As novidades na área de logística continuam - Portal Logweb · locomotivas usadas. Por exemplo a...

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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº20 2003 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br Transporte Marítimo Brasil importa locomotivas usadas Considerando que, durante anos, pouco foi investido no transporte ferroviário brasileiro, as concessionárias do setor, além de empre- sas de outros segmentos, estão investindo na compra de locomotivas americanas usadas. Afinal, diante da antiga frota brasileira, as má- quinas americanas representam uma grande evolução. (página 4) Jamef Transportes premia trabalho jornalístico do LogWeb O jornal LogWeb acaba de receber, da Jamef Transportes, um prêmio em reconhecimento ao trabalho jornalístico realizado no decorrer do ano. A entrega do prêmio – na categoria jornal especializado em logística – ocorreu durante o evento em come- moração aos 40 anos da empresa. (página 7) Perspectivas são de incremento no uso O incentivo do atual governo às exportações, o aumento das produções agrícolas e as novas alianças comerciais firmadas com o atual G21 são alguns fa- tores que podem impulsionar o empre- go do transporte marítimo. (página 8) Considerando o sucesso do “Show Logistics”, publicado no jornal LogWeb nº 18, apresentamos mais algumas novidades em termos de produtos e serviços do setor. E mostramos, ainda, o trabalho executado por algumas empresas, sobretudo abrangendo a área de transporte marítimo. (página 10) As novidades na área de logística continuam Especial Yale produz a milésima empilhadeira A Yale - empresa que detém 20% do mercado brasileiro de empilhadeiras, composto por cerca de 4.000 máquinas – comemorou, no mês de setembro, a fabri- cação de sua milésima empilhadeira a combustão no Brasil. (página 14) Genie apresenta novas lanças articuladas A Genie Brasil acaba de efetuar dois lançamentos. Um deles é a Z-80/60, uma lança articulada com maior alcance de toda a linha da empresa, 27 metros de altura. O outro é a linha de manipuladores telescó- picos. (página 16) Prêmio Rhodia premia excelência em logística Já foram anunciadas as grandes vencedo- ras do “Prêmio Rhodia Excelência Logística”. Uma das empresas com maior relevância na contratação e gerenciamento de transporte ro- doviário de produtos químicos no país e na região do Mercosul, a Rhodia investe, anual- mente, em torno de US$ 32 milhões em ativi- dades logísticas. (página 6) Solução da Nextel agiliza atendimento de pedidos Atuante no mercado de higiene, limpeza e descartáveis, a Ideal Produtos de Limpeza acaba de implementar a solução Real Time Commerce, desenvolvida em parceria pela Nextel e pela Internet Segura, que resolveu di- versos problemas, principalmente no que se refere ao atendimento de pedidos. (página 14) Agenda .................. pág. 15 Associações .......... pág. 17 Livro ....................... pág. 18 Artigo ..................... pág. 19

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Considerando que, durante anos, pouco foiinvestido no transporte ferroviário brasileiro,as concessionárias do setor, além de empre-sas de outros segmentos, estão investindo nacompra de locomotivas americanas usadas.Afinal, diante da antiga frota brasileira, as má-quinas americanas representam uma grandeevolução. (página 4)

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O incentivo do atual governo àsexportações, o aumento das produçõesagrícolas e as novas alianças comerciaisfirmadas com o atual G21 são alguns fa-tores que podem impulsionar o empre-go do transporte marítimo. (página 8)

Considerando o sucesso do “Show Logistics”,publicado no jornal LogWeb nº 18, apresentamos

mais algumas novidades em termos de produtos eserviços do setor. E mostramos, ainda, o trabalho

executado por algumas empresas, sobretudoabrangendo a área de transporte marítimo. (página 10)

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A Yale - empresa que detém 20% domercado brasileiro de empilhadeiras,composto por cerca de 4.000 máquinas –comemorou, no mês de setembro, a fabri-cação de sua milésima empilhadeira acombustão no Brasil. (página 14)

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A Genie Brasil acaba de efetuar doislançamentos. Um deles é a Z-80/60, umalança articulada com maior alcance de todaa linha da empresa, 27 metros de altura. Ooutro é a linha de manipuladores telescó-picos. (página 16)

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Já foram anunciadas as grandes vencedo-ras do “Prêmio Rhodia Excelência Logística”.Uma das empresas com maior relevância nacontratação e gerenciamento de transporte ro-doviário de produtos químicos no país e naregião do Mercosul, a Rhodia investe, anual-mente, em torno de US$ 32 milhões em ativi-dades logísticas. (página 6)

