Arquitectura do Séc.XX

71

Transcript of Arquitectura do Séc.XX

Page 1: Arquitectura do Séc.XX
Page 2: Arquitectura do Séc.XX

MOVIMENTO MODERNO

O Modernismo ganha força após a 1ª Guerra Mundial.

Princípios:

• prioridade do planeamento urbano sobre projeto arquitectónico;

• máxima economia na utilização do solo e na construção;

• rigorosa racionalidade das formas arquitectónicas;

• industrialização da produção, padronização e pré-fabricação;

• arquitectura e produção industrial consideradas factores condicionantes do progresso.

Page 3: Arquitectura do Séc.XX

MOVIMENTO MODERNO

Linhas de pensamento:

• racionalismo formal – Le Corbusier, França

• racionalismo metodológico didáctico – Walter Gropius, Alemanha (Bauhaus)

• racionalismo ideológico – Construtivismo Russo

• racionalismo formalista – Neoplasticismo Holandês

• racionalismo empírico – Alvar Aalto, países escandinavos

• racionalismo organicista – Frank Lloyd Wright, EUA

Page 4: Arquitectura do Séc.XX

Philip WEBB

Red House1859 – Bexley Heath

As primeiras décadas do séc. XX ficaram, quer na

arquitectura, quer no design, marcadas por

polémicas que envolveram engenheiros, arquitectos e artistas que

mantiveram acesa a discussão sobre as

relações entre “Arte e técnica” e “Forma e função”. Esta ampla

discussão foi reflexo da primeira grande crise de valores das sociedades ocidentais, presas ainda a concepções mentais e valores éticos e estéticos

do passado, impostos pela tradição e pelo

academicismo.

Page 5: Arquitectura do Séc.XX

Charles MACKINTOSHEscola de Arte

1896/1909 – Glasgow

A Arte Nova logrou, equilibrar tensões entre a

tradição e a inovação, mas o Modernismo que criou, gerou ele mesmo,

as raízes da ruptura.

As concretizações arquitectónicas e a

concepção de objectos da Escola de Chicago,

de Mackintosh em Glasgow e dos jovens da

Secessão Vienense foram herdeiras da

arquitectura industrial do séc. XIX e afirmaram a

eficácia dos novos materiais (que manteram

à vista – “honestidade construtiva”), métodos e

meios construtivos resultantes do

desenvolvimento técnico e científico desse tempo.

Page 6: Arquitectura do Séc.XX

Charles MACKINTOSHEscola de Arte

1896/1909 – Glasgow

Para além disso, aplicaram-se critérios

cada vez mais racionalistas e

funcionalistas (corrente que expurgou dos

objectos e construções todos os elementos que não tivessem utilidade prática) e

caminharam no sentido da planta de

organização livre, da depuração formal e da desornamentação dos

edifícios, explorando as potencialidades da

parede sólida, lisa, sem decoração, como

símbolo da nova era da máquina.

Page 7: Arquitectura do Séc.XX

ADLER & SULLIVAN

Auditorium Building1887/89 – Chicago

Iniciou-se assim uma nova aruqitectura que procurou responder de forma técnica,

racional e funcional ao modo de vida de um

tempo novo, que levantou à construção exigências de maior

pragamatismo (higiente, luz,

ventilação, conforto, …), onde o interesse

das massas se sobrepôs ao interesse

individual

Page 8: Arquitectura do Séc.XX

ADLER & SULLIVAN

Auditorium Building1887/89 – Chicago

Page 9: Arquitectura do Séc.XX

Louis SULLIVAN

Schlesinger & Mayer1899/1904 – Chicago

Page 10: Arquitectura do Séc.XX

Louis SULLIVAN

Wainwrigth Building1895 – St. Louis

Page 11: Arquitectura do Séc.XX

Louis SULLIVAN

Wainwrigth Building1895 – St. Louis

Page 12: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSBrno (Rep.Tcheca) – 1870

Viena (Áustria) – 1933

Na Áustria, o melhor representante das

novas tendências foi Adolf Loos, cujos

postulados geraram vigorosa polémica

entre os arquitectos do seu tempo. Nele, Loos

combate o academiscismo, o ecletismo e a Arte

Nova, propondo uma arquitectura lúcida,

pragmática, racional e funcional que utilizasse

os processos e os materiais do seu tempo

e que vivesse sobretudo da pureza

das suas formas arquitecturais, sem

máscara de qualquer ornamento.

