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Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia 97 Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia 98 Cheias rápidas Áreas urbanas – vias de comunicação Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia 99 Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia 100

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• MODELAÇÃO ZONAS URBANAS

• -Resistência no percurso

. Variação de rugosidade

. Simulação de meio poroso

- Domínio de análise.Modelos 1D ,2D

interior

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ZONA URBANA

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Sumacárcel• Located on a hill near the Júcar

Sumacárcel

Impact project

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Meshing of the townCoarse mesh without buildings Refined mesh with buildings

Impact project

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(Frazão, Grelle and Zech, 2003)

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INUNDAÇÃO DE ESPAÇOSSUBTERRÂNEOS

2008

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Percurso de cheias

Mapeamento

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Emergency plan of Sabugal dam - Portugal

(Almeida, 2003)

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Exposição / VulnerabilidadesCARTAS DE RISCO

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DANOS

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CAPÍTULO IIICARTAS DE ZONAS INUNDÁVEIS E CARTAS DE RISCOS DE INUNDAÇÕES

5. As cartas de riscos de inundações devem indicar as potenciais consequências prejudiciais associadas às inundações nos cenários referidos no n.o 3, expressos em termos de:

a) Número indicativo de habitantes potencialmente afectados;

b) Tipo de actividade económica da zona potencialmente afectada;

c) Instalações, referidas no anexo I da Directiva 96/61/CE do Conselho, de 24 de Setembro de 1996, relativa à prevenção e controlo integrados da poluição (1), que possam causar poluição acidental em caso de inundações, e zonas protegidas identificadas nos pontos i), iii) e v) da secção 1 do anexo IV da Directiva 2000/60/CE potencialmente afectadas;

d) Outras informações que os Estados-Membros considerem úteis, como a indicação das zonas onde podem ocorrer inundações que arrastem um elevado volume de sedimentos e detritos, e informações sobre outras fontes importantes de poluição.

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Log normal distribution

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JONKMAN,2007

FD

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I(local flood intensity/magnitude)

FD

1

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– Caracterização das VulnerabilidadesAprofundamento do conhecimento e da caracterização dos danos

Desafio Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia

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FACTOR HIDRODINÂMICO DEFRA,2006

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DEFRA,2006

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PERIGO HIDRODINÂMICO (DEFRA,2006)

DEFRA,2006

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DEFRA,2006

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DEFRA,2006

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NEW ORLEANS 2005

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EXPOSIÇÃO

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DEFRA,2006

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VULNERABILDADE

JONKMAN,2007

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JONKMAN ,2007Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações Fluviais e Costeiras Nova Directiva Europeia

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JONKMAN,2007

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JONKMAN,2007

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NEW ORLEANS

ALTURAS MÁXIMAS

2005

Vxh

Taxa de mortalidade

B. Maaskant,2007

MaxMax

Max

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B. Maaskant,2007

12

3

1

2

3

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VULNERABILIDADE DE PAREDES

KELMAN,2002

Profundidade diferencial

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VULNERABILIDADE de PAINEISDE VIDROVULNERABILIDADE DE PAINEIS

DE VIDRO

KELMAN,2002

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>10 anos

<10 anos

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CENÁRIOS

MAPAS

correspondentesinundações

probabilidadesa

de

MAPAS de RISCOS

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Condições

1 – Sistema SIG

2 – Modelo digital do terreno (MDT)

3 – Modelo hidráulico (1 – D/ 2 – D)

4 – Modelo de danos/ vulnerabilidades

5 – Modelo de probabilidades

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Aj

MAPA DE RISCO

(1) Mapa com indicadores de Exposição ao Perigo- População- Indústria...

(2) Mapa com valores de risco (valores espectáveis de danos)

Valor exposto(100%)

Perda de valor (%)Em função de Ii

)( IiAjEjVijDji =

∆= ∑ ∑

i jEIPDjiR

I i

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EIi

ij PdjAr ∆= ∑)(

Zona residêncial homogénea – Método unitário

Variável Cartografável – dano unitário expectável/ ano

Dano Expectável real = r x valor real exposto (E)

Zona residencial homogénea – método unitário

)IiAj(VijdjEDji

ij

==

EIijji PdjAr ∆=)( SOMA DE CENÁRIOSDE CHEIAS

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(3) Mapa para rastreio de probabilidades de intervenção

Método CEMACREF

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165Use of QdF models forvulnerability

• Equivalent variable : the TOP affected to each land plot

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Vulnerability map

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Hazard map

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Synthetic risk map

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RemédiosMedidas

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- Public information – land buyers- Land use planning- Emergency planning, evacuation and warning systems- Insurance

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• CRITÉRIOS DE DECISÃO

As Cartas de Risco são instrumentos de decisão

-RISCO ACEITÁVEL/TOLERÁVEL-CRITÉRIOS DE VULNERABILIDADE

Risco Individual

Risco Societal

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Risk mitigation measures

- Cost effectiveness

Cost of saving an extra statistical life

)(NEMITCCSX∆

= Compare with other risks or sectors

MITIG. COST/RISK REDUCTION

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Individual Risk IR

IR < β 10-4 (Netherlands)

Policy factor β 0,01 (involuntary) < β < 10 (voluntary)

IR < 10-4 (U.K)

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Societal risk

PE = Prob. of excedence P (N > N0) < CI / Nα

α = risk aversion coefficient

unacceptable

N (log)

PE

acceptableSPAR

KN

P410−

=(U.K.)

Dams – 0.005

Bridges – 0.5

Towers – 5.0 (Círia, 1976)

Ks

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Objectivo – redução de consequências adversas (saude, ambiente, património, actividades económicas) – medidas de prevenção, protecção e preparação (sistema de aviso e práticas sustentáveis)

Componentes

• Avaliação preliminar do risco

• Mapas de inundação e do risco

• Sumário de medidas de prevenção/mitigação e sua prioritarização

• Descrição do processo de informação pública

• Lista de autoridades competentes

Capítulo IVPLANOS DE GESTÃO DO RISCO

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RISCO = Probabilidade (Intensidade) x Exposição x Vulnerabilidade

Medidas de prevenção – mitigação do risco

1ª estratégia

- amortecimento de caudais

- diques de protecção

...

2ª estratégia

- zonamento

- restrições à ocupação de zonas inundáveis

- evacuação

...

3ª estratégia

- aumentar resiliências

- seguros

- adaptação urbanística

...

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• 1ª Estratégia – “Manter as cheias afastadas das pessoas” - medidas estruturais de controlo - barragens, diques e programas de conservação do solo e da água.

• 2ª Estratégia – impossibilidade de garantir o risco nulo - acções tendentes a evitar o uso ou a ocupação de áreas de inundação -“manter as pessoas afastadas das cheias” - medidas não-estruturais (zonamentos e proibições).

• 3ª Estratégia – aceitação, caso a caso, da ocorrência de cheia ou de inundação - medidas mitigadoras integradas que permitam aumentar a resiliência e o regresso rápido à normalidade - “aceitar as cheias e limpar depois”.

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GESTÃO DE CRISES

PROTECÇÃO CIVIL

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Aplicação da Directiva – Tipos de Cenários Gerais

I – Cenário normal (sem falhas) – ocorrência de precipitação – propagação de cheia (linhas de água) – galgamento de cotas e inundações de zonas naturais – caracterização de grandezashidrodinâmicas – mapa de inundação e risco desacoplado.

II – Cenário de resposta com falhas (singularidades – infraestruturas) – introdução de cenários de falhas (com/sem possibilidades associadas) – inundações e riscos modificados.

III – Cenário de resposta em áreas urbanas – inundação de zonas artificalizadas com ou sem falhasde infra-estruturas – escola de intervenção especial – inundação e riscos locais – mapa de inundações.

IV – Cenário de resposta integrada com modelo de perdas e danos (vulnerabilidade) – mapa de risco acoplado.

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Muito obrigado

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