Artigo Estágio de UAN

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CRISTIANE CAROLINA MACHADO PROJETO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO (PCE) OBRIGATÓRIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN): TESTE DE ACEITAÇÃO DO VINAGRETE DE HORTELÃ REALIZADO EM UMA UAN HOSPITALAR

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

CRISTIANE CAROLINA MACHADO

PROJETO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO (PCE) OBRIGATÓRIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN):

TESTE DE ACEITAÇÃO DO VINAGRETE DE HORTELÃ REALIZADO EM UMA UAN HOSPITALAR

Palhoça2011

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CRISTIANE CAROLINA MACHADO

PROJETO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO (PCE) OBRIGATÓRIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN):

TESTE DE ACEITAÇÃO DO VINAGRETE DE HORTELÃ REALIZADO EM UMA UAN HOSPITALAR

Projeto de Conclusão de Estágio apresentado ao Curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para aprovação da Disciplina de Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição.

Orientadora: Profª Francine Ferrari, Msc.

Palhoça2011

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CRISTIANE CAROLINA MACHADO

PROJETO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO (PCE) OBRIGATÓRIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN):

TESTE DE ACEITAÇÃO DO VINAGRETE DE HORTELÃ REALIZADO EM UMA UAN HOSPITAR

Projeto de Conclusão de Estágio apresentado ao Curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para aprovação da Disciplina de Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição.

Palhoça, 28 de Novembro de 2011.

____________________________________________________________

Professora Orientadora Francine Ferrari, Msc.

Universidade do Sul de Santa Catarina

____________________________________________________________

Profº Valnei Denardin Engenheiro de alimentos

_____________________________________________________________

Nutricionista Carolina Mariconi

Palhoça

2011

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SUMÁRIO

Resumo ............................................................................................................................. 5

Abstract............................................................................................................................. 5

Introduçã

o.........................................................................................................................

5

Metodologia...................................................................................................................... 6

Resultado e discussão....................................................................................................... 7

Conclusão.......................................................................................................................... 9

Referências....................................................................................................................... 9

Apêndice (S)...................................................................................................................... 12

Apêndice A- Ficha Técnica ............................................................................................ 13

Apêndice B - Questionário............................................................................................. 14

Anexo (S)......................................................................................................................... 17

Anexo A- Como elaborar artigos para a revista Nutrição em pauta.......................... 18

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TESTE DE ACEITAÇÃO DO VINAGRETE DE HORTELÃ REALIZADO EM UMA UAN HOSPITALAR

ACCEPTANCE TESTING MINT VINAIGRETTE UAN PERFORMED IN A HOSPITAL

Autoras:

Cristiane Carolina Machado – Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade do Sul de

Santa Catarina (UNISUL).

Francine Ferrari- Nutricionista. Especialista em terapia Nutricional, Msc. Psicopedagoga.

Docente da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).

Palavras- chave: Alimentos funcionais. Aceitação. Molho de salada.

Keywords: Functional foods. Acceptance. Salad dressing.

Resumo

A atual pesquisa objetivou verificar a aceitação do vinagrete de hortelã oferecido aos funcionários de uma Unidade de alimentação e Nutrição (UAN) Hospitalar, tendo como finalidade de inserir o mesmo no cardápio. A pesquisa se desenvolveu durante sete dias para coleta dos dados e foram pesquisados 258 funcionários que utilizavam o serviço da UAN Hospitalar durante o almoço, sendo o cardápio de uso exclusivo para os funcionários. A pesquisa caracterizou-se como um estudo de caso, descritiva e quantitativa, utilizou-se a aplicação de questionários. Entre as conclusões obtidas destacam-se que e 36,43% (n= 94) dos funcionários não consumiam vinagrete, 90,85% (n= 149) gostaram do vinagrete de hortelã, 3,65% (n=9) não gostaram do vinagrete de hortelã, 16,46% (n=27) preferiam o vinagrete tradicional, foi analisado quantas vezes na semana. Contudo, apesar da pesquisa ter evidenciado que os funcionários preferem o vinagrete de hortelã, considera-se importante que 16,46% (n=27) gostam do tradicional e que seria interessante intercalar os dois vinagretes durante a semana para variar o cardápio.

