Arca

download Arca

If you can't read please download the document

description

S\DNGBFFNGNF

Transcript of Arca

VO FALA PALAVRAO PRA CARALHO MESM FODA-SE O RAP EH MEU, ACHA Q EU TO MALUCO? E ESSE FDP Q ACHA Q EH DEUS...HEY JOV FDP ARROMBADO EU N SOU MAIS TEU ESCRAVO, N FAO PARTE DO TEU GADO, DESTRUI AS MENTIRAS Q ME DEIXAVAM ACORRENTADODA PROXIMA QUEM SABE C TEM MAIS SORTE MAS NESSA VIDA JA DESCOBRI O SEGREDO DA MORTEOLHANDO PRO PASSADO PERCEBI Q N HAVERIA FUTURO, PRA MIM NEM PROS MEUS IRMAOS NAO NESSE MUNDO, TALVEZ EM OUTRA DIMENSAO MAS VAMO TER Q CAVAR FUNDOVOU REVELAR TEUS SEGREDOS, SUAS DOUTRINAS SE BASEIAM NO MEDO, SEUS PREGADORES TENTAM ME ENCHER DE CULPA, Q NAO ERAM MINHAS MAS SIM TODAS SUASA JEV PRESTA ATENAO SEU ARROMBADO, CHEGO MINHA VEZ DE FALA E DE TU FICAR CALADOHEY NEGUIN N TEM PRA ONDE CORRER , SEU TEMPO ACABOU E TU VAI SE FUDER HEY NEGUIN NAO OLHA PRA TRAS PORQUE, LUCIBEL VOLTOU E VAI DECAPTAR VOCEME SUBESTIMARAM, ME MANDARAM DE VOLTA, NEM SUSPEITARAM Q EU ERA UMCAVALO DE TRIA, AGORA EU VOU DESTRUIR TUDO DE DENTRO PRA FORASEU KARMA NAO ME AFETA , EU QUEBREI A RODA, DESVIEI DA ROTA, FIZ MEU PROPRIO CAMINHO , NAO TO SOZINHO , TEM VARIOS LOBOS DO MEU LADO ESPERANDO UM NOVO DIA NASCER, VARIOS ZUMBISNO CEMITERIO, SEM ESPERANA, S COM DESJO DE VINGANA Q S VEJO CRESCERFICA ESPERTA TRAIDORA RACIAL, TU N QUIS LEVAR A SERIO QDO O GUERRA MANDOU A REAL, AGORA VAI RODA JUNTO COM O NEANDERTAL Q VC ESCOLHEU ACASALAR, SE ALIOU A JEOVA PRA TENTAR ACABAR COM A RAA Q TU DEVERIA SALVAR, NAO VAI SOBRA NENHUMA VAGABUNDA PRA CONTA HISTORIA, NAO IMPORTA A TUA COR, VAI MORRER COM A ESCORIAS VAI SOBREVIVER QUEM MATAR A ALMA DE ANIMAL Q MORA DENTRO DE VC, ESQUENTAR A MENTE, ESFRIAR O CORAO, NEGAR O FALSO MORALISMO, SENTIMENTALISMO, Q NAO PASSAM DE ILUSAO, PENSOU Q IA ME ENGANAR COM OS MESMOS TRUQUES BARATOS Q USOU NOS MACACOS, MAS ESQUECEU Q AQUI HABITA UM RESPIRITO LIVRE Q A 300 MIL ANOS FOI APRISIONADO1 caso: ao penetrar na esfera afetiva, o smbolo sagrado torna-se orientado para o corao, onde se integra ao esquema afetivo ali existente; em conseqncia, o smbolo passa a ser domnio do sujeito afetivo, que absolutamente irracional. O sujeito anmico evolutivo em qualquer de suas manifestaes estruturais, razo, cultural, consciente s impotente para operar sobre um smbolo situado no corao, e mais ainda se o sujeito irracional identificou-se com ele. O pasu experimenta, assim, uma espcie de dependncia irracional PELA ESSNCIA do smbolo sagrado, a saber, pelo que este representa e expressa.Este caso constitui um dos Princpios da Estratgia Psico-social e, como tal, tem sido amplamente explorado pela Sinarquia de todos os tempos para exercer um controle PELO CORAO das massas: as grandes religies organizadas, por exemplo, servem-se deste Princpio para dominar, mediante smbolos sagrados CORdiais, conCORdantes com o objetivo macrocsmico, a seus fiis; e estes respondem irracionalmente, MAS DE MANEIRA ESTRATEGICAMENTE PREVISVEL. parte da dependncia geral a smbolos sagrados polticos, religiosos, etc., o primeiro caso explica tambm situaes particulares importantes. Por exemplo, a paixo vulgar do pasu, que no deve ser confundida com o A-mort dos Siddhas e viryas, tem sua origem num smbolo sagrado, o da mulher arquetpica, a anima de C. G. Jung, que se instalou no corao e se tem