Artigos do 2° Passo da etapa 1

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  • 8/2/2019 Artigos do 2 Passo da etapa 1

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    ARTIGO 1 - Veja 0 futuro antes dos outros - Par Roberto ShinyashikiQuando a$pessoas nao enxergam adiante pagam pela falta de visao. Pagamcom suasempresas, seusemprsgos, amores, momentos defelicidade, coisas que 56valorizam depois que perdem"Roberto, 0 que e visao?"vlsao e a arte dever 0invisivel.Visaa e a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas sove problemas.A vrsao transforma voce numa pessoa especial. Quando ve 0que quase todos veern, deixa de ser alguernespecial e vira maioria, e a maioria, infelizmente, e multo limitada.Ver alern do horizonte cria a competencia necessaria para aproveitar asoportunidades no meio das ameacas,o verdadeiro empreendedor consegue enxergar 0 que esta escondido nas entrelinhas. Eleseantecipa. Paraaspessoas comuns, 0ana de 2015 e urn acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, paissabem que 0futuro e conseguencia do presente.Um empreendedor sabeque existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a do futuro.Elese dedica a veneer a luta do presents, mas nao esquece que haoutra batalha no horlzonte: a do imaginarlo,para conquis tar a futuro.Urnvencedor nao seacomoda com a sucesso de hoje. Elesabeque nagarupa do sucesso sernprc vem 0fraeasso. E,senao se empenhar, correra a risco de amargar derrotas no futuro.a sucesso tende a levar a acomodacac. Pior ainda: leva a ideia de que asrazces que nos f izeram veneer nopassado va.ocontinuar nosconduzindo ao podia. Bobagem...A visao faz com que 0 individuo sempre esteja alerta para aproveitar asaportunidades. Ele consegue ver alemdo harizonte, pais enxerga como a mundo poderia ser.H a uma historinha que ilustra bem acapacidade do empreendedor de ir alern da perspective normal daspessoas:

    Urn rapaz carninhava triste, curtindo a dor de sua inesperada demissso, num dta deverao em que fazia umcalor brutal. Urn barulho gostoso de cr.ancaschamau sua atencao e ete olhou para dentro dacasa de ondevinharn aquelas vozes.Ascrtancas estavam napiscina fazendp uma algazarra, mergulhanda, rindo. Elereparou, entao, numescorregador abandonado ali perto. Por alguns mementos, f icou pensando por que ospais nao integravam aescorregador a s brincadeiras napiscina. Nessemomento, ele viu 0futuro!o proximo passe foi a lnauguracao do primeiro parque aquat ico, e toneladas de dinheiro para seu criadorl aque para uma pessoa eomum e a simples cenade um escorregador perto da plscma, para 0 empreendedor setransforma num parque aquat ico! Quando as:pessoas descobrirem que adorariam escorregadores nas plscinas,vao perceber que um empreendedor ja 0 construiu.Aqui vai uma sugestao para desenvolver seu espfrito empreendedar: carninhe alguns rninutos no horario dealmoco olhando as pessoase osestabeleclrnentos comerciais que far encontrando e d e asas a criativioede.Imagine services e prcdutcs que poderiam melhorar a vida dessaspessaase empresas.Foi assirnque se criaram pizzarlas para viagem, videolacadoras, lojas de conveniencia, vsndas pela Internet emilhfies de outras iniciativas que promoveram a sucesso de empreendedores.Emtodos as lugares do mundo, aspessoasreclamam dBS altas taxas de impostos. Mas 0 impasto mai5caro e 0da falta de visaa. Quanda aspessoasnao enxergarn adiante tern de pagar por sua falta de visao,Pagam com suasempresas, seusempregos, amores, mementos de felicidade, coisasque 56 valorizarn depotsque perdem. Roberto Shinvashiki

    ARTIG02Planejar sernpre foi uma necessldade do homem. Desde tempos lmemorlais 0ser humane procura precaver-sedassurpresas indesejaveis tornando rnedidas preventivas contra toda 'sorte' de riscos que possarn prejudicar 0resultado de seu intento. a homem pre-hlstonco era nornade e desloeava-sesempre que os recursos (caca efrutos) seesgotavarn na regiao onde habitava. Depois, ele domesticou animals entranda na era pastaril,tornou-se nornade parque necessitava de pastagens para seusrebanhos e ainda hoie, ternos tribes no norte da

