Artigos Entrevistas E muito Entretenimento mais · ma. O outro tipo de bullying é o...
Transcript of Artigos Entrevistas E muito Entretenimento mais · ma. O outro tipo de bullying é o...
E muito mais... Entretenimento
Artigos Entrevistas
Organização
Ms. Andréa
Kochhann
Camila B.
Souza
Jaqueline
Ap. Matias
Shamara R.
A. Resende
Produtoras
Viviane
Barcelos
Siuvânia
A. Ribeiro
Vitória
Karulliny
Índice
Colaborações dos estu-
dantes
18-19-20
Indicações de filmes
21
Indicações de livros
22
Dicas de beleza– Qual o
seu
tipo de corpo?
23-24-25
Entrevista– Melasma.
26-27
Artigo de opinião.
28
Receita– Rosa Frita.
29
Sessão Cartoons– Cru-
zadinha,
Charges e Jogos dos 7 er-
ros.
30-31
Participação especial– O
que é o Bullying de Andressa
Gabrielle
32-33.
Editorial
4
Artigo Científico
5-6
Entrevista:
Obesidade Mórbida
7-8
Artigo de Opinião
9
Você sabia?
Dia Nacional de Combate
ao
Bullying
10
Inclusão do crime de Bull-
ying no Código Penal
11
Notícias:
O Bullying no Brasil e no
mundo.
12-13-14
O Bullying e a música
15-16
Cobertura pedagógica
Dia contra o Bullying
17
O PROJETO
REFERÊNCIAS DA CAPA:
h t t p s : / / s - m e d i a - c a c h e -
ak0.pinimg.com/originals/dd/b6/7c/ddb67cf40c2b2a35238e0e0e
6fb54ce2.jpg
http://www.robolaranja.com.br/cartoon-network-acabar-com-o-
bullying/
“Revista Pedagógica: Uma análise socioló-
gica em Pedagogia” é um projeto de extensão
da Universidade Estadual de Goiás, Campus de
São Luís de Montes Belos, coordenado pelos
professores Ms. Andréa Kochhann e Dr. Eleno
de Araújo, editores chefe da Revista Pedagógi-
ca. É um projeto vinculado ao curso de Pedago-
gia, que discute a indissociabilidade ensino-
pesquisa-extensão da academia, com vínculo
interdisciplinar.
Editorial
Nesta Edição da Revista Pedagógica você vai ler artigos interessantes sobre o bullying, vai testemunhar o sofri-mento de pessoas que tiveram sua infância marcada por esta brincadeira sem graça, além de conferir uma cobertura com-pleta realizada no Colégio em Buriti -Go e muitas outras matérias que preparamos com muito carinho para que você possa se informar melhor sobre este assunto. Os artigos foram preparados com o propósito de facilitar um melhor e mais a-profundado conhecimento da complexidade deste fenômeno, que infelizmente esta presente em todas as escolas do Brasil. É preciso mudar essa triste realidade as crianças precisam compreender desde cedo que não se deve zombar ou agredir alguém por ser diferente. “Brincadeiras” que ofendem, ma-goam e agridem não é brincadeira. O bullying pode ser fatal na vida de alguém. Pense bem nisso!
Shamara Rayssa . 4
Conceitos:
Bullying é a pratica de atos violentos entre as pessoas, mas tudo isso é intencional, geralmente com pessoas mais frágeis, humil-des e simples. O significado da palavra bul-ly vem do inglês que quer dizer: tirano, brigão ou valentão e no Brasil se pronuncia bullying, que significa: bulir, tocar, bater, socar, zombar, tripudiar, ridicularizar etc.
É o conjunto de atos pratica-dos por um ou mais alunos contra outro(s).
Tal atitude pode causar sofri-mentos físicos e ou psicológicos. Bullying é uma violência que está em evidência, mas muitos ainda os vêem como brincadeira, o que difi-culta a tomada das devidas provi-dências e soluções adequadas.
Formas de Bullying:
Existem duas formas de byllying: uma que é praticada diretamente com a vitima, em que acontecem as intimidações, as a-gressões verbais, físicas e psicológicas, que trazem grandes consequências para a viti-ma. O outro tipo de bullying é o cyberbull-ying, que é feito através da internet e de ou-tras tecnologias disponíveis, onde aconte-cem os ataques virtuais, divulgações de fo-tos e vídeos que causam um grande cons-trangimento. Algumas formas de agressões que o bullying se estabelece:
-Falar mal: colocar apelidos pejorativos e zoar.
-Física e material: bater, empurrar, belis-car, roubar, furtar ou destruir os pertences da vitima.
-Psicológica e moral: humilhar, excluir,
discriminar, chantagear, intimidar e difamar. -Sexual: abusar, violentar, assediar, insi-nuar.
