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    CONSTRUO DO NDICE DE RESULTADO DE OPERAES DE CRDITO:

    UMA PROPOSTA METODOLGICA DE CONSTRUO E ANLISE

    Marcos Rang!

    RESUMO

    A Nova Gesto Pblica vem aumentando a responsabilidade dos gestores na elaborao de

    polticas pblicas que produzam os melhores resultados possveis sociedade. No entanto

    no so identi!icados o quanto os investimentos pblicos esto resultando bene!cios

    sociedade. No se t"m respostas claras de resultados para maioria dos pro#etos realizados pela

    $nio estados %& e municpios e !ica a percepo de que muito de !az mas muito pouco se

    mede. ' o questionamento do tanto que !oi gasto o quanto gerou de retorno qualidade de

    vida de uma populao.

    (pera)es de cr*dito +empr*stimos e !inanciamentos, contratadas pelos estados e %&

    denominadas %vidas Pblicas ainda no t"m sido analisadas pelos resultados. A -tica do

    governo !ederal via ecretaria do /esouro Nacional recai sobre custos e riscos ine0istindo

    mensurao sobre resultados. %essas opera)es o volume * e0pressivo alcanando cerca de

    12 345 bilh)es entre 3553 e 3567 para no se ter o mnimo controle sobre resultados.

    8ste trabalho prop)e a criao do 9:ndicador de 1esultados de (pera)es de ;r*dito

    +:1(;,

    institucional #urdica e demogr?!ica na demonstrao de e!eitos das aplica)es dos recursos

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    obtidos pelas opera)es realizadas pelos estados e %& contribuindo para identi!icao do

    nvel de governana qualidade dos gastos accountability entre outros.

    Pa!a"ras#c$a"@ %vida Pblica. (perao de cr*dito. 1isco. ;usto. :ndicador de 1esultado.

    INTRODUO

    Para iqueira +3565 p. 675, a simples implementao de um processo de

    medio e avaliao por indicadores * su!iciente para motivar e provocar mudanas na

    e!ici"ncia e na e!ic?cia do sistema de plane#amento avaliado.

    ;om a crescente captao de recursos !inanceiros via opera)es de cr*dito pelo

    governo !ederal e subnacionais +estados municpios e %&, para investimentos vem tona a

    questo do endividamento pblico tendo em vista que tais recursos so tratados como %vida

    Pblica. Para a ecretaria do /esouro Nacional +/N, os crit*rios para captao de recursos

    por opera)es de cr*dito esto centrados no custo6e risco3sendo tamb*m observadas as

    aloca)es dos recursos. A proposta do *todo de Gesto de 1esultado de (perao de;r*ditoB para criao do :ndicador de 1esultado de (perao de ;r*dito +:1(;, surge da

    percepo de que custo e risco so necess?rios mas no deveriam ser su!icientes para

    contratao de uma operao de cr*dito.

    $m instrumento que possa mensurar +qualitativa eCou quantitativamente, os

    resultados dos recursos captados apresentar? evid"ncias de sua aplicao. Para eadoDs

    +6EEF apud an Hellen 3554 p. 77, a utilizao de indicadores * uma maneira intuitiva de

    monitorar comple0os sistemas que a sociedade considera importantes e precisa controlar.

    Ievanta>se a questo se a contratao de recursos via operao de cr*dito !az com que um

    subnacional se endivide mais ou se aplica os recursos com retornos plane#ados. No entanto os

    documentos denominados ;artas ;onsultas e Pareceres /*cnicos7elaborados pelos entes aos

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    credores /N e outros -rgos envolvidos no processo que #usti!icam a necessidade e

    relacionam a aplicao dos recursos so de certa !orma sint*ticos e super!iciais. 8sses

    documentos identi!icam ob#etivos e metas a serem atingidas no entanto de !orma super!icial

    e no registram indicadores que possam e0pressar resultados de um determinado pro#eto.

    esmo com a magnitude do volume !inanceiro captado pelos subnacionais nos ltimos anos

    no h? in!orma)es mais detalhadas a respeito dos seus resultados.

    obre essa magnitude a /NJdisponibiliza dados a partir de 3553 e todas as

    opera)es de cr*dito +dvidas, realizadas no perodo de 3553 a 3567 totalizaram cerca de 12

    345 bilh)es #? considerando as convers)es das moedas estrangeiras e a atualizao monet?ria

    pelo :P;A4da moeda nacional +em valores de #unhoC3567,.

    omente nas duas ltimas gest)es dos governos estaduais tamb*m com as

    convers)es e atualiza)es o volume totaliza cerca de 12 375 bilh)es o que * equivalente a

    e0pressivos J64K do P:H de 356BL+12 7F trilh)es, e a EBK dos 12 345 bilh)es captados

    entre 3553 a 3567. ;omo analogia ao volume captado segundo a revista 8MA8Fseria

    possvel a aquisio da Petrobras da 8letrobr?s e Hanco do Hrasil #untas pelos valores de

    mercado de maro de 3567 de 12 335 bilh)es.