Page 13: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSVilla Karma

1904 – Montreaux

Defendendo um arquitectura urbana,

adaptada à sua época, económica e

acessível às massas, Loos

criticou o individualismo

tradicional, sobrepondo o culto da originalidade, a ética da discrição e da essencialidade.

Page 14: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSVilla Karma

1904 – Montreaux

Page 15: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSEdifício Goldman &

Salatsch1910 – Viena

Page 16: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSCasa Steiner1910 – Viena

Primeiras pesquisas sobre o Raumplan

Page 17: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSCasa Steiner1910 – Viena

Page 18: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSCasa Steiner1910 – Viena

Page 19: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOS

Casa Rufer1912 – Viena

Casa Scheu1912 – Viena

Casa Moller1928 – Viena

Page 20: Arquitectura do Séc.XX

Adolf LOOSCasa Moller

1928 – Viena

Page 21: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETExelles – 1874

Paris – 1954

Na França, a obra de Auguste Perret tivera já estruturas de betão armado.

Este tipo de construção iniciada com a arquitectura industrial do séc.

XIX.

Page 22: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETN°25 Rue Franklin

1903 – Paris

Page 23: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETGarage Rue Ponthieu

1905 – Paris

Page 24: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETNotre-Dame

1922/25 – Raincy

Page 25: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETLe Havre, Reconstrução

Déc. 40 e 50 –França

Page 26: Arquitectura do Séc.XX

Auguste PERRETSt. Joseph

1954 – Le Havre

Page 27: Arquitectura do Séc.XX

Peter BEHRENS1909/10 – Cartaz para as Lâmpadas da AEG

Na Alemanha, a arquitectura

modernista mergulha as suas raízes nas obras da Deutscher

Werkbund, espécie de Associação Alemã para o Trabalho,

fundada em 1907 por industriais, arquitectos

e artistas com a finalidade de debater

os problemas ligados à manufactura e à normalização do

fabrico e de promover a qualidade dos

produtos industriais, destinados ao uso das

grandes massas populacionais.

Page 28: Arquitectura do Séc.XX

Peter BEHRENSFábrica de Turbinas

1908/09 – Berlim

A Werkbund alemã, aceitando a

mecanização do processo de

produção dos objectos, gerou

uma nova concepção de

desenho industrial – assente na

racionalização dos processos e destinado à

estandardização – que situou a

produção industrial alemã na

vanguarda europeia.

Page 29: Arquitectura do Séc.XX

Peter BEHRENSFábrica de Turbinas

1908/09 – Berlim

A Deutscher Werkbund actuou também no âmbito

da arquitectura, onde se destacou o pintor e arquitecto

Peter Behrens com construções de

carácter utilitário. No atelier de

Behrens trabalharam entre

outros, Le Corbusier, Max

Berg, Adolf Meyer e Walter Gropius.

Page 30: Arquitectura do Séc.XX

Bruno TAUTPavilhão Exposição

Werkbund1914 – Colónia

Page 31: Arquitectura do Séc.XX

Erik MENDELSOHNTorre Einstein

1917/21 – Postdam

Page 32: Arquitectura do Séc.XX

Erik MENDELSOHNLojas Schoken1928 – Berlim

Page 33: Arquitectura do Séc.XX

Antonio SANT’ELIACemitério de Monza

1912 – projecto

Page 34: Arquitectura do Séc.XX

Antonio SANT’ELIACittà Nuova

1914 – projecto

Page 35: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

A partir dos anos 30 começou a esboçar-se uma primeira reacção

ao funcionalismo racionalista da

arquitectura europeia e ao seu formalismo

implícito. Como consequência e resposta a uma

evolução demasiado tecnológica, a arte e a

arquitectura procuraram novas vias

mais humanas e sensíveis que evidenciassem

preocupações com o ambiente circundante e

respeitassem as tradições locais, ao

nível do uso dos materiais e das

técnicas construtivas.

Page 36: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

1867 – 1959

É neste contexto que se insere o trabalho

arquitecto americano Frank Lloyd Wright,

que iniciou actividade em 1890 na Escola de

Chicago. Contrariamente aos arquitectos da sua

geração, Wright desenvolveu desde a sua fase das casas da

pradaria, uma arquitectura

organicista, onde as divisões eram

determinadas de uma forma autónoma,

integrando-se umas nas outras, como num sistema vivo coerente.