ARTIGO CIENTÍFICO
5
Autoria: Siuvânia Alves.
Como os familiares podem ajudar seus filhos vitima de bullying? Explicando o que significa ser intimida-do, pois assim a criança saberá identificar essa situação.
Ajudar a criança a ver que ela não tem culpa de nada e sim o agressor.
Ajudar a criança a construir sua auto-estima.
Como lidar na escola? No ambiente escolar, possui
várias brincadeiras sem maldades e outras com muita maldade, como por exemplo, o bullying. E isso acontece em todas as escolas. Embora esteja cada vez mais comuns casos de cri-anças que sofrem agressões físicas e psicológicas são poucas as esco-las ou instituições que tomam algu-ma providência em relação a estas agressões tão freqüentes nas esco-las.
Para acabar com essas prati-cas, é necessário que as escolas fa-çam a conscientização das crianças, trabalhando com a prevenção e evi-tando que aconteça o bullying, a es-cola deve estar sempre atenta a qualquer prática ou tentativa de bull-ying, pronta para intervir, ajudando a vitima e acabando com a prática do bullying .
Cyberbullying é uma agressão através
das redes sociais, que pode levar a viti-
ma até mesmo ao suicídio.
Conseqüências do Cyberbullying:
Distúrbio do sono. Transtornos alimentares.
Irritabilidade. Depressão.
Transtornos de ansiedade. Falta de apetite.
educarparacrescer.abril.com.br/.../30-dicas-como-ajudar-
seu-filho-lidar-...
pt.wikihow.com › Página principal › Categorias › Juventude
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcRROGWB1MuCel3X6P89kyLx_VWJQD8jy5KsFV9bfup
VU67nYIQ7
6
Entrevistada: Fernanda Mendes
Nogueira Melo.
38 anos.
78 kg.
1,65 cm.
teve obesidade mórbida chegando a
pesar 120 kg.
Fernanda a partir de qual idade você
começou a adquirir peso?
Eu comecei a ganhar peso bem nova, aos 23
anos de idade.
Em que ocasiões você se sentia constrangida com seu peso?
Geralmente em reuniões de família e em festa, porque todo mundo ficava me olhando e criticando, alguns falavam “nossa como você está gorda, você precisa emagrecer”, e logo começavam com as piadinhas sem graça.
O excesso de peso acarretou problemas de saúde?
Graças a Deus não tive nenhum problema de saúde.
Você tinha dificuldade de achar uma roupa para comprar ou
para sair?
É o que mas tive, não é fácil encontrar roupas maiores nas lojas.
Estar acima do peso abalou sua autoestima? De que forma?
E como abalou! Eu não saia de vergonha e o meu esposo também sentia vergonha de mim. Ele não me chamava para sair em lugar nenhum, sem-pre saia sozinho e quando chegávamos a sair juntos ele ficava bem lon-ge de mim, só chegava perto na hora de me chamar para ir embora.
Entrevista: Obesidade Mórbida.
7
Você já teve algum acompanhamento médico?
Já tive acompanhamento médico para fazer dietas, mas não tive sucesso.
O que você já fez para perder peso? Qual foi o método mais eficaz?
Já fiz de tudo, dieta, nutricionista, já tomei remédio para perde peso e nada resolveu, a não ser a cirurgia bariátrica, a redução de estômago, eu pesava 120 kg e precisava perder bastante peso.
[...] eu pesava 120 kg e precisava perder bastante
peso.
Sua cirurgia foi particular, por convênio ou pelo Sistema Úni-
co de Saúde?
Foi pelo convênio do IPASGO.
Hoje com seu peso atual como você se sente?
Hoje eu me sinto uma verdadeira diva, me sinto muito bem, meu esposo
não sente mais vergonha de mim, hoje eu entro em qualquer lugar, en-
contro roupas em qualquer lugar, hoje eu sou feliz, me sinto maravilho-
samente bem com meus 78 kg.
Autoria: JAQUELINE APARECIDA.
8
ARTIGO DE OPINIÃO
Acredito que vivemos em uma sociedade cada vez mais violenta, agressi-
va e discriminatória, onde o convívio com a sociedade se torna cada vez mais
difícil, acontecendo agressões que são denominadas como bullying. Essas a-
gressões podem ser verbais ou físicas e ocorrem de forma intencional e em
repetidas vezes, e acho que sempre há uma relação desigual de poder, porque
sempre existe “o mais fraco” que se isola da sociedade.
Penso que nem todos refletem no quanto a prática do bullying é peri-
gosa. Porque as pessoas que sofrem esse tipo de agressão, principalmente as
crianças e os adolescentes, tendem a se tornarem adultos de baixa autoesti-
ma com sentimentos negativos, alguns adquirem comportamentos agressivos,
enquanto outros chegam ao ponto extremo de cometer suicídio.
