ARTTIIGGOO CCIIEENNTÍÍFFIICCOO 35 horas Matriz curricular … · 2018-10-09 · Faculdade de...
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Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
AARRTTIIGGOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO
35 horas Matriz curricular 2017 4º período
EMENTA Elaboração de artigo, qualificado pelo rigor científico e pela ética intelectual, sob a orientação de um professor conhecedor do tema escolhido, livremente pelo aluno. Levantamento bibliográfico, coleta de dados fichamento e redação do texto científico, que deverá ser: originalmente elaborado; desenvolvido exclusivamente pelo aluno, para que possa expressar sua capacidade de análise e de utilização de conceitos científicos; produzido com linguagem clara, concisa e objetiva; constituído por título, autor, resumo com até 100 palavras, palavras-chave (até três), introdução, desenvolvimento, conclusão e referência de, no mínimo, 05 (cinco) obras relacionadas à base teórica adotada (livros, capítulo de livro e periódicos qualificados); estruturado em consonância com o Manual de Normalização de Trabalhos Científicos da FDV; elaborado em no mínimo 10 (dez) e no máximo 20 (vinte) páginas de texto (introdução, desenvolvimento e conclusão). Preparação do aluno para o enfrentamento dos demais trabalhos científicos que, posteriormente, serão exigidos ao longo do Curso, notadamente o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Os processos de orientação, elaboração e correção dos artigos científicos seguem procedimentos próprios, estabelecidos pela instituição em regulamento próprio.
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65 horas Matriz curricular 2017 4º período
EMENTA
Autonomia da vontade, negócio jurídico e contrato. Princípios gerais do direito
contratual. Elementos e formação dos contratos. Interpretação e classificação dos
contratos. Teoria da imprevisão, revisão dos contratos e exceção de contrato não
cumprido. Das estipulações contratuais em relação a terceiros. Formas de extinção dos
contratos. A responsabilidade pela evicção e pelos vícios redibitórios.
Responsabilidade civil. Os fatos geradores da reparação civil. Sistemas específicos de
responsabilidade civil - responsabilidade profissional. A liquidação do dano e seus
meios.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Conhecer a nova Teoria Normativa tratando da distinção entre: normas-regra,
cláusulas gerais e princípios.
Identificar as diversas funções dos princípios que regem os contratos na análise do
fenômeno jurídico e a relação jurídica negocial.
Contextualizar o diálogo entre os princípios tradicionais e os novos princípios do
direito contratual.
Conhecer as regras gerais de interpretação dos negócios jurídicos e os
mecanismos decorrentes do princípio da conservação e da tutela da confiança.
Cotejar o novo Código Civil com o CDC na eficácia da oferta, bem como analisar a
força vinculativa da oferta e do contrato preliminar.
Caracterizar os elementos e pressupostos dos contratos marcando as
transformações da relação jurídica negocial e a necessidade de compreensão da
influência do movimento de repersonalização do direito privado.
Conhecer as diversas categorias de contratos em espécie não mais como meros
instrumentos de circulação de bens e serviços como também institutos que se
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submetem ao atendimento de função social que renova a dinâmica negocial
dotando a mesma de transsubjetividade e transefetividade.
Explicar as questões de validade e invalidade dos diversos tipos contratuais a luz
de uma interpretação sistemática do ordenamento jurídico.
Analisar os diversos modos de quebra legal do princípio da relatividade contratual;
Caracterizar o possível conflito entre o Código Civil e o CDC estabelecendo os
critérios e teorias definidoras da aplicação deste último estatuto legal.
Analisar os diversos tipos de vícios contratuais. Com ênfase nas soluções
processuais para o caso de defeito do objeto (vícios e defeitos) e defeito quanto a
legitimidade sobre o objeto (evicção).
Reconhecer a diversidade de multas contratuais em seus objetivos, formalidades e
efeitos.
Conhecer os diversos mecanismos legais de revisão contratual.
Caracterizar as diversas formas de extinção dos contratos.
Conhecer os princípios regedores da responsabilidade civil e estabelecer as
principais dicotomias e critérios de classificação da obrigação de reparar.
Identificar os sistemas de responsabilidade civil e o respectivo regime jurídico
aplicável aos mesmos.
Conhecer os diversos pressupostos do dever de reparar e os elementos que
configuram tais pressupostos.
Identificar as várias defesas cabíveis em face de uma ação de reparação civil.