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Atuante no mercado de higiene, limpezae descartáveis, a Ideal Produtos de Limpezaacaba de implementar a solução Real TimeCommerce, desenvolvida em parceria pelaNextel e pela Internet Segura, que resolveu di-versos problemas, principalmente no que serefere ao atendimento de pedidos. (página 14)

Agenda .................. pág. 15

Associações .......... pág. 17

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����������������Aleff ................................ SP

Amazon ......................... AM

Arezzo ............................ RS

Banco do Brasil .............. SP

Bayer .............................. RJ

Blanck & Partners .......... SP

Brapelco ......................... SP

Brasimet ......................... SP

Calt ................................ SP

Cartolane ....................... SP

Cesari ............................ SP

Cobafi ............................ BA

Collins & Aikman ............ SP

Construmega ................. SP

Daviso ............................ SP

Descartes ....................... SP

Deusdedit ....................... SP

Di Canalli ........................ RS

Editora Abril ................... SP

Embraco ........................ SC

Empaf ............................ PE

F E Plama ...................... SP

Força Aérea ................... SP

GK Consulting ................ SC

Gouveia ......................... MG

Higibel ........................... MS

Hospfar .......................... DF

Jorgon ............................ RJ

Senai .............................. BA

Marba ............................. SP

Informata ........................ PE

Intec ............................... SP

Kapersul ......................... PR

Kieling ............................ RS

Kraft ............................... SP

Leamar ........................... RS

Logika ............................ SP

Makro ............................. SP

Marinha do Brasil ........... RJ

Marsud ........................... SC

Mercofarm ...................... SP

Mobília ........................... PE

Multibras ........................ SP

Nepomuceno ................ MG

Point Systems ................ SP

Potencial ........................ PR

Prosegur ........................ SP

Quick ............................. GO

Rádio Canadá ............... GO

Renar ............................. SC

Rhumos ......................... PE

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m razão do sucesso do caderno“Show Logistics” que publicamosna edição de número 18 do jornal

LogWeb, estamos inserindo, nesta edição,mais algumas das novidades que as empresasestão apresentando em termos de produtos eserviços. Afinal, o objetivo é mostrar aos nos-sos leitores o que está sendo oferecido nestemercado, bem como as atividades de algu-mas empresas que atuam no segmento.

Aproveitamos para destacar que, durantea nossa participação, como expositor, no Sa-lão da Logística, realizado em agosto último,em São Paulo, pudemos verificar, em nossocontato com os profissionais do setor, queestamos no caminho certo, seja em relação àdiversidade de assuntos tratados, seja em re-lação à apresentação das notícias, de maneiracurta e objetiva.

Também queremos agradecer aos profis-sionais que têm entrado em contato conosco,das mais diversas formas, dando um feedbackdo nosso trabalho. Realmente, é desta formaque vamos acertar, fazendo uma publicação

que realmente atenda àsnecessidades dos pro-fissionais de logística.

Wanderley G. Gonç[email protected]

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sta é a proposta oferecida peloLogWeb a seus clientes, e oresultado não poderia ser

outro. O Jornal LogWeb vem conquis-tando seu espaço a cada edição, supe-rando dificuldades. Enfim, fazendo o queseus profissionais realmente gostam:atender bem e muito bem aos clientes eparceiros.

O Jornal LogWeb vem inovando acada edição, com o objetivo de atenderainda melhor ao mercado, que se tornacada vez mais exigente e competitivo etem a necessidade de receber informa-ções cada vez mais precisas. Com isso,o jornal pode garantir aos clientes atranqüilidade do fechamento de bonsnegócios.

Sabemos dos obstáculos que temospela frente, e da nossa grande responsa-bilidade como mídia informativa. Porisso, jamais deixaremos de fazer o Jor-nal LogWeb de uma forma que atendaàs reais necessidades do mercado.

Por isso, gostaríamos de agradecera Jamef Transportes por eleger o JornalLogWeb um de seus principais parcei-ros, e pela premiação concedida aoLogWeb - um troféu em reconhecimen-to ao trabalho jornalístico realizado nodecorrer do ano. E não poderíamos dei-xar de parabenizar a Jamef pelos seus40 anos de vida.

E, como o título deste “Ponto de Vis-ta” diz, “Parceria & resultado, a essên-cia do sucesso”, nós do Jornal LogWebqueremos compartilhar esse prêmio comnosso leitor, com nossos clientes e par-ceiros, com a VL Marketing e com todaa equipe envolvida neste trabalho.