A prática do bullying aparece nas diferentes classes sociais e ocorrem
com frequência nas escolas de nosso país. Eu acredito que os professores e a
direção das instituições escolares devem conscientizar seus alunos e percebe-
rem quando algo de errado estiver acontecendo, tomando as atitudes neces-
sárias para solucionar o caso.
Creio que o bullying é um problema mundial, porque quase todos os di-
as quando ligo a televisão de casa vejo notícias horríveis, são crianças e princi-
palmente adolescentes cada vez mais violentos, se agredindo fisicamente por
motivos banais, e verbalmente é pior ainda. Tudo isso só terá solução quando
todos nós, inclusive eu, tivermos consciência do quanto alguns gestos, atitu-
des e palavras podem danificar a vida de outras pessoas. Porque o mundo es-
tá carente de amor, de respeito e solidariedade. O mundo está carente de
verdadeiros humanos.
COM BULLYING NÃO SE BRINCA.
Autoria: JAQUELINE APARECIDA.
9
Você sabia? Câmara aprova 7 de abril como Dia Nacional de Combate ao Bullying.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania a-
provou no dia 04/12/2013 a proposta que institui o dia 7 de
abril como Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência
na Escola. A medida está prevista no Projeto de Lei 3015/11,
do deputado Artur Bruno (PT-CE).
A data foi escolhida de acordo com o conhecido massacre
de Realengo. No dia 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de
Oliveira, de 23 anos, entrou na Escola Municipal Tasso da Sil-
veira, no bairro de Realengo, da cidade do Rio de Janeiro, e
disparou uma arma contra os estudantes. O ataque terminou com
a morte de 12 alunos com idades entre 13 e 16 anos. O atirador
acabou cometendo suicídio na própria escola.
O projeto de lei já havia sido aprovado pela Comissão
de Educação. Como tramita de forma conclusiva, ele segue para
o Senado, a menos que haja recurso para análise em Plenário.
E f e i t o s p e d a g ó g i c o s :
Segundo Bruno, a medida deve ampliar a divulgação dos
efeitos pedagógicos do bullying no Brasil. “A proposta exige
das escolas, universidades e instituições específicas um no-
vo olhar sobre a prática pedagógica que trate com prioridade
das causas e das formas de combate do bullying e a violência
na escola”, disse. O relator na CCJ, deputado Lincoln Portela
(PR-MG), concordou com a medida.
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-
CULTURA/458579-CAMARA-APROVA-7-DE-ABRIL-COMO-DIA-NACIONAL-DE-COMBATE-AO-
BULLYING.html
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-E-
JUSTICA/457744-COMISSAO-APROVA-INCLUSAO-DO-CRIME-DE-BULLYING-NO-CODIGO-
PENAL.html
10
Comissão aprova inclusão do crime de bullying no Código Penal.
O crime consiste em intimidar, constranger, ofender,
castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre
pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada.
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
aprovou no dia 20/11/2013 a proposta que inclui no Código Penal (Decreto-lei 2.848/40) o crime de inti-midação vexatória
(ou bullying).
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Assis do Couto (PT-PR), ao Projeto de Lei 1011/11, do deputado Fábio Faria (PSD-RN). O projeto original falava em intimidação escolar, porém o relator con-sidera o termo intimidação vexatória mais abrangente.
“A incidência dessas agressões não se dá exclusivamente no interior de estabelecimentos escolares”, argumenta.
Pela proposta, o crime consiste em intimidar, constranger, ofender, castigar, submeter, ridicularizar ou expor alguém, entre pares, a sofrimento físico ou moral, de forma reiterada. A pena prevista é de detenção de um a três anos e multa. Se o crime ocorrer em ambiente escolar, a pena será aumentada em 50%.
Cyberbullying
Se o crime for praticado por meio de comunicação (prática conhecida como cyberbullying), a pena será
aumentada em dois terços. O cyberbullying não estava previsto na proposta original e foi incluído pelo relator. Se
a vítima for deficiente físico ou mental, menor de 12 anos, ou se o crime ocorrer explicitando preconceito de raça,
etnia, cor, religião, procedência, gênero, idade, orientação sexual ou aparência física, a pena será aplicada em
dobro.
Se do crime de intimidação vexatória resultar lesão corporal ou sequela psicológica grave de natureza
temporária, a pena será de reclusão de 1 a 5 anos. Se a lesão for de natureza permanente, a pena aumentará para
reclusão de 2 a 8 anos. Já se a intimidação resultar em morte, a pena será de reclusão de 4 a 12 anos.
Em qualquer caso, o juiz poderá deixar de aplicar a pena se a própria vítima do bullying tiver provocado
a intimidação, de forma reprovável.