vitalizado com energia do sujeito irracional. A paixo ocorre quando o pasu projeta inconscientemente sobre certa mulher, o smbolo da anima e o reconhece logo, o introjeta, identificado com a mulher de carne: o pasu cr, assim, ter descoberto materializada mulher ideal. Sucede, ento, um fenmeno clssico: o sujeito anmico evolutivo eficaz para atuar racionalmente em toda situao salvo aquela em que intervenha a amada de carne. Neste ltimo caso, frente mulher amada, produz-se a enervao volitiva do sujeito anmico evolutivo e a conduta do pasu passa a ser regida pelas determinaes irracionais do corao.o smbolo sagrado emergiu como representao de um mito, como efeito da racionalizao de uma fantasia, ou bem foi ENSINADO por um instrutor cultural e o pasu o APRENDEU: o tomou o sujeito cultural como impresso sensvel e o percebeu o sujeito consciente como representao consciente, ou seja, como smbolo sagrado emergente na esfera de luz; ou tambm, o smbolo sagrado PODE TER SURGIDO DA SUPERESTRUTURA DO FATO CULTURAL EXTERIOR E TER SIDO CAPTADO COMO DESCOBERTA, etc. Em qualquer caso, sem que influa a maneira como o smbolo sagrado chegou a ser conhecido pelo pasu, o efetivo que ao aparecer na esfera de luz, indefectivelmente participar de um Arqutipo psicideo que exercer sua ao sobre o sujeito.Em efeito, o smbolo sagrado, ao que anteriormente definimos como anlogo a algo que flutua, na realidade semelhante a um ICEBERG do qual o sujeito consciente somente percebe inicialmente um oitavo de seu volume, estando os sete oitavos restantes submersos na esfera de sombra e, por participao, projetando-se ao plano arquetpico, ao cu metafsico. A Metafsica Hiperbrea, que definimos no comeo deste artigo, a cincia que estuda a maneira de operar com os smbolos sagrados sem ser fagocitado por eles.microcosmo atual, assim como outras compleies dvicas que aqui no estudaremos, IMORTAL, MAS NO ETERNO: o pasu pode sobreviver morte fsica, ou seja, desintegrao orgnica do microcosmo, transformando a este em ente autnomo; mas, ainda quando seu corpo fsico seja imortal, jamais gozar da eternidade que o Demiurgo e os Espritos possuem como carter essencial. Por qu? Resposta: porque a condio da eternidade a NO SUCESSO e o microcosmo atual fundamenta sua autonomia e sua imortalidade num tempo prprio que, enquanto tempo, essencialmente sucessivo. Pelo contrrio, a eternidade no implica sucesso se instantes seno um s instante sempre presente, que no obstante, abrange e ultrapassa ao tempo sucessivo. Ainda que parea um paradoxo incrvel, trata-se de uma tenebrosa verdade: ainda quando o pasu tenha conquistado a imortalidade do corpo fsico, e se comporte como ente autnomo em relao ao tempo transcendente, SEU MICROCOSMO TER FATAL DISSOLUO SIMULTANEAMENTE COM O PRALAYA MACROCSMICO. E, por trs da dissoluo de todo ente sucessivo, durante a noite de parabrahman, somente o Uno existir na eternidade.Ento, o que significa experimentar a compreenso do smbolo? Resposta: apreender sua estrutura, tomar conscincia, no da mera aparncia que denota a extenso, seno de sua compleio smica. Para isso preciso situar-se numa perspectiva justa, que permita COMPREENDER de um s golpe de vista, a saber, em um s ato cognoscente, a estrutura do smbolo. Isto : o sujeito consciente deve situar-se no frente ao smbolo, mas A PAR