Artigo

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1 de 3 Preparação de Artigos no Formato de Duas Colunas Joedson Q. Alcântara, Lucídio D. Fonseca Indicar neste local a afiliação (Nome da Instituição, Departamento, Endereço, e-mail dos autores) Coordenação da Área de Tecnologias Aplicadas Rua XV de Novembro, Nr. 456, Campus Universitário Goiânia/GO, Brasil, 74000-000 Resumo – este trabalho apresenta diretrizes para a preparação de artigos, as quais têm por base orientações do IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers). Este modelo é sugerido pelo professor José Luis Domingos para formatação dos trabalhos a serem apresentados após a realização de procedimentos experimentais realizados em laboratório. Recomendações são dadas sobre o conteúdo dos tópicos que constituem o artigo. I. INTRODUÇÃO Neste trabalho são encontradas as diretrizes para a formatação dos artigos que normalmente são exigidas pelos eventos (conferências) patrocinadas pelo IEEE. Ao longo do trabalho também são descritas as partes que o constituem. Atualmente, é sabido que há diversas metodologias sugeridas na literatura com relação à montagem de artigos científicos. Sempre as formatações se devem a uma necessária padronização dos trabalhos para que os mesmos possam fazer parte dos anais ou, do que sido mais frequente, do CD da conferência no qual vão gravados os artigos. Este trabalho tem como base orientações do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) [1]. A introdução deve conter informações do contexto do assunto estudado, de modo que possa o leitor ter uma clara posição do que será abordado ao longo do artigo. Assim, desde o início, o leitor deve ter uma clara visão dos caminhos a serem trilhados, de certa forma prevendo os resultados. Portanto, por seu caráter didático, a INTRODUÇÃO deve, no primeiro parágrafo, seguir o mais claramente possível o que pretende o autor. Em seguida deve procurar situar o problema a ser examinado em relação ao desenvolvimento científico e técnico do momento. Assim sendo, sempre que pertinente, devem ser examinadas a importância do assunto, o estado da arte (contexto atual do tema), o que é desconhecido no assunto, as áreas de controvérsias (caso existam), a natureza e a extensão da contribuição pretendida. II. SUGESTÕES DIVERSAS Ao longo do corpo do trabalho diversos aspectos devem ser observados no tocante à formatação e ao desenvolvimento do assunto abordado. Assim algumas orientações são apresentadas a seguir. A. Formatação do Artigo Prepare seu artigo definindo o tamanho do papel como A4, com a margem superior e inferior com tamanho 25mm e as margens esquerda e direita com tamanho 18mm e 12mm, respectivamente. O espaço entre as colunas é de 5mm, e as colunas são de 88mm, com parágrafos justificados. Utilizar uma fonte do tamanho 10, Times, Times New Roman ou Dutch Roman. Procure sempre colocar as tabelas e figuras para se ajustarem às larguras das colunas. No final do artigo procure ajustar os tamanhos das colunas de forma que ambas as colunas tenham a mesma aparência. As figuras e tabelas devem ser colocadas no topo ou na parte inferior da página. Evite colocá-las no meio das colunas. Figuras e tabelas muito largas poderão ocupar o espaço das duas colunas. Os títulos das figuras deverão vir imediatamente abaixo das mesmas; os títulos das tabelas deverão vir imediatamente acima destas. Evite colocar as figuras e tabelas antes de serem mencionadas ao longo do texto. Observe a Fig. 1 e a Tabela I. Nesta pode ser identificada a formatação para as fontes em cada parte do trabalho. As legendas das figuras costumam ser fonte de confusão. Procure empregar palavras ao invés de símbolos. Como

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Preparação de Artigos no Formato de Duas Colunas

Joedson Q. Alcântara, Lucídio D. Fonseca

Indicar neste local a afiliação (Nome da Instituição, Departamento, Endereço, e-mail dos autores)

Coordenação da Área de Tecnologias Aplicadas

Rua XV de Novembro, Nr. 456, Campus Universitário

Goiânia/GO, Brasil, 74000-000

Resumo – este trabalho apresenta diretrizes para a preparação de

artigos, as quais têm por base orientações do IEEE (Institute of

Electrical and Electronic Engineers). Este modelo é sugerido pelo

professor José Luis Domingos para formatação dos trabalhos a serem

apresentados após a realização de procedimentos experimentais

realizados em laboratório. Recomendações são dadas sobre o conteúdo

dos tópicos que constituem o artigo.

