aromaterapia (1)
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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIAINSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE
BRASÍLIA
Curso de Estética e Cosmética Disciplina: Aromaterapia e Cromoterapia aplicada à Estética Professora: Aline Zulte
Aromaterapia e cromoterapia aplicada na euforia
Alunos:
Ialyne Dantas
Marlene Brito
Rosângela Guedes
Simone Freitas de Jesus
Brasília- DF2015
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................PAG.02
2 REVISÃO DA LITERATURA............................................................................ PAG. 03
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................PAG.13
REFERÊNCIAS..........................................................................................................PAG.14
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1 INTRODUÇÃO
Euforia é uma condição mental e emocional com sentimentos intensos, humor
exaltado, uma manifestação desproporcional aos eventos da vida, considerada um estado
de bem-estar físico e emocional exagerado, afeta o humor e as funções vegetativas como:
sono, cognição, psicomotricidade e nível de energia. (BALLONE, 2005), (MORENO;
MORENO, RATZKE, 2005).
Os tratamentos geralmente são feitos por psicoterapeutas, porém em casos de euforia
deve se complementar os tratamentos junto com a aromaterapia, na qual o uso de óleos
essências relaxantes, sedativos e equilibrantes vão atuar diretamente na amenização dos
problemas de uma pessoa eufórica. As propriedades dos óleos irão interferir no
comportamento e nas emoções de uma pessoa eufórica, assim melhorando o bem-estar na
vida do indivíduo.
O presente estudo tem como base em revistas, sites, livros, estudos científicos
visando conceituar, descrever suas disfunções, abordar os benefícios dos recursos da
aromaterapia e da cromoterapia em que a profissional esteticista aplica de forma terapêutica
em favor da euforia.
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2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 conceitos de euforia
Euforia é uma condição mental e emocional com sentimentos intensos, humor
exaltado, uma manifestação desproporcional aos eventos da vida, considerada um estado
de bem-estar físico e emocional exagerado. É denominada de hipomania e mania no seu
estado mais crítico (BALLONE, 2005). Há aumento de felicidade, excitação, períodos de
extrema euforia, outros de grande depressão e fases de normalidade, ou em outros casos
como nos distúrbios mentais que são os que mais apresentam a euforia em suas
caracterizações, muito comum no distúrbio bipolar onde há um estado eufórico e uma
energia excessiva (SITE MEDICO, 2015).
2.2 Descrições do quadro clínico
A mania afeta o humor e as funções vegetativas como: sono, cognição,
psicomotricidade e nível de energia. Os episódios de humor se assemelham a pequenas
convulsões no cérebro, o humor é expansivo ou eufórico, diminui a necessidade de sono,
ocorre aumento da energia, inquietação e até mesmo agitação psicomotora. O pensamento
torna-se mais rápido, podendo evoluir para a fuga de ideias. O discurso é caracterizado por
prolixidade, fala rápida e continua. As ideias costumam ser de superioridade (MORENO;
MORENO, RATZKE, 2005).
A hipomania é um estado semelhante à mania, porém mais leve. Em geral, é breve,
durando menos de uma semana. Há mudança no humor habitual do paciente para euforia
ou irritabilidade, reconhecida por outros, além de hiperatividade, tagarelice, diminuição da
necessidade de sono, aumento da sociabilidade, atividades prazerosas, libido e sexo, e
impaciência (MORENO; MORENO, RATZKE, 2005).
2.3. Aromaterapia
Aromaterapia é uma terapia baseada em óleos aromáticos extraídos de flores e
plantas com benefícios medicinais, tem tido como finalidades a indução de estados de
relaxamento e repouso, o alivio da dor e aumentar a função cognitiva de um indivíduo.
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(COELHO, 2009). A utilização apropriada e consciente dos óleos essenciais das plantas,
com o objetivo de prover saúde e bem estar à totalidade do indivíduo, isto é, ao conjunto de
três esferas do ser: a física, a psicológica e a espiritual (PRICE, 2010).
A aromaterapia possui rotas principais de ação no corpo assim descreve
Price(2010) , -Inalação Direta – via em que os constituintes dos óleos essências penetram
através das fossas nasais, sendo percepcionados pelos receptores dos odores localizados
nas células das mucosas nasais e, as moléculas absorvidas atingem o sistema líbico do
cérebro, exercendo efeito sobre as emoções - Aplicação Tópica – via de absorção feita pela
pele quando ocorre a aplicação de misturas de óleos aromatizados (massagem), atingindo a
corrente sanguínea e os tecido e órgão em geral, assimilado pelo cérebro. Os tratamentos
com banhos permitem tanto inalar quanto absorver os óleos.