deste; vendo-o NO COMO EMERGENTE, MAS COMO CIRCULANTE. Em outras palavras: ainda estando retida no presente, a observao compreensiva do S.P.C., deve dar-se a par do smbolo, advertindo a direo de seu trnsito, ou seja, comprovando que a emergncia sucede no tempo imanente.ATO A GENIALIDADE INFERNAL DOS SIDDHAS TRAIDORES: EM EFEITO, DESDE ENTO. O VIRYA J NO TERIA QUE DECONRIR, COMO O PASU, O SMBOLO DA AUTONOMIA NTICA PARA INICIAR A FORMADA ESFERA DE CONSCINCIA, SENO QUE O SMBOLO DA ORIGEM SERIA DESCOBERTO PELO ESPRITO ESFERA REVERTIDO E ELE, SEM SAB-LO, DESENVOLVERIA PODEROSAMENTE A ESFERA DE CONSCINCIA. A iniciativa evolutiva seria, assim, cedida pelo Esprito aprisionado, ao Eu, enquanto que a alma, que lhe serviria de assento, receberia a evoluo; e o homem semi-divino, o virya, haveria de exibir a permanente dualidade interior da alma e do Esprito.o prisioneiro puxa a argola e descobre a sada secreta est efetuando uma ao anloga a quando o virya desperto aplica a lei do cerco, segundo a tcnica arquemnica, e abre unvoca e irreversivelmente uma via at o Vril. .o mtodo que os Siddhas Leais empregam para contra atacar a cultura, arma estratgica inimiga. Eles enviam Sua mensagem que tem por fim DESPERTAR no virya a recordao de sangue e ORINT-LO ao Vril, sua sada secreta. Para este ltimo lhe induzem a descobrir o princpio do cerco e a aplicar, depois, a tcnica arquemnica. O princpio do cerco pertir fixar os limites do sujeito consciente, isolando o Eu das premissas culturais preeminentes, e transladando-o ao centro ou selbst.A tcnica arquemnica permitir, ENTO, isolar o microcosmo do macrocosmo, ganhando um tempo e um espao prprios, ou seja, a imortalidade: o microcosmo ou corpo fsico se transmutar em VRAJA, a matria incorruptvel. .Mas o que acontece se no se alcana o centro, seja porque faltou pureza, talvez porque se tenha temido dar o Grande Salto? Segundo explicamos em F, sua conseqncia imediata a DESVANTAGEM ESTRATGICA, uma posio de debilidade frente Estratgia inimiga que em muitos casos conduz loucura. E por isso, a raiz de tais riscos, sempre se adverte que somente quem possui um valor infinito, e esteja despojado de toda moral ou dogma, poder empregar a tcnica arquemnica com probabilidades de xito. Mas se contar com valor suficiente e um total desapego pelas coisas do mundo sempre possvel realizar a operao inversa de sincronizar-se com o tempo do Valplads, ainda que esta operao implique uma terrvel nivelao de foras.E aqui, no choque de duas realidades opostas, onde achamos um conceito paradoxo que, contudo, revela outra propriedade do cerco infinito. Referimo-nos a que se o observador do vallo obsesso PERCEBE REALMENTE UMA PARTE DELE e se o VALLO OBSESSO, POR SER PERFEITO INFINITO ATUAL, NO PODE SER REALMENTE DIVIDIDO, nos achamos frente concluso paradoxa de que, obeserve-se de onde se observe, DO CERCO INFINITO SEMPRE SE PERCEBER O TODO. Ou tambm: NA PERCEPO DO INFINITO ATUAL A PARTE CONTM AO TODO. Logo, a concluso paradoxa constitui desde antigamente o princpio hermtico da magia.o que realmente v o virya desperto o plo infinito sobre o cerco, que por isso infinito, OLHE NA DIREO QUE FOR. Entende-se, ento, que para o virya desperto somente importa o ponto de projeo do Signo da Origem, sobre o qual est concentrada sua ateno. NO DEVE PREOCUPAR-SE PELO QUE SUCEDE