    Pode>se observar tamb*m que os valores captados somente entre 3566 e 3567+atual gesto estadual, atingem 12 6L5 bilh)es o que corresponde a 4JK do volume total de

    12 345 bilh)es. Neste perodo onde os subnacionais tomaram tal volume de recursos para

    investimentos com prop-sito de crescimento econ=mico os resultados dese#ados no !oram

    alcanados de !orma satis!at-ria ha#a vista as ta0as de crescimento do P:H nacional segundo

    o :HG8 +3566 3LK 3563 65K 356B 3JK e 3567 pro#eo de menos de 65K,

    consideradas bai0as pelo mercado de !orma geral.

    urgem portanto algumas indaga)es@ o que * %vidaO ( que * investimentoO( valor tomado na operao de cr*dito * para dvida ou para investimentoO ' coerente lanar

    e permanecer com tais valores em %vida ou veri!icar se o valor aplicado gerou resultado e

    deve ser lanado em outra rubricaO 8ssas quest)es no sero respondidas aqui mas a criao

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    e aplicao do :1(; podero proporcionar as respostas re!le0)es e a)es !uturamente.

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    PROPOSTA DO MTODO GERAL DE RESULTADOS % INDICADOR DE

    RESULTADO DE OPERAES DE CRDITO

    Para re!orar a motivao sobre esses questionamentos o &undo onet?rio

    :nternacional +&:,E identi!ica que no h? uma padronizao internacional sobre o conceitode %vida e que isso pode levar a equvocos nos debates de poltica !iscal de um ente

    +nacional ou subnacional,.

    8m 3563 o &: lanou uma discusso intitulada What Lies Beneath: The Statistical

    Definition of Public Sector Debt que a!irma que os indicadores relacionados com a

    dvida do setor pblico muitas vezes no seguem os padr)es internacionais e tem

    v?rias de!ini)es di!erentes. A no&a 'o (MI a)*r+a ,- a a-s.nc*a '

    no+nc!a&-ra /a'r0o /o' !"ar a gran's ,-1"ocos no '2a& 'a /o!1&*ca

    )*sca!3 *!-s&ra *sso -san'o 'a'os ' 45 /a1ss ++2ros+gri!o nosso,. A nota do

    &: tamb*m de!ine uma medida para o conceito de dvida bruta e introduz uma

    !orma abrangente de apresentar esses dados como uma grade atrav*s do registro de

    dvida por dvida do setor pblico em um nivel instrumental e institucional.

    %estaca>se o alerta do &: em relao !alta de um conceito padronizado de

    %vida Pblica podendo *n'-6*r a 'c*s7s *+/rc*sas 'a Po!1&*ca (*sca! +gri!o nosso,. 8ste

    trabalho no pretende alcanar uma nova de!inio de dvida mas aspira mensurar os

    resultados obtidos da aplicao dos valores captados e ao realizar algumas considera)es

    sobre Programa de 1eestruturao e A#uste &iscal +PA&,65da /N analisa alguns casos que

    podem ser evid"ncias da advert"ncia do &: sobre possveis equvocos na Poltica &iscal

    que sero veri!icadas adiante.

    A !igura 6 e0p)e a estrutura de tratamento da dvida pblica sob a viso da

    /N e do H:1%.

    &igura 6. 8strutura da estrat*gia de gerenciamento da dvida pblica para subnacionais no Hrasil@

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    &onte@ /N e H:1%

    1ati!ica assim que as opera)es de cr*dito so obtidas com o !oco nos custos e

    riscos.

    (s recursos de opera)es de cr*dito nem sempre so aplicados com vistas a

    retornos !inanceiros. uando aplicados em bene!cios sociais embora possam trazer retorno

    de !orma indireta com menores gastos em sade por e0emplo muitas vezes no so

    mensurados.

    8m relao a investimentos e in!raestrutura o %icion?rio Priberam da Ingua

    Portuguesa66de!ine in!raestrutura como 98strutura que serve de base para uma o

    desenvolvimento de algo

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    %e acordo com o ob#etivo deste trabalho seguem algumas considera)es sobre

    indicadores. Para tal inicia>se com a de!inio de vari?vel@ * tudo aquilo que pode assumir

    di!erentes valores tanto quantitativo quanto qualitativo.

