Politertersulfona.



Polmeros Comuns e de Engenharia



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MDULO 19B


1. Apresentao

Mdulo de natureza terica e prtica. Contempla exposio e discusso de conceitos e temas e visita a laboratrio de Controlo de Qualidade de Polmeros.

2. Objectivos de Aprendizagem Conhecer as propriedades das poliolefinas; Interpretar os factores que influenciam as propriedades, Relacionar os factores com os valores das propriedades; Conhecer a tcnica de preparao de amostras para ensaios mecnicos; Conhecer equipamento de alguns ensaios mecnicos; Conhecer as tcnicas de alguns ensaios; Interpretar o processo de vulcanizao da borracha; Relacionar o processo com as propriedades da borracha vulcanizada; Interpretar a influncia da densidade do polmero nas propriedades mecnicas; Interpretar a curva da distribuio de massas moleculares.

3. mbito dos Contedos Propriedades mecnicas e trmicas das poliolefinas. Tcnicas e valores das propriedades. Preparao de amostras. Processo de vulcanizao.



Propriedades das Poliolefinas



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MDULO 20B


1. Apresentao

Mdulo de natureza terica e prtica. Contempla exposio e discusso de conceitos e temas e visitas a laboratrio de Controlo de Qualidade de Polmeros e fbrica de Polietileno de Alta Densidade.

2. Objectivos de Aprendizagem Relacionar o tipo de aditivos com a sua funo especfica; Explicar o mecanismo da degradao de polmeros; Interpretar a aco dos estabilizadores primrios (antioxidantes); Interpretar a aco dos estabilizadores secundrios (desactivadores de perxidos); Reconhecer o tipo de aditivo pela sua frmula qumica; Compreender os sistemas sinergticos; Compreender a aco dos aditivos modificadores de propriedades superficiais; Compreender a aco dos aditivos anti-envelhecimento; Compreender a aco dos aditivos agentes expansores; Compreender a aco dos aditivos retardantes de chama; Reconhecer a necessidade do uso de estabilizantes.

3. mbito dos Contedos Tipos de estabilizantes. Mecanismo do processo de degradao. Estabilizantes primrios. Estabilizantes secundrios. Sistemas sinergticos. Aditivos modificadores de propriedades superficiais. Aditivos anti-envelhecimento. Aditivos expansores. Aditivos retardantes de chama.



Estabilizao das Poliolefinas



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MDULO 21B


1. Apresentao

Mdulo de natureza terica e prtica. Contempla exposio e discusso de conceitos e temas e visita a laboratrio de Controlo de Qualidade de Polmeros.

2. Objectivos de Aprendizagem Caracterizar o processo de extruso; Conhecer as vrias partes do equipamento de extruso; Explicar o funcionamento desse equipamento; Relacionar objectos de uso comum com o processo de fabrico (tipo de extruso).

3. mbito dos Contedos Processos de Transformao de Polmeros. Fundamentos da extruso. Extrusora. Processos de extruso de:

Filme plano e tubular: Tubo; Monofilamento; Multifilamento; Rfia; Revestimento de cabos elctricos; Revestimento por extruso.



Processos de Transformao de Polmeros



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Ambiente



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MDULO 16 C


1. Apresentao

Este mdulo representa o princpio de um processo de ensaio de guas, que comea com a recolha de amostras representativas, para anlise, e implica a determinao de alguns parmetros fsicos in situ ou seja no prprio local da recolha. Tais procedimentos so, muitas vezes, no s convenientes como obrigatrios em funo do fim ao qual a gua se destina. Tendo tido o grupo, necessariamente, formao em amostragem, no mdulo 2 da disciplina, neste mdulo dever ser revisto o conceito de amostragem e particularizar as tcnicas para o caso de amostras de gua. O mdulo inicia-se com a apresentao de procedimentos gerais e cuidados na colheita das amostras, bem como de mtodos de conservao das mesmas. Aqui importa introduzir os diferentes tipos de amostragem e materiais envolvidos. Devem ser relembrados alguns parmetros fsicos, anteriormente estudados e que importa analisar em diferentes tipos de guas. A utilizao de equipamentos portteis de medio, nomeadamente sondas ou elctrodos, dever ser, primeiramente, treinada no laboratrio procedendo-se depois a recolhas e ensaios fora da escola. Sugerem-se sadas de campo para colheita de guas superficiais. Dadas as novas regras introduzidas relativamente recolha de guas de abastecimento, nomeadamente a obrigatoriedade de a mesma ser realizada nas tomadas de gua do consumidor final, conveniente considerar tal facto neste mdulo e proceder, eventualmente, colheita deste tipo de guas.