I. INTRODUÇÃO

Neste trabalho são encontradas as diretrizes para a

formatação dos artigos que normalmente são exigidas pelos

eventos (conferências) patrocinadas pelo IEEE. Ao longo do

trabalho também são descritas as partes que o constituem.

Atualmente, é sabido que há diversas metodologias sugeridas

na literatura com relação à montagem de artigos científicos.

Sempre as formatações se devem a uma necessária

padronização dos trabalhos para que os mesmos possam fazer

parte dos anais ou, do que sido mais frequente, do CD da

conferência no qual vão gravados os artigos. Este trabalho

tem como base orientações do IEEE (Institute of Electrical

and Electronics Engineers) [1].

A introdução deve conter informações do contexto do

assunto estudado, de modo que possa o leitor ter uma clara

posição do que será abordado ao longo do artigo. Assim,

desde o início, o leitor deve ter uma clara visão dos caminhos

a serem trilhados, de certa forma prevendo os resultados.

Portanto, por seu caráter didático, a INTRODUÇÃO deve, no

primeiro parágrafo, seguir o mais claramente possível o que

pretende o autor. Em seguida deve procurar situar o problema

a ser examinado em relação ao desenvolvimento científico e

técnico do momento. Assim sendo, sempre que pertinente,

devem ser examinadas a importância do assunto, o estado da

arte (contexto atual do tema), o que é desconhecido no

assunto, as áreas de controvérsias (caso existam), a natureza e

a extensão da contribuição pretendida.

II. SUGESTÕES DIVERSAS

Ao longo do corpo do trabalho diversos aspectos devem

ser observados no tocante à formatação e ao desenvolvimento

do assunto abordado. Assim algumas orientações são

apresentadas a seguir.

A. Formatação do Artigo

Prepare seu artigo definindo o tamanho do papel como A4,

com a margem superior e inferior com tamanho 25mm e as

margens esquerda e direita com tamanho 18mm e 12mm,

respectivamente. O espaço entre as colunas é de 5mm, e as

colunas são de 88mm, com parágrafos justificados. Utilizar

uma fonte do tamanho 10, Times, Times New Roman ou

Dutch Roman. Procure sempre colocar as tabelas e figuras

para se ajustarem às larguras das colunas. No final do artigo

procure ajustar os tamanhos das colunas de forma que ambas

as colunas tenham a mesma aparência.

As figuras e tabelas devem ser colocadas no topo ou na

parte inferior da página. Evite colocá-las no meio das

colunas. Figuras e tabelas muito largas poderão ocupar o

espaço das duas colunas. Os títulos das figuras deverão vir

imediatamente abaixo das mesmas; os títulos das tabelas

deverão vir imediatamente acima destas. Evite colocar as

figuras e tabelas antes de serem mencionadas ao longo do

texto. Observe a Fig. 1 e a Tabela I. Nesta pode ser

identificada a formatação para as fontes em cada parte do

trabalho.

As legendas das figuras costumam ser fonte de confusão.

Procure empregar palavras ao invés de símbolos. Como

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-1 0 1 2 3 4 5Campo Aplicado (kA/m)

Mag

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A/m

)-2

0

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10 1

2 1

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Fig. 1 - Magnetização em Função do Campo AplicadoNote como o título é centralizado na coluna

TABELA I – TAMANHOS DAS FONTES PARA OS ARTIGOS

Tama

nho

(pts.)

Aparência

Normal/Regular Negrito Itálico

8 Notas de rodapé.

9

Afiliação, título de figura*,

título de tabela*, legendas em

figuras*, texto em tabelas.

Resumo

10 Título de seção*, texto (corpo

do trabalho).

Subtítulo

de seção* ,

equação.12 Nomes dos Autores

14Título do

artigo*

*Primeiras letras maiúsculas

exemplo, escreva a quantidade “Magnetização”, ou

“Magnetização, M”, e não simplesmente “M”. Coloque as

unidades de medidas entre parênteses.No exemplo, escreva

“Magnetização (A/m)”, e não “A/m”. Multiplicadores nas

legendas também freqüentemente causam alguma confusão.

Portanto, escreva “Magnetização (kA/m)” ou “Magnetização

(103 A/m)”. Não escreva “Magnetização (A/m) x 1000”, pois

pode levar o leitor a confusão na interpretação dos valores.

As legendas das figuras devem ser sempre legíveis.

As notas de rodapé deverão ser enumeradas por meio de

sobrescrito. Coloque a note de rodapé atual no rodapé da

coluna na qual a mesma foi citada.