    (s indicadores podem ser analticos +constitudos de uma nica vari?vel@

    esperana de vida ao nasce escolaridade m*dia etc, ou sint*ticos +quando resultantes de uma

    composio de vai?veis como o :%Q, segundo o RiSipedia6B.8stes so de suma

    importTncia tendo em vista que e0p)em dados que se trans!ormam em in!orma)es e que so

    recursos !undamentais para tomada de decis)es. egundo ;aldeira +3567 p. 67, em um

    processo de monitorao de per!ormance +desempenho, os indicadores so de !ato o

    elemento mais crtico. A sua !uno * simplesmente apurar o nvel das realiza)es da

    organizao +resultados, para que estas possam ser comparadas com as metas pr*>estabelecidas e apurado o desvio e o respectivo nvel de per!ormance.

    ;omo se pode observar a e0ist"ncia de indicadores * uma !orma imperativa

    para a avaliao de desempenho e gesto e com essa breve e0posio sobre indicadores !ica

    ainda mais evidente o nvel de importTncia que pode representar um :ndicador de 1esultado

    dos recursos aplicados. Ao longo desse trabalho o termo vari?vel ser? utilizado como se um

    !ora um possvel indicador e que na realidade certamente ser? utilizado para a !ormao de

    um sendo um indicador !ormado por uma ou mais vari?veis.

    1e!letindo sobre a constatao de que o conceito de dvida pblica no *

    padronizado internacionalmente e em alguns casos pode ser danoso a uma melhor

    demarcao de polticas !iscais o rigor com que a /N trata dos nmeros para de!inio das

    metas do PA& para os subnacionais parece ser um singular e0emplo sobre possveis agravos

    que o conceito de dvida no Hrasil pode causar a um ente. Por e0emplo na meta 6 do PA& os

    entes cu#a relao %vida &inanceira +%&,C1eceita Iquida 1eal +1I1, !or maior que 6devem alcanar !ator menor que 6 ao longo de um perodo predeterminado pela /N. Ao

    atingirem essa meta estes no podem realizar novas opera)es de cr*dito que ultrapassem

    essa relao. Por outro lado quem possui a mesma relao %&C1I1 maior que 6 mas que

    este#a diminuindo esta relao dentro da meta espec!ica estipulada no PA& daquele ente

    poder? realizar. 80empli!icando um ente cu#a relao %&C1I1 este#a igual a 5EE no pode

    realizar opera)es de cr*dito se a relao ultrapassar 6 e este * o caso do estado de ; que

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    est? nessa situao em 3567. 8 outro ente cu#a relao este#a por e0emplo em 6L poder?.

    o os casos dos de AI G 1U 1 e P que esto com a relao acima de 6J e

    permanecem realizando opera)es de cr*dito.

    Presumvel que esta distoro este#a relacionada ine0ist"ncia de dados sobre

    resultados obtidos dos recursos captados. $m determinado ente que captar e investir de !orma

    e!icaz os recursos ao tomar opera)es de cr*dito com utilizao adequada destes

    provavelmente proporcionar? reduo da relao %vidaC1eceita se#a com melhoria na

    arrecadao gastos adequados diminuio de custos ou outros t-picos. 8ssa hip-tese no *

    abordada pela /N pois no h? !orma de mensurao dos resultados e consequentemente

    gera situa)es parado0ais que necessitam respostas mas que no sero esclarecidas nesse

    conte0to@

    6, 1ecurso captado * s- custo diga>se dvidaO Pode ser investimentoO3, :nvestimentos aumentam dvidaOB, ;om a imposio atual de algumas metas do PA& apenas sob os olhares num*ricos

    este controle que impede um ente de captar recursos e utiliz?>los de !orma e!icaz no

    estaria realizando um bloqueioCretardo em seu desenvolvimento implicando no do

    Hrasil e de outros subnacionaisO7, (s subnacionais no possuem pro#etos adequados eCou certa compet"ncia para

    administrar esses recursosOJ, ( nvel -timo de dvida * a relao %&C1I1 V 6O

    No entanto na hip-tese da /N demandar dos subnacionais pro#etos com

    qualidade e comprovao de possveis resultados para conceder novas opera)es de cr*dito e

    depois os medindo aumenta inclusive o rigor por*m com uma previso de que determinada

    operao de cr*dito venha a ter os resultados bem de!inidos. No !ormato atual * natural que a

    /N sem qualquer instrumento de a!erio dos resultados pautada apenas nos nmeros desuas metas tome as decis)es necess?rias con!orme a legislao embora possa ser arguida a

    metodologia adotada.

