8/7/2019 A_QUESTO_DA_EXPERINCIA_NA_FORMAO_DOS_PROFESSORES_Trans_T

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A QUESTO DA EXPERINCIA NA

FORMAO DOS PROFESSORESAlexandre Simo de FreitasA formao continuada surgiu como resultado:

da presso e da lutados profissionais da educao e dosmovimentos sociais em geral, bem como da racionalidadeeconmica, reivindicando a eficinciado ensino pblico

DOCENTE COMO PROFISSIONAL:Estudos no Brasil

a partir da dcada de 1990construo da qualidade do ensino no pode prescindir daprofissionalizao e do reconhecimento pblico do magistrioimportante uma investigao mais ampladas relaes entre ossaberes, as trajetrias de vida e os itinerrios profissionais

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Caractersticas das ro ostas de

formao continuada

Abordagem de formao continuada

centrada nos saberes disci linares(cientficos) e nos saberes edaggicos

Abordagem de formao continuadacentrada nas atitudes dos(as)rofessores(as)

Abordagem de formao continuada na qualo educador sujeito de sua rticaeducativa

ABORDAGENS:

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Abordagem de formao continuadacentrada nos saberes disci linares(cientficos) e nos saberes edaggicos

O professor visto como um agente transmissor deinformao, ue deve dominar os contedos e t cnicasade uadas de transmisso

O papel da formao consistiria em suprir ascarncias e/ou deficincias na formao inicial dosdocentes

A formao percebida como reciclagem outreinamento, excluindo ual uer considerao sobresaberes da experinciados professores

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A abordagem de ormao Continuada

centrada nas atitudes do rofessor

Priori a os treinamentos atitudinais

Tem por objetivo final a mudanade comportamento evalores por meio de t cnicas, exerccios e dinmicasgrupais ue enfati am aspectos s cio-afetivosExemplos: laboratrio de sensibilidade, estudos de casos,oficinas

Os saberes ficam praticamente excludos, pois auesto focali ar um modelo ideal de bom rofessor

capazde fazer uso de sua criatividade na resoluo dosproblemas escolares

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Abordagem de formao continuada

na qual o educador sujeito de suartica educativa

a el da formao continuada assa a ser

instrumentalizar o rofessor na ers ectiva de queassuma sua rtica mediante a reflexo dasex erincias vividas.

A formao ocorre por meio de grupos de formao, ueobjetivam constituir momentos de estudos compartil ados

e trocas de experincias.A formao entendida como um rojeto deconhecimento e como um rojeto existencial ca az dereconectar rticas e saberes (tericos e ex erienciais)e am liar a com etncia rofissional dos educadores

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Abordagem de formao continuada naqual o educador sujeito de sua rticaeducativa (continuao)

Os professores so colocados como sujeitos de umaexperincia ue se torna o alvo privilegiado da

problematizao nos grupos de formao, diferentesda l gicade transmisso.

A noo de experincia o ue passaa fornecersentido aos contedos te ricos e pr ticos da

formao.Ser um sujeito em formao pressupe usarconscientemente o saber, o saber-fazer e o saber-serem funo de um projeto especfico.

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O professor forma-se a si pr prio, atrav s de umareflexo compartil ada sobre os seus percursos pessoais e

profissionais, numaaprendizagem ue apela,simultaneamente, conscincia, aos sentimentos e aosafetosO professor se formaatrav s dos saberes e das pr ticasmediante uma compreenso crticade seu pr prioprocesso de formaoEm decorrnciadesse entendimento, as trajet rias devidas dos professores se constituem no eixo articuladordos itiner rios formativos disponibilizados nas situaesde formao continuada

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Nessaabordagem, a formao explora novas modalidadespedag gicas no centro das uais est um projeto de formaoue permite aos professores avaliar o desvio entre os saberes

adquiridos a partir de experincias de vida e, ao mesmo tempo,define as competncias a construir no percurso de seusitiner rios formativos

Uma formao vai requerer que cada professor compreenda, seaproprie de sua trajet ria formativa e a reconstruaa partir de

sua ist ria pessoal e profissionalO papel do formador mediar as experincias, o objeto deaprendizagem especfica e as situaes vividas, tornando osprofessores conscientes de seu pr prio processo deaprendizagem

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A abordagem experiencial da formao continuada visavalorizar o ponto de vistado sujeito em processo deformao

A formao compreendida como um mecanismo parareconstruir a pr pria identidade do professor, entendendopor identidade a capacidade reflexivade um indivduo ougrupo para gerar ativamente significados a partir de suaexperincia

O sujeito da experincia se define por suadisponibilidade,por suaabertura, por uma receptividade. Ele aberto a suapr pria trans-formao

O saber da experincia possui umaqualidade existencial, coma vida singular e concretado sujeito