As Articulações e a Massagem Sueca

8/19/2019 As Articulações e a Massagem Sueca

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AS ARTICULAÇÕES E A MASSAGEM SUECA As articulações são conexões móveis entre dois ou mais ossos. Cada junta tem o seuformato característico, que dá movimento ao encaixe dos ossos, chamado dearticulações. Entre um osso e outro, existe a cartila em, que melhora o encaixe, diminui a

fricção e alivia os choques feitos !elo movimento. A cartila em tem uma funçãofundamental !ara a "oa movimentação. Ela não cont#m nervos ou vasos san uíneos, oque dificulta sua ca!acidade de nutrição e fa$ com que não seja sensível % dor. A nutriçãoda cartila em # feita !elo líquido sinovia !rodu$ido !elo movimento da articulação. &or isso, uma vida de movimento # fundamental !ara a so"reviv'ncia da cartila em. (uandofraca, ela tra$ vários !ro"lemas ao cor!o como dores e diminuição do movimento. Emvolta da articulação, existe uma cá!sula de tecido conjuntivo cujo lado interior # feito !or uma mem"rana chamada sinovial. ) ela que !rodu$ o líquido necessário !ara lu"rificar enutrir a articulação. A cá!sula tem ainda uma outra função fundamental* a !ro!rioce!ção.+ão !equenos sensores li ados ao sistema nervoso central. Eles informam ao c#re"roso"re a !osição da articulação, e mant'm o nosso equilí"rio. (uando ficamos num !# só

e fechamos os olhos, # a !ro!rioce!ção que mant#m o nosso equilí"rio. ormalmente, #"em mais fácil ficar em a!enas um !# com os olhos a"ertos. Em volta da cá!sula háli amentos fortes !ara im!edir a luxação e fortalecer as juntas. Eles tam"#m limitam omovimento. Articulações com muitos movimentos são mais !rováveis de deslocar,enquanto que articulações com !oucos movimentos são difíceis de deslocar, devido aosfortes li amentos. ) "om lem"rar que o que mant#m tudo no lu ar certo não são asarticulações, mas os m-sculos cujos tendões são fixados no esqueleto. uitas !essoas járom!eram um li amento, más # !ossível viver uma vida sem randes !ro"lemas mesmoassim./em vários ti!os de articulações. 0s mais comuns são*

• /riaxial 1ex. om"ro2• Condilar 1ex. !ulso2• +elar 1ex. !ole ar2• 3ín limo 1ex. cotovelo2• 4o"radiça 1ex. joelho2

O sistema nervoso do ser humano5m ou mais nervos che am %s fi"ras do m-sculo do sistema nervoso central. 0 !onto decontato entre o nervo e a fi"ra !ossi"ilita a contração do m-sculo. (uando a !recisão #im!ortante, como nos movimentos dos dedos ou no olho, a!enas um nervo condu$ umaou al umas !oucas fi"ras. os m-sculos que desenvolvem rande força, como o da coxa,um nervo !ossi"ilita a contração de at# 6777 fi"ras de uma só ve$. 0 nervo # quemcondu$ os im!ulsos el#tricos. A transmissão final # feita de forma química, com asu"st8ncia acetilcolina. A velocidade da comunicação el#trica no nervo che a a 697m:s./odas as fi"ras na unidade do nervo são contraídas simultaneamente com a força total,nunca !arcial. A quantidade de fi"ras que tra"alham # de acordo com a força necessária!ara fa$er um movimento. +e a ente levanta um co!o de leite !ara "e"er, a!enasal umas fi"ras são ativadas. as se nós levantamos uma caixa !esada, # necessárioativar mais fi"ras. As fi"ras só sa"em contrair, e nunca !arcialmente. 0u tudo ou nada. 0equilí"ro do cor!o quando # movimentado, # feito !or mais ou menos fi"ras, de acordocom a força necessária. A nossa coordenação de!ende muito dos nervos. 0s im!ulsos!recisam che ar no momento certo e demora "astante tem!o !ara executar os

movimentos com !erfeição. 5ma criança demora vários anos !ara andar com um "omequilí"rio. ) um !rocesso com!licado. /odo movimento necessita de um !erfeito tra"alhode milhares de fi"ras musculares, vários m-sculos diferentes, al uns fa$endo o


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movimento e outros limitando e ainda outros nos mantendo equili"rados. (uando nósvamos fa$er uma atividade física, # comum ouvir que # !reciso aquecer !rimeiro. averdade, não são os m-sculos que vão aquecer. Eles sem!re mant'm quase a mesmatem!eratura. 0 que a ente na verdade aquece, são os sinais dos nervos. (uando elesaquecem, os m-sculos começam a tra"alhar melhor, com mais equilí"rio e com maisse urança. A massa em sueca tem um muito "om efeito so"re o sistema nervoso central

do ser humano.Músculos e a massa em sueca0s m-sculos esquel#ticos são os res!onsáveis !elos movimentos voluntários. Estesm-sculos fixam nos ossos, usando;os como alavancas e contri"uem junto com a !ele!ara formar o exterior do cor!o. 5m m-sculo # constituído !or 67 mil a


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• +u!ras!inatus• nfras!inatus• /eres ajor e enor• +u"esca!ulares• 4eltóideo• +erratus Anterior• &ectoralis ajor e enor• +ternocleidomastoideus• +calenii• asseter• /em!oralis• 4iafra ma• Bectus A"dominis• 0"liquus externus e internus a"dominis• /ransversus a"dominis• lio!soas•

3lutes maximus, medius e minimus• &iriformis• schiocruralis• &o!liteus• /ríce!s surae• /ensor fascia latae• +artorius• (uadríce!s femoris• Adductores• /i"ialis anterior• @íce!s @rachii• Coracho"racialis• @rachialis• @rachioradialis• /ríce!s "rachii• Dlexores e extensores da mão


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Es!ueleto e a massa em suecaEsqueleto # o que !ossi"ilita o nosso movimento. Ele cria a alavanca !ara a musculatura,!rote e os ór ãos 1coração, !ulmões, etc.2, cont#m um estoque de minerais e !rodu$san ue. o total, o esqueleto cont#m, em m#dia, 97 ossos e # res!onsável !or cerca de97> do !eso total do cor!o. &ara ele ter as características necessárias, isto #, dure$a eelasticidade, # !reciso !rinci!almente dois com!onentes. 5m com!onente não or 8nico

constituído !or minerais, cálcio e fosfatos e um or 8nico formado !or fi"ras colá enas.@oa !arte do esqueleto # com!osta !or uma camada com!acta !or fora e uma es!onjosa!or "aixo dela. Che ando mais ao fundo, o esqueleto tem mais ar e menos osso e "emno centro fica a medula óssea, que !rodu$ os ló"ulos do san ue. Em volta do osso háuma camada fi"rosa chamada !eriost, muito rica em nervos e san ue. E # atrav#s delaque os m-sculos se fixam no esqueleto. ) !or isso que # comum sentir muitas dores nosossos. 0s nervos e os vasos san uíneas entram no esqueleto em caminhos chamados a+istema Faveriam. 0 material ori inal do esqueleto num feto # o tecido conjuntivo. 0sosteo"lastos, c#lulas que criam o osso, calcificam este tecido e são os res!onsáveis !elonosso crescimento. A atividade dos osteo"lastos # diretamente li ada ao tra"alho que oesqueleto tem que fa$er o dia a dia. A !rodução deles aumenta quando o osso sofrequalquer força externa como, !or exem!lo, andar ou levantar !eso na academia. (uandoisso acontece, o osso se ada!ta ao tra"alho que tem que fa$er, en rossando efortalecendo. &or isso, a melhor maneira de com"ater a osteo!orose # fa$er atividadesfísicas.0s ossos mais importantes !ara massotera!eutas são*

• Cr8nio• Clavícula• Esca!ula• /órax• Costa• +ternum• Coluna verte"rais• Fumerus• Badius• 5lna• 0ssa ani• lvis• Coxa• +acro• CoccG is• D'mur• &atela• /í"ia• Dí"ula• 0ssa !edis

A terminolo ia da massa em sueca A terminolo ia da anatomia humana normalmente # escrita em atim e !arcialmente em3re o. 0 uso do atim na maioria das ve$es # uma vanta em !orque os termos sãoquase id'nticos em todas as lín uas e a coo!eração internacional # rande na medicina enas !esquisas da sa-de. 0 terminolo ia usada !ara dar nome ao movimento, descrevecomo a contração muscular muda a !osição dos mem"ros. &ara a maioria dosmovimentos, existe uma terminolo ia que descreve o movimento o!osto, que fa$ omem"ro voltar % !osição ori inal. a vida real, os movimentos são uma com"inação de


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vários m-sculos que contraem. &or exem!lo* ventrolateralrotação . +eria o movimentofeito quando se vira a ca"eça !ara frente.0s movimentos !rinci!ais do cor!o são*

• Dlexão• Extensão• A"dução• Adução• +u!inação• &ronação• Botação

Massa em Rela"anteEsta forma de massa em # excelente não só !ara fa$er a !essoa relaxar, como tam"#m!ara tirar cãi"ras ou nós musculares. uitas !essoas andam com tensõesdesnecessárias no cor!o sem ter conhecimento disto. 5m ótimo m#todo # fa$er umtratamento tradicional de massa em e terminar com al uns minutos de massa emrelaxante. Escolher !artes do !ro rama a"aixo !orque o !ro rama com!leto # lon odemais, o que !ode tornar a sessão muito demorada. 0 am"iente deve ser calmo e oefeito !ode ser aumentado com m-sica relaxante em "aixo volume.

#eitado de $ru%os• 4esli$amento so"re as costas. 0 desli$amento deve ser deva ar e leve.• eves ta!eamentos !ara cima e !ara "aixo ao lon o da coluna verte"ral.• Dricções e a arramento da !ele ao lon o das coluna verte"ral.• &ressão so"re as costas.• Dricções dos dedos so"re a nuca e o !escoço.• uitos outros movimentos são !ossíveis tam"#m. /ra"alhar leve e deva ar.

#eitado de costas• evantamento dos "raços, flexões e movimentos circulares dos "raços.• evantamento leve dos om"ros.• @alançar o cor!o de cima !ara "aixo.• evantamento das !ernas, flexões e movimentos circulares das !ernas.• /remores.• Esfre ar e friccionar o rosto* testa, so"rancelhas, t'm!oras, "ochechas, queixo,

atrás das orelhas, nuca.• 4esli$amento descendo do !escoço at# os om"ros e de volta enquanto o !aciente

res!ira com calma.• 4escansar.

O Tra$alho do Músculo(uando o m-sculo tra"alha, ele !recisa de um constante fornecimento de oxi 'nio,

orduras e car"oidratos. Estes elementos são trans!ortados !ara o m-sculo atrav#s de!equenos vasos san ?íneos que ficam junto com as fi"ras musculares. A oxi eni$ação eo trans!orte de nutrientes # mais alto onde tem mais ca!ilares san ?íneos. 4entro dac#lula ou fi"ra muscular existem as mitocHndrias, que !rodu$em a ener ia necessária!ara o m-sculo, como se fossem as usinas produtoras de energia da c#lula. A mitocHndriausa o oxi 'nio !ara esta !rodução. o m-sculo ainda existe um estoque de lico 'nio,que tam"#m !ode ser usado !ara !rodu$ir ener ia. (uando um nervo manda im!ulso!ara o m-sculo, ele !recisa de ener ia !ara tra"alhar. E esta ener ia vem da nossacomida. 0s alimentos que in erimos são estocados nos m-sculos em forma decar"oidratos ou orduras. (uando a ente fa$ uma caminhada, !or exem!lo, o cor!o usa


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o oxi 'nio, a ordura e o car"oidrato !ara fornecer ener ia !ara os m-sculos. 0 cor!otem duas maneiras de fornecer esta ener ia necessária !ara o tra"alho do m-sculo*aeró"ica e anaeró"ica. 0 !rocesso aeró"ico acontece quando o m-sculo tem oxi 'niosuficiente !ara o tra"alho que ele vai fa$er. este caso, as mitocHndrias na c#lulatransformam o oxi 'nio e o car"oidrato ou a ordura em ener ia, chamada /rifosfato de Adenosina 1A/&2. Esta ener ia vai !ara onde a fi"ra muscular necessita. A so"ra de toda

esta com"ustão # a a ua e o ás car"Hnico 1C092, que são trans!ortados !elo san ueat# os !umões e são li"erados !ela res!iração. Este ti!o de com"ustão # o mais!rodutivo no cor!o e o mais saudável. Ele acontece, !or exem!lo, quando andamos oufa$emos um tra"alho mais leve. 0 se undo !rocesso, o anaeró"ico, acontece quando nãohá oxi 'nio suficiente no m-sculo !ara o tra"alho. &or exem!lo, quando nadamos em"aixo da á ua ou durante uma corrida muito rá!ida, como quando se vai atrás do Hni"us,atrasado !ara o tra"alho. 0 cor!o não tem como fornecer a ener ia com ajuda dooxi 'nio, !orque o !rocesso # um !ouco lento. ) aí que o cor!o usa uma se undaalternativa !ara fornecer a ener ia aos m-sculos. Ele fa$ a com"ustão sem oxi 'nio,usando só os car"oidratos. ) um !rocesso din8mico e rá!ido. &or#m, !rodu$ ácidoláctico, que se acumula no m-sculo. +e o oxi 'nio não for suficiente !ara dar continuaçãoao tra"alho muscular, o ácido láctico !rodu$ido vai che ar a uma !ro!orção queim!osi"ilita o movimento. 0 m-sculo !ára de funcionar momentaneamente. E só de!oisde um tem!o de descanso, começa a funcionar normalmente de novo. 0s atletas quecorrem =77m, !or exem!lo, não t'm tem!o suficiente !ara fa$er a com"ustão comoxi 'nio durante a corrida. &or isso, eles acumulam rande quantidade de ácido láctico enormalmente deitam no chão a!ós terminar a corrida, res!irando !rofundamente duranteum "om tem!o, at# o cor!o lim!ar o ácido dos m-sculos. (uem transforma o ácido láctico!rodu$ido em lico 'nio de novo, # o fí ado. &ara o massa ista, estas informações sãofundamentais. uitos tra"alhos que nós fa$emos, !rodu$em ácido láctico que, no final,diminui o funcionamento do m-sculo, levando não só a dores como tam"#m a outros!ro"lemas como o mau funcionamento dos movimentos, fraque$a e cãim"ras. 5ma "oamassa em aumenta a circulação san ?ínea em at# =77>, tra$ oxi 'nio de novo aom-sculo e tira o ácido láctico acumulado, aliviando o m-sculo e fa$endo com que ele volte% normalidade. &or isso a massa em # muito indicada !ara atletas. ) !or isso tam"#mque todas as equi!es de elite de es!orte fornecem al um ti!o de massa em aos atletas,!orque a recu!eração muscular # muito mais rá!ida. as os "enefícios da massa emvalem tam"#m !ara quem não !ratica o es!orte. &essoas que tra"alham sentadas oufa$em um tra"alho re!etitivo tam"#m o"ri am o m-sculo a usar o !rocesso anaeró"ico,!rodu$indo o ácido láctico. &or isso, não # exa ero falar que quase todas as !essoas nomundo se "eneficiariam com a massa em.


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O !ue & o estresse' (or !ue amassa em a)uda') a hi!ófise no c#re"ro que li"eraum hormHnio chamadoadrenocorticotrófico 1AC/F2. EssehormHnio estimula os l8ndulassu!ra;renais a !rodu$ir adrenalina, noradrenalina ecorti$ol. 0utros hormHnios quecontrolam o meta"olismo e oequilí"rio de líquidos no cor!otam"#m !odem ser li"erados. Aadrenalina e a noradrenalina sãores!onsáveis !ela maioria dasreações de estresse do cor!o. 0!ulso e a !ressão aumentam e osm-sculos e o c#re"ro rece"emmais san ue. 0 a!arelho di estivodiminui a ca!acidade e a !elerece"e menos san ue. Este!rocesso normalmente # chamadode reação luta e fuga . 0s!esquisadores acreditam que #uma reação que existe desde otem!o em que o homem !recisavade uma res!osta cor!oral aos!eri os existentes. +e a ente

encontra um animal fero$ nafloresta, # !reciso decidir se aente luta ou fo e. A reação do

estresse fornece am"as asalternativas. (uando o coração"ate mais rá!ido, ele fornece maissan ue aos m-sculos 1e com issomais oxi 'nio e nutrientes2,!re!arando o homem !ara lutar com o animal ou fu ir dele. 0cor!o então diminiu reações

menos im!ortantes nestasituação, como a di estão, asexualidade e as ha"ilidades demovimentos finos, como osexecutados !elas mãos. Foje emdia, esta reação existe !or outrasra$ões. &or exem!lo, quando nosnos sentimos ameaçados, commedo ou !ressionados, em umam"iente ruim de tra"alho ounuma relação que não funciona"em. 5m rande !ro"lemacausado !elo estresse # o maufuncionamento do a!arelho


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di estivo. 0 estHma o !rodu$,!elo menos inicialmente, maisácido, que leva ao refluxo,dis!e!sia ou at# a -lceras.4urante um !rocesso de contínuoestresse, o estHma o começa a!arar de !rodu$ir os ácidosnecessários !ara a di estão,!iorando a ca!acidade dea!roveitar os nutrientes dosalimentos. esse caso, nãoadianta in erir mais nutrientes,minerais ou vitaminas !orque o!ro"lema não # a falta deles, masa ca!acidade de tirar os nutrientesda comida. (uando a situação deestresse aca"a, o cor!o volta aoum estado normal. as se oestresse dura muito tem!o, !odecausar muitos !ro"lemasdesa radáveis como de!ressão,dificuldade de recu!eraçãomuscular, e várias doenças fisicas.5ma das maneiras mais efetivas emais fáceis de diminuir o estresse,# fa$er exercício fisico, que li"eraendorfinas 1um hormHnio que

com"ate o estresse2!ro!orcionando um relaxamentoativo e uma "oa qualidade desono. editação e exercícios deres!iração tam"#m são formasefica$es de diminuir o estresse.5ma outra maneira de com"ater os efeitos do estresse # amassa em. assa ens levesli"eram os hormHnios ocitocina eendorfina, !rovocando melhor

qualidade de vida.

Les*es no es+orteo es!orte as lesões são um rande !ro"lema !ara os atletas e tam"#m custam muito

caro aos clu"es !or causa da lon a recu!eração. os hos!itais, # comum atender muitas!essoas com lesões causadas !elo es!orte. +e cuidarmos das lesões mais comuns deuma forma correta no momento em que elas ocorrem, as vanta ens são muitas. )!ossível diminuir a freq?'ncia de lesões com a ajuda de m#todos sim!les e "aratos.

esões causadas !or voc' mesmo uitas ve$es a ente l' no jornal so"re times dees!ortes variados ou atletas que t'm com!licações na recu!eração de lesões. as isso #a$arI +e voc' estudar !orque as lesões ocorrem e !orque os atletas são forçados adescansar e a não !raticar es!orte como rea"ilitação, voc' começa a entender que não #sim!lesmente uma questão de a$ar. a verdade, se voc' for ver, a maioria das lesões noes!orte # causada !elo !ró!rio atleta. 5ma lesão comum eralmente ocorre devido a um


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treino errado, que acarreta na so"recar a do atleta. &or causa disto ele sente dores, mascontinua a treinar com a es!erança que elas vão !assar. Js ve$es, dá sorte. Arecu!eração !or !arte do !ró!rio cor!o # suficiente. as na maioria das ve$es, a dor aumenta e o atleta fica forçado a !arar com o es!orte !or um tem!o e a descansar. Emal uns casos, a !essoa !recisa de cirur ias ou não !ode nunca mais !raticar o es!orte.(uando o atleta tem dores no joelho, adutores, tendões, !eriósteo, etc. sem uma ra$ão

exterior, a causa eralmente # uma situação que sur iu !orque ele se so"recarre ou, oque levou a uma inflamação. A dor # um alerta do cor!o de que al o não está "em. +e a!essoa não escuta o alerta e continua a exa erar no treino, # !ossível contrair váriaslesões causadas !or ela mesma. a maioria das ve$es, !oucos dias de descanso sãosuficientes !ara a inflamação melhorar, se o atleta !arar a tem!o. /am"#m temos quelevar em conta que o que # "om !ara uma !essoa, %s ve$es não # "om !ara a outra.&ara um atleta de elite de 9< anos, # !reciso um ti!o de treino diferente daquele !ara um jovem de 69 anos que aca"ou de começar. ) im!ortante treinar !ara o futuro, !ensandoem qual a meta com o treino. 5ma re ra "ásica # a de não aumentar o treino mais de6 em um ano. &ara !oder com!arar ao lon o dos anos, # necessário fa$er um diáriode treino, anotando os exercícios desem!enhados. /am"#m # im!ortante não fa$er mano"ras !eri osas no treino. A !essoa só !ode fa$er o que conse ue. Certas mano"rasnão são !eri osas !ara um inasta, !orque ele domina o que fa$. as uma !essoacomum, !ode colocar a sua vida em !eri o com a mesma mano"ra.

Alon amentosão # "om alon ar um m-sculo que esteja frio. +em!re comece com al um ti!o de

aquecimento, uma caminhada curta, rotação dos om"ros ou al o que aumente acirculação naquela área que voc' quer alon ar. Dique em uma !osição que voc' consi arelaxar, use um encosto se achar necessário. Koc' tem que sentir como se al o !uxasseo m-sculo, mas sem que haja dor. +e doer muito, # !ossivel que o m-sculo estejalesionado. este caso, um alon amento !ode !iorar uma lesão. +e voc' tem muitaflexi"ilidade, # !reciso tomar cuidado com alon amento, que !odem ferir cá!sulas dearticulações e li amentos. 4e!ois de um alon amento # sem!re "om fa$er al umexercício leve, como uma caminhada, !ara aumentar a circulação novamente e !aralimpar o m-sculo de eventuais toxinas.

Ti+os de Alon amentos6. Alon amento est,tico Dique numa !osição estática e se ure o m-sculo alon ado !or 97 se undos 1ou mais2.4eixe o m-sculo relaxar e re!ita o alon amento 6;L ve$es. &ode rece"er ajudas externascomo de outra !essoa, uma !arede, cadeira etc.

9. Ini$i%-o Rec.+roca Alon ue o m-sculo !or 97 se undos. 4eixe os anta onistas tra"alharem !or ;67se undos. 4eixe o m-sculo relaxar e re!ita 6;L ve$es.

L. CRA/(01 Contração ; Relaxamento ; Alon amento ( ro!rioce!tiva ; 0 euromuscular ; 1acilitação Alon ue o m-sculo !or 97 se undos. 4e!ois faça o m-sculo tra"alhar estaticamentecontra uma resist'ncia sem o"ter movimento na articulação !or ;M se undos. 4eixe om-sculo relaxar e alon ue novamente. Be!ita 9;= ve$es.

LER e a massa em sueca


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EB 1 esão !or Esforço Be!itivo2 # uma síndrome de dor, normalmente nos mem"rossu!eriores, que leva % inca!acidade de movimento. Como o !ró!rio nome di$, # causada!or tra"alhos que envolvem movimentos re!etitivos ou !osturas forçadas, como notra"alho com com!utadores ou em jo os de t'nis com movimentos errados. A ra$ão maiscomum do sintoma da EB, # uma so"recar a nas fi"ras musculares ou tendões, nosextensores e flexores dos "raços. 0s sintomas a!arecem quando falta oxi 'nio e o

m-sculo acumula ácido láctico. 0 melhor tratamento da EB # variar os tra"alhos,deixando de fa$er sem!re a mesma coisa. 5m outro tratamento muito efica$ # !arar otra"alho !eriodicamente. o com!utador, dar uma !ausa !or < minutos a cada hora efa$er alon amentos, mexer os "raços e os om"ros. Esses movimentos e a !ausafornecem oxi 'nio novo !ara os m-sculos, que renovam a ca!acidade de tra"alho. 0tratamento com a massa em sueca !ara EB inclui massa em e alon amentos nos"raços, om"ros e na musculatura do !eito. Em al uns casos, o elo # usado junto com amassa em !ara aliviar dores. (uem fa$ o tratamento, a!rende como alon ar e exercitar amusculatura em casa ou no tra"alho. 0 resultado # o aumento da circulação san uineana musculatura, que lim!a restos de ácido láctico e tra$ oxi 'nio e nutrientes !ara osm-sculos. Al#m disto, o tratamento li"era hormHnios anti;estresse que relaxam amusculatura e tra$em "em estar.

As Articulações e a Massagem Sueca

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