Responsabilidade do diretor:
Em seu primeiro substitutivo, o relator previa que o diretor de escola que deixasse de tomar as providên-
cias necessárias para cessar o bullying poderia ser responsabilizado e a ele seria aplicada a mesma pena prevista
para o crime. Porém, nas negociações durante a votação, Assis do Couto optou por retirar essa responsabilização.
Tramitação:
A proposta será analisada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, se-
guirá para o Plenário. 11
O BULLYING NO BRASIL E
NO MUNDO.
Um dia depois do massacre na escola municipal Tasso da
Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, surgem indícios de
que o bullying – agressão física e verbal sistemática à qual
uma pessoa é submetida –é um dos fatores contribuintes pa-
ra o crime. Colegas de classe afirmaram que o assassino,
Wellington Menezes de Oliveira assassino, ex-aluno da esco-
la Tasso da Silveira, era vítima de bullying e que um colega
chegou a fazer a macabra previsão de que um dia ele
"mataria muita gente".
Há algumas semanas, a revista ÉPOCA publicou um balanço
sobre o bullying no Brasil e no mundo junto a uma reporta-
gem que contando a história do garoto australiano Casey
Heynes. Heynes era a estrela de um vídeo no qual, após um
dos vários episódios de bullying ao qual foi submetido, revi-
dou, agredindo o colega de classe que havia batido nele.
12
A reportagem é a que se segue abaixo:
A história do garoto australiano que ganhou fama na internet e nas
redes de TV do mundo inteiro por revidar uma agressão de um colega da
escola poderia ter tido um final trágico. Aos 14 anos, Casey Heynes sofria
o mesmo tipo de agressão física e verbal que sofrem milhões de crianças e
adolescentes em escolas de todo o mundo.
Sistematicamente e sem motivo, era a-
tacado física e verbalmente por colegas ape-
nas por ser gordo. Até que, numa espécie de
catarse (como mostra o vídeo que virou hit
on-line), Heynes contra-ataca seu algoz, o
franzino Richard Gale, de 13 anos. O revide
foi de tal ordem que poderia ter quebrado o
pescoço de Gale. Era a vingança das vítimas
de perseguição – especialmente dos gordi-
nhos, que, segundo uma pesquisa americana,
têm 60% mais chance de ser atacados.
A prática da perseguição repetida – co-
nhecida pelo termo inglês bullying – é tão an-
tiga quanto a própria escola. Mas só começou
a ser estudada como fenômeno com conse-
quências dramáticas a partir da década de
70. De lá para cá, o que era tratado como brincadeira normal de criança vi-
rou uma questão tão séria que, em alguns países, como nos Estados Unidos,
é considerada assunto de saúde pública.
O próprio Heynes, em entrevista a uma rede de TV australiana, mos-
trou a exata medida do sofrimento de uma vítima de bullying. “Pensei em
me suicidar”, disse. Ele contou que era alvo dos colegas desde o 2o ano do
ensino fundamental. “Eles me chamavam de gordo, me davam tapas na nuca
(...). Praticamente todos os dias.” Felizmente, a única consequência foi uma
suspensão de quatro dias para ambos.
VÍTIMA O estudante Casey Heynes, em en-
trevista a uma TV. Ele disse sofrer
agressões na escola quase todos
os dias .
13
O revide é justificável? Não há consenso entre psicólogos e e-
ducadores. Alguns acreditam que sofrer as agressões em silêncio es-
timula o agressor a repetir seus atos, além de arrasar a autoestima
da vítima. Por isso, o revide poderia ser saudável. Se for frequente,
funcionaria como uma bomba de pressão cuja válvula é aberta de
pouco em pouco, em vez de acumular raiva até uma explosão desas-
trosa. Mas há quem argumente que o revide apenas intensifica a per-
seguição. A saída ideal seria denunciar o bullying à escola e aos pais
dos envolvidos e promover ações que modifiquem a cultura em que a
perseguição floresce.
O bullying ganhou maior atenção das escolas, pais e até de go-
vernos quando a violência praticada nos corredores e pátios escola-
res começou a desencadear reações muito mais violentas e radicais
que a de Heynes. Como a dos colegas Eric Harris e Dylan Klebold,
que, no dia 20 de abril de 1999, entraram na escola em que cursavam
o ensino médio, o Instituto Columbine, nos Estados Unidos, mataram
14 pessoas, deixaram outras 23 feridas e cometeram suicídio.
No Brasil, onde um em cada três estudantes já sofreu bullying,
houve um caso parecido em 2003, na cidade de Taiúva, em São Paulo.
Um ex-aluno de 18 anos atirou em sete pessoas e depois se matou na
escola onde estudava. Na ocasião dos crimes, a polícia considerou o
bullying como um dos principais motivadores dos assassinatos.
Pesquisa do IBGE aponta Brasília como campeã
de bullying
35,6% dos estudantes disseram ser víti-
mas constantes da agressão no DF.