Abstract

The current study aimed to verify the acceptance of the mint vinaigrette offered to employees of a power unit and Nutrition (UAN) Hospital, with the goal to enter the same on the menu. The research was developed for seven days to collect data and respondents were 258 employees who utilized the services of UAN Hospital during lunch, the menu is exclusively for employees. The research was characterized as a case study, descriptive and quantitative, used the questionnaires. Among the conclusions reached and highlights that 36.43% (n = 94) of employees did not consume vinaigrette, 90.85% (n = 149) liked the mint vinaigrette, 3.65% (n = 9) did not like the mint vinaigrette, 16.46% (n = 27) preferred the traditional vinaigrette, has been analyzed many times a week. However, although research has shown that employees prefer the mint vinaigrette, it is important that 16.46% (n = 27) like the traditional and it would be interesting to merge the two vinaigrettes during the week to vary the menu.

Introdução

A importância de uma alimentação equilibrada é o mantra repetido por profissionais de saúde para prevenir o risco de doenças crônicas. É importante que estejam presentes nas refeições diárias pelo menos cinco porções de  frutas, legumes e verduras. Quanto mais

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colorido o prato mais saudável, porém o problema da maioria das pessoas é dedicar-se a esse ensinamento na alimentação diária.  Isso ocorre porque na maioria das vezes as pessoas não equilibram as suas combinações nas refeições. (OLICHON, 2011).

Atualmente a gastronomia e nutrição caminham juntas se a gastronomia é a arte do bom gosto e a nutrição a arte de se alimentar saudavelmente, por que não promover essa junção entre elas, harmonizando o gostoso com o saudável. (MAGONE, 2000).

Alimentos funcionais são definidos como substâncias biologicamente ativas que trazem benefícios a saúde (ANVISA, 1999).

Na categoria de alimentos funcionais também estão incluídas as especiarias e ervas. As ervas e especiarias aromáticas são substâncias usadas para realçar o sabor natural dos alimentos ou para atribuir um novo sabor às preparações. São denominadas de temperos nas receitas doces ou salgadas. Considerando que as ervas e temperos possuem um conteúdo elevado de compostos anti-cancerígenos e benéficos a saúde, é de extrema importância utiliza-las nas preparações do dia a dia provendo saúde. (PENTEADO, 2011).

Por ser um alimento funcional a hortelã é rica em vitaminas C e A, ferro e cálcio. A vitamina C é um poderoso antioxidante e ajuda a sintetizar o colágeno. A vitamina A faz aumenta a vitalidade dos cabelos, pele e ossos. O cálcio opera na formação de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o sangue. A hortelã também proporciona conforto estomacal, minimiza os efeitos da náusea, elimina bactérias, ameniza azia, possui capacidade de conter espasmos musculares e alivia os gases. (WRIGHT, 2008).

O tomate é considerado um alimento funcional, pois, contém licopeno que é considerado um potente antioxidante, combate os radicais livres, também evita a oxidação do colesterol ruim. O licopeno é responsável por inibir o surgimento de placas de gordura nas artérias, prevenindo consequentemente o risco de acidentes cardiovasculares. Nos homens o licopeno auxilia na prevenção do câncer de próstata. (ISHIMOTO, 2011).

A cebola possui uma substância funcional chamada alicina que baixa os níveis lipídicos, controla a pressão arterial, atua na oxidação das vitaminas do complexo B e na sua absorção, aumenta as defesas imunológicas e inibe a ação das nitrosaminas (substâncias resultantes dos nitratos e nitritos, aditivos utilizados na indústria de alimentos para os embutidos) que são considerados cancerígenos. (TEJO, 2007).

Aceitação caracteriza-se pela resignação de um indivíduo perante uma realidade adversa, o teste de aceitação segue uma escala hedônica e faz parte da análise sensorial de alimentos, que evoca, mede, e interpreta reações das características de alimentos que são percebidas pelos órgãos do olfato, visão, paladar, tato e audição. (PNAE, 2009).