Page 37: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Casa Robie,1909

Influenciado pelas concepções

construtivas japonesas, Wright associou a

estas ideias a recusa do maquinismo

tecnológico, enquanto estandardização; o

apego ao individualismo; a

relação íntima entre artesanato e indústria e

a utilização de materiais tradicionais

de cada região; concepções espaciais e estéticas baseadas na pureza das linhas

horizontais, no equilíbrio das massas e volumes construídos e na perfeita integração

do edifício no meio envolvente.

Page 38: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Allen-Lambe,1915

Page 39: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Falling Water,1935-39

Page 40: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Falling Water,1935-39

Page 41: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Taliesin West,1937-38

Page 42: Arquitectura do Séc.XX

Frank Lloyd WRIGHT

Museu Guggenheim,1959

Page 43: Arquitectura do Séc.XX

Walter GROPIUS

1883 - 1969

Walter Adolf Gropius. Nasceu a 18 de Maio de

1883, em Berlim. Estudou arquitectura em Munique e Berlim.Entre

1907 e 1919, Gropius trabalhou nos

escritórios do arquitecto funcionalista Peter

Beherns, em Berlim. Em 1911, juntou-se à

Deutsche Werkbund. Em 1911 começa a edificar a

fábrica Fagus-Werken Alfeld e em 1919 é

nomeado director do Conselho de Arte de

Berlim.

Page 44: Arquitectura do Séc.XX

Walter GROPIUS

1883 - 1969

A convite de entidades oficiais da cidade de

Weimar, fundou a Bauhaus em 1919, com o objectivo de combinar o ensino artístico e técnico num só lugar. Convidou os melhores artistas da época para integrarem o corpo docente da escola,

tais como : Lyonel Feininger, Gerhard

Marcks, Johannes Itten, and Adolf Meyer (1919);

Georg Muche (1920); Paul Klee and Oskar

Schlemmer (1921); Wassily Kandinsky (1922); and Laszlo Moholy-nagy

(1923).

Fábrica Fagus-Werken Alfeld, 1911

Page 45: Arquitectura do Séc.XX

Walter GROPIUS

1883 - 1969

Dirige a Escola até ao ano de 1928 e durante essa época projecta o edifício da Bauhaus

em Dessau.

Page 46: Arquitectura do Séc.XX

BAUHAUS1919 - 1933

Após a Primeira Guerra Mundial, a situação da Alemanha era muito

precária. Nesse contexto, em busca da implantação da social-democracia, surge o

movimento denominado Bauhaus.

Centro de estudos democrático por

excelência — desenvolveu uma

ideologia que defendia a escola como o centro

da educação para formar uma sociedade

mais justa.

Page 47: Arquitectura do Séc.XX

BAUHAUS1919 - 1933

O próprio nome escolhido, casa em

construção, denota a utopia de que,

construindo uma cidade bem idealizada, a própria sociedade se

construiria de forma funcional, democrática

e não hierárquica. Pretendia-se a

integração das artes aplicadas e as belas-artes. Havia liberdade de criação, mas dentro

de convicções filosóficas comuns.

Page 48: Arquitectura do Séc.XX

Mies Van der ROHE1886 - 1969

Mies Van der Rohe mostra-se desde cedo um adepto incondicional da

industrialização. As suas obras primam

por:

Edifícios que seguem linhas

rígidas padronizadas e

depuradas, testadas inicialmente em

habitações, pavilhões e no

projecto da escola Bauhaus;

Page 49: Arquitectura do Séc.XX

Mies Van der ROHE1886 - 1969

Carácter funcionalista, tendo em vista satisfazer as

necessidades sociais e utilitárias, com

preocupações técnicas, funcionais e maquinais;

Flexibilidade da planta livre;

Importância dos materiais modernos como o aço, vidro e

betão.

Page 50: Arquitectura do Séc.XX

BAUHAUS

1919 - 1933

“A forma segue a função.”

Tambini

“O Desenho Industrial é uma manifestação da capacidade do

espírito humano para transcender as suas limitações.”

George Nelson

O espírito que subjaz a esta escola de

artes aplicadas é a ideia de que todos os objectos deverão ser criados segundo uma elegância de forma submetida à função.

Page 51: Arquitectura do Séc.XX

BAUHAUS

1919 - 1933

“O desenho industrial deve ser

pensado como uma actividade unificada

e global.”