    A !igura 6 !oi reproduzida abai0o simplesmente pelo !ato de !ornecer uma

    melhor compreenso e comparao com a proposta desse trabalho indicada na !igura 3.

    &igura 6. *todo tratamento dvida pela /N e H:1%

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    A seguir o esquema do m*todo proposto@

    &igura 3. Proposta do *todo de Gesto de 1esultado para (pera)es de ;r*dito

    &onte@ elaborada pelo autor.

    niciativas

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    a) Compreenso e identifcao das variveis componentes do sistema de indicadores p

    b) Levantamento dos ndices timos das variveis identifcadas (benc

    e) Defnio dos pesos dos indicadores

    c) Levantamento dos ndices dos indicadores identifcados antes da execu

    d) Defnio dos ndices desejveis dos indicadores identifcados depois da exe

    ) !ransormao dos indicadores em ndices

    ") C#cu#o dos ndices ponderados dos temas

    h) C#cu#o dos ndices das dimens$es

    i) C#cu#o do %&'C

    j) &epresentao "rfca

    k) n#ise uantitativa e ua#itativa dos dados

    #) *#aborao do re#atrio fna#

    Note>se inicialmente a incluso do parTmetro RESULTADOSonde havia

    somente custos e riscos. Na proposta do *todo de Gesto dos 1esultados W (pera)es de

    ;r*dito tamb*m e0iste a concordTncia de que no primeiro momento da captao do recurso

    todas as opera)es de cr*dito se#am alocadas no campo da dvida. A partir desse ponto os

    recursos das opera)es so trans!ormados em investimentos e ap-s a utilizao do m*todo

    torna>se possvel uma mensurao.

    ( processo metodol-gico para medir e avaliar o resultado dos recursos

    aplicados de uma operao de cr*dito com todas a)es e pro#etos identi!icados em carta

    consulta esto de!inidas em !ases con!orme esquema da !igura B.

    &igura B. Proposta do *todo de Gesto de 1esultados de (pera)es de ;r*dito W detalhamento dos passos.

    &onte@ Adaptado pelo autor de ;Tndido et al.+3565 p. EE,

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    eguindo o esquema do m*todo proposto sero e0plicitadas as etapas para o

    alcance do resultado proposto ou se#a do :1(;. As etapas@ a, !, g, e h, !oram e0tradas do

    modelo de ;Tndido et al. +3565 p.655>653, sendo a a, bastante alterada e as demais !ormam

    compostas pelo autor deste trabalho.

    a, Co+/rns0o *'n&*)*ca80o 'as "ar*9"*s co+/onn&s 'o s*s&+a ' *n'*ca'ors /or

    /ro&o@ quando sero identi!icados e estabelecidos os indicadores e vari?veis compatveis

    com a !inalidade e a!inidade do pro#eto. /oma>se pro#eto por pro#eto selecionado as vari?veis

    e indicadores envolvidos tendo em vista que em uma operao de cr*dito * comum a

    e0ist"ncia de v?rios pro#etos de!inidos na carta consulta que comp)em a captao de recursos.

    obre as dimens)es da composio do :1(; segue descrio de suasabrang"ncias con!orme ;Tndido et al. +3565 p. 656 e 653, e na descrio da %imenso

    Uurdica con!orme Nahas +3555 p. 7LF, com adapta)es realizadas pelo autor.

    a, Dimenso econmica@ evidencia o desempenho macroecon=mico e !inanceiro do ob#eto

    em estudo e os impactos no consumo de recursos de materiais e uso de energia prim?ria b,

    Dimenso social@ especi!ica nvel de qualidade de vida da populao satis!ao das

    necessidades humanas #ustia social nvel de educao e condi)es b?sicas sobreviv"ncia

    humana c,Dimenso poltico-institucional@ re!erencia o processo de cidadania o nvel em

    que uma populao menciona e legitima seus direitos capacidade aptido e mobilizao

    necess?rias para a consolidao de um desenvolvimento que se#a sustent?vel d,Dimenso

    cultural:e0p)e a identidade cultural de determinada localidade e conte0to espec!ico

    con!irmando as evid"ncias de uma populao que tenha acesso a eventos culturais e que

    possa por interm*dio disso aumentar sua capacidade intelectual e conhecimento acerca de si

    pr-prio e do espao que a envolve e,Dimenso ambiental@ menciona a garantia de recursos

    naturais a sua correta utilizao e aper!eioamento de seu uso bem como a degradao doambiente considerando claramente que 9sustent?vel< implica garantia dos mesmos recursos

    s !uturas gera)es !,Dimenso demor!fica@ quanti!ica e analisa os nveis e padr)es de

    demogra!ia de uma localidade g,Dimenso "urdica@ acesso a uma assessoria #urdica com

    qualidade. Acrescenta>se pelo autor deste trabalho ao escopo aspectos relacionados a uma

    ordem #urdica mais ampla como os direitos e deveres do cidado e do governo.