Belo Horizonte (35,3%) e Curitiba
(35,2%) ocupam segundo e terceiro lugar.
Unidade da
Federação
Percentual de estu-
dantes que sofreram
bullying
Distrito Federal 35,6%
Belo Horizonte 35,3%
Curitiba 35,2%
Vitória 33,3%
Porto Alegre 32,6%
João Pessoa 32,2%
São Paulo 31,6%
Campo Grande 31,4%
Goiânia 31,2%
Teresina e Rio Bran-
co 30,8%
http://g1.globo.com/brasil/noticia/
2010/06/pesquisa-do-ibge-aponta-
brasilia-como-campea-de-
bullying.html http://revistaepoca.globo.com/Rev
ista/Epoca/0,,EMI224607-
15228,00.html
14
Algumas músicas internacionais retratam a experiência de vítimas de Bullying, algumas muito conhecidas outras nem tanto. Dê uma conferida:
Firework - Katy Perry
"Baby, você é uma queima de
fogos. Vá em frente e mostre o
que você vale!"
Who's Laughing Now - Jessie J
"Então você acha que me conhece
agora? Esqueceu-se da forma como eu
me sentia quando você arrastou o meu
astral lá pra baixo?
https://www.youtube.com/wat
ch?feature=player_embedded
&v=KsxSxF3JKeU
https://www.youtube.com/wat
ch?feature=player_embedded
&v=QGJuMBdaqIw
http://portalarapiraca.com/im
ages/noticias/6636/pa14111
427.jpg
http://www.ocluster.com.br/sit
enovo/wp-
content-
/uploads/2015/06/Music1.jp
g
O Bullying e a Música.
Por: Vitória Karulliny
15
Who says? Selena Gomez.
Quem disse , quem disse que
você não é perfeita?
Quem disse que você não vale a
pena?
https://www.youtube.com/wat
ch?feature=player_embedded
&v=BzE1mX4Px0I
Born this way. Lady Gaga.
Sendo rico ou pobre. Sendo
preto, branco, pardo ou albino.
Sendo libanês ou oriental. Se a
vida lhe trouxe dificuldades...
https://www.youtube.com/wat
ch?feature=player_embedded
&v=wV1FrqwZyKw
http://thumbs.dreamstime.co
m/z/projeto-do-clef-de-triplo-
por-notas-musicais-
7694387.jpg
Fon-
te:http://atrevida.u
ol.com.br/divirta-
se/se-liga/as-
musicas-mais-
inspiradoras-que-
falam-sobre-
bullying/6683#
16
No dia 28 de Abril de 2015, foi realizado no
Colégio Estadual Januária Ribeiro Sobrinho, na
cidade de Buriti de Goiás/GO, o “Dia Contra o
Bulliyng”.
Alunos do ensino fundamental e médio assistiram e
apresentaram paródias de músicas, poemas e poesias, peças
teatrais, elaboraram desenhos, cartazes e slides, abordando
o tema. Professores e funcionários também se mobilizaram na
luta contra o bulliyng. Texto por: CAMILA BRAZ.
Imagens por: JAQUELINE APARECIDA.
Cobertura Pedagógica:
“Dia contra o BULLYING”.
17
Colaborações: Um olhar de crianças e adolescentes...
NOSSAS DIFERENÇAS
Bullying é um assunto serio
Pois estamos cansados desse preconceito
E a solução não é mistério
É só agir com respeito.
Todos temos nossas diferenças
Sendo física ou mental
Ou até mesmo nossas crenças
Que não podemos falar mal.
O Bullying tira nossa alegria
Causando dor e sofrimento
A vítima e sua família
E até suicídio cometendo.
Esse problema sabemos resolver
Tratar todos com igualdade
Para podermos viver
Com muita paz felicidade.
FRANQUIELLE E REBECA.
18
Bullying não é legal
Muita gente pratica isso é mal
Não só por fora, mas também por dentro,
Muita gente fica abusando
Mas não sabe o mal que está fazendo.
É como discriminação
Isso pode levar a prisão.
Amigo, tente aprender o que não deve fazer.
Você é um cidadão, tenha noção
Pois Bullying não é brincadeira não.
IELSINEY E MATEUS.
ANÔNIMO.
19
Bullying
Não pratique
Nem se arrisque
Pois sua visão é clara
No que você fala.
Não machuque ninguém
Pois você agredir alguém
Não deixe continuar
Com essa violência
Tente acreditar
Que tudo pode mudar.
Faça sua parte
Pois acreditar é arte
Faça seu dever
Naquilo que você crer
Pois ninguém é perfeito
E somos cada um
De um jeito.
Para você que acha que o
Bullying é brincadeira
Preste atenção e
Largue de besteira.