Obrigado pela confiança depositadaem nós, e saibam que nosso comprome-timento com nossos clientes e parceirosé eterno.

Deivid Roberto SantosComercial LogWeb

[email protected]

EditorWanderley G. Gonçalves(MTB 12068)[email protected]

MarketingJosé Luíz [email protected]

Valéria [email protected]

ComercialDeivid Roberto [email protected]

RepresentanteRio de Janeiro:Luís Alberto de Magalhã[email protected]

Web DesignerDanilo Nammur Riedel

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

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Redação, Publicidade,Circulação e

Administração:Av. Pedroso de Morais,

nº 608 – Cj. 3205420-001 São Paulo SP

Fone/Fax: (11)3815.4167

Escritório:Tel.: 3097-0869 e

Nextel: (11) 7714.5379ID: 15*7582

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Os artigos assinadosnão expressam,

necessariamente, aopinião do jornal.

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onsiderando que, duran-te anos, pouco foi inves-tido no transporte ferro-

viário brasileiro, as concessionáriasdo setor, além de empresas de ou-tros segmentos, estão investindo nacompra de locomotivas americanasusadas. Afinal, diante da antiga fro-ta brasileira, as máquinas america-nas representam uma grande evo-lução.

“Existe uma grande oferta delocomotivas usadas nos EstadosUnidos, em muito bom estado, in-clusive em plena operação. Apesarde termos que fazer uma série de

adaptações, o custo final da loco-motiva usada continua muito atra-ente para as ferrovias no Brasil.Uma locomotiva nova chega a cus-tar U$ 2 milhões, enquanto queuma usada, com todas as modifi-cações, frete, impostos e adapta-ções necessárias custa não mais queU$ 300 mil. Ou seja, praticamenteum sétimo do preço”, informa Pau-lo Luiz A. Basilio, gerente finan-ceiro da ALL – Delara, concessio-nária que está trazendo 30 locomo-tivas.

Ele também destaca que essaslocomotivas têm mais de 3.000 HP,

sendo mais potentes que todas asdemais locomotivas da ALL –Delara. “Com isso, elas deverão seralocadas no trecho central da nos-sa malha, responsável pelo escoa-mento da safra do norte do Paranápara os portos. Outras locomotivasque vêm sendo utilizadas nesse tre-cho serão alocadas para outros flu-xos”, diz ele.

Fora das concessionárias, aCaramuru Alimentos também estáimportando locomotivas usadas.Porém, a maior empresa de proces-samento de grãos de capital nacio-nal do país está alugando as loco-motivas para a Brasil Ferrovias.

Estas máquinas, segundo CésarBorges de Sousa, vice-presidenteda Caramuru Alimentos, serão usa-das no transporte da soja produzi-da no trecho ferroviário entre Pe-derneiras (SP) e o porto de Santos.“Essa soja é produzida nos estadosde Goiás e Mato Grosso, proces-sada em unidade industrial daCaramuru em São Simão (GO) eembarcada por hidrovia, pelo sis-tema Tietê-Paraná, até Pederneiras(SP), de onde é transportada porferrovia.”

O vice-presidente também con-sidera a questão custo-benefíciocomo uma das grandes vantagenspara a importação destas locomo-tivas. “Há grande oferta de loco-motivas usadas no mercado ame-ricano, o que resulta em preçoscompetitivos”, diz ele, confirman-do as declarações de Basilio, daALL-Delara.

���� ��*9��Quando se fala em adaptação

destas locomotivas à realidade bra-sileira, o gerente financeiro da ALLDelara destaca que a principal mo-dificação é o rebitolamento. “Tam-bém serão necessárias algumas mo-dificações elétricas. Nos EUA, abitola é de 1,43 m e, na malha daALL, essa medida é de 1 m. Comisso, temos que adaptar o truque dalocomotiva para essa característi-ca da nossa malha. Vale ressaltarque no Brasil existem ferroviascom outras bitolas”, diz ele.

De fato, no caso da CaramuruAlimentos, segundo o vice-presi-dente, as locomotivas foramrebitoladas de 1,435 m para 1,60m, e passaram por revisão geral.

������������������A importação destas locomo-

tivas vem confirmar a declaraçãode profissionais do setor, ouvidosem recente matéria publicada nojornal LogWeb, de que o mercadobrasileiro não está tendo condições

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de atender à demanda de locomo-tivas e trilhos.