    ero veri!icadas na composio do :1(; as dimens)es seus respectivos

    temas e vari?veis que !oram de!inidas em decorr"ncia de uma depurao de v?rios modelos

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    e0istentes que estudam %esenvolvimento ustent?vel An?lise 1egional :ndicadores ociais

    :ndicadores de Gesto :ndicadores da 8ducao entre outros. As v?rias !ontes !oram@ :HG8

    H:% H:1% :P8A PN$% 8; :P8;8 +;8, ;AI%8:1A +3567, P:A;8N/:N: e I:A

    +36563, A;Q: +3553, e outros trabalhos e0istentes na internet. 18P8/:%(

    eguem>se os quadros dos indicadores ainda semicompletos67 envolvendo as

    dimens)es temas e vari?veis necess?rias para obteno do :1(;. (s quadros de vari?veis so

    um guia para !acilitar a identi!icao das e0istentes em um determinado pro#eto.

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    uadro 6. %imenso 8con=mica@ temas e indicadores

    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

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    uadro 3. %imenso ocial@ temas e indicadores

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    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

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    uadro B. %imenso Poltico>:nstitucional@ temas e indicadores

    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

    uadro 7. %imenso Ambiental@ temas e indicadores

    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

    uadro J. %imenso ;ultural@ temas e indicadores

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    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

    uadro 4. %imenso %emogr?!ica@ temas e indicadores

    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

    uadro L. %imenso Uurdica@ temas e indicadores

    &onte@ elaborado pelo autor e0trado de diversas !ontes.

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    A proposta de construo do :1(; ser? composta pelos indicadores dessas L

    dimens)es. ( nmero de vari?veis no se encontra totalmente identi!icado nos quadros acima.

    2; L"an&a+n&o 'os 1n'*cs

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    procedimento permite a uni!icao em mesma unidade de medida para todas as vari?veis bem

    como a#usta os valores observados dos ndices a escalas cu#o valor mnimo * 5 +zero, e o valor

    m?0imo * 6 +um,.

    Para tal toma>se o conceito de relao positiva se um aumento de valor da

    vari?vel resultar em melhoria do sistema ou se#a quanto maior o ndice melhor ser? o

    resultado e quanto menor o ndice pior ser? o resultado. U? na relao negativa quanto maior

    o ndice pior ser? o resultado e consequentemente quanto menor o ndice melhor ser? o

    resultado.

    uando a relao * positiva@ : V +0 W m,C+>m,

    uando a relao * negativa@ : V + > 0,C+>m,

    (nde@

    I V ndice calculado para cada localidade onde recursos !oram aplicados

    > V valor de cada vari?vel de cada localidade

    +V valor mnimo identi!icado nessa localidade

    MV valor m?0imo identi!icado nessa localidade.

    /al trans!ormao !ornecer? condi)es para agregar ndices por tema e o

    c?lculo dos ndices das dimens)es do :1(;.

    /abela 7. ituao dos ndices observados

    .

    &onte@ Adaptado de ;Tndido et al. +3565 p. BE,

    Para as pr-0imas etapas os procedimentos matem?ticos que seguem com os

    devidos a#ustes realizados pelo autor para esse m*todo t"m como alicerce os estudos

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    realizados por ilva +355F, e ;Tndido asconcelos e ouza +3565, con!orme ;Tndido e

    asconcelos +3566 p. E5>E3,.

    g; C9!c-!o 'os 1n'*cs /on'ra'os 'os &+as: * o somat-rio do produto do peso de!inido

    para cada vari?vel pelo ndice encontrado da respectiva vari?vel.

    :/i V p6:6X p3:3X ... X pn:n

    (nde@

    :/nW ndice do tema n

    pnW peso atribudo a vari?vel i +Y pi V 6,

    :nW ndice da vari?vel i

    $; C9!c-!o 'os 1n'*cs 'as '*+ns7s: resultado da m*dia dos ndices de cada tema que

    comp)e a dimenso analisada.

    :1%i V +:/6X :/3X Z X :/n, C n

    (nde

    :1%i > ndice de resultado da dimenso i

    :/n > ndice do tema i

    n W nmero de temas.