Ele atinge realmente
O adolescente e é
Praticado por quem
Não é consciente.
Mas quem sofre
Nunca se esquece
Fica triste e
Se aborrece.
Se você está sofrendo
Este tipo de agressão
Não fique quieto
Não aceite não.
Bullying não devemos
Praticar e devemos
Ter a consciência
Na hora de brincar.
WITER LUCAS E CARLOS
DANYEL.
WITER LUCAS E CARLOS
DANYEL. ALINE RIBEIRO E
PATRÍCIA RODRIGUES.
MARCELA E HELLOISA.
20
Bullying – Provocações Sem Limites
(Bullying, Espanha 2009):
Órfão de pai, Jordi é um jovem educado,
bom aluno e talentoso jogador de basquete que,
ao se mudar para uma nova escola em Barcelona,
desperta raiva e inveja de um bullie e seu grupo.
Humilhações e espancamentos tornam-se parte
de sua vida. Jordi guarda silêncio enquanto a vio-
lência se intensifica, envolvendo-se cada vez mais
no perigoso e sádico jogo psicológico do seu a-
gressor. Um longa angustiante que mostra de ma-
neira severa e chocante a realidade dos que so-
frem Bullying e a importância de se denunciar es-
sa prática.
Bang, Bang! Você Morreu.
(Bang, Bang! You’re Dead, EUA 2002).
Ben Foster, então com 21 anos, faz um estu-
dante exemplar que, cansado de ser constante-
mente humilhado por um dos jogadores do time de
futebol da escola, ameaça explodir o prédio durante
o período de aulas; porém usa uma bomba de men-
tira. Depois do falso atentado, ele começa a ser
visto com desconfiança pelos colegas, e passa a ar-
quitetar algo realmente violento. Ao falar de
preconceito, o longa mostra claramente do que um
jovem é capaz quando o que se espera dele invade
os preceitos morais de um grupo determinado ou de
toda uma sociedade.
Indicações de filmes:
Por: SHAMARA RAYSSA.
http://edu-bullyingescolar.blogspot.com.br/2012/12/filmes-sobre-bullying.html
http://canaldoensino.com.br/blog/10-filmes-sobre-bullying-que-voce-deveria-assistir
21
INDICAÇÕES DE LIVROS:
O Patinho Feio.
Hans Christian Andersen.
O conto de fadas dirigido ao infanto-juvenil
mostra de forma simples e pratica como a difer-
ença física é vista pela sociedade que impõe um pa-
drão de beleza, onde quem não se adéqua a ele é
humilhado e rejeitado. O patinho que era excluído
pelos irmãos por ser diferente, é sujeito a muitas
zombarias. Ate que um dia ao olhar seu reflexo so-
bre o lago é surpreendido com o que vê.
Tosco.
Gilberto Mattje.
Tosco é um livro que leva como título o no-
me do seu personagem principal. Segundo o dicio-
nário, tosco significa grosseiro, desajeitado, rude
etc. Adjetivos que o personagem representa ao lon-
go da história. O livro aborda temas como: bull-
ying, família, drogas, violência etc. questões que
estão muito ligadas ao cotidiano dos jovens ensi-
nando a estes como lidar com esses problemas para
que sejam resolvidos da melhor forma possível.
http://pt.slideshare.net/carlosgoncalvs/conto-
hans-christianpatinhofeio
http://geniosegeneros.blogspot.com.br/2013/08/tosco-
em-acao.html
Autoria: SHAMARA RAYSSA.
22
Dicas de Beleza O Brasil é o país das miscigenações, e quando se
fala em tipos de corpos não é diferente. Mulheres altas/
baixas, magras/gordas enfim cada uma com suas respec-
tivas características, porem nem todas satisfeitas com
o corpo que possui. Não deixe que sua auto-estima se a-
bale com os comentários maliciosos o importante é que
você esteja bem com sigo mesmo. Lembre-se que inde-
pendentemente do seu tipo de corpo, você deve aprender
a valorizar os seus atributos físicos.
Descubra qual é o seu tipo de corpo e confira
nossas dicas que vão ajudar você a escolher roupas
que vão valorizar sua silueta.:
http://www.wandaarjona.com.br/blog/category/moda/page/17/
23
CORPO OVAL
Ombros e quadris da mesma largura e
sem marcação de cintura. Cuidado ao escolher
as roupas, para não chamar atenção onde não
deseja è preciso tirar a atenção da barriga e
tentar diminuir os quadris, explorando pernas
e decotes. Invista em roupas com tons escu-
ros: preto, azul etc. ou em estampas verticais,
pois, ajudam a alongar a silhueta. Chame a a-
tenção para o colo com decotes em V, blazers e
camisas. Calça com cintura alta e jeans escuro
são ótimas opções para disfarça o quadril.