B. Referências

As referências deverão ser enumeras à medida que são

citadas ao longo do texto entre colchetes [1]. Sempre que se

for realizar alguma menção à referência apenas o faça

referindo-se ao número, como em [3]. Não utilize “Ref. [3]”

ou “referência [3]”, exceto no início de sentenças: “A

referência [3] foi a primeira...”.

Coloque os nomes de todos os autores. Não utilize o termo

“et al.”, a menos que haja mais de seis autores. Observe ao

final deste trabalho o formato definido para as referências.

C. Abreviações

Defina as abreviaturas inicialmente antes de começar o

texto, ou seja, antes da introdução. Abreviações como IEEE,

SI, MKS, CGS, cc, ac e rms não precisão ser definidas. Não

utilize abreviaturas em títulos, a menos que seja

imprescindível.

D. Equações

Enumere as equações seqüencialmente com o número da

equação entre parênteses e alinhado à margem direita, como

em (1). Para fazer suas equações mais compactas, pode ser

utilizado o símbolo de fração (/), a função exp, ou expoentes

convenientes. Os símbolos e variáveis empregados devem ser

em itálico. Empregue o sinal de travessão para indicar a

operação de subtração, ou sinal disponível em editores de

equação. Sempre utilize também os parênteses para evitar

ambigüidades no denominador. Não esqueça de pontuar

adequadamente com vírgula ou ponto quando a equação for

parte da sentença, como em

ycbxax =−+2 . (1)

Esteja certo de que os símbolos ou grandezas utilizados na

equação tenham sido definidos antes ou imediatamente após

a citação. Use “(1)”, não “Eq. (1)” ou “equação (1)”, exceto

no início de sentença: “Equação (1) é...”.

E. Do Conteúdo do Corpo do Trabalho

Após a INTRODUÇÃO vem o corpo do trabalho, também

conhecido como desenvolvimento. Deve ser realizada uma

abordagem teórica do assunto estudado, seguido dos

resultados obtidos em laboratório (simulação e/ou

experimentais). Assim o leitor terá uma visão completa a

respeito do conteúdo estudado.

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F. Outras recomendações

O uso de números romanos para enumerar os títulos das

seções é opcional. Se for utilizado enumere a partir da

INTRODUÇÃO, mas não use este procedimento para os

AGRADECIMENTOS e REFERÊNCIAS.

Utilize um zero antes da vírgula que indica decimal:

“0,25”, e não “, 25”. Não misture palavras com abreviações

de unidades: “Wb/m2” ou “weber por metro quadrado”, não

“weber/m2”. Escreva por extenso a unidade quando a

grandeza está no texto: “... poucos henries”, e não “... poucos

H”. Enumere cada página no topo da página, alinhado à

direita: “1 de 3”, “2 de 3”, etc.

Utilize o sistema internacional de medidas (MKS),

evitando assim a combinação entre sistemas de medidas, o

que geralmente é fonte de confusão, em especial porque as

equações não são dimensionalmente coerentes. Caso sejam

empregados sistemas de medidas diferentes, declare

claramente as unidades para cada grandeza na equação.

III. CONCLUSÃO

A CONCLUSÃO, como a INTRODUÇÃO, devem ser escritas

em uma só seção sem subseção. Nesta seção é realizada uma

apreciação do trabalho onde são abordados os aspectos

principais do trabalho, realçando a sua contribuição à

disciplina. A CONCLUSÃO deve fazer sentido para quem não

leu todo o trabalho ou para quem leu, no máximo a

INTRODUÇÃO. Deve-se, entretanto, evitar a repetição.

AGRADECIMENTOS

Muitas das pesquisas realizadas são financiadas por algum

órgão de fomento, sendo que muitos destes órgãos sugerem

que, quando da publicação de artigos, seja realizado o devido

reconhecimento público. Normalmente este espaço é

utilizado para tal fim.

REFERÊNCIAS

[1] http://www.ieee.org. Em 27/10/2004, 10:20h.

[2] J. O’Malley. “Análise de Circuitos”. McGraw-Hill do Brasil,

1983.

[3] D. E. Johnson, J. L. Hilburn e J. R. Johnson. “Fundamentos de

Análise de Circuitos”. Editora Prentice-Hall do Brasil, 1994.

[4] J. Clerk Maxwell, A Treatise on Electricity and Magnetism, 3rd

ed., vol. 2. Oxford: Clarendon, 1892, pp.68-73.

[5] I.S. Jacobs and C.P. Bean, “Fine particles, thin films and

exchange anisotropy,” in Magnetism, vol. III, G.T. Rado and H.

Suhl, Eds. New York: Academic, 1963, pp. 271-350.

[6] K. Elissa, at al. “Title of paper if known,” unpublished.