    *; C9!c-!o 'o n'*c ' Rs-!&a'o /or /ro&o =IR/* ;: * obtido pela m*dia dos ndices

    ponderados das dimens)es de cada pro#eto.

    ubstituindo %ipelas dimens)esde!inidas no m*todo tem>se@

    IR/*V +:18piX :1piX :1ApiX :1PpiX :1%piX :1;piX :1Upi,Cn

    (nde@

    IRE/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso 8con=mica

    IRS/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso ocial

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    IRA/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso Ambiental

    IRP/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso Poltico>:nstitucional

    IRD/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso %emogr?!ica

    IRC/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso ;ultural

    IR?/*V [ndice de 1esultado do Pro#eto i da %imenso Uurdica.

    CLCULO DO NDICE DE RESULTADO DA OPERAO DE CRDITO =IROC;

    In'*ca'or /ro/os&o /!o &ra2a!$o3 ,- @ a +@'*a ar*&+@&*ca 'o so+a&se os

    indicadores de cada pro#eto com os ndices de antes durante e depois de sua e0ecuo para

    con!eco de um gr?!ico de barras. 1epete>se o processo para cada tema e cada dimenso.

    B; An9!*s ,-an&*&a&*"a ,-a!*&a&*"a os 'a'os@ com o :1(; obtido ap-s o desenvolvimento

    das etapas anteriores deve>se realizar uma avaliao no s- deste mas de todas asdimens)es temas e indicadores envolvidos no processo de cada pro#eto.

    !; E!a2ora80o 'o r!a&

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    subsdio para elaborao de novos pro#etos e novas capta)es de recursos. ostrar?

    principalmente sociedade o grau de comprometimento do governante para com esta

    !azendo transparecer seus ob#etivos de materializar progressos na qualidade de vida desta.

    8sse accountability re!ora a inteno de que se pretende realizar uma governana melhor

    possvel com responsabilidades sobre a coisa pblica.

    Para e0empli!icar a utilidade :1(; tem>se na sequ"ncia um caso real de

    pro#eto que !az parte de um empr*stimo de uma determinada $& com um determinado credor

    onde se realiza um paralelo entre os indicadores de!inidos no pro#eto original e os da -tica do

    m*todo aqui proposto..

    Caso 5> an?lise do pro#eto 6 de!inido na carta consulta de uma operao de cr*dito cu#oquadro original !igura abai0o@

    uadro F. :tens observados no pro#eto apresentado para aumento do nmero de camas hoteleiras como

    #usti!icativa para obteno de recursos

    &onte@ ;arta ;onsulta de operao de cr*dito contratada por uma $& +o autor considera que no h? necessidade

    do nome do credor nem do tomador,

    eguem algumas re!le0)es sobre o contedo do quadro F.

    Rs-!&a'o 5@ o ob#etivo * o 9aumento da capacidade de camas hoteleiras no 8stado< e o

    :ndicador * o 9nmero de camas hoteleirasse identi!icar a presena de

    diversas vari?veis e indicadores em v?rias dimens)es no abordadas e de e0trema

    importTncia. 8 devero ser identi!icados todos os indicadores envolvidos buscando seus

    ndices antes da aplicao dos recursos e o monitoramento destes ao longo de um perodo.

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    %esta !orma quando se tem um acr*scimo de leitos o que pode se espera ou o

    que se dese#aO ue o nmero de turistas nessa regio aumente. %esse acr*scimo populacional

    o que pode ou deve acontecer a!etar ou in!luenciarO As respostas a essas e outras quest)es

    !azem surgir mente dos plane#adores uma percepo de diversos itens a serem observados

    com essa ao. 8m uma breve consulta aos quadros das vari?veis temas e dimens)es !oram

    obtidas as vari?veis e indicadores que constam abai0o. Prov?vel que tal ao vista com

    pormenores outras vari?veis se !aro necess?rias.

    uadro E. 1elao de indicadores elencados com a proposta do *todo de Gesto de 1esultados para

    (pera)es de ;r*dito

    &onte@ elaborada pelo autor

    Assim uma ao de 9acr*scimo de 6.B55 camas hoteleirasse um estudo bem maior sobre o resultado !inal a ser

    alcanado.

    A avaliao dos resultados das aplica)es de recursos para investimento por

    meio do :1(; visa mensurar os avanos obtidos na realizao das a)es pro#etos e

    programas de!inidos para sua utilizao. 8m um primeiro momento veri!icar>se>? a di!erena

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    entre o ndice antes e depois da aplicao do recurso e sua evoluo. 8m segundo momento

    veri!icar>se>? a distTncia que se tem em relao a uma situao -tima de nvel de

    desenvolvimento das vari?veis envolvidas.

    egue um e0emplo hipot*tico.

    uadro 65. [ndices de per!ormance de!inidos de um pro#eto

    &onte@ elaborada pelo autor

    No e0emplo do quadro 65 o ob#etivo * o deslocamento do ndice atual e

    alcanar o ndice dese#ado con!orme de!inido no plane#amento e posteriormente ter um

    comparativo com o ndice ideal.

    ( acompanhamento da per!ormance dos indicadores ao longo do tempo tanto

    antes quanto durante e ap-s a e!etiva concluso dos pro#etos ser? de e0trema importTncia

    para veri!icao do sucesso da utilizao dos recursos. /ome>se o quadro 66 que e0empli!ica

    a situao.

    uadro 66@ [ndices de per!ormance obtidos ao longo de um perodo

    &onte@ elaborado pelo autor

    CONSIDERAES (INAIS

    A criao do :ndicador de 1esultados de uma (perao de ;r*dito W :1(;

    tem a e0pectativa de que sua implementao realize sociedade como um todo aos -rgos

    envolvidos no processo de dvida aos credores aos entes pblicos de maneira geral uma

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    nova perspectiva de avaliar a aplicao dos recursos de uma operao de cr*dito. 1ecursos

    captados sendo considerados sumariamente como dvida podem e0pressar uma situao

    distorcida da utilizao destes.

    No livro 9%vida Pblica@ a e0peri"ncia brasileira

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    unilaterais e passo a passo a participao do mercado e da sociedade civil vem sendo

    ampliada.

    %ecerto o processo para captao de recursos despender? mais tempo para sua

    solicitao aprovao e e!etivao #unto aos credores e demais -rgos pblicos envolvidos.

    No entanto ser? no momento mais ideal deste processo onde ocorrer? o disp"ndio de maiores

    es!oros e tempo@ no /!ana+n&o.

    Assim governo !ederal governos estaduais e municipais necessitam de uma

    preparao para apresentar pro#etos pre!erencialmente estruturantes e se os resultados a

    serem apresentados para uma captao de recursos esto em linha com anseios da sociedade e

    do mercado na melhor aplicao destes. Qo de repensar suas administra)es observandocusto bene!cio resultados e qualidade no uso dos recursos cientes que necessitam dar

    satis!a)es e corresponder s e0pectativas da populao sendo esta a misso de um governo

    e * a populao quem vai como se diz popularmente pagar a conta e por d*cadas.

    1elembrando a opinio de que todo governo tem !orte inclinao para esconde>se ainda *

    uma grave realidade e que seus atos re!letem por d*cadas. ( :1(; traz a e0pectativa de

    tratar os recursos pblicos na viso da transpar"ncia accountability responsividade e

    certamente imputar? mais responsabilidade aos governantes.

  • 7/25/2019 Artigo Marcos Rangel

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    A;Q: .. M@&o'os ' /s,-*sa soc*a! +/1r*ca *n'*ca'ors soc*a*s> Porto Alegre@ 8d.

    $niversidadeC$&1G 3553.

    A1A^U( I. .. P!ana+n&o &-r1s&*co rg*ona!: /ar&*c*/a80o3 /arcr*as

    s-s&n&a2*!*'a'acei-@ 8%$&AI 355E.

    HAN;( :N/81A81:;AN( %8 %88N(I:8N/( W H:%. In'*ca'ors '

    Sg-ran8a no ras*!%isponvel em@ DDD.iadb.orgCptC...de...Cdados>sobre> seguranca >no>

    brasil657JB.html acesso em 6JC5FC67.

    HAN;( :N/81NA;:(NAI PA1A 18;(N/1$_`( 8 %88N(I:8N/( W H:1%.

    C-rso Gs&0o Es&ra&@g*ca' D1"*'a P2!*ca /ara n&s s-2nac*oa*s. Hraslia 3567.

    H(HH:( N. Tor*a gra! 'a /o!1&*ca 1U ;ampus 3555.

    ;AI%8:1A U.. 5FF In'*ca'ors ' Gs&0o L*s2oaW Portugal ;on#untura Actual 8ditora

    .A. 3567.

    ;N%:%( G. . A1/:N . &.. n'*cs ' Dsn"o!"*+n&o S-s&n&9"! /ara

    +-n*c1/*os: -+a /ro/os&a +&o'o! PH. 1evista ;apital

    ;ient!ico> Guarapuava W P1 W v.E n.3 W #ul.Cdez. 3566 W :N 36LL>76JB

    %:;:(N1:( P1:H81AN %A I:NG$A P(1/$G$8A. In"s&*+n&os. %isponvel em@

    [email protected]!raestrutura acesso em 5JC54C3567

    &$N%( (N8/1:( :N/81NA;:(NAI +&:,. Conc*&-a80o ' D1"*'a P2!*ca.

    %isponvel em@

    http+,,---.abs."ov.au,us/tats,0/1.ns,Latestproducts,2343.56eature

    735rtic#e8Dec73535849

    opendocument:tabname;/ummar,358?

    :N/:/$/( %8 P8$:A 8;(N:;A 8 API:;A%A W :P8A. :peadados. %isponvelem@ [email protected] e

    http://www.iadb.org/pt/...de.../dados-sobre-seguranca-no-brasil,10453.htmlhttp://www.iadb.org/pt/...de.../dados-sobre-seguranca-no-brasil,10453.htmlhttp://www.priberam.pt/dlpo/infraestruturahttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.ipeadata.gov.br/http://www.iadb.org/pt/...de.../dados-sobre-seguranca-no-brasil,10453.htmlhttp://www.iadb.org/pt/...de.../dados-sobre-seguranca-no-brasil,10453.htmlhttp://www.priberam.pt/dlpo/infraestruturahttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.abs.gov.au/AusStats/[email protected]/Latestproducts/5232.0Feature%20Article1Dec%202013?opendocument&tabname=Summary&prodno=5232.0&issue=Dec%202013&num=&viewhttp://www.ipeadata.gov.br/
  • 7/25/2019 Artigo Marcos Rangel

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    http+,,---.ipea."ov.br,porta#,ima"es,stories,@D6s,%AD,idBjeneiro3583.pdacesso

    em 6JC5LC67.

    :N/:/$/( %8 P8$:A 8 8/1A/'G:A 8;(N:;A %( ;8A1 > :P8;8.

    En&n'n'o os /r*nc*/a*s *n'*ca'ors soc*a*s con+*cos. Uos* &reire Uunior ;lefberNascimento de edeiros %aniel ;irilo uliano 8veline Harbosa ilva ;arvalho linger

    Arago agalhes Nicolino /rompieri Neto +autores,. &ortaleza@ :P8;8 3565.

    NAQA . :. P.. M&o'o!og*a ' Cons&r-80o ' n'*cs In'*ca'ors Soc*a*s3 co+o

    *ns&r-+n&os 2a!*6a'ors 'a Gs&0o M-n*c*/a! 'a H-a!*'a' ' *'a Ur2ana: -+a

    s1n&s 'a >/r*.nc*a ' !o Jor*6on&. emin?rio sobre :ndicadores de ustentabilidade

    P1(N8M>N8P(C$N:;AP W 66 e 63 de abril de 3555.

    P:A;8N/:N: ;. A. I:A U. &. +org,. An9!*s Rg*ona!: M&o'o!og*as In'*ca'ors. W

    ;uritiba P1@ cam)es 3563.

    P1(G1AA %A NA_8 $N:%A PA1A ( %88N(I:8N/( W PN$%. A&!as

    ras*! KF5. %isponvel em@ [email protected]/ags.asp0OtagVAtlasHrasil356B acesso

    em 56C5EC67.

    8;18/A1:A %8 8/A%( %8 PIAN8UA8N/( W 8PIAN%8. Pro&os

    Es&r-&-ran&s. %isponvel em@ [email protected]>a>in!ormacaoClista>de>

    pastasCperguntas>!requentesCalagoas>tem>pressa>6Calagoas>tem>pressa acesso em 56C5LC3567

    8;18/A1:A %( /8($1( NA;:(NAI +/N, W Conc*&os ' D1"*'a P2!*ca.

    %isponvel em@ [email protected].!azenda.gov.brCservicosCglossarioCglossariod.asp

    acesso em 3EC5JC3567.

    :IA A. ; ;A1AIQ( I. (. 8%8:1( (. I. +org,. D1"*'a P2!*ca: a >/r*.nc*a2ras*!*raecretaria do /esouro Nacional Hanco undial. Hraslia 355E

    :$8:1A :. P.. In'*ca'ors ' Ds+/n$o ' Procssos ' P!ana+n&o. 1io de

    Uaneiro@ ualitfmarS 3565

    AN H8II8N Q. .. In'*ca'ors ' S-s&n&a2*!*'a': -+a a2or'ag+ co+/ara&*"a. 3

    ed. W 1io de Uaneiro@ 8ditora &G 3554.

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