CORPO TRIÂNGULO
Também conhecido como corpo
pêra as mulheres com esse tipo físico
tem os quadris largos e os ombros es-
treitos. O truque nesse caso é dar
volume na parte superior fazendo as-
sim com que o quadril diminua visual-
mente. Use camisas, decotes de om-
bro a ombro, blusas coloridas, com
estampas vivas e babados. Na parte
inferior aposte nas cores sóbrias, sai-
as e vestidos não muitos justos. E-
charpes, colares e brincos volumosos
também ajudam a chamar atenção pa-
ra parte superior do corpo.
CORPO
AMPULHETA
Formas bem preenchi-
das e arredondas no busto e
quadril, com cintura bem
marcada. O famoso corpo
violão o sonho de toda mu-
lher. Geralmente quase tudo
cai bem nas mulheres com
esse tipo de corpo. Aposte
em saias fluidas e vestidos
que valorizem suas curvas,
mais não exagere nas peças
justas, curtas e com trans-
parência.
24
CORPO TRIÂNGULO
INVERTIDO
Ombros mais largos que os
quadris. Quem possui esse tipo de
corpo precisa chegar a um equilíbrio
entre o ombro e o quadril. Para isso
é preciso dar volume a região do
quadril, invista em saias rodadas de
babado ou a evasê, prefira por je-
ans mais claros, nestes casos es-
queça as calças skinny. Na parte de
cima opte por peças mais escuras
estas camuflam os ombros largos.
Aposte no decote V, regatas e ves-
tidos de cava.
CORPO RETÂNGULO
Os ombros, a cintura e o qua-
dril tem a mesma medida, nesse caso
é preciso investir em roupas acintu-
radas para que assim o corpo não fi-
que uma reta só. Invista em casacos,
corselete e cintos a fim de marcar a
cintura. Calças com a boca mais larga
é uma ótima opção.
Autoria: Shamara Rayssa.
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Entrevistada: Leila de Fátima
Souza Ferreira.
43 anos
78 kg
1,64 cm.
Por ter adquirido Melasma
( surgimento de manchas escuras na
pele, causada principalmente pela
exposição ao sol) sofreu grande discri-
minação social.
Qual idade você tinha quando as manchas começa-
ram surgir em seu rosto?
Eu tinha 21 anos.
Você já foi agredida de alguma forma por esse moti-
vo?
Só com palavras, as pessoas me perguntavam se eu havia apanhado do meu espo-
so para estar com o rosto escuro, zombavam de mim.
Você notava diferença nas pessoas quando elas te
viam? Como você se sentia?
Notava sim. Eu me sentia mal, dependendo não conseguia ficar no mesmo ambi-
ente que outras pessoas, me dava vontade de fugir, e às vezes até
fugia.
Entrevista: Melasma.
26
Você já fez algum tratamento de pele? E este foi
particular, por convênio ou pelo Sistema Único
de Saúde?
Um dia tomei a iniciativa e procurei um dermatologista particular, passado
um bom tempo consegui um tratamento pelo Sistema Único de Saúde.
Atualmente você faz algum tratamento de pele?
Qual?
Tratamento não, mas evito o sol e passo protetor solar fator 60 três vezes
ao dia.
Nos dias atuais você ainda sofre bullying? E
como você se vê diante do espelho?
As vezes, mas quando acontece sei me defender, pois os profissionais com
quem fiz o tratamento me ensinaram tudo sobre o meu problema, hoje eu
sei lidar com ele, e hoje me vejo bem melhor.
AUTORIA: Jaqueline Aparecida Matias.
Como era sua autoestima nessa época?
Minha autoestima não existia, eu sentia vergonha de mim mesma, e de en-
frenta as ruas, a sociedade.
27
Artigo de Opinião
Uma sociedade doente, individualista e voltada ao
capital: o que ela produz?
Vemos constantemente na mídia assassinos em série, maníacos que aterrorizam a nossa sociedade, como foi o caso de realengo em 2011 que um homem entrou e ati-rou contra os alunos. Esse assassino sofreu bullying quando estudava naquela escola, se revoltando e matan-do alguns alunos que ali estudavam.
Na escola o que mais vemos são crianças sofrerem bul-lying e preconceito, seja por não ter condição de com-prar uma roupa melhor, por uma deficiência, obesidade ou por não conter características ligadas ao seu gênero, por exemplo: um homem que nasce com características femininas.
Essas crianças geralmente se calam e guardam aquele rancor para si, isso atrapalha os seus estudos e o seu convívio social, atrapalhando e muito a sua vida. As pessoas estão cada vez mais individualistas e egoístas, desde criança já aprendem ser assim, esse sistema está cada vez pior, e gerando frutos cada vez piores.