Realmente, segundo conta Ba-silio, o Brasil ficou bastante temposem investir em sua malha ferrovi-ária e, com isso, a grande maioriados fabricantes de locomotivas, va-gões e trilhos fechou suas fábricas.De acordo com o gerente financei-ro da ALL-Delara, a frota de loco-motivas e vagões da rede ferroviá-ria estava parcialmente sucateadana época da privatização. Assim, asempresas privatizadas passaramum bom tempo investindo na re-cuperação das locomotivas e va-gões não operacionais. “A ALLDelara agregou mais de 1.000 va-gões e aproximadamente 150 lo-comotivas a sua frota operacionale, agora, que já recuperamos todaa nossa frota não operacional, co-meçamos a demandar novas loco-motivas e vagões. Atualmente, nãoexiste fabricante de locomotivas noBrasil, e o único fabricante de va-gões está com a sua capacidadecompletamente tomada”, diz ele.

Pelo seu lado, Sousa destacaque, em relação às locomotivas, háa facilidade de importação de má-quinas usadas, a exemplo da ope-ração realizada pela Caramuru Ali-mentos. “No caso do fornecimen-to de trilhos, a situação é de fatoinusitada: apesar de ser um grandeprodutor e exportador de produtossiderúrgicos, o Brasil não investena produção de trilhos há algumtempo. Além da perda de divisas, aimportação de trilhos representauma dificuldade operacional adici-onal para as empresas do setor”,conclui o vice-presidente da Cara-muru Alimentos.

������:;������������Além destas empresas, outras,

basicamente concessionárias, estãopartindo para a importação delocomotivas usadas.

Por exemplo a MRS Logísticacomprou 32 máquinas, 11 dasquais já estão em operação e 21acabam de chegar ao país. Segun-do a empresa, o objetivo é trazeroutras 18 locomotivas usadas até ofinal deste ano.

A Ferronorte também investiuna compra de máquinas usadas.Somente neste ano, já comprou 60máquinas, das quais 18 já estão emoperação.�

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oram anunciadas, recentemente,pelo presidente da Rhodia Améri-ca Latina, Walter Cirillo, as gran-

des vencedoras do “Prêmio Rhodia Exce-lência Logística”.

São elas: Tic Transportes Ltda., na cate-goria produto acabado granel líquido; Trans-portes Cavalinho Ltda., na categoria cargaseca e transporte rodoviário internacional;Lord Empresa de Transportes Ltda., nacategoria matéria-prima; Companhia Sud-America de Vapores, na categoria transpor-te marítimo; e a Bulkhaul Limited, como“Destaque Logístico”.

As vencedoras concorreram com outras22 empresas do setor rodoviário, oito do setormarítimo, quatro do setor de tancagem e 10de outras atividades logísticas que integrama lista de fornecedores da Rhodia. Para estaedição do prêmio, a Rhodia criou a catego-ria “Destaque Logístico” com o intuito dereconhecer o trabalho de empresas que pres-tam bons serviços em armazenamento,tancagem, despacho aduaneiro, surveyor,operador aéreo e aluguel de isotanques.

“No total, são utilizados 35 diferentesindicadores, que se agrupam de forma dife-rente para cada uma das 14 modalidades deserviços logísticos monitorados. Os indica-dores são baseados no número de viagenspara o rodoviário, no número de contêineresembarcados no marítimo e no número deunidades de serviços prestados para cadauma das outras categorias, tudo para se apu-rar as porcentagem de não-conformidades.Mensalmente, os transportadores recebema avaliação do mês anterior, sendo que asnão-conformidades são enviadas imediata-mente à sua constatação para que possamser corrigidas as falhas do serviço”, infor-ma o gerente de logística da Rhodia, VitoDi Sessa Neto.

Para efeito de concessão do prêmio,foram estabelecidos alguns pré-requisitos:a não ocorrência de acidentes, ou eventosde natureza grave, durante o ano e ter reali-zado pelo menos 10% do volume total deserviço da sua modalidade.

No modal rodoviário, a Rhodia mante-ve um incentivo à prevenção de acidentes emelhora na qualidade dos serviços, atravésde bônus, ou seja, as transportadoras queinvestiram em renovação de frota, monito-ramento de frota através de GPS ou com-putador de bordo e avaliação através do pro-cesso SASSMAQ (Sistema de Avaliação deSegurança, Saúde, Meio Ambiente e Quali-dade desenvolvido pela ABIQUIM) ganha-ram pontos adicionais à nota final. �

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“Parabéns pelos avanços deeditoração e diversidade deassuntos tratados.”