Vislumbra-se através desse conhecimento o objetivo na aplicabilidade do vinagrete de hortelão (APÊNDICE A), que possui ervas e temperos funcionais, uma receita que visa diminuir a adição de sódio, integrar o sabor com substâncias que irão trazer benefícios à saúde e que por sua vez, teve como proposta avaliar a aceitação do vinagrete de hortelã em uma UAN hospitalar.

Na sequência serão apresentados os métodos utilizados para realizar a pesquisa, o seu resultado e discussão.

Metodologia

A presente pesquisa é considerada um estudo de caso como houve coleta de dados de um grupo específico, quantitativa, assim os dados se traduzem em números, informações, com a finalidade de classificá-los, analisá-los e de conhecer a opinião do grupo que foi estudado, também pode ser classificada como descritiva, pois, visou descrever as idéais de um determinado grupo e envolveu o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como um questionário.

A coleta dos dados foi realizada durante sete dias úteis, por meio de entrevistas com os funcionários durante a fila do almoço, entre os horários de 11h30min às 13h30min.

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Para a coleta dos dados científicos foram utilizadas bases de dados através de periódicos da Revista Nutrição em Pauta onde foram escolhidos preferencialmente artigos publicados entre os períodos de 2001 a 2011, incluindo também livros específicos do assunto pesquisado na língua Portuguesa.

A instituição atendia diariamente 450 funcionários durante o almoço. A amostra foi intencional abrangendo cerca de 50% dos funcionários que almoçavam diariamente na instituição totalizando 258 participantes.

Como instrumento de coleta dos dados foi elaborado um questionário (APÊNDICE B) com três perguntas fechadas relacionadas com aceitação do vinagrete de hortelã, preferência entre o vinagrete de hortelã e o tradicional; e o número de consumo semanal do vinagrete tradicional. O questionário apresentava questões que deveriam ser respondidas por um X seguindo uma escala de respostas de acordo com a pergunta.

Para realizar a análise do teste de aceitação do vinagrete de hortelã os dados coletados foram tabulados e os valores foram colocados em gráficos para melhor visualização.

A partir dos resultados foi possível sugerir a inserção do vinagrete de hortelã no cardápio dos funcionários da UAN Hospitalar, visando modificar, evitando assim a monotonia do mesmo.

Resultados e discussão

A pesquisa foi realizada com 258 funcionários, que responderam o questionário no qual avaliava a aceitação da aplicabilidade do vinagrete de hortelã.

O gráfico 1 representa os resultados obtidos com a pesquisa referente ao consumo de vinagrete pelos funcionários pesquisados.

SIM NÃO0.00%

10.00%

20.00%

30.00%

40.00%

50.00%

60.00%

70.00% 63.53%

36.43%SIMNÃO

Gráfico 1: Consumo de vinagrete pelos funcionários pesquisados. Machado, 2011.

Os resultados da pesquisa, demostraram que 63,53% (n=164) dos funcionários consumiam vinagrete no almoço e 36,43% (n= 94) não consumiam.

As transformações na atitude e no comportamento alimentar implicam em entendimento e superação. O comportamento alimentar pode ser entendido como um procedimento, que constitui um conjunto de ações realizadas com relação ao alimento, que tem início com o momento da decisão do que será preparado, disponibilidade, modo de preparo, utensílios e divisão da alimentação nas refeições do dia, concluindo o processo de escolha do alimento que será ingerido. O posicionamento com relação aos alimentos  variam de acordo com os hábitos regionais, tamanho da porção, prestígio social e o local onde é feito a refeição. (PHILIPPI, 2005).

Uma Unidade de Alimentação e Nutrição tem como objetivo de fornecer uma refeição equilibrada, apresentando bom nível de sanidade e que seja adequada ao cliente. Esta

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adequação deve acontecer tanto no sentido promover a saúde do comensal como auxiliar no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis. (FREIRE, et.al 2001).

No gráfico 2 encontrasse o demonstrativo do índice de aceitação do Vinagrete de hortelã pelos funcionários entrevistados.