S SUAS COSTAS, POR EXEMPLO, PORQUE NA ARQUMONA NO H ADIANTE NEMATRS; TUDO EST NO PONTO DE SUA ATENO, SOB O POLO INFINITO.De onde vem o Eterno em nosso ser? Resposta: da imagem do Eu infinito, e como infinitono ligado ou condicionado a nenhuma expresso cultural, livre de condicionamentos dacultura, condicionamentos de nossa personalidade, do que pensamos sobre ns, do restodo cosmo que nos circunda ou do que alcanamos a ver, e dos conceitos prestabelecidosde inclusive o que no alcanamos ver, quer dizer, do que cremos que omundo mais alm de nossas fronteiras sensoriais, e que sem embargo, temos construdocomo cultura abordagens ontolgicas sobre o que no sabemos. Este o trabalho dacincia pura e de seus sacerdotes, cientistas, fsicos qunticos, bilogos, microbiologistas,etc.; todos especulando sobre o mundo alm de nossas esferas sensoriais, construindoteo-rias e frmulas que no fazem mais que manter em nossas mentes a ilusriapercepo de que podemos conhecer tudo. Falsa presuno da cincia atual.O infinito se abre como um abismo debaixo de nossos ps, e sobre Ele no podemospisar. Ter que deixar a casca do ESQUEMA DE SI MESMO-ALMA para tomar o OVNI doSELBST, a esfera Ehre de vontade e ao puras, noolgicas, o Esprito. Somente umveculo tal poder sobreviver dissoluo da alma no abismo do infinito atual de nossoprprio Esprito. Aquele eterno, imutvel, imperecvel, imortal mais alm dos PralayasCsmicos, do fim dos processos evolutivos do Cosmo e de tudo o que ele contm.A soluo final est ento no EHRE e sua possibilidade de ascender ao kairos dainiciao; este somente se dar na medida de haver compreendido at nos processos maisprofundos de nossa mente que estamos sustentados sobre um esquema ilusrio, e que oreal est mais alm das fronteiras da alma, em um ponto gnstico que a SabedoriaHiperbrea chama SELBST.YOGAHIPERBREO, sabedoria que permite ao Guerreiro Sbio ascender a seu Eu Infinito e aseu Esprito Eterno, compreendendo assim o poder das RUNAS NO-CRIADAS.Resignando sua personalidade, o virya resigna as mscaras psicolgicas que pulverizam oEU, ao ser ontolgico, ao microcosmo. Mscaras onde est fragmentado o Eu verdadeiroem uma multiplicidade de formas anmicas e psicolgicas (complexos de si mesmo),estruturadas personalidade, a sua alma criada e ao microcosmo. Libertando ao EUVERDADEIRO do ser psicolgico, o virya cria uma ponte, uma estrutura real (EscadaCaracol) que lhe permite superar o abismo, o LABIRINTO que separa ao Eu verdadeiro doEu infinito. Livre do labirinto interior, o virya se afirma em seu ser noolgico, vinculando-secarismaticamente com seu EU INFINITO, afirmando definitivamente sua fora no-criadano EU VERDADEIRO (ser noolgico), sentindo em seu SANGUE a Mstica no-criadaaportada pelo selbst (verdade eterna de si mesmo). O selbst a verdade eterna do virya, enele subjaz sua Mstica herica, a verdade do que ELE ; poder que representa um aporteinfinito de VONTADE E VALOR que permite ao virya compreender e dominar o Segredo do CERCO e o Mistrio do NGULO RETO, cincias rnicas Hiperbreas com as quais seisola ao EU verdadeiro do sujeito consciente e das estruturas anmicas do ser ontolgico,libertando seu Esprito das pesadas correntes que o tem aprisionado ao microcosmo e aomacrocosmo. O virya libertado das correntes da personalidade isola seu Eu verdadeirocriando um CERCO RNICO, uma