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MASM ART IONÔMERO DE VIDRO? POR QUE Maria Antonieta Siqueira Moraes - UFMG Marisa Maia Drumond - UFMG Projeto Nacional Educação Continuada Mediada por Videoconferência

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Projeto Nacional. Educação Continuada Mediada por Videoconferência. ART. POR QUE. IONÔMERO DE VIDRO?. Maria Antonieta Siqueira Moraes - UFMG Marisa Maia Drumond - UFMG. Cimento de Ionômero de vidro. Wilson e Kent, 1971. PRIMEIRAMENTE. Restaurador em cavidades pequenas. POSTERIORMENTE. - PowerPoint PPT Presentation

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IONÔMERO DE VIDRO?

POR QUE

Maria Antonieta Siqueira Moraes - UFMGMarisa Maia Drumond - UFMG

Projeto NacionalEducação Continuada Mediada por Videoconferência

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Cimento de Ionômero de vidro

Restaurador em cavidades pequenas

PRIMEIRAMENTE

POSTERIORMENTE

RECENTEMENTE

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Cimentação de peças protéticas,

Núcleo de preenchimento

Base e forramento

Selamentos de fóssulas e fissuras

Wilson e Kent, 1971

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> 25°C

ARMAZENAMENTO

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CLASSIFICAÇÃO PELA COMPOSIÇÃO

CONVENCIONAL

Anidro

REFORÇADO POR METAIS

MODIFICADO POR RESINA

COMPÓSITO VIDRO/POLÍMERO

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São os que se apresentam na forma de pó/líquido

Cimentos convencionais

As partículas vítreas estão no pó e

os componentes ácidos no líquido

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IONÔMEROS DE ALTA VISCOSIDADE

As partículas desse cimento se

apresentam menores e

em maior número.

Nicholson JW. Chemistry of glass-ionomer cements: a review.

Biomater 1998; 19: 485-94.

Resistência à compressão

Resistência à abrasão

CONVENCIONAL

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COMPOSIÇÃO

Partículas de vidro:Sílica - SiO2 Alumina - Al2O3

Fluoreto de cálcio – CaF2

CONVENCIONAL(fluoraluminosilicato de cálcio)

RADIOPACIDADE

Óxido de bário, zinco, estrôncio

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Líquido

Solução aquosa de ácidos poliméricos orgânicos (ácidos policarbonicos) acrílico,

maleico,itacônico,tartárico, tricarbálico

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Reação de presa

PóPartículas de vidro

Ácidos e águaLíquido

+

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•.

Brønsted-Lowry

H H | |C—C = COOH |HÁcido acrílico

CARBOXILA

COOH

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(radical carboxílicos)Ionização

PÓCa2+

Al3+

H+ COO-

Carvalho,1995

Al2O3

CaF2

F

COOHLÍQUIDO

(fluoreto de cálcio)

(alumina)

Poliacrilato de

cálcio

Poliacrilato de alumínio

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Presa inicial

Ca2+

COO-

+

5min

Reação de presa

OPACO

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Reação de presa

24 horasou mesesAumento

de translucidez

Fernando Mandarino

5 a 10 min

Al3+

COO-

+

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RESISTÊNCIA COESIVA

Modificados > Convencionais

Modificados ~ Reforçados

Modificados Convencionais < Resinas CompostasReforçados

É o mais resistente dos cimentos

PROPRIEDADE DO CIV

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LIBERAÇÃO DE FLÚOR

24 a 48 horas

Permanece em menor concentração

Adquire flúor de distintas fontes

PROPRIEDADE DO CIV

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ANTICARIOGÊNICO

Ação remineralizante

O Flúor

Raggio et al. 2004

Os fluoretos:

*Diminuem a tensão superficial da superfície dentária, portanto a capacidade de adesão dos microrganismos aos dentes.

4 fatores etiológicos do processo carioso: DENTE, microorganismo, substrato e tempo.

Ca2+CaF2

F

(fluoreto de cálcio)

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AÇÃO ANTIMICROBIANA

Penetração na célula do microorganismoS. mutans.

4 fatores etiológicos do processo carioso: dente, MICROORGANISMO, substrato e tempo.

O Flúor

Ca2+CaF2

F

(fluoreto de cálcio)

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Bactérias remanescentes

Ambiente desfavorável a sobrevivência

*Dificuldade de obter substrato do meio

THYLSTRUP e FEJERSKOV,1995

4 fatores etiológicos do processo carioso: dente, microorganismo, SUBSTRATO e tempo.

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Remanescente de dentina cariada interna.

Abordagem de intervenção mínima.

Conceito biológico

Porção do substrato infectado e afetado

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FF

F

Célula bacteriana

Acidificação do meio

FRAGA et al, 2002

Ação antimicrobiana

INIBIÇÃO DA ENZIMA

Ataque do flúor

Permeabilização da

parede pelo efeito ácido da

reação de presa

CICCONE et al, 2004

Inibe a enzima e afeta o

metabolismo

Balzar et al.,22 e Chaves e Vieira-da-Silva

ENOLASE

Ca2+

CaF2

F

(fluoreto de cálcio)

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Adesão Química

RESISTÊNCIA ADESIVA

Melhor em esmalte

Resistência adesiva MENOR

Resina e sistema adesivo

PROPRIEDADE DO CIV

SELAMENTO MARGINAL EXCELENTE

No entanto...