149 06 090.00%

10.00%20.00%30.00%40.00%50.00%60.00%70.00%80.00%90.00%

100.00% 90.85%

5.04% 3.65%

GosteiNão gosteiIndiferente

Gráfico 2 - Índice de aceitação do Vinagrete de hortelã pelos funcionários. Machado, 2010.

Observou-se que 90,85% (n= 149) funcionários gostaram do vinagrete de hortelã, 3,65% (n=9) acharam indiferente e que 5,04% (n=6) não gostaram.

Foram encontrados resultados semelhantes aos observados nesta pesquisa no estudo de Souza (2011) no qual avaliou a satisfação de 300 funcionários em relação ao cardápio de uma UAN hospitalar, onde 80% os mesmos consideraram o cardápio ótimo/bom.

Com o passar dos anos, a análise sensorial deixou de ser uma atividade secundária e agregou-se na categoria de disciplina científica, originando informações somatórias e precisas para a preparação de cardápios. Para obter-se uma preparação com qualidade é importante ter atenção e critério na escolha da matéria-prima e padronizar métodos. (MEHINAGIC et al., 2003).

O gráfico 3 apresenta o índice de preferência do vinagrete de hortelã e do vinagrete tradicional pelos funcionários .

0.00%10.00%20.00%30.00%40.00%50.00%60.00%70.00%80.00%90.00% 83.53%

16.46%

HortelãTradicional

Gráfico 3 - Índice de preferência do vinagrete de hortelã e do vinagrete tradicional. Machado, 2011.

Observou-se que 83,53% (n=137) dos funcionários preferiram o vinagrete de hortelã e que 16,46% (n=27) preferiam o vinagrete tradicional.

Segundo Magnone (2001) o desenvolvimento do bom paladar e do equilíbrio alimentar faz bem à alma e se harmoniza com as funções orgânicas, potencializando a saúde do corpo humano.

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Nos serviços de UANs a avaliação das características sensoriais e o nível de satisfação dos clientes é um método que deve ser explorado visando contribuir para aceitabilidade das refeições pelos clientes e diminuir desperdícios de alimentos. (BARBOSA,2006).

O gráfico 4 demonstra o índice do consumo semanal do vinagrete tradicional pelos funcionários entrevistados.

0.00%5.00%

10.00%15.00%20.00%25.00%30.00%35.00%40.00%45.00%50.00%

31.09%

45.12%

23.78%1 a 2 vezes3 a 4 vezes5 a 6 vezes

Gráfico 4 - Índice do consumo semanal do vinagrete tradicional Machado, 2011.

Os resultados da pesquisa demostram que 45,12% (n=74) funcionários consumiam o vinagrete tradicional de 3 a 4 vezes por semana, 31,09% (n= 51) de 1 a 2 vezes e que 23,78% (n= 39) consumiam de 5 a 7 vezes por semana.

Segundo Alvarenga (2011) a correria do dia a dia, faz com que as pessoas consumam cada vez mais produtos com altos índices de gordura total e saturada, derivadas de alimentos de fontes animais e pobres em fibras. Uma mudança na alimentação pode-se iniciar ao dar preferência em consumir carnes magras, leite desnatado e seus derivados, por exemplo. Além disso, deve-se criar o hábito de consumir alimentos funcionais diariamente, pois os mesmos possuem ação benéfica e contribuem para a recuperação/manutenção da saúde.

Uma alimentação equilibrada em uma Unidade de Alimentação e Nutrição é essencial no que diz respeito à saúde e à produtividade do trabalhador. Uma alimentação adequada está diretamente relacionada com o rendimento do trabalhado, aumentando o desempenho e diminuindo os riscos de acidentes de trabalho. (VANIN, 2007).

Conclusão

De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o vinagrete de hortelã teve uma ótima aceitação pelos os funcionários da UAN hospitalar, porém observou-se que alguns funcionários gostavam do vinagrete tradicional fato esse que deve ser levado em consideração para não retirar o mesmo, mas sim inserir o vinagrete de hortelã no cardápio e intercalar os dois molhos durante a semana. Realizar testes de aceitação com os comensais demostra que a instituição respeita a opinião de seus clientes e visa melhorar as preparações servidas.