Lenivaldo MeloUFRPE

“Gostaria de agradecer pelose-mails que venho recebendo.Queria dizer que eles estãoservindo para o meuconhecimento mais detalhadoda logística brasileira.Cada e-mail que recebo é umalição nesta área que trabalhocom tanto prazer.”

Uzai Gama B. LimaEnpaf – Netuno

“Fiquei muito feliz emreceber a 17ª edição doLogWeb e gostaria muito depoder agradecer peloexcelente trabalho executadopor esta grande equipe que fazo LogWeb ...”

Carlos Lopes de Oliveira

“O site de vocês está ótimo.”Rogerio Taleb

Tacex International Courier

“... quero parabenizar toda aequipe do LogWeb peloexcelente trabalho que vocêstêm apresentado todos osmeses para todo o públicoenvolvido com a logística.”

Daniela LimaFormanda do curso técnico de

logística da EscolaTécnica Lauro Gomes -

São Bernardo do Campo (SP)

“Venho por meio destaparabenizar-lhes peloexcelente trabalho que oPortal LogWeb vemrealizando para os profissio-nais, acadêmicos e universitá-rios ligados à área delogística. O jornal LogWebestá repercutindo de formamuito positiva eengrandecedora no meiouniversitário em que meencontro, e acredito que devaestar também obtendo grandesucesso nos outros segmentos.Gostaria de agradecer-lhesmais uma vez e incentivar-lhes para que continuem cadavez melhor no que dizrespeito ao jornal LogWeb,bem como aos ótimos artigosque venho observando nodecorrer das edições.”

Leandro Figueiredo AlvesEstudante do curso

de engenharia de produçãona FEI (SP)

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RECEBEM O JORNAL LOGWEB.

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jornal LogWeb acaba de receber,da Jamef Transportes, um prêmioem reconhecimento ao trabalho

jornalístico realizado no decorrer do ano.A entrega do prêmio – na categoria jor-

nal especializado em logística - ocorreu du-rante o evento em comemoração aos 40 anosda empresa, realizado no dia 24 de setem-bro último, em São Paulo, e que contou coma participação de cerca de 500 profissionaisligados ao transporte e à logística, inclusivedo ex-piloto Nelson Piquet, presidente daAutotrac.

Ainda na área da imprensa, tambémforam premiados: revista Tecnologística, nacategoria revista de logística; revista Trans-porte Moderno, como revista de transpor-te; e revista Frota & Cia., como matériaespecial.

Mas, outras empresas parceiras da Jamef– fornecedores e clientes - também forampremiadas: Pancary (seguros); FundaçãoVanzolini (certificadora); Chambord (con-cessionária Volkswagen); Oasis (peças e ser-viços); Facchini (carrocerias); Codema(concessionária Scania); Autrotac (rastrea-mento); e Embratel (telecomunicações).

No evento comemorativo ao aniversá-rio da Jamef, que mantém um programa deapoio cultural há 10 anos, também foramhomenageadas as atrizes Heloísa Perrisé eIngrid Guimarães, que apresentam o espe-táculo “Cócegas”. E o gerente administrativo-financeiro da empresa, Edson Rubens Moreira,também recebeu distinção especial por es-tar atuando na Jamef desde a sua fundação.

Ainda fizeram parte da solenidade aentrega oficial do novo certificado ISO 9001,versão 2000, a Jamef, e a doação, pela empre-sa, de uma padaria pré-profissionalizante àCasa Hope, que cuida de crianças com câncer.

O evento foi finalizado com uma pa-lestra do jornalista e comentarista econô-mico Joemir Beting, abordando aspectoseconômicos ligados ao transporte decargas e encomendas urgentes. �

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C omo poderiam ser relacionados osdiferenciais do transporte marítimoem relação aos outros modais?

Fabiano Tenorio Guassaloca, diretor daItamaraty Agenciamentos e AfretamentosMarítimos, tem uma resposta. Segundo ele,por transportar maiores quantidades, o modalmarítimo oferece sempre um custo inferior,independente do valor agregado da merca-doria. “Com a modernização logística, os em-barques e descargas dos navios, bem como arecepção e a expedição das cargas nos ter-minais marítimos, acontecem cada vez maisrapidamente, fazendo com que os naviospercam menos tempo esperando sua atraca-ção e carreguem/descarreguem com enormeagilidade, fazendo com que o frete marítimofique ainda mais barato, ou seja, quanto maisrápido determinada viagem é realizada, maisviagens o navio pode realizar”, diz ele.