Algumas vitimas do bullying se tornam adultos maus, psicopatas e assassinos, anomalias cerebrais são geradas naqueles indivíduos, que futuramente ainda é julgado como o vilão da causa, gerando mais ódio e mais rancor, quando isso vai acabar? Quando as escolas vão estar preparadas para isso? Quando a sociedade vai parar de olhar o próprio umbigo e vai olhar ao seu redor e ver os frutos que esse egoísmo está levando? Quando os pais vão parar de preocupar um pouco com os problemas e olhar para o seu filho e ver se ele é vitima ou praticante do bullying? Quando? Infelizmente essas perguntas são difíceis de serem respondidas, talvez quando os nossos governantes olharem mais para esse lado, mudar esse sistema educacional tecnicista e criar um sistema para formar pensadores, só através da educação poderá se reverter essa doença da sociedade alias, como diria Im-manuel Kant “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.”
Por: ELDES RENATO CARDOSO.
Estudante do Ensino Médio da
Rede Pública de ensino.
28
Rosca Frita Ingredientes
440 ml de leite
1k de farinha de trigo
03 colheres de sopa de margarina
03 colheres de sopa de açúcar
02 colheres de sopa de óleo
02 ovos
01 colher de sopa de fermento em pó .
Modo de preparo
Amasse todos os ingredientes em uma vasilha.
Deixe a massa descansar por 30 min. Logo após retire uma pequenas porções e modele. Frite as roscas em óleo quente (200 graus) até
dourar.
Polvilhe as com açúcar refinado e farinha de coco.
http://
www.padariapaodeacu
car.com/confeitaria-
cafeteria.html#15
Autoria: SHAMARA RAYSSA.
https://www.google.com.br/search?q=tipo+de+corpo&biw=1242&bih=545&tbm=isch&imgil=oMLjOzC7Ebtj-
M%253A%253BzA-be5z71_0dcM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fblahblog.com.br%25252Fcom-que-
roupa-eu-vou-tipo-de-corpo%25252F&source=iu&pf=m&fir=oMLjOzC7Ebtj-M%253A%252CzA-
29
DICAS:
1– Ato em que um indivíduo prejudica ou lesa a vida de alguém agredindo-o.
2- Ação e efeito de deixar alguém de lado.
3- Dizer insultos ou palavras ofensivas a alguém.
4- Comportamento intencional que causa dano ou intimidação moral.
5- Não comprimento de uma pena por alguém.
6- Expressão usada para designar agressões morais, feitas com palavras.
7- Convicção sobre a superioridade de determinadas raças.
8- Ato ou fato de dois ou mais adversários ou contestadores baterem-se.
https://www.google.com.br/search?q=tipo+de+corpo&biw=1242&bih=545&tbm=isch&imgil=oMLjOzC
7Ebtj-M%253A%253BzA-
be5z71_0dcM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fblahblog.com.br%25252Fcom-que-roupa-eu-vou-
da-
ta:image/png;base64,iVBOR
w0KGgoAAAANSUhEUgAAAO
EAAADhCAMAAAAJbSJIAAABC
1BMVEX/////AAAAAAAiIiJmZ
mbc3NylpaXAwMCMjIyZmZn
30
https://www.google.com.br/search?q=Tirinhas+sobre+o+Bullying&biw=1242&bih=545&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X
&ei=oRiHVYP2JobnsATcgJHwDg&ved=0CBwQsAQ#tbm=isch&q=Tirinhas+sobre+o+Bullying+Armandinho&imgrc=BDdhhGGWY
w5mKM%253A%3Bx1PkndRk-
JOGOS DOS 7 ERROS...
POR: VIVIANE BARCELOS. http://clubinho.cancaonova.com/muraldojonas/wp-
content/uploads/2012/02/7-erros1.jpg
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Participação Especial: O que é o Bullying? Por: Andressa Gabrielle Barbosa Barcelos.
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https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=h
ttp%3A%2F%2Fwww.juventudecliche.com%2Findex.php%2Fsociedade%2F332-bullyingo-melhor-remedio-e-
prevenir.html&ei=81iIVfngIIv5-AHx-
Não é preciso que haja perdas de entes queridos para que surja a intervenção e a posição que é de responsabilidade de cada indivíduo, o bullying que tem se tornado uma realidade cada vez mais próxima de nós precisa ser contida.
Se conscientize, eduque suas crianças para uma sociedade melhor!
Bullying não tem graça,tem solução. Faça a sua parte!
REALIZAÇÃO: ACADÊMICAS DO 1° Período
de pedagogia:
Camila Braz Souza Jaqueline Aparecida Matias Silva
Shamara Rayssa Araujo Resende Siuvânia Alves Ribeiro da Costa Vitória Karulliny da Mata Silva
Viviane Santana Barbosa Barcelos
Vitória Karulliny
http://www.portal.santos.sp.gov.br/seduc/bullying/imagens/semgraca.png