Portanto observou-se que o teste de aceitação é uma ferramenta útil, pois possibilita avaliar a opinião do cliente melhorando consequentemente a aceitação do cardápio evitando desperdícios de alimentos.

Desse modo a atuação do Nutricionista na UAN é fundamental para elaborar cardápios saudáveis e variados integrando a utilização de ervas para substituir o sal agregando técnicas gastronômicas a fim promover a saúde dos clientes e fornecer as preferências alimentares dos mesmos.

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Sugere-se que outros estudos sejam realizados como a verificação de outros tipos de preparações, visando ampliar o cardápio da UAN e promover a satisfação e a saúde dos clientes.

Referências

ALVARENGA, Adriana. Revista nutrição em pauta. Estilo de vida aumenta a cada dia o índice de mulheres com problemas cardíacos. 2011.disponivel em: http://www.nutricaoempauta.com.br/layout_impressao.php?cod=559 Acesso:16/11/2011.

BARBOSA, M.F.P et al. Do cuidado nutricional ao cuidado alimentar. Percepção de pacientes sobre a refeição hospitalar. Nutrição em pauta.p.48-49, jul/ago,2006.

FREIRE, Rosana; SILVA, Sonia, S; MAGRI, Georgia, S. Revista Nutrição em pauta. Introdução de Alimentos Funcionais em uma Unidade de AlimentaçãoeNutrição.2001.Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=121Acesso: 15/11/2011.

ISHIMOTO, Emília, et al. Revista nutrição em pauta .No Dia Mundial da Alimentação - Nutricionistas orientam sobre os benefícios dos Alimentos Funcionais. 2011. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=458 Acesso: 18/11/2011.

MAGONE, Carlos Daniel, et al. Revista nutrição em pauta. Nutrição e Gastronomia Valorizando a Preparação dos Alimentos. 2000. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=24 Acesso: 15/11/2011.

MAGONE, Carlos, D; TENUTA, Beatriz; GRILO, Eliza, F. Revista Nutrição em pauta. Nutrição e Gastronomia Valorizando a Preparação dos Alimentos,2001.

PENTEADO, José, F. Revista nutrição em pauta .Ervas e temperos: Pitadas Ricas em Sabor e Saúde. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=969 Acesso:14/11/2011.

PNAE, Programa N. A. E. Relatório do Grupo de Trabalho: Aplicabilidade do teste de aceitabilidade nos alimentos destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar. Brasília, 2009.

PHILIPPI, Sonia, T. Revista nutrição em pauta. Qualidade de Vida e a Nova Pirâmide Alimentar Brasileira. 2005. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=466 Acesso em: 15/11/2011.

ANVISA. Portaria n° 398, de 30 de abril de 1999. Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Análise e Comprovação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde Alegadas em Rotulagem de Alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 03 maio. 1999. Disponível em: <http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=11297&mode=PRINT_ VERSION>. Acesso : 15/11/2011.   

SOUZA, Liz C,S. Satisfação do funcionários em relação ao cardápio e ao serviço oferecido em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Hospitalar. Florianópolis, 2011.

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TEJO, Albérico, A; ALMEIDA, Antônio; SANTOS, Claudia, J,M;et.al. Alimentos funcionais. Biblimed, 2007. Disponível em: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=5088&ReturnCatID=1803 Acesso: 16/11/2011.

OLISHON, Brigitte. Revista nutrição em pauta .Cores para uma alimentação saudável.2011.http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=1327 Acesso: 11/11/2011.

VANIN, Micheli, et al. Adequação Nutricional do Almoço de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Guarapuava. Revista Salus. Paraná jan/fev, 2007.Disponível em: http://revistas.unicentro.br/index.php/salus/article/viewArticle/667

WRIGHT, janet. Alimentos funcionais, 100 Receitas de saúde. Publi Folha, São Paulo, 2008.