Pelo seu lado, Alcir José Zani, diretor daInternacional Serviços Maritimos, respondeque “somente a quantidade de água dosmares, rios e lagos mostra o colosso dispo-nível para o transporte, que pode ser feitoindividualmente em grandes quantidades,com custo muito baixo em relação ao trans-porte por rodovias e mesmo ferrovias. Es-ses, para serem utilizados quase que unica-mente nos locais onde não há ‘água’ nave-gável, implicam em grandes custos deimplantação e de manutenção. Sem falar quesão altamente poluentes”.

Porém, o diretor da Itamaraty destaca quea grande desvantagem do modal marítimo,com certeza, é a falta de agilidade. “Quandofalamos em pequenas quantidades e naurgência de sua entrega, não há nada melhorque o transporte aéreo”, informa.

Para Guassaloca, outra desvantagem é

não haver, no país, portos apropriados parareceber e movimentar cargas específicas, oque leva, muitas vezes, a custos portuários ede logística proibitivos.

#����������Diante destes fatores, as expectativas dos

profissionais desta área quanto ao desenvol-vimento do setor são variadas.

Por exemplo, Marco Aurelio Guedes,diretor geral da Global Transporte Oceâni-co, acredita que, com o crescimento do PIB,o mercado cresça 3% ao ano. “É o que que-remos atingir, além de manter os clientes jáconquistados.”

Pensamento parecido tem Guassaloca.Afinal, de acordo com ele, com a Lei de Mo-dernização dos Portos e o maciço investimen-to da iniciativa privada nos portos, o setor detransporte marítimo só tende a crescer, comojá vem acontecendo nos últimos anos.

“O incentivo do atual governo às expor-tações, o aumento das produções agrícolas,a batalha do Brasil na OMC para que ospaíses desenvolvidos diminuam as barrei-ras comerciais e as novas alianças comer-ciais firmadas com o atual G21, entre ou-tros fatores, fazem crer que o transportemarítimo tem muito a desenvolver, poissabemos que todo esse comércio só pode serrealizado através do mar”, informa o dire-tor da Itamaraty.

Pensamento diferente tem Zani. O dire-tor da Internacional acredita que as perspec-tivas para o setor são muito pequenas devidoa dois fatores: há anos o governo centrou oeixo do transporte brasileiro nas rodovias, enão há uma política consistente para o setorque leve em consideração madura o sistemamarítimo. �

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-� ��������������?������-$��#���A Solffactor, um dos maioresintegradores e revendacertificada Symbol, com sedeno Rio Grande do Sul, estáexpandindo sua atuação coma abertura de um novoescritório em São Paulo. Paraoperá-lo, a Solffactor asso-ciou-se ao executivo AmiIsrael Goldman, pioneiro daárea de automação comerciale industrial com código debarras e sistemas de capturade dados com radiofre-qüência. “Nossa expectativa éde que, até o final deste ano, onovo escritório movimentenegócios entre R$ 3 milhões eR$ 5 milhões, além decaracterizar a expansão daSolffactor para além domercado da região Sul”, dizGoldman.

-��������������������������:����“A locação de baterias tem semostrado uma opção econo-micamente viável, já que nãonecessita de grande investi-mento inicial, nem ativação esubstituição do equipamento,uma vez que estes serviçossão realizados pela Saturnia.”A afirmação é de WagnerBrozinga, gerente de VendasNacional da Saturnia, quealuga baterias tracionárias há12 anos. A empresa oferecedois tipos de contrato delocação, ambos com duraçãode três anos: o aluguelsomente das baterias e oaluguel das baterias com mão-de-obra especializada. Nesseúltimo caso, os clientespodem contar com técnicosda Saturnia atuando em tempointegral dentro da empresa.

7����?���������������������Através de criterioso proces-so, a Pacheco Consultorespermite saber quanto custa otransporte, o suprimento, aarmazenagem e a expediçãoda empresa. Tambémimplementa nova estrutura desistemas, além de fazerestudos comparativos deviabilidade econômica entrerecursos e sistemas própriosou terceirizados.

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todo o mundo - só nesse ano,as vendas registraram aumen-to de 4 a 5% -, a Marfinite Pro-dutos Sintéticos está lançandocaixas para flores injetadas empolipropileno e homologadasna maior cooperativa de floresno Brasil, a Holambra.