Compreender das excludentes e atenuantes do dever de reparar conforme o
regime jurídico aplicável.
Reconhecer a organização processual de uma contestação judicial.
Conhecer da tendência a quebra dos filtros ou pressupostos para
responsabilização do agente causador do dano.
Identificar as diversas modalidades de responsabilidade civil objetiva pelo risco e
por outros fatores.
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Reconhecer da objetivação do direito dos danos civis pela via legislativa e
jurisprudencial.
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE I – AUTONOMIA DA VONTADE, NEGÓCIO JURÍDICO E CONTRATO
Autonomia da vontade (era individualista – séc. XVIII / XIX, teoria voluntarista);
igualdade formal; fato jurídico (lato): ato jurídico (lato), fato jurídico (stricto), ato
jurídico (stricto). Negócio jurídico: negócios jurídicos lato; negócios jurídicos stricto.
Contrato (sinalagmaticios). Conceito de contrato (era individualista – séc. XVIII / XIX,
teoria voluntarista). Conceito de contrato (séc. XX), igualdade substancial,
publicização do direito contratual. A perspectiva civil-constitucional do direito
contratual. Distinção entre contratos civis, comerciais e consumeristas.
UNIDADE II – PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO CONTRATUAL
O modelo clássico de contrato. Princípio da obrigatoriedade dos contratos. Princípio da
autonomia da vontade. Princípio da igualdade formal. Princípio da igualdade
substancial. Princípio da liberdade contratual. Princípio da relatividade dos efeitos.
Princípio da intangibilidade dos contratos. Princípio da função social dos contratos.
Princípio da boa-fé objetiva. Princípio da justiça contratual – teoria da imprevisão.
UNIDADE III – ELEMENTOS E FORMAÇÃO DOS CONTRATOS
Natureza Jurídica do contrato. Elementos constitutivos do contrato. Elementos de
validade do contrato. Elementos de eficácia do contrato. Negociações preliminares.
Proposta de contratar. Aceitação. Contrato entre presentes e contratos entre ausente.
UNIDADE IV – INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS
Interpretação e compreensão do direito. Interpretação das normas (princípios e
regras). Interpretação dos Contratos (caráter subjetivo e caráter objetivo).
Interpretação de contratos de adesão. Interpretação de contratos civis, comerciais e
consumeristas. Os diversos critérios classificatórios dos contratos. Contratos quanto à
natureza da obrigação. Contratos quanto à forma. Contratos quanto à pessoa do
contratante. Contratos quanto ao tempo de sua execução. Contrato preliminar.
Contratos típicos e atípicos.
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UNIDADE V – TEORIA DA IMPREVISÃO, REVISÃO DOS CONTRATOS E EXCEÇÃO DE
CONTRATO NÃO CUMPRIDO
Concepção histórica da teoria da imprevisão. Cláusula rebus sic stantibus. Teoria da
imprevisão no Código de Defesa do Consumidor. Teoria da imprevisão no Código Civil
de 2002. Aplicabilidade da teoria da imprevisão. Revisão dos contratos. Exceção de
contrato não cumprido
UNIDADE VI – DAS ESTIPULAÇÕES CONTRATUAIS EM RELAÇÃO A TERCEIROS.
Estipulação em favor de terceiro. Promessa de fato de terceiro. Contrato com pessoa a
declarar.
UNIDADE VII – FORMAS DE EXTINÇÃO DOS CONTRATOS
Classificação das formas de extinção dos contratos. Extinção natural do contrato.
Causas anteriores ou contemporâneas à formação do contrato. Causas supervenientes
à formação do contrato.
UNIDADE VIII – A RESPONSABILIDADE PELA EVICÇÃO E PELOS VÍCIOS REDIBITÓRIOS.
Evicção – conceito, Requisitos da evicção, direitos do evicto. Espécies de evicção.
Evicção: autonomia da vontade, benfeitorias e denunciação da lide. Vícios redibitórios
– conceito. Conseqüências jurídicas da verificação de vícios redibitórios. Prazo para a
propositura das ações edilícas. Vícios redibitórios e o Código de Defesa do Consumidor.
UNIDADE IX – RESPONSABILIDADE CIVIL
Noções gerais. Conceitos. Classificações. Teorias.
UNIDADE X – OS FATOS GERADORES DA REPARAÇÃO CIVIL
Fatos próprios. Exercício de atividades perigosas. O exercício de atividades nucleares.
Fatos de Terceiro. Os dois fundamentos admitidos: a culpa e o risco. As teorias e sua
evolução. Alcance prático na esfera contratual e extracontratual. Tendência a uma
objetivação de responsabilização. Os diplomas legais vigentes no Brasil. Sistemas
vigentes: subjetivo, objetivo e risco exacerbado. Excludentes de responsabilização do
agente promotor do dano: alcance prático e modalidades.
UNIDADE XI – SISTEMAS ESPECÍFICOS DE RESPONSABILIDADE CIVIL -
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
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Advogados. Juízes. Promotores. Demais servidores públicos. Produtores e prestadores
de serviço nas relações civis e de consumo. Transportadores. Médicos. Dentistas.
Farmacêuticos. Empresas e Previdência Social nos acidentes de trabalho. Atividades
nucleares e por danos ao meio ambiente. A ação no abuso de direito e em outros
ilícitos. A responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor.
UNIDADE XII – A LIQUIDAÇÃO DO DANO E SEUS MEIOS
Liquidação Judicial. Execução. Revisão da liquidação. Elementos e regras fundamentais
para uma determinação do valor da reparação. Jurisprudência. Postulados básicos
quanto aos danos patrimoniais e danos morais. Tendências atuais da Teoria da
Responsabilidade Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 11 ed. São Paulo: Atlas.
2014.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 15.
ed. São Paulo: Saraiva, 2018. V. 3. (Disponível na Biblioteca Digital Saraiva)
PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil:
contratos – teoria geral. vol. 4. Tomo I. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. (Disponível na
Biblioteca Digital Saraiva)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro - teorias das obrigações
contratuais e extracontratuais. Vol. 3. 34 ed. Saraiva: São Paulo, 2018
ROSENVALD, Nelson; FARIAS, Cristiano Chaves de. Curso de direito civil:
responsabilidade civil. 5. ed. Conforme Novo CPC. Salvador: Juspodivm, 2018. v.3.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Direito das obrigações e responsabilidade civil. 13. ed .
São Paulo: Método, 2018. Vol. 2
TEPEDINO, Gustavo. Código civil interpretado conforme a constituição da república.
Rio de Janeiro: Renovar, 2006. v.1 a v.3
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LEITURAS COMPLEMENTARES
DUQUE, Bruna Lyra. A revisão dos contratos e a teoria da imprevisão: uma releitura do
direito contratual à luz do princípio da socialidade. In: Panóptica, ano 1, n. 8, maio –
junho 2007.
EVANGELISTA, Robson José. Podemos prometer recompensa?. Gazeta do Povo. Dez.
2015. Disponível em: <http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-e-
direito/artigos/podemos-prometer-recompensa-b1qjfwjarndulnztv3hlmzu96> acesso
em ago. 2018.
GODOY, Thiago. Teoria Geral dos Contratos. Canal Saber Direito (STF) Disponível em:
https://youtu.be/C1f2RSNiKu4 Acesso em ago. 2018.
GOETHE, Johan Wolfgang von. Fausto I. São Paulo: Editora 34. 2004 - 6ª edição - 2016
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EMENTA
Poder Judiciário. Funções Essenciais à Justiça. Da defesa do estado. Finanças públicas e
orçamentos. Da ordem econômica. Da ordem social. Atos das disposições
constitucionais transitórias.
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Analisar os conceitos básicos da ideia de separação de poderes
Entender os limites à atividade jurisdicional impostos pela separação de poderes
Compreender a estrutura do Poder Executivo, suas atribuições específicas,
prerrogativas bem como os limites de sua atividade normativa e os crimes de
responsabilidade do presidente da República.
Conhecer os principais pontos referentes ao tratamento constitucional dado à
administração pública, com o objetivo de permitir a compreensão da organização
dos poderes Executivo e Judiciário. (Dos orçamentos. Do processo legislativo das
leis orçamentárias. Da competência tributária. Da repartição das receitas
tributárias. Reserva do possível)
Conhecer os princípios fundamentais da atividade econômica, os monopólios da
União e as restrições impostas à livre concorrência.
Conhecer os requisitos a serem preenchidos para que seja possível caracterizar a
função social da propriedade urbana e rural.
Conhecer os direitos sociais, considerando, especialmente, a atuação do Poder
Judiciário na concessão de prestações estatais e os limites impostos pelo
ordenamento jurídico.
Identificar e trabalhar com os conceitos constitucionalmente relevantes, atinentes
ao Poder Judiciário; conhecer a competência originária e recursal de cada um dos
órgãos jurisdicionais contidos na Constituição Federal.
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Conhecer o tratamento dado pela constituição às seguintes instituições: Ministério
Público; Advocacia; Defensoria Pública.
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE I – PODER JUDICIÁRIO
Organização. Magistratura. Competências. Supremo Tribunal Federal. Conselho
Nacional de Justiça. Superior Tribunal de Justiça. Justiça Eleitoral, Militar e Trabalhista.
Justiças Federal e Estadual. Juizados Especiais estaduais e Juizados Especiais Federais.
UNIDADE II – FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
Ministérios Públicos da União e Estadual. Advocacia pública e privada. Defensoria
Pública.
UNIDADE III – DA DEFESA DO ESTADO
Estado de sítio. Estado de defesa. Forças armadas e segurança pública.
UNIDADE IV – FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTOS
Aspectos gerais. Orçamento. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei
Orçamentária Anual. Procedimentos. Execução.
UNIDADE V – DA ORDEM ECONÔMICA
Sistema Financeiro Nacional. Princípios constitucionais da atividade econômica. Bens
Públicos. Serviços públicos. Propriedade. Desapropriação. Expropriação.
Desapropriação para fins de reforma agrária.
UNIDADE VI – DA ORDEM SOCIAL
Seguridade Social. Educação, Cultura e Desporto. Ciência e Tecnologia. Comunicação
Social. Meio Ambiente. Família, Criança, Adolescente e Idoso. Índios. Controle
jurisdicional das políticas públicas.
UNIDADE VII – ATOS DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BULOS, Uadi Lammego. Curso de direito constitucional. 10 ed. São Paulo: Saraiva,
2017
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito
constitucional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 40 ed. São Paulo:
Malheiros, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e
crítica). 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
RODRIGUES, Leda Boechat. A história do Supremo Tribunal Federal. São Paulo:
Civilização Brasileira, 2002.
SARLET, Ingo Wolfgang. Curso de direito constitucional. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
TAVARES, André Ramos. Direito constitucional econômico. 3 ed. São Paulo: Método,
2011.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 19 ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2013.
LEITURAS COMPLEMENTARES
ACKERMAN, Bruce. A nova separação dos poderes. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
ALVIM, Eduardo Arruda; LEITE, George Salomão; STRECK, Lenio (Coord.). Curso de
direito constitucional. Florianópolis: Tirant lo Blanch, 2018.
BONAVIDES, Paulo; MIRANDA, Jorge; AGRA, Walber de Moura. Comentários à
Constituição Federal de 1988. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang;
STRECK, Lenio Luiz (coord.). Comentários à Constituição do Brasil. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988 (interpretação e
crítica). 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
GROHMANN, Luis Gustavo Mello. A SEPARAÇÃO DE PODERES EM PAÍSES
PRESIDENCIALISTAS: A AMÉRICA LATINA EM PERSPECTIVA COMPARADA. Rev. Sociol.
Polit. n.17 Curitiba nov. 2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
44782001000200008&lng=pt&nrm=iso
MORAES, Filomeno. EXECUTIVO E LEGISLATIVO NO BRASIL PÓS-CONSTITUINTE.
Perspectiva. v.15 n.4 São Paulo out./dez. 2001. DISPONÍVEL EM:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
88392001000400006&lng=pt&nrm=iso
ROSA, Alexandre Morais da. O judiciario entre garantia do mercado ou dos direitos
fundamentais: a “resposta correta”, com Lenio Streck. Revista de Estudos
Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD). VOl 1. N. 1, 2009.
PEDRA, Adriano Sant’Ana (Org.). Arquivos de direito público: as transformações do
Estado brasileiro e as novas perspectivas para o direito público. São Paulo: Método,
2007.
PIOVESAN, Flavia. Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e Direitos Civis e Políticos.
Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos. V. 1. N. 1, 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
64452004000100003&script=sci_abstract&tlng=pt
FERREIRA, Luiz Pinto. Princípios gerais do direito constitucional moderno. 6. ed. São
Paulo: Saravia, 1983.
STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição constitucional e hermenêutica: uma nova crítica do
direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
TAVARES, André Ramos. Direito constitucional econômico. 3 ed. São Paulo: Método,
2011.
TAVARES, André Ramos. Teoria da justiça constitucional. São Paulo: Saraiva, 2005.
(parte V)
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 19 ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2013.
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VIEIRA, Renato Stanziola. Jurisdição constitucional brasileira e os limites de sua legitimidade democrática. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
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EMENTA
Das penas. Das medidas de segurança. Da ação penal. Da extinção da punibilidade.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Identificar, de maneira geral, o problema da violência criminalizada na sociedade
brasileira e suas consequências no direito penal.
Conhecer as espécies de penas previstas no ordenamento jurídico brasileiro
através de um estudo histórico-comparativo.
Diferenciar as diversas formas de regime de cumprimento de pena privativa de
liberdade e as regras pertinentes a cada um deles.
Conhecer as regras da prisão domiciliar.
Identificar as possibilidades de transferência do detento de um regime mais
gravoso para outro menos gravoso e vice-versa.
Conhecer os direitos e deveres do preso previstos em nossa legislação e
confrontar com a realidade brasileira.
Conhecer as principais leis penais especiais que versam sobre regime de
cumprimento de pena.
Analisar decisões dos Tribunais sobre a questão.
Diferenciar os institutos da remição e detração.
Identificar quando é permitida a substituição de uma pena privativa de liberdade
por uma restritiva de direitos.
Conhecer as espécies de penas restritivas de direito previstas no Código Penal.
Analisar a pena de multa.
Conhecer as divergências doutrinárias surgidas com o advento da Lei 9268/96.
Conhecer as circunstâncias judiciais e diferenciá-las das agravantes e atenuantes.
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Demonstrar como um só sujeito pode praticar mais de um crime e como se aplica
a pena nessas hipóteses.
Demonstrar como será aplicada a pena nos casos em que o agente atinge bem
jurídico diverso do pretendido, seja por acidente ou inabilidade do agente.
Conhecer o sursis penal e identificar os requisitos para a concessão.
Diferenciar as hipóteses de revogação obrigatória e facultativa da suspensão
condicional da pena.
Conhecer o instituto do livramento condicional.
Identificar outros efeitos da condenação penal além da aplicação da pena ou
medida de segurança.
Estabelecer a diferença existente entre pena e medida de segurança.
Identificar a quem é aplicada a medida de segurança.
Analisar criticamente a constitucionalidade do artigo 97,§ 1º, do CP.
Conhecer como são oferecidas as ações penais, identificar suas espécies e
legitimados.
Diferenciar a ação penal pública da ação penal privada.
Analisar as causas que impedem o Estado de exercer o seu direito de punir.
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE I – DAS PENAS
Das espécies de penas - Art. 32. Das penas privativas de liberdade - Art. 33 a 42. Das
penas restritivas de direitos - Art. 43 a 48. Da pena de multa - Art. 49 a 52. Da
cominação das penas - Art. 53 a 58. Aplicação das penas - Art. 59 a 76. Da suspensão
condicional da pena - Art. 77 a 82. Do livramento condicional - Art. 83 a 90. Dos efeitos
da condenação - Art. 91 a 92. Da reabilitação - Art 93 a 95.
UNIDADE II – DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
Espécies de medidas de segurança. Imposição da medida de segurança para
inimputável. Prazo. Perícia médica. Desinternação ou liberação condicional.
Substituição da pena por medida de segurança para o semi-imputável. Direitos do
internado.
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UNIDADE III – DA AÇÃO PENAL
Ação pública de iniciativa privada. A ação penal no crime complexo. Irretratabilidade
da representação. Decadência do direito de queixa ou de representação. Renúncia
expressa ou tácita do direito de queixa. Perdão do ofendido.
UNIDADE IV – DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Extinção da punibilidade. Prescrição antes de transitar em julgado a sentença.
Prescrição das penas restritivas de direito. Prescrição depois de transitar em julgado a
sentença final condenatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cezar. Tratado de direito penal: parte geral. 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2018. V. 1. (Disponível na Biblioteca Digital Saraiva)
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. 20 ed. Niterói: Impetus,
2018
PRADO, Luiz Regis. Direito penal brasileiro. Parte geral. 16. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOTTI, René Ariel. Visão geral da medida de segurança. In: SHECAIRA, Sérgio Salomão.
Estudos criminais em homenagem a Evandro Lins e Silva. São Paulo: Método, 2001.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
V. 1 (Disponível na Biblioteca Digital Saraiva)
MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução penal. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2018
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. Arts. 1º A 120 do Cp - V 1. 32 ed.
São Paulo: Atlas, 2016.
QUEIROZ, Paulo. Direito penal. Salvador: Juspodivm, 2011.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Documentários:
- "A casa dos mortos". Excelente para discutir o tema das medidas de segurança e
compreender a realidade dos manicômios judiciais brasileiros.
- Debate sobre a reforma do Código Penal entre Juarez Cirino dos Santos e Rogério Sanches: https://www.youtube.com/watch?v=90mFIO5yiR8.
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EMENTA
Teoria geral do procedimento. Procedimento comum – fase postulatória. Tutelas
provisórias Procedimento comum ordinário – saneamento. Teoria geral das provas.
Provas em espécie.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Compreender os diferentes procedimentos e identificar os requisitos da petição
inicial, mediante identificação deles na teoria e na prática, a partir de análise de
casos concretos.
Conhecer a razão pela qual o juiz adota cada uma das medidas possíveis, saber
identifica-las e compreender os diferentes encaminhamentos que o processo pode
ter
Identificar as diferentes respostas do réu, no primeiro momento, com ênfase para
a contestação, e de que forma elas se aplicam na prática.
Compreender as diferentes espécies de defesa.
Identificar o que é a reconvenção, seus requisitos, pressupostos e procedimento.
Ato contínuo será realizado o estudo do fenômeno da revelia e dos seus efeitos
práticos.
Compreender quais são as posturas adotáveis pelo magistrado após o fim da
etapa postulatória. Ter domínio sobre o que é julgamento com e sem resolução do
mérito (total ou parcial).
Dominar o significado da atividade de saneamento e o instituto do saneamento
compartilhado. Compreender o que é o que ocorre na audiência de instrução e
julgamento.
Compreender os conceitos que compõem a teoria geral da prova e ter dimensão
de suas repercussões na prática.
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Analisar o ônus da prova, pela perspectiva objetiva e subjetiva, suas repercussões
práticas e derivações; entender a relevância e as possibilidades de aplicação da
ação probatória autônoma.
Compreender os meios típicos de prova e conhecer, na prática, a que se volta cada
um deles.
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE I – TEORIA GERAL DO PROCEDIMENTO
Conceito de Procedimento, tipos de procedimento e a sua escolha. Formação,
suspensão e extinção do processo. Teoria da cognição judicial: Plano Horizontal; Plano
vertical; Questões de mérito; Questões preliminares; Questões prejudiciais.
UNIDADE III – PROCEDIMENTO COMUM – FASE POSTULATÓRIA
Fase Postulatória. Petição inicial. Conceito. Requisitos. Causa de pedir. Pedido.
Indeferimento. Julgamento liminar de improcedência. Audiência de Conciliação ou
Mediação. Saneamento. Providências Preliminares. Julgamento Antecipado da lide
integral e parcial. Comunicação dos Atos Processuais. Cartas. Citação. Meios
Processuais de Exercício da Defesa: Princípio da Eventualidade. Resposta do Réu:
Contestação; Defesa Processual; Defesa de Mérito Direta; Defesa de Mérito Indireta.
Regras de fixação do valor da causa. Regras de gratuidade da justiça. Reconvenção:
Natureza Jurídica; Legitimidade; Cabimento; Prazo; Processamento. Arguição de
Impedimento ou de Suspeição: Hipóteses de Cabimento; Requisitos; Prazo; Suspensão
do Processo. Revelia e contumácia: Natureza; Distinção; Efeitos; Consequências;
Confissão ficta; Presunção de veracidade; Benefícios ao revel.
UNIDADE IV – TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA.
O tempo e processo. Reformas legislativas. Tutelas provisórias de urgência: Tutela
Antecipada; Tutela Cautelar; Momento de Concessão; Efeitos antecipáveis; Tutela
Incidental; Tutela Antecedente; Natureza satisfativa e natureza acautelatória;
Requisitos uniformes de concessão; Reversibilidade e Irreversibilidade dos efeitos da
Tutela Antecipada; Fungibilidade. Tutela Antecipada Antecedente: Procedimento
específico; Estabilização dos efeitos. Tutela Cautelar Antecedente: Procedimento
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Específico. Tutela de evidência: Tutela Punitiva; Tutela documentada; Diferença de
julgamento antecipado.
UNIDADE VII – TEORIA GERAL DAS PROVAS
Conceito de prova. Objeto. Ônus da prova. Inversão do ônus da prova. Indícios e
presunções. Prova ilícita. Audiência de Instrução e Julgamento.
UNIDADE VIII – PROVAS EM ESPÉCIE
Depoimento pessoal. Confissão. Exibição de documento ou coisa. Interrogatório
formal. Prova documental. Prova pericial. Prova testemunhal. Inspeção judicial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo processo civil brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
DIDIER JUNIOR, Fredie (et al) (coord). Novo código de processo civil: impactos na
legislação extravagante e interdisciplinar. Salvador: Juspodivm, 2016. V. 1
PINHO, Humberto Dalla B. Direito processual civil contemporâneo: processo do
conhecimento, procedimentos especiais, processo de execução, processo nos
tribunais....V. 2. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Araken de. Cumulação de ações. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do Juiz. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2011
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado. 8. ed. São
Paulo: Saraiva, 2017.
LACERDA, Galeno. Despacho saneador. 2 ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris
Editor, 1990
WATANABE, Kazuo. Cognição no processo civil. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MATERIAIS COMPLEMENTARES
GAJARDONI, Fernando da Fonseca. “O livre convencimento motivado não acabou no
novo CPC”. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/novo-
cpc/o-livre-convencimento-motivado-nao-acabou-no-novo-cpc-06042015. Acesso em
05 de jan. de 2018.
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
RAMOS, Saulo. O Código da Vida. 2.ed. São Paulo: Planeta, 2007.
STRECK, Lenio Luiz. “Dilema de dois juízes diante do fim do Livre Convencimento do
NCPC”. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-mar-19/senso-incomum-
dilema-dois-juizes-diante-fim-livre-convencimento-ncpc. Acesso em em 05 de jan. de
2018.
Filmes: - Sonho de Liberdade, 1994. - Em nome do Pai, 1993.
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
HHEERRMMEENNÊÊUUTTIICCAA
65 horas Matriz curricular 2017 4º período
EMENTA
Noções introdutórias. A Hermenêutica Jurídica nos marcos do Estado de Direito
Liberal. A Hermenêutica Jurídica nos marcos do Estado de Bem-Estar Social. O debate
entre Hart e Dworkin sobre a discricionaridade judicial. Interpretação jurídica, poder,
ideologia e violência simbólica.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar os fundamentos da teoria da interpretação jurídica cognitivista e seus
métodos interpretativos bem como apresentar algumas críticas ao modelo em
questão.
Investigar os fundamentos da Teoria funcionalista/teleológica da interpretação
jurídica.
Identificar as contribuições teóricas de Kelsen acerca da interpretação jurídica.
Explicitar as contribuições teóricas da perspectiva pragmática da interpretação
jurídica, a partir de Tercio Sampaio.
Avaliar a crítica de Dworkin ao Positivismo Jurídico.
Analisar o papel dos princípios na Teoria Jurídica de Dworkin.
Investigar a compreensão do Direito enquanto Integridade e as implicações
hermenêuticas desta Teoria Jurídica.
DESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS
UNIDADE I – NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
Interpretação, hermenêutica e hermenêutica jurídica. Articulação entre a forma de
dominação jurídico-política, a Teoria do Direito e a Hermenêutica Jurídica.
UNIDADE II – A HERMENÊUTICA JURÍDICA NOS MARCOS DO ESTADO DE DIREITO
LIBERAL
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
Estado de Direito Liberal e a Teoria da Interpretação Jurídica cognitivista. A
configuração de um modelo normativo ideal de interpretação jurídica. Os métodos
interpretativos: gramatical, histórico, sistemático, lógico.
UNIDADE III – A HERMENÊUTICA JURÍDICA NOS MARCOS DO ESTADO DE BEM-ESTAR
SOCIAL
A Teoria funcionalista/teleológica da interpretação jurídica. Os métodos
interpretativos: sociológico, teleológico. O Realismo Jurídico norte-americano e a
interpretação do Direito. Introdução ao problema da discricionaridade judicial.
UNIDADE IV – O DEBATE ENTRE HART E DWORKIN SOBRE A DISCRICIONARIDADE
JUDICIAL
A Teoria da Interpretação Jurídica de H. L. A. Hart: a textura aberta da linguagem.
Casos difíceis. A crítica de Ronald Dworkin à Teoria Jurídica de Hart. O Direito como
integridade.
UNIDADE V – INTERPRETAÇÃO JURÍDICA, PODER, IDEOLOGIA E VIOLÊNCIA
SIMBÓLICA
As dimensões do poder, da ideologia e da violência simbólica na interpretação jurídica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo:
Ícone, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2015
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do direito. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
(Disponível na Biblioteca Digital Saraiva)
ADEODATO, João Mauricio. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática jurídica.
São Paulo: Saraiva, 2012. (Disponível na Biblioteca Digital Saraiva)
COURA, Alexandre. Hermenêutica jurídica e jurisdição (in) constitucional. Belo
Horizonte: Mandamentos, 2006.
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
CUNHA, Ricarlos Almagro Vitoriano. Hermenêutica e argumentação no direito.
Curitiba: CRV, 2014
SGARBI, Adrian. Clássicos de teoria do direito. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2006.
LEITURAS COMPLEMENTARES
ALMEIDA, Fábio Portela Lopes de. Os princípios constitucionais entre deontologia e
axiologia: pressupostos para uma teoria hermenêutica democrática. Rev. Direito GV
[online]. 2008, vol.4, n.2, pp. 493-515. ISSN 1808-2432. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rdgv/v4n2/a07v4n2.pdf> acesso em ago. 2018.
AMARAL, Sérgio Tibiriçá; GIGANTE, Rodrigo Duarte. Jusnaturalismo e Juspositivismo:
uma análise crítica. Intertemas Revista Jurídica da Toledo [online]. Presidente
Prudente, Nov. 2009, vol.14, pp. 162-184. ISSN 2176-848X. Disponível em:
<http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/INTERTEMAS/article/viewFile/2737
/2514> acesso em ago. 2018.
FREITAS, Leandro Paternost. Princípio da Proporcionalidade e da Razoabilidade:
expressões sinônimas? Portal da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso.
Cuiabá, Mar 2012. Disponível em:
<http://www.defensoriapublica.mt.gov.br/portal/uploads/artigos%20juridicos/Principi
o_da_Proporcionalidade_e_da_Razoabilidade1.pdf> acesso em ago. 2018.
MAIA, A. C. A.; FABRIZ, D. C. TEORIA DA INTERPRETAÇÃO LITERÁRIA E TEORIA DA
INTERPRETAÇÃO JURÍDICA: UMA ANÁLISE DO PENSAMENTO DE RONALD DWORKIN E
RICHARD POSNER In: Teoria geral e mecanismos de efetividade no Brasil e na
Espanha : Tomo I.1 ed.Chapecó : Unoesc, 2013, v.1, p. 43-54.
MATOS, Nélson Juliano Cardoso. Dos casos difíceis e dos casos fáceis Ou de como os
juízes praticam sua arte. Anais do XIV Congresso do CONPEDI. Disponível em:
<http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/175.pdf> acesso
em ago. 2018.
STRECK, Lênio Luiz. Aplicar a “letra da lei” é uma atitude positivista? Revista Novos
Estudos Jurídicos (Eletrônica), Vol. 15, n. 1, 2010, p. 158-173. Disponível em
Faculdade de Direito de Vitória Plano de Ensino e Aprendizagem – Graduação em Direito
<http://siaiweb06.univali.br/seer/index.php/nej/article/download/2308/1623> acesso
em ago. 2018.
SANTOS, Murilo A. Dias. A Teoria Pura de Kelsen e a crítica ao conceito aristotélico de
justiça. Prisma Jurídico, São Paulo, V. 5, p. 225-235, 2006. Disponível em:
<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=93400514> acesso em ago. 2018.
TOMASZEWSKI, Wesley. A crise do positivismo diante de uma sociedade globalizada e
digitalizada: a base culturalista e o sistema de cláusulas gerais como concretização do
direito em terras tupiniquins. Anais do XV Congresso do CONPEDI. Nov. 2006.
Disponível em:
<http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/manaus/a_crise_posit_wesley_t
omaszewski.pdf> acesso em ago. 2018.
VILAS-BÔAS, Renata Malta. Hermenêutica jurídica: uma questão intrigante. Revista Areópago Jurídico. Ano 3, n. 09, Jan/Mar 2010. p. 29-49. Disponível em: <http://www.faimi.edu.br/v8/RevistaJuridica/edicao9/5hermeneutica2.pdf> acesso em ago. 2018.