arquitetura interior baseada em uma estrutura RNICAAMURALHADA, UM CERCO ODAL, espao interior liberado, arqumona ODAL, Opidiuminterior no qual o virya alcana sua mxima orientao estratgica, ascendendo a suaGNOSE INTERIOR. Ao interior no qual o virya situado em sua arqumona ODAL estISOLADO das interferncias anmicas do sujeito consciente, da alma. Neste espao interioramuralhado pelas runas no-criadas, o virya poder relacionar-se carismaticamente comas foras espirituais aportadas pela Mstica herica que retiram as correntes de seu EUVERDADEIRO, situao que lhe permite reorientar-se at seu EU INFINITO, e voltar aconstruir sua ponte metafsica (Escada Caracol, Escada Infinita) pela qual poder passarpelo terrvel labirinto, superar a distncia que o separa do seu ESPRITO ETERNO.Por que o isolamenta da sociedade?-Aspectos biolgicos (poluio do ar, agua, comida, industria farmaceutica[farsas e fraudes])*o beneficio na saude e no espiritual pela descontaminao*o Lder queria q o povo mantivesse o contato com a terra e buscasse a evoluo-Aspectos sociolgicos (degradao programada usando o marxismo cultural)*ligar toda essa degradao aos judeus, e mostrar oq o Lider j sabia e do que tentava nos defender*mostrar os ideais pregado pelo nacional-socialismoTeoria da Conspirao-as duas ideologias judaicas, comunismo e liberalismo(capitalismo)-dividir para conquistar*fim do conceito de raa e de nacionalismo-influencia judaica na segunda guerra (Eua e Inglaterra)-Os bancos e a escravido pelo dinheiro-talmud e sabios de sio-Jeov, o deus dos judeusNavutan vem para libertar o Esprito do Homem de suapriso no Mundo do Deus Criador e, portanto, nada do que aqui acontece pode culp-lo essencialmente emuito menos afet-lo eticamente; o Esprito Inocente e puro na Eternidade da Origem; dali queNavutan afirme que o Esprito Hiperbreo, pertencente a uma Raa Guerreira, s pode manifestar umaatitude de hostilidade essencial em relao ao Mundo do Deus Criador, s pode rebelar-se ante aOrdem Material, s pode duvidar da Realidade do Mundo que consiste o Grande Engano, s poderechaar como falso ou inimigo a tudo aquilo que no seja produto de Si Mesmo, quer dizer, doEsprito, e s pode alentar a um nico propsito com Sabedoria: abandonar o mundo do Deus Criador,onde escravo, e voltar ao Mundo do Incognoscvel, onde ser novamente um Deus.Ao contrrio, Jesusvem para salvar a Alma do Homem do Pecado, da Falta Lei do Deus Criador; a Alma Criada pelo Deus Criador e deve obedecer cegamente a Lei de seu Pai; tudo quanto aqui acontece afetaeticamente a Alma e pode aumentar sua cota de Pecado; a Alma no inocente nem pura, pois ohomem se acha nesse Mundo como castigo por um Pecado Original cometido pelos Pais do GneroHumano e herda, por conseguinte, o Pecado Original; da que Jesus Cristo afirme que a Alma dohomem, a criatura mais perfeita do Criador, s deve manifestar uma atitude de amor essencial emrelao ao Mundo do Deus Criador, s deve aceitar com resignao seu posto na Ordem Material, sdeve crer na Realidade do Mundo, s deve aceitar como verdadeiro e amigo aquilo que provar vir emnome do deus criador, e s deve alentar um nico propsito com Sabedoria: permanecer no Mundo doDeus Criador como ovelha e ser pastoreada por Jesus Cristo ou os Sacerdotes que o representem.Ser Deus ou ser ovelha, essa a questo, Dr. Siegnagel.