Definir amostragem; Distinguir diferentes tipos de amostragem de guas; Conhecer os mtodos de recolha de amostras; Conhecer os mtodos de conservao de amostras em funo dos parmetros a determinar,

local ou posteriormente; Utilizar correctamente materiais de recolha de amostras de guas; Recolher e transportar correctamente amostras de gua para anlise; Saber utilizar equipamentos de medio dos parmetros fsicos temperatura, pH,

condutividade e oxignio dissolvido; Realizar medies, no laboratrio e em campo, dos parmetros fsicos principais em

amostras de gua.

Parmetros fsicos in situ e amostragem de guas



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Mdulo 16 C: Parmetros fsicos in situ e amostragem de guas

3. mbito dos Contedos Amostragem e cuidados gerais na recolha de amostras. Conservao de amostras. Definies (parmetros fsicos)

Temperatura; pH; Condutividade.

Oxignio dissolvido (Mtodo do elctrodo especfico). Determinao, no laboratrio e in situ, dos parmetros fsicos em guas.


MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. (2002), Anlise Qumica Quantitativa, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. CLESCERI, Lenor; GREENBERG Arnold; EATON, Andrew (Eds.) (2005), Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. USA: American Public Health Association, Water Environment Federation and American Water Works Association. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco III. Porto: Porto Editora. Laboratrio da Direco Geral da Qualidade do Ambiente (1989), Manual de Mtodos Analticos. Lisboa: CIA, MPAT, SEA.

Documentos legislativos:

Directiva 2000/60/CE, de 23 de Outubro de 2000 (Directiva Quadro da gua) Directiva 98/83/CE de 3 de Novembro de 1998 (Qualidade da gua para consumo humano) Lei n. 58/2005 de 29 de Dezembro (Lei da gua) Decreto-Lei n 236/98 de 1 de Agosto (Lei da qualidade da gua) Decreto-Lei n. 243/2001 de 5 de Setembro (Qualidade da gua para consumo humano)

Recursos na Internet: www.ambienteonline.pt www.iambiente.pt (Instituto do Ambiente) www.inag.pt (Instituto da gua) www.inresiduos.pt (Instituto de Resduos) www.awwa.org (American Water Works Association) www.wef.org/Home (Water Environmental Federation) www.siri.org/msds/index.php (MSDS, Fichas de Segurana) www.chem.ucla.edu/chempointers.html (Base de dados de recursos em Qumica)



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Mdulo 16 C: Parmetros fsicos in situ e amostragem de guas


Normas: NP410:1966 (gua. Determinao da temperatura) NP 411:1966 (gua. Determinao do valor do pH) NP 732:1969 (gua. Determinao da condutividade elctrica) NP 733:1969 (gua. Determinao do teor em oxignio dissolvido)

Materiais e Equipamentos:

. Unidade de destilao ou de desmineralizao de gua

. Frascos de recolha em polietileno e em vidro (diferentes volumes)