Walter Gropius

Cadeira Wassily1925 - Marcel

Breuer

Ludwig Mies van der Rohe

1929

Marcel Breuer

1928

Page 52: Arquitectura do Séc.XX

BAUHAUS

1919 - 1933

1928 - 30 / direcção: Hannes Meyer acentuação do Papel Social da Bauhaus incentivo a cooperação com a indústria exercícios práticos com base nos avanços teóricos modelos adequados às necessidades populares (mobiliários e utensílios domésticos)

1930-33 / direcção: Mies van der Roheestabelecimento do Sistema Didáctico Tradicional

1932, Transferência para Berlim

1933, Nazi, rejeição ao trabalho “crítico-racional” da Bauhaus: encerramento edifícios: Centro de formação para Chefes do Partido Nazi

Page 53: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERCharles-Édouard Jeanneret

1887 - 1965

Le Corbusier foi a imagem da racionalidade na Arquitectura Modernista Europeia. Este seu carácter racionalista do funcionalismo está presente:

- No princípio de que cada elemento arquitectónico de uma construção deverá assumir a sua função;- Na geometrização cubista da composição do espaço da construção;- Na concepção rectangular da planta e das fachadas, com amplas janelas e coberturas planas;- Na concepção decorativa e sobriedade das formas;- Na preocupação em construir para resolver os problemas da habitação nas cidades;- Na integração de outras funções e actividades complementares nos edifícios habitacionais.

Page 55: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIEREstudo de Le Corbusier para

São Paulo - 1929

Page 56: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIER

Villa Sabóia, 1929

Page 57: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERPalácio dos Sovietes,

Le Corbusier, Moscovo. 1931

Le Corbusier tinha como objectivo

encontrar normas padronizadas para

desenhar e projectar habitações

económicas, acessíveis à maioria das pessoas, mas

onde a vida pudesse decorrer de acordo

com os altos padrões de conforto, higiene,

salubridade e funcionalidade da

modernidade.

Page 58: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIER

Unidade de Habitaçãode Marselha, 1947-53

Para isso, Le Corbusier definiu “o

mínimo vital” e optimizou meios e recursos na sua

construção. Estas concepções,

marcadas por uma grande racionalidade

e pragmatismo, levaram-no a definir as habitações como

“máquinas para viver”.

Page 59: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERUnidade de Habitaçãode Marselha, 1947-53

Page 60: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERCapela de Nossa Senhora

do Alto, 1950-54

Page 61: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERVilla Stein

Page 62: Arquitectura do Séc.XX

Le CORBUSIERIgreja de Saint Pierre

As concepções de Le Corbusier, de Gropius

e de Mies van der Rohe foram divulgadas

e expandidas pelos CIAM (Congressos Internacionais de

Arquitectura Moderna) que, a partir de 1928,

se realizaram em várias cidades

europeias. Estes congressos

contribuíram para organizar as ideias do

Movimento Moderno da Arquitectura, num

Estilo Internacional que após 1930, se difundiu

nos dois lados do Atlântico.

Page 63: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERCentro Congressos Brasilia

Page 64: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERPonte Jocelino Kubitschek

Page 65: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERCatedral Metropolitana

de Brasilia

Page 66: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERPalácio do Planalto

Page 67: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERPanteão da Liberdade

Page 68: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERCatedral Militar da Nossa

Senhora da Paz

Page 69: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERTemplo da Boa Vontade

Page 70: Arquitectura do Séc.XX

Óscar NIEMEYERComplexo Cultural da República,

2006

Page 71: Arquitectura do Séc.XX

Estilo INTERNACIONAL

Rockefeller Center Building,New York - 1929 / 1940

Estilo Internacional foi a designação atribuída pelo historiador de arte Henri Russel Hitchcock e pelo arquitecto Philip Jonhson, em 1932, para

abarcar as vanguardas aquitectónicas da época. Estas apesar de muito diversificadas em tipologias e estilos pessoais, correspondiam a

certos princípios comuns:-Usaram a “estética da máquina” e os materiais modernos (betão, aço, vidro), quase sempre deixados na sua cor e textura naturais;- Valorizaram a estrutura construtiva interna (o esqueleto estrutural, princípio de toda a construção), que permitia plantas flexíveis e um planeamento lógico e funcional dos interiores;- Projectaram fachadas em consola e paredes panorâmicas, regularizadas geometricamente;- deram ênfase às janelas com armações metálicas leves e colocadas à face das fachadas;- preferiram as coberturas, planas, em terraço;- excluíram toda a ornamentação aplicada.