.
2.3.1 Um breve histórico da aromaterapia
Na Grécia, os óleos eram usados, sobretudo, para a limpeza pessoal e nos ginásios.
Já no Egito, os sacerdotes supervisionavam a preparação dos balsamos, conheciam
também as propriedades curativas, faziam destilação para extrair óleos de plantas, como
cedro, cravo, usados para embalsamar os mortos, no entanto, a prática de usar óleos
aromáticos infundidos para melhorar o humor tem raízes na China (LOMAZZI, 2006).
Descobertas a parte, o fato é que o termo aromaterapia foi usado pela primeira vez
em 1937, quando o químico francês René Maurice Gattefosse, estimulado por um incidente
com queimaduras, estudou a técnica e o poder de cura com óleos essências. O cirurgião
francês Jean Valnet também foi propulsor nessa invenção fazendo uso de substancias
natural para curar as feridas dos soldados na Segunda Guerra Mundial, comprovados os
benefícios médicos da aromaterapia (KELLER, 2009).
2.4 Conceito Óleos essências
Os óleos essenciais são substâncias químicas produzidas pelas plantas para sua
proteção e reprodução, compostos aromáticos voláteis encontrados nas flores, ervas furtas
e especiarias. Comumente os princípios ativos são moléculas de baixo preso molecular,
agindo de forma a desmanchar os conflitos, trazendo a autenticidade e o equilíbrio da saúde
(ARAÚJO, 2007).
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Segundo keller (2009) relata que estes óleos agem sobre os sistemas do organismo,
como sistema linfático, imunológico, os quais são de suma importância para o bem estar
físico.
Compostos às vezes de mais de uma centena de componentes químicos, são obtidos
por processos de destilação, enfleurage, dióxido de carbono hipercrítico, compressão de
frutos ou extração com o uso de solventes, geralmente são altamente complexos
(LAVABRE, 2009).
2.4.1 Óleos essências que ajudam no tratamento da euforia
ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA (Lavandula officinalis, Lavandula angustifólia, Lavandula
vera).
A lavanda é considerada uma verdadeira panaceia universal. Por possuir ótima
eficácia, tolerância e segurança em seu uso é um dos óleos mais recomendados em
Aromaterapia, popularmente conhecida como alfazema tem como propriedades terapêuticas
analgésica, antidepressivo, antisséptico, bactericida, descongestionante, hipotensor,
repelente de insetos, sedativo e vermífugo (SANCHES E SILVA, 2012).
No plano psicológico a ação normalizadora e reguladora do sistema nervoso é valiosa
para os estados de comportamento, agindo firmemente na psique, remove indecisões e toda
espécie de conflitos emocionais. (CORAZZA, 2002).
ÓLEO ESSENCIAL DE GERÂNIO (Pelargonium graveolens roseum)
Foi descoberto que o gerânio tem a capacidade de desenvolver ampla variedade de
quimiotipos (LAVABRE. 2009). Possui propriedades sedativas embora com valiosa ação
antidepressiva. Ele tem um excelente efeito regulador do corpo incluindo o sistema nervoso
e parece equilibrar extremos hormonais e emocionais (LOMAZZI, 2006).
Segundo Price (2010), o óleo de gerânio e um tônico para os nervos, qualidade que o
tornam ideal para os casos de meu humor. Tem propriedade neurotonica ação sedativa ao
lado de suas propriedade antiespasmódica e anti-inflamatória, serve de auxilio para
amenizar a agitação e a irritação.
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ÓLEO ESSENCIAL DE ROSA (Rosa damascena ou Rosa centifolia)
Considerado uma planta medicinal desde a antiguidade possui composição química
bastante complexa com centenas de constituintes. A maioria dos óleos de rosa contém
considerável quantidade de citronelol, geraniol, serol, acetatos (NUNES, 2007).
Psicologicamente, o aroma de rosa tem um poderoso efeito sobre as emoções. Ele é um
suave sedativo e antidepressivo. Excelente para choque emocional, mágoa e sentimento de
perda (LAWLESS, 1994).
ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM (Rosmarinus officinalis)
O Alecrim é uma planta cercada de misticismo. Entre os povos gregos e romanos era
tida como uma erva sagrada A busca da cura da alma, através do alecrim, também revelou
aos povos antigos o caminho para a cura do corpo físico. A versatilidade terapêutica da
planta demonstrada nas propriedades analgésica, antidepressiva, antirreumática,
antisséptica, antiespasmódica e adstringente, entre outras, a tornam uma matéria prima
importante para a extração do óleo essencial e consequente utilização pela aromaterapia
(BORGES, 2008).
Segundo Bertolini 2009, o óleo essencial desta planta traz benefícios mentais e
emocionais; ordena os pensamentos e aumenta a concentração, anima, alegra, combate a
apatia e a melancolia.
ÓLEO ESSENCIAL DE SANDALO (santalum album)
Seu aroma profundo é suavemente sedante e de natureza antisséptica. Ao sândalo e
atribuída à capacidade de exaltar a formosura feminina, seja o fascínio masculino
(afrodisíaco). No plano emocional e benéfico para depressão, ansiedade e problemas
relacionados ao estresse porque tem um efeito de abertura e estruturador do psiquismo
(TAVEIRA, 2011).
ÓLEO ESSENCIAL DE CAMOMILA ROMANA (anthemis nobillis)
Segundo Paganini, 2013 além de favorecer no sono e usada para curar distúrbios do
estômago, problemas de pele, histeria, calmante do sistema nervoso central, relaxa a
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tensão nervosa, e é especialmente indicada para dispensar raiva, frustação e irritação, a
vibração com o azul deste óleo o faz relaxante paras as emoções e a mente.
ÓLEO ESSENCIAL DE SÁLVIA ESLARÉIA (Salvia sclarea)
No plano psicológico e emocional: Acalma o pânico, paranoia e histeria, libertando do
sentimento de culpa, desenvolvendo o sentimento de confiança e força interior. É um
encorajador de pensamentos calmos e sentimentos bons, além de proporcionar bem estar,
restaurando a paz onde a mente estiver obsessiva e descontrolada. Equilibra o nível
emocional permitindo que a confiança seja renovada e que a lucidez volte a fluir e os nervos
sejam controlados (NOVAERA, 2002).
ÓLEO ESSENCIAL DE OLIBANO (bowellia carterii)
No plano psicológico e emocional: Eleva e alivia a mente, auxiliando na conexão com
o eu superior, além de ser um bom relaxante e antidepressivo, proporcionando
tranquilidade, sendo de grande beneficio para os momentos de dificuldade, além de atuar no
campo áurico. É um aroma que acalma a mente, aliviando os estados de agitação mental
(NOVAERA, 2002).
2.5 Aplicação na Estética & Cosmética
De acordo com Price (2010), em uma pesquisa sobre toque, em pessoas que
apresentavam euforia, foi introduzido o uso dos óleos essências e massagem verificou-se a
diminuição da dispersão e da agitação.
Na estética os óleos podem ser usados em inalação, aromatização, fricções e
massagem (PAGANINI, 2013). Como também em diversos tratamentos como acne,
problema vascular, Lipodistrofia Ginoide, gordura localizada, hidratação, massagem
relaxante (SILVA, 2000).
3.Cromoterapia
É uma terapia que auxilia nos processos de ativação de células doentes,
recuperando-as na verdade. Através dela, capturamos as cores da natureza para aplicá-las
em nossos campos energéticos, recuperando assim o nosso bem-estar e nossa saúde. Visa
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restabelecer o equilíbrio-cor, restaurando assim a nossa aura possivelmente fragmentada,
restabelecendo, portanto, o nosso equilíbrio físico, mental e espiritual (KLOTSCHE, 2000).
A Cromoterapia usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da
mente e das emoções, restabelecendo o equilíbrio das energias da cor no interior do corpo.
As cores interagem com as nossas emoções e sentimentos e não só podem representar
estados de espírito, como também podem ter influências benéficas ou maléficas
influenciando significativamente o nosso comportamento e estados de espírito (BALZANO,
2013).