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    Africa e estepes asiancas que mantern esta t radtcao.Na era agricola a hamem deixau de ser errante e fixou-se, cornecou a plantar, sendo a cultura de alimentos aprimeira atividade planejada do ser humano. Entao, ele preclsou estocar sementes, preparar do solo, prover airrigacao. respeitar a s p en od os d e p la nti o, colheita e armazenagem.A agricultura fol a primeira atividade produtiva do hamem ande ele, pelo sequenciarnento racional dea ti vi dades, obteve resu ltados a lme jados.o planejamcnto acorre em todas as dimensoes da atividade humana, quer no plano pessoal onde se revest. deconsideravel relevancia, au na dimensao arganizacianal ande, se torna i ndispensavel dada a magni tude,camplexidade e r tscos envojvidos,Concei tos"Planejar e elaborar um roteiro de acoes para 5. ati ngir um d e te rm i na d o f ir n" , (Aurelio),"Planejar e a determmacao de um coniunto de procedimentos, de a

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    lnumerossao os danos resu ltantes da fal ta de pl anejarnento: Prejui lOs - aurnento dos custos, Atrasos - aumentos do prazo. Multas - descurnprirnento do contrato, Danos a i rnagern - perda de credibi lidade, e por fini ... perda do cliente.

    o planejarnento surge da nec es si da de d e gerenoar um p roj eto OU processo e seu produ to ~ urn plano onderelaclonarnos: escopo: objetivos a serem alcancados, ebrangencia: ordenacso: sequenciamento e - pre i: :edEmeia de execucao das atividades, vlsao: fatores entices de sucesso - condicfies essencias, previsibilidade: riscose incerte.za.s no desenvolvimento, var iabi li dade : p razos e f ol ga s d e c ad a a tl vi da de ,. .quantl tlcacao: rscursos nscsssartos e dlsponlvsls, aquislcces: obteneso de bens -e services externos, quaudade: garantla no atendirnento dos requi sitos, p ro gra rn ac ao : d ar as de inlcto, te r rnino e datas-limite de cada ativ"ldade, a trt bu lcoes: responsave ls pela conducao e-execucao, i ntegracao: cornunlcacao aos envolvi dos,o 'plano' e 0 resul rado formal do pl anejamento , sando 0 dacumenta com 0 regi stro das l ntencoes com certon ivel de detalhe, que ori enta 0 eaminho para obtencao do in tento. Co.m urn pl ano de intencoes, a emprei tadafi ca mals faei l e segura, como s . v lsua tlzassemos 0 futuro edetalhessemosos passes para chegar nesse futuro,onde nossa oretensao estaria rnatertahzada.Mas a 'plano' e.mbara nece,sar io, nao e suficients, careee de detalhamento . Oeste detalhamento surge{m) 0(5)projetots) que sao proporrionais em nurnero.e diflculdade dependendo da magnitude do objetivo.Imaginem o planejarnento para 0 desenvolv imento de urn carro, Serso necessaries i ruirneros projetos dedetalharnentn do s diversos cornponcntcs do vctculo, 0 nurnero e espantoso , dernora anos para sechegar a urnprototjpo (pnmeiro exemplarl .Imagtne 0pl anejamento de urna nave espaci al!Felizmente, a necess tdade de planejamento na mai ori a dos cases naochega a tanto, porern mesma parapequenas reali zacoes, exlste a necesstdade de pl anejar para mtn'mlzar surpresas, evt ta r improvi sacoes , obte rredw;ao de custose tempo, etc., cnf lm, e desnecessar lo citar sua impor tancra.

    controls"Monitoracao, f tscalizacj io ou exarne minucioso, que obedece a deterrninadas expectatlvas, norrnas,convencoes, etc". (Houaiss)Conjunto de eta pas de: acompanharnento: medicao. coleta e registro de lnformarfies resultantes da sxecucao de uma tarefa, a va lla ca o d os dados coletados (desvios, erros, perdas ....L ana li se e d ivulgacao das i nf ormacoes resul tantes da ava li a< ;ao (f eedback) .o controle pre-vine que os erros se propaguem pelas varlas e ta pas e Sf" corrl jarn falhas do planejamento atempo de se recuperar prazos para atingir as obietivos lnicialmente definidos, devendo ser: contmuo: ocorrer ao longo de todo 0 proccsso, intera ti vo : conco rrutan te corn as acoes pl anej adas (tempo real ) i te ra tlvo : ser repeti ti vo , permanente : nae deve seri nte rrornpi do , eficaz: apontar 0 andamento das acoes. estar em contordancia coni 0p lane jado (au cor rlgl r as problemas] .

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    A deteccao dos problemas (falhas I atrssos] e tacmtada pela ado

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