São indicadas, principal-mente, para produtores, ataca-distas, floriculturas, paisagistas,floristas e até decoradores earquitetos de interiores que pre-cisam transportar flores de cor-te, inclusive as de cabo longo.

Com estrutura metálica defácil instalação, a lombadaantifurto da Travema é dotadade facas que, quando aciona-das, ficam expostas, cortandoos pneus dos veículos. Possuidois controles independentes,sendo o primário, um aciona-mento simples, tipo “liga-desli-ga”, utilizado para controle defluxo, enquanto que o segun-do é um botão de pânico que,uma vez acionado, desativaautomaticamente o controleprimário, levanta as facas eaciona um sistema de travasque somente poderá serdesativado à distância.

Segundo diz MauroSewaybricker Simonato, ge-rente comercial da Travema, apeça padrão é produzida com3 metros de comprimento e 7,5cm de altura.

Quem também está apre-sentando novidades é aStemmann. São três. A primei-ra é o paletizador móvel mo-delo Pally 100, motorizado, ali-mentado por bateria e utiliza-do para paletização e despa-letização de artigos a granelem geral, palete ou em caixade papelão. Admite paletes deaté 1 200 x 1 100 mm, alturamáxima de 2 300 mm e cargamáxima de 1 000 kg.

A segunda novidade é oenrolador de cabo a mola, deforça e comando, tipo ST 50.É aplicado no enrolamento decabo na horizontal e na verti-cal e tem fixação através debase, com guia-cabo deroletes em nylon.

A terceira novidade daStemann é o transportadoraéreo Raily 50, motorizado,para cargas penduradas dire-tamente nos trolleys. Tem ca-pacidade para até 50 kg.

Por exemplo, visando faci-litar o transporte e a movimen-tação de cargas içadas, des-tacando-se fardos de celulose,alumínio e big-bags, a Saurdisponibiliza spreaders paratransporte de cargas gerais. Oequipamento torna possível amovimentação de cargas intei-ras, com um único movimen-to, como está acontecendo noPorto de Barcarena, PA, ondeé efetuado o transporte de lin-gotes de alumínio do cami-nhão ao navio e vice-versa.Com capacidade nominal para35 toneladas, possuem 32ganchos com engate manuale desengate pneumático (nitro-gênio), comandado por contro-le remoto.

Ainda nesta área, a Tongs,de Volta Redonda, Rio de Ja-neiro, oferece uma ampla linhade equipamentos. “Na áreapara portos, estão disponíveisgrabs hidráulicos por controleremoto, mecânicos e eletrohi-dráulicos, barras de carga,polipos, tenazes e silos de des-carga”, diz Rodrigo F. Costa, dodepartamento de marketing daempresa.

Dos grabs, que são o car-ro chefe da linha portuária, aempresa fabrica quatro ver-sões, destinadas aos trabalhosleve, médio, pesado e extra-pesado, que possibilitam ope-rações com densidades de 1,2a 3,6 toneladas/m3.

Na linha de equipamentosdiversos, a empresa fabricatenazes mecânicas e eletro-mecânicas com e sem giro

Considerando o sucesso do “Show Logistics”,publicado no jornal LogWeb nº 18, apresentamos maisalgumas novidades em termos de produtos e serviços,do setor. E mostramos, ainda, o trabalho executadopor algumas empresas, sobretudo abrangendoa área de transporte marítimo.

As novidades naárea de logísticacontinuam

para movimentação de cargasem paletes, cilindros de lami-nação, campânulas e defle-tores em fornos de recozi-mento de bobinas. Também pro-duz caçambas tipo clam-shellpara sólidos, granulados oupastosos e polipos mecânicose eletrohidráulicos para sucatade todo tipo, lixo ou madeira.

No que se refere ao trans-porte marítimo, também valedestacar os serviços ofereci-dos, como os do terminal decontêineres do Porto de San-tos, administrado pela SantosBrasil.

Trata-se de um terminalmarítimo habilitado no regimeLinha Azul que possui infra-estrutura com 484.000 m2 deárea total, sendo 20.000 deárea coberta.

Carlos Alberto Urnikes,gerente de operações logís-ticas & comerciais da SantosBrasil, também destaca que éoferecido um serviço especialporto a porta, utilizando-se deum trem expresso para interli-gar o Tecon à região de Cam-pinas. “Também são oferecidassoluções integradas para im-portadores, exportadores efreight forwarders, bem comoum avançado sistema de tra-cking, para o melhor gerencia-mento das operações de im-portação e exportação”, dizUrnikes.