3.1 Breve Histórico da Cromoterapia
Na índia foi que o uso das cores no tratamento de doenças mais se aperfeiçoou. A
tal ponto que os postulados da velha medicina hindu forneceram as bases para o trabalho
de muitos cromoterapeutas atuais. Os holistas, por exemplo, creem que a cor, quando
aplicada sobre determinados pontos do corpo humano, influencia no ponto de vista físico e
mental, auxiliando no equilíbrio energético desgastado pelo stress, falta de exercícios, dieta
alimentar inadequada, emoções negativas, etc. Ao restituir a harmonia, a Cromoterapia
daria condições ao organismo de combater os males do corpo e da alma. (AMBER, 1998)
Segundo Walker (1995) a luz era usada na terapia no Antigo Egito, onde se distinguia
a luz "ativa" do sol e a luz "calmante" da lua. Templos adornados de cores e luz eram
construídos para os doentes. Também os povos gregos, egípcios, druidas (que habitavam a
Grã- Bretanha) e até mesmo os alquimistas medievais notavam que as cores interferiam no
comportamento humano e as utilizavam não apenas para tratamento, mas também no
diagnóstico de doenças.
3.2 O efeito terapêutico das cores
A eficácia da Cromoterapia enquanto medicina alternativa foi reconhecida pela
Organização Mundial de Saúde em 1976. Essa ciência está fundamentada na física, com
suas pesquisas com as transmutações genéticas, principalmente no que se refere à
compreensão da natureza da luz, na medicina, no poder curativo e na bioenergética, que
estuda as transformações de energia nos seres vivos. Baseia-se no princípio bioativo
restaurador do equilíbrio energético, que harmoniza a circulação da energia no corpo
humano (BORROWSKI, 2005).
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3.3 A influência das cores na Cromoterapia
Costi (2002) considera a cor um poderoso estimulante psíquico que pode afetar o
humor, a sensibilidade e produzir impressões, emoções e reflexos sensoriais muito
importantes, podendo perturbar o estado de consciência, impulsionar um desejo, criar uma
sensação de ambiente, ativar a imaginação ou produzir um sentimento de simpatia ou
repulsa, atuando como uma energia estimulante ou tranquilizante.
3.4 Aplicação da cromoterapia no tratamento da Euforia
As cores frias (índigo, azul, verde e violeta) possuem ação contrária a das cores
quentes, pois são cores calmantes, diminuem a hiperatividade mental e física, como em
transtornos de ansiedade, agitação, insônia e arritmia cardíaca (POLIZELLI, 2015).
No tratamento e prevenção de doenças, o uso das cores fundamenta-se no fato de
que os órgãos sensoriais têm grande influência na mente, sendo permeáveis ao ser humano
de acordo com as informações que recebem (BOCCANERA et al., 2007). As variações
sobre a retina afetam as atividades musculares, nervosas e mentais. A ação da cor é
específica, e cada uma reage e atrai para o corpo uma corrente de energia vital extraída do
próprio ambiente.
Conforme Amber (1998), as cores são empregadas para alterar ou manter as
vibrações do corpo em uma frequência que resulta em bem-estar, uma vez que os órgãos
possuem frequências saudáveis e adequadas ao seu correto funcionamento. A doença
ocorre devido a alterações dessas frequências. Cada cor possui sua própria frequência e
comprimento de onda. Quando o objeto possui determinada cor, isso significa que ele
absorveu todas as outras cores e está refletindo aquela que é visível (AMBER, 1998).
Os objetos em que as cores são empregadas irão ajudar no processo do tratamento.
O terapeuta irá utilizar a lâmpada colorida, a caneta de colorpuntura (usada em pontos
específicos de meridianos de energia), estimulando-o. E também pode complementar o
tratamento usando algumas peças de roupas de cores específicas. O resultado que se quer
alcançar irá variar muito com o tipo de desequilíbrio que o paciente possui (Larissa
Nóbrega).
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A cor verde
Para a cromoterapia é considerada uma cor neutra, equilibradora e harmônica. Sua
vibração estrutura centraliza e estabiliza as funções, levando à raiz causadora do problema.
É uma cor que ajuda a aliviar as emoções negativas, o estresse mental, traz clareza mental,
julgamentos corretos, com capacidade de examinar as coisas e eliminar as desnecessárias.
É a cor benéfica para pessoas esgotadas, auxiliando em casos de insônia, irritação, dores
de cabeça, direciona na tomada de decisões. O verde é a cor para crianças com
hiperatividade, por trazer um efeito calmante (BONDS, 1999; CORVO; BONDS, 1997;
PAGNAMENTA, 1998).