 

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APÊNDICE(S)

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APÊNDICE A: FICHA TÉCNICA

Receita vinagrete de hortelãIngredientes Medida caseira Peso

Tomate 12 unidades 80grCebola 8 unidades 108grHortelã 1 maço grande 5,9grVinagre 3 unidades 3 litros

Sal 1 colher de sopa 10grAzeite de oliva Meia xícara 50ml

Modo de preparo:Higienizar todos os ingredientesDescascar a cebola; Retirar a semente do tomate;Picar todos ingredientes e misturar em um recipiente adicionar o vinagre, o sal e azeite de oliva.

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APÊNDICE B - QUESTIONÁRIO

Pesquisa do curso de Nutrição da Unisul e do Imperial Hospital de Caridade para verificar aceitação do Vinagrete de Hortelã pelos funcionários

1) Marque a opção que corresponde a sua opinião sobre o Vinagrete de

hortelã:

(3) - ( ) gostei

(2) - ( ) indiferente

(1) - ( ) não gostei

2) Diga qual vinagrete você prefere:

(2) - ( ) o que você já consome costumeiramente (tradicional)

(1) - ( ) vinagrete com hortelã

3) Com qual frequência você consome o vinagrete tradicional:

(3) - ( ) 1 a 2 vezes na semana

(2) - ( ) 3 a 4 vezes na semana

(1) - ( ) 5 a 7 vezes na semana

Cristiane Carolina Machado – Estagiária de Nutrição

Professora orientadora: Francine Ferrari – Nutricionista

Carolina Dias Moriconi – Nutricionista IHC

Isabel Gentil Meira – Nutricionista IHC

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Você consome vinagrete no almoço?

Não Não Não Não

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29 29

30 30 30 30

31 31 31 31

32 32 32 32

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33 33 33 33

34 34 34 34

35 35 35 35

36 36 36 36

37 37 37 37

38 38 38 38

39 39 39 39

40 40 40 40

41 41 41 41

42 42 42 42

43 43 43 43

44 44 44 44

45 45 45 45

46 46 46 46

47 47 47 47

48 48 48 48

49 49 49 49

50 50 50 50

51 51 51 51

52 52 52 52

53 53 53 53

54 54 54 54

55 55 55 55

56 56 56 56

57 57 57 57

58 58 58 58

59 59 59 59

60 60 60 60

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ANEXO(S)

ANEXO A – Normas para a elaboração de artigos na Revista Nutrição em Pauta

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Enviar o artigo para a Nutrição em Pauta, através do email [email protected], em arquivo editado com MS Word e formatado em papel tamanho A4, espaço simples, fonte tamanho 12, Times New Roman. O tamanho máximo total do artigo é de 6 páginas. Deve conter o título em português e inglês e o nome completo sem abreviações de cada autor com o respectivo currículo resumido (2 a 3 linhas cada), palavras-chave para indexação em português e inglês, resumo em português e inglês de no máximo 150 palavras, texto com tabelas e gráficos, e as referências. O texto deverá conter: introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusões. As imagens obtidas com “scanner” (figuras e gráficos) deverão ser enviadas em formato .tif ou .jpg em resolução de 300 dpi. As tabelas, quadros, figuras e gráficos devem ser referidos em números arábicos. CITAÇÕES NO TEXTO (NBR10520/2002) a. sobrenome do autor seguido pelo ano de publicação. Ex.: (WILLETT, 1998) ou “Segundo Willett (1998)” b. até três autores, citar os três separados por ponto e vírgula. Ex.: (CORDEIRO; GALVES; TORQUATO, 2002). Mais de três autores, citar o primeiro seguido da expressão “et al.” REFERÊNCIAS (ABNT NBR-6023/2002) a. ordem da lista de referências – alfabética b. autoria – até três autores, colocar os três (sobrenome acompanhado das iniciais dos nomes) separados por ponto e vírgula (;). Ex.: CORDEIRO, J.M.; GALVES, R.S.; TORQUATO, C.M. Mais de três autores, colocar somente o primeiro autor seguido de “et al.” c. títulos dos periódicos – abreviados segundo Index Medicus e em itálico d. Exemplo de referência de artigo científico (para outros tipos de documentos, consultar a ABNT): POPKIN, B.M. The nutrition and obesity in developing world. J. Nutr., v.131, n.3, p.871S-873S, 2001