. Dispositivos de colheita em profundidade

. Malas trmicas e termoacumuladores

. Frigorfico

. Sondas portteis e de bancada de temperatura e de pH

. Condutivmetro

. Oxmetro

. Solues padro de calibrao dos elctrodos



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MDULO 17 C


1. Apresentao

No domnio das volumetrias, utilizadas como tcnica para controlo da Qualidade das guas, seleccionaram-se trs diferentes parmetros fsico-qumicos importantes para a concretizao das aprendizagens visadas neste mdulo, a saber, acidez, alcalinidade e cloretos. Tal como foi referido nas orientaes metodolgicas anteriormente apresentadas, de considerar aqui a possibilidade de algum destes ensaios haver sido j realizado pelo grupo. Uma vez que as tcnicas de ensaio para a medio de acidez e alcalinidade no diferem consideravelmente, sugere-se a realizao de apenas uma das determinaes, caso se verifique que a turma j executou algum dos ensaios ou que o tempo se mostre insuficiente para toda a preparao envolvida nos mesmos. H que considerar a possibilidade da realizao dos ensaios de acidez utilizando indicadores de pH ou uma titulao potenciomtrica, implicando esta ltima escolha a existncia de potencimetros no laboratrio, pelo que sugerido na lista de materiais esse equipamento. No que diz respeito s volumetrias de precipitao, escolheu-se a determinao de cloretos pelo Mtodo de Mohr uma vez que considerado mtodo de referncia pelo Decreto-Lei n 236/98 e trata-se de uma volumetria daquela natureza. preciso ter ateno ao facto de o Mtodo de Mohr fazer parte do programa da disciplina de Anlises Qumicas, pelo que conveniente averiguar se o ensaio de cloretos em guas no foi j realizado pelo grupo. Pelas razes apresentadas, a deciso de leccionar este mdulo estar condicionada pelas aprendizagens anteriores dos alunos. Sugere-se que, caso os alunos j tenham realizado, anteriormente, pelo menos dois ensaios em guas utilizando qualquer dos trs mtodos, que se opte por ministrar um mdulo de outra rea especfica em vez deste.

2. Objectivos de Aprendizagem Definir acidez, distinguindo acidez mineral de acidez total, numa gua; Reconhecer fontes de acidez em guas naturais; Determinar a acidez atravs de um mtodo volumtrico de cido-base, de referncia ou

normalizado; Definir alcalinidade numa gua, distinguindo alcalinidade total de alcalinidade fenolftalena; Reconhecer fontes de alcalinidade em guas naturais; Determinar a alcalinidade atravs de um mtodo volumtrico de cido-base, de referncia ou

normalizado; Reconhecer as fontes de contaminao por cloretos em guas naturais; Dosear cloretos em guas atravs de um mtodo, volumtrico de precipitao, de referncia

(Mtodo de Mohr).

Parmetros por volumetrias de cidobase e de



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Mdulo 17 C: Parmetros por volumetrias de cidobase e de precipitao

3. mbito dos Contedos Definies (parmetros fsico-qumicos):

Acidez (mineral e total) Alcalinidade (total e fenolftalena) Cloretos (Mtodo de Mohr)

Determinao laboratorial dos parmetros fsico-qumicos acidez (mineral e total), alcalinidade e cloretos, pelo Mtodo de Mohr, em guas.


MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. (2002), Anlise Qumica Quantitativa, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. CLESCERI, Lenor; GREENBERG Arnold; EATON, Andrew (2005), Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. USA: American Public Health Association, Water Environment Federation and American Water Works Association. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco III. Porto: Porto Editora. Laboratrio da Direco Geral da Qualidade do Ambiente (1989), Manual de Mtodos Analticos. Lisboa: CIA, MPAT, SEA.

Normas:

. NP 422:1966 (gua. Determinao da acidez)

. NP 421: 1966 (gua. Determinao da alcalinidade)

Materiais e Equipamentos:

. Material corrente de laboratrio

. Unidade de destilao ou de desmineralizao de gua

. Medidor de pH de bancada

. Hidrxido de sdio

. Alaranjado de metilo

. Fenolftalena

. Hidrogenoftalato de potssio

. cido sulfrico

. Perxido de hidrognio

. Carbonato do sdio

. Cromato de potssio

. Nitrato de prata

. Cloreto de sdio

. Hidrxido de alumnio



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MDULO 18 C


1. Apresentao

Este mdulo introduz o estudo de parmetros considerados de controlo de poluio orgnica, tais como a Carncia Bioqumica de Oxignio (CBO5) ou a oxidabilidade, uma vez que qualquer destes permite inferir sobre o estado de processo biolgicos em guas, naturais ou em processos de tratamento. Optou-se por seleccionar trs mtodos, dois deles por oxi-reduo e um terceiro, clcio (no orgnico), por complexao com EDTA. Sendo o parmetro CBO5 medido indirectamente atravs de medies faseadas de oxignio dissolvido e uma vez que o oxignio dissolvido (OD) pode ser determinado pelo mtodo iodomtrico, representativo das volumetrias redox, sugere-se que se realizem medies de CBO5. No entanto, poder no haver tempo ou recursos para esse ensaio. Poder, tambm, dar-se o caso das iodometrias realizadas anteriormente no programa obrigatrio da disciplina terem contemplado amostras de gua. Nestes casos, poder optar-se, somente, pela medio do parmetro OD numa gua. de considerar a existncia de um outro mtodo mais prtico e rpido que o iodomtrico para a medio de OD, por potenciometria, tal como apresentado no mdulo 16. No entanto, o mtodo iodomtrico considerado bastante preciso e fivel pelo que no desprovido de sentido que os alunos treinem este mtodo. Para alm de que este parmetro tem um processo de amostragem caracterstico e interessante do ponto de vista qumico (fixao do oxignio). A oxidabilidade ser outro dos mtodos que envolve volumetrias redox e que permitir consolidar conhecimentos nestas tcnicas. Os ies de clcio presentes em guas de abastecimento so considerados benficos para a sade dos consumidores, mas o seu doseamento faz parte do conjunto de parmetros de controlo obrigatrio. A volumetria de complexao, utilizando EDTA dissdico como titulante, considerada um mtodo de referncia para a determinao de clcio. Sugere-se a determinao do teor em clcio em guas para consumo humano (abastecimento ou naturais engarrafadas). A determinao de clcio proposta no mdulo 8 da disciplina. necessrio verificar nas planificaes se a mesma no foi realizada em amostras de gua antes de decidir sobre a realizao deste ensaio.

2. Objectivos de Aprendizagem Compreender a importncia da medio do oxignio dissolvido em guas, relacionando a sua

existncia com diferentes processos biolgicos em guas naturais, de abastecimento ou residuais;

Conhecer o processo de determinao da Carncia Bioqumica de Oxignio, CBO5, associando-o medio do parmetro oxignio dissolvido;

Medir oxignio dissolvido atravs do mtodo iodomtrico; Calcular a CBO5 para uma gua;

Parmetros por volumetrias de complexao e de oxidao-reduo



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Mdulo 18 C: Parmetros por volumetrias de complexao e de oxidao-reduo

Objectivos de Aprendizagem (continuao) Conhecer a importncia da determinao de oxidabilidade; Determinar a oxidabilidade de uma gua atravs de uma volumetria redox; Reconhecer as fontes dos ies clcio em guas Determinar o teor de clcio numa gua de consumo humano atravs de uma volumetria de

complexao.

3. mbito dos Contedos Definies (parmetros):

Oxignio dissolvido (Mtodo Iodomtrico) / CBO5; Oxidabilidade (Mtodo Redox); Clcio.

Determinao laboratorial dos parmetros de oxignio dissolvido ou de CBO5, oxidabilidade e clcio em guas.


MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. (2002), Anlise Qumica Quantitativa, 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. CLESCERI, Lenor; GREENBERG Arnold; EATON, Andrew (Eds.) (2005), Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. USA: American Public Health Association, Water Environment Federation and American Water Works Association. SIMES, Teresa; QUEIRS, Maria Alexandra; SIMES, Maria Otilde (2003), Tcnicas Laboratoriais de Qumica Bloco III. Porto: Porto Editora. Laboratrio da Direco Geral da Qualidade do Ambiente (1989), Manual de Mtodos Analticos. Lisboa: CIA, MPAT, SEA.

Normas:

. NP 731:1969 (gua. Determinao da oxidabilidade)

. NP 733:1969 (gua. Determinao do teor em oxignio dissolvido)

. NP 506:1967 (gua. Determinao do teor em clcio)



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MDULO 19 C


1. Apresentao

Os mtodos instrumentais pticos, ou seja, aqueles cujas determinaes so baseadas em interaces da luz com a matria, so bastantes vulgares em anlise qumica, principalmente pela rapidez com que se obtm resultados, tornando-os mtodos de eleio para controlo da Qualidade em linhas fabris. Nas anlises a guas, as determinaes envolvendo mtodos fotomtricos assumiram particular relevo, tendo muitos parmetros a espectrofotometria como Mtodo de Referncia. Neste mdulo optou-se pela seleco de parmetros determinados por espectrofotometria, mas tambm por fotometria em kit. A opo pela introduo de ensaios baseados em kit poder parecer desadequada para analistas, mas inevitvel que os conheam, uma vez que se tornam cada vez mais vulgares nos laboratrios, facilitando a execuo de ensaios que, normalmente, seriam morosos. A escolha de parmetros recaiu sobre os sulfatos, os fosfatos, o cloro e a Carncia Qumica de Oxignio (CQO). Este ltimo inclui-se no conjunto dos parmetros orgnicos e poderi

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