Indicações:
Desorientação devido a transições, euforia, oscilações extremas indo do êxtase ao
desespero, sentimento de perda, separação, torpor, extrema sensibilidade emocional e
pânico.
A cor azul
É a cor do equilíbrio, da harmonia e da expansão espiritual. Tem efeito relaxante,
calmante e analgésico. Atua no sistema nervoso, nos vasos sanguíneos, e em todo o
sistema muscular. Ameniza as inflamações, auxilia na cura do eczema (glândula tireóide),
em casos de dores de cabeça, enxaquecas e asma. Serve como fortificante da pele.
Aumenta o metabolismo e promove o crescimento. Por ser a cor mais curativa, é indicada
nas infecções com febre (BORROWSKI, 2005).
Indicações:
Calmante do sistema nervoso promove descontração, traz serenidade e paz mental.
A cor índigo
Atua na corrente sanguínea, e é coagulante. É uma cor elétrica, fria e adstringente.
Funciona como anestésico e chega a causar total insensibilidade. Estimula os sentidos e a
intuição (BORROWSKI, 2005).
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Indicações:
É recomendada para loucura, melancolia, manias, histeria e para acalmar estados de
excitação.
A cor Violeta
Tem ação calmante e é purificadora do sangue. Previne processos infecciosos,
elimina toxinas e estimula a produção de leucócitos. Reduz medos e angústias. Traz
estabilidade, equilíbrio da consciência, dignidade e divindade. Relaciona-se à mentalidade
humana e pode remeter a uma integração com o espaço, com a concentração voltada para
um fim específico (oração ou meditação). Devolve o ritmo da glândula pineal, purifica o
organismo, acalma os músculos e a grande excitação nervosa (BORROWSKI, 2005).
Indicações:
Reduz o ataque psíquico, desorientação, vulnerabilidade a formas, pensamentos
negativos, fobias, paranoias, obsessão, depressão mórbida, medo de enlouquecer e
irracionalidade.
3.6 Aplicação na Estética & Cosmética
O profissional que utiliza a cromoterapia deve fazer uma avaliação a mais detalhada
possível, deve associar os sintomas de seu paciente com as causas emocionais, sendo que
diversas doenças físicas estão associadas a causas mentais e emocionais que faz a
somatização criando sintomas físicos diversos (POLIZELLI, 2015).
As cores devem ser aplicadas na forma adequada, ativando as energias que estão
deficitárias, ajudando na recuperação de células doentes e contribuindo na indução a
melhores hábitos mentais, levando à harmonização e à saúde integral O cromoterapeuta
deve ter visão holística e sensibilidade desenvolvida (LINEA PLAS, 2010).
As distintas cores das argilas apresentam particularidades no propósito terapêutico. A
seleção da cor a ser utilizada depende da avaliação do terapeuta, bem como da
necessidade de utilizarem-se sinergias para o objetivo do tratamento (MEDEIROS, 2013).
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A argila verde destaca-se como a mais comum em utilização clínica, por ser
considerada uma argila de “cor neutra”. Seu efeito é equilibrador, favorecendo a sensação
de contentamento e tranquilidade. Possui ainda, efeito sedativo, calmante e relaxante
(MULLER, 1998 e DEXTREIT, 1997)
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4 CONCLUSÃO
São vários os óleos essenciais que podem ser associados com a cromoterapia para
que se tenham bons resultados no tratamento da Euforia. É indispensável que o profissional
tenha uma formação solida sobre ouso da aromaterapia. Os profissionais de estética e
cosmetologia, por meio de sua formação acadêmica são capazes de executar esta terapia
complementar visando o bem estar e qualidade de vida. É ideal que seja específico para
cada tipo de caso e que sejam usados em dosagem adequada para não causar danos ao
organismo ou efeitos adversos.
Atualmente estudos científicos comprovam os benefícios e eficácia da cromoterapia e
da aromaterapia. Esses estudos apontam resultados positivos na aplicação dessas técnicas
na área da saúde tais como: controle da pressão arterial, desequilíbrios emocionais,
evidenciando o tratamento da euforia.
Contudo, a fim de propor uma forma de amenizar a carga emocional através das
técnicas terapêuticas –Aromaterapia & Cromoterapia - pretende-se dispor como uma
alternativa coadjuvante nos tratamentos aplicados à estética e ao bem-estar geral do
paciente, pois atuam de forma complementar aos recursos multidisciplinares tradicionais.
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5 REFERÊNCIAS
1. AMBER, R. Cromoterapia: a cura através das cores. São Paulo: Cultrix, 1998.
2. ARAÚJO, Alexandre. Fevereiro de 2007. As 38 essências dos Florais de Bach.
Disponível em: http://www.senado.gov.br/senado/portaldoservidor/jornal/jornal75/tera.
aspx Acesso: 19/08/2015.
3. As essências. Disponível: http://www.novaera.org/essencias.htm. Nova Era Livraria
Esotérica, 2002. Acesso: 20/08//2015.
4. BALLONE, GJ - Transtorno Afetivo Bipolar, in. PsiqWeb, internet, disponível em
www.psiqweb.med.br, 2005.Acesso em:23/08/2015.
5. BALZANO, Ondina; BALZANO, Olga; GUIMARÃES, Cristina. Cromoterapia vol II:
Tratamento para mais de 100 doenças. Lebooks, 2013. 103p.
6. BORGES, Viviane de Melo. Extração do óleo de alecrim-do-campo. Uberlandia-
MG,2008,Disponivelem:ftp://200.19.144.11/Curso_Eng_Quimica/
Monografia_Viviane.pdf.
7. BORROWSKI, Karen. A cromoterapia é reconhecida desde 1967 pela
Organização Mundial de Saúde. Revista Paradoxo, jan. 2005. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmIQAJ/a-influencia-das-cores-noestado-
psicologicos-dos-pacientes-ambientes-hospitalares.Acesso em:27/08/2015.
8. COELHO, Meirilane Gonçalves. Óleos Essenciais para aromaterapia. Disponível
em:http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/10751/1/tese.pdf,2009. Acesso
em: 21/08/2015.
9. COSTI, Marilice. A influência da luz e da cor em corredores e salas de espera
hospitalares. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
10.KELLER,Erick.Guia Completo de Aromaterapia. São Paulo,editora
Pensamento,2009.
11.KLOTSCHE, Charles. A medicina da cor, o uso pratico das cores na cura
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12.LAVABRE, Marcel. Aromaterapia: a cura pelos óleos essenciais. 7a ed. Rio de
Janeiro: Nova Era. 2009.
13.LOMAZZI, Giuliana. Aromaterapia Bem-estar. Editora Eko,Blumenau-SC,2006.
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14.MEDEIROS, G. M. S. O poder da argila medicinal: princípios teóricos.
15.PAGANINI, Tatiana. Bem estar e qualidade de vida: a aromaterapia no cuidado
ao estresse. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Tatiana%20Pagani
ni2013.pdf.Acesso:23.08.2015.
16.POLIZELLI, Marcio Alexandre Afonso. Cromoterapia. Clube de autores, 2015. 100p.
17.PRICE, Shirley. Aromaterapia e as emoções: como usar óleos essenciais para
equilibrar o corpo e a mente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, 3ª edição.
18.PRICE, Shirley. Aromaterapia para doenças comuns. Editora Manole LTDA, Sao
Paulo, 2002. Livro.
19.RA Moreno, DH Moreno, R Ratzke - diagnostico tratamento e prevenção da mania
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http://www.scielo.br/pdf/rpc/v32s1/24411.pdf.Acesso em: 20.08.2015.
20.SANCHES, Amanda Barbieri e Silva,Talita Oliveira. A utilização do óleo essencial
de lavanda no tratamento preventivo do estresse. Disponivel em:
http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2012/8/485_7. 2012.
21.SILVA,Adão Roberto da.Tudo sobre aromaterapia. São Paulo .Roca.2 Ediçã,2000.
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http://www.sitemedico.com.br/site/qualidade-de-vida/suasaude/7200-transtorno-
bipolar
23.SYLVA, Maryá da Penha. As cores e suas funções específicas para a saúde. In:
ENCONTRO PARANAENSE, CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS
CORPORAIS, XVI, XI, 2011.
24.TAVEIRA, Maria da Gloria da Silveira. A Aromaterapia como alternativa para
minimizar os estados ansiosos e depressivos de doentes oncológicos. 2011.
Monografia. Disponível em:
www.spagloriataveira.com.br?wp-content/uploads/2011/09monografia_maria-da
goria-sa-silveira-taveira.pdf.
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