(radical carboxílicos)

H+ COO-

COOH

Cálcio

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INFILTRAÇÃO MARGINAL

Menos estresse

Contração de polimerização

COEFICIENTE DE ALTERAÇÃO VOLUMÉTRICA TÉRMICA

Próximo ao das estruturas dentárias

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ASPECTO

BRILHANTE

SINAL

CLÍNICO

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COMPATIBILIDE BIOLÓGICA

Reações histológicasleves a moderadas

GAINTANTZOUPOULOU et al, 1994

PROPRIEDADE DO CIV

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Comportamento biológico

Ácidos fracos com baixa toxicidadeAlto peso molecular (macromolécula)

A reação pulpar ao CIV é mínima devido a:

Pode ser aplicado diretamente sobre cavidades rasas e médias

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O CIV atrai os fluidos dentinários(embebição)

DOR PÓS OPERATÓRIA

Cimento hidróxido de cálcio.

Cavidades profundas

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Ácido fosfórico

SOBRE O IONÔMERO

O ataque ácido com ácido fosfóricocausa a remoção

completa de Smear Layer.

Propiciando fácil caminho para as bactérias

atingirem a polpa.

SOB O IONÔMERO

PREPARO DO SUBSTRATO DENTAL

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Limpeza e condicionamento da superfície dentária antes da aplicação de ionômero de vidro.

ácido poliacrílico 10 a 11,5%.

Utilizar como esfregaço com uma bolinha de algodão

ou pincel por 15 segundos

sobre a superfície cavitária.

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Líquido do ionômero pode ser usado para condicionar a cavidade

Bolinha de algodão

20 segundos

O líquido acaba e o pó...

Lavar?

RAGGIO et al., 2004

Ácido poliacrílico Ácido tartáricoÁgua destilada

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A dentina após o condicionamento deve ser lavada e seca levemente

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O CIV sem condicionamento tem resistência de união em torno de 2 a 3 MPa

O CIV com condicionamento tem resistência de união em torno de 5 MPa

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Proporcionamento

Redução do pó em 10%

Propriedades físicas

Tempo de trabalho

pH ácido mais tempo

Sensibilidade pós operatória

pH da massa recém manipulada = 1,8

pH após 30 min. = 4,5

BUSSADORI, S. K.; IMPARATO, J. C. P.; GUEDES-PINTO, A C.

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COLHERES

PROPORCIONAMENTO CIV

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Composição

Proporção pó/líquido

Formas de manipulação

Contaminação precoce pela água

Fatores que afetam as propriedades

Wilson e McLean, 1988

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CUIDADOS PARA PREVENIR FALHAS NA ADESÃO

*Limpar e secar a cavidade preparada

*Usar proporção pó/liquido correta

*Inserir o material com brilho úmido

*Prevenir contaminação com umidade

*Não perturbar a massa precocemente

*Remoção excessos da restauração para o dente

*Realizar acabamento na próxima sessão

*Usar lâmina de bisturi nova

*Usar ponta adiamantada, baixa rotação, sem refrigeração

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CUIDADOS PARA PREVENIR EROSÃO

“ O mais absolutamente relativo”

EMBEBÇÃOSIN

ÉRESE

Usar proporção pó/liquido correta

Prevenir contaminação da restauração com a umidade

Aplicar proteção superficial imediatamente na restauração

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CUIDADOS PARA DIMINUIR A POROSIDADE E O MANCHAMENTO

*Comprimir o material com matriz de poliéster durante 30s

*Não inserir o cimento após perda do brilho úmido

*Realizar o polimento e acabamento tardio com

instrumentos lubrificados e ponta diamantada

sob refrigeração de spray ar/água

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Cuidados para a prevenção de trincas e rachaduras

Não usar proporção baixa de pó/liquido

Proteger a restauração após a remoção da matriz

Não aquecer a restauração durante o acabamento e polimento

Não dar acabamento imediato com refrigeração.

EMBEBIÇÃO

SINÉRESE

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Tempo de

trabalho

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Dispensar o pó e o líquido sobre uma placa de manipulação somente quando a cavidade estiverpreparada, seca e protegida da saliva.

Medir o pó na colher medida específica.

Remover todo o excesso de pó.

Homogeneizar o pó

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Dispensar o pó sobre a placa de manipulação

antes do líquido.

Dividir o pó em duas metades

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Espalhe o líquido com a espátula sobre a superfície da placa por cerca de 1,5cm2

Dispensar a gota com a embalagem

do líquido em 90º em relação

à placa de manipulação

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Observe o aspecto da gota dispensada

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Tampe as embalagens do pó e líquido imediatamente após o uso evitando a

contaminação pela umidade do ar ou a evaporação do componente água do líquido.

Limpe a parte externa da embalagem com uma gaze úmida antes de fechar, caso haja respingos.

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MASM Adicione a primeira metade do pó ao líquido

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Misture o pó ao líquido molhando delicadamente as partículas

sem espalhá-las.

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Agora, misture firmemente enquanto recolhe a massa.

Tão logo todas as partículas estejam molhadas coloque a segunda metade e misture.

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A mistura deve ser completada em 20 a 30 segundos.

Se o procedimento demorar mais que 30 segundos e a massa se apresentar com

um aspecto seco, NÃO USE

por que a adesão à estrutura dentária será pobre.