Ainda neste segmento, aHipercon Terminais de Cargafirmou, recentemente, umaparceira com o grupo CSAV,que tem na sua composição osarmadores Montemar, a Librae a própria CSAV. “Com umamovimentação diária que ultra-passa os 300 contêineres, ogrupo veio somar sua compe-tência a nossa tradição” dizRoberto Dantas, gerente decontêineres.

Ele também informa que oDepartamento de DespachoAduaneiro da empresa obtevea primeira certificação, do sis-tema de qualidade ISO 9000,pelos serviços de declaraçãode exportação e importação,acompanhamento de vistorias,pagamento de fretes e emolu-mentos, entre outros.

Por sua vez, a Bandeiran-tes Dragagem e Construçãotem como objeto principal aprestação de serviços no ramode dragagem marítima e por-tuária. Entre as suas principaisatividades estão: dragagemmarítima e portuária, recupe-ração de praias e aterro hidrá-ulico de área, enrocamento,guia corrente e quebra-mar,derrocamento marítimo e fluvial,além de construção de cais.

Por outro lado, com maisde 40 anos de atuação emlogística de comércio exterior,o Grupo Maia decidiu desdo-brar suas operações, concei-tuando novas empresas.

Transporte rodoviário, pro-jetos logísticos nacionais, dis-tribuição e armazenagem fo-ram confiados à Omnitrans.Outra nova componente dogrupo Maia é a Tecnitank -empresa que assumiu as ati-vidades da antiga divisão deisotanques - especializada emreparos de contêineres e licen-ciada para atendimento emer-gencial, transbordo de produ-tos químicos, drenagem, cole-ta e destinação final de resí-duos e no tratamento físico,

químico e biológico deefluentes.

A MTI - Maia TransportesInternacionais responde pelaárea freight fowarder, comagentes em mais de 70 paísese apta para o door-to-door,para a consolidação e adesconsolidação de cargasaéreas e marítimas e para asdemais operações logísticasinternacionais.

“Com a tradicional e co-nhecida Maia Logística per-manecem as assessorias adu-aneira e jurídica, que abran-gem a orientação geral de pro-jetos para o comércio exterior,desde a classificação e oenquadramento tarifário até arepresentação junto a órgãosgovernamentais e a elabora-ção de consultas fiscais e tri-butárias”, completa Vera Cecí-lia de C. O. Passos, gestora ju-rídica, institucional e demarketing da Omnitrans.

DIVERSOS

Já com o principal objeti-vo de facilitar o manuseio, re-duzir a fadiga dos operadorese garantir maior precisão econtrole das operações, aSchenck do Brasil - empresaque oferece soluções na áreade movimentação de materi-ais, através da divisão FAS –Sistemas de Montagem Final- acaba de colocar no merca-do brasileiro uma nova linha demanipuladores de carga. Fle-xíveis, permitem várias aplica-ções, que podem variar deuma simples aplicação na áreade movimentação de materi-ais, como no abastecimento deprensas em estamparia ou emmáquinas, onde o risco de aci-dentes seja grande.

De acordo com Henriquede Saes Triboni, gerente daunidade de negócios FAS, sãoequipamentos mecânicos,com assistência pneumática,elétrica, hidráulica - ou em suacombinação –, projetados deacordo com normas e regula-mentações internacionais so-bre ergonomia.

Pelo seu lado, consideran-do que o cultivo de flores é umaatividade industrial em plenodesenvolvimento no país, quemove mais de R$ 2 bilhões porano e exporta tecnologia para

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Também vale destacarque, depois do lançamento ofi-cial no Brasil da marcaHyundai como fabricante deempilhadeiras em agosto pas-sado, a multinacional asiáticaagora procura especializarmais seus canais de vendas nomercado logístico.

Para isso, vem agregandooutros modelos às empilha-deiras a gás de 2,5 toneladasHLF 25 II, que já eram umarealidade no Brasil antes mes-mo do lançamento em agostopassado.

Procurando atender àsnecessidades específicas dasindústrias farmacêuticas e ali-mentícias, em agosto chega-ram as primeiras empilha-deiras elétricas HBR 20 II. Estemodelo tem uma autonomiade mais de 8 horas de opera-ção, sendo ideal para movi-mentação de cargas frágeisem ambientes fechados. Deacordo com a Hyundai, osmodelos da família HBR po-dