8/8/2019 As fontes de Energia no Brasil e Implicaes I

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AS FONTES DE ENERGIA RENOVVEIS E NO-RENOVVEISEnentende-se por energia a propriedade que possuem certos corpos de

produzir trabalho ou gerar fora.Podendo ser classificados em dois grupos:

Uma vez utilizados, no podem ser recuperados espontaneamente oumesmo pela ao humana (petrleo, carvo mineral ou hulha, gsnatural, urnio etc.)

Regeneram-se espontaneamente ou pela interveno adequada dohomem: vento, onda do mar, mars, gua, energia trmica dos oceanos,Sol, em energia das plantas e dos animais, energia geotrmica(aproveitamento do calor do interior da Terra), biogs (utilizao dasbactrias para transformar detritos orgnicos em metano) - principalcomponente do gs natural e o hidrognio (elemento abundante na

natureza)

Recursos Energticos no-renovveis

Recursos Energticos Renovveis

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Novas fontes de energia renovveis

Surge como alternativa importante para superar dois problemas:

Futuras escassez de fontes de energias no-renovveisPoluio ambiental causada por essas fontes, sobretudopelos combustveis fsseis.

Transies energticas

Da lenha ao carvo mineral e desta para o petrleo e a eletricidade,gerada tanto por usinas hidreltricas e termoeltricas como portermonucleares.

Uma nova transio energtica j se encontra em curso em decorrnciados problemas apontados.e de carvo mineral segundo alguns

especialistas o mundo no sofrer falta de energia, e sim, de petrleo. importante, pelo menos, desenvolver a curto prazo combustveis

lquidos a baixo preo para veculos automotores e a indstria (lcoolda cana, de mandioca, da mamona e de outros produtos vegetais)

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CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL

A partir da dcada de 1950 Crescente industrializao no Brasil,

consequente processo de urbanizao mais intenso, a mecanizao daagricultura, o crescimento populacional, do comrcio e de servios, entreoutros fatores, alteram o perfil de produo e de consumo de energia.

Em 1975 Prolcool (Programa de substituio da gasolina pelolcool), incremento da utilizao energia eltrica em alguns setores daindstria, que antes utilizavam a leo diesel.

Ano 2000

Consumo de energia por atividades:

47% foi consumida pelasindstrias;28% pelas residncias, serviose comrcios;4,4 pelas atividades

agropecurias, e20,6% pelo setor de transportes

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O PETRLEOOrigem e formao

Mistura natural, fluida e oleosa de hidrocarbonetos (composto formadoapenas por carbono e hidrognio) gasosos (gs natural), lquidos (petrleopropriamente dito) e slidos (betume), encontrado nas bacias sedimentares.

Admite-se que esse seja o ponto de partida para a formao do petrleo.

Sua origem orgnica, resulta do planctos depositado no ambiente marinhoou no fundo dos lagos e lagunas desde remotas eras geolgicas(Paleozico).A matria orgnica depositada nos sedimentos do fundo mar sofreuputrefao inicial pela ao das bactrias aerbicas organismo privado deviver privado do contato com o ar ou com o oxignio livre).

Admite-se que esse seja o ponto de partida para a formao do petrleo.

Muitas reas que no passado geolgico eram fundo do mar ou rea ondeocorreu decomposio de plancto sofreram, no decorrer da histriageolgica, levantamentos causados pelo tectonismo.

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Com, isso, deixaram de ser fundo mar mas preservaram grandes quantidadesde sedimentos marinhos decompostos de origem orgnica.Isso explica a existncia de petrleo no interior do continente

Uma vez destilado, o petrleo da origem a uma grande variedade de produtosindustrias: LEOS leves e pesados, TINTAS, RESINAS, PLSTICOS,PRODUTOS para a indstrias de cosmticos e farmacuticos.

O homem conhecia o petrleo desde a antiguidade. O betume ou asfalto erautilizado como material de liga e figurava at mesmo como tributos de guerrasentre os povos.Admite-se que esteve presente na construo das muralhas da Babilnia. Eraconhecido pelos egpcio antigos e, na Amrica, os incas o usavam para

pavimentar suas estradas.

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Mas, s foi somente a partir do ano de 1859, na Pensilvnia (EUA), que teveaproveitamento industrial do petrleo.

Edwin Drake, ao perfurar um poo para obter gua, viu jorrar petrleo de poucosmetros de profundidade.

dcada 1950.

J no sculo XIX, os EUA dispunham da maior produo de petrleo e do maiorparque refinador do mundo. Sua industrializao foi calcada nessa fonte de

energia e se tornou o maior exportador de derivados de petrleo at meados dadcada 1950.

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DAS PRIMEIRAS SONDAGENS DO SUBSOLO BRASILEIROAT A CRIAO DA PETROBRAS.

1892, primeiras prospeces do subsolo procura de petrleo;

At 1939, forma realizadas sondagens esparsas, mas sem resultas dospromissores.

Neste ano ento, em Lobato, na Bahia, ele jorrou do subsolo pela

primeira vez no Brasil. As empresas estrangeiras no tinham interesse que o Brasil

descobrisse petrleo. ?

Elas apenas desejavam conhecer o potencial do subsolo, parafuturamente se apropriarem.

Ao alemes se preparam para a Segunda Guerra Mundial, e empenhara-se em auxiliar o Brasil na prospeco do subsolo. ?

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Em 1938, foi criado o Conselho Nacional do Petrleo (CNP) rgoautnomo, subordinado ao presidente da Repblica, que passou a

controlar as questes relativas ao petrleo.

A criao da CNP, foi o primeiro passo para a implantao do monoplioestatal do petrleo.Aps a descoberta de petrleo em Lobato., na Bahia, o CNP teve dificuldadesde adquirir equipamentos de pesquisa nos EUA, pois a poltica brasileira

contrariava os interesses americanos.Essas dificuldades s foram superadas por meio da interveno direta dopresidente Getulio Vargas.

Aps a queda de Vargas, em novembro de 1945, a poltica mineral

brasileira foi alterada.A Constituio de 1946, favoreceu a participao do capital estrangeirona explorao do subsolo brasileiro.

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e no refino do petrleo no Brasil.

De 1946 a 1953, a questo da permisso para grupos estrangeirosparticiparem da explorao e do refino polarizou boa parte da vida poltica

brasileira.Nesse perodo surgiu uma forte campanha no pas cujo o lema era Opetrleo nosso Tanto militares como civis se dividiam entre a opo decunho nacionalista ou a participao do capital estrangeiro na exploraoe no refino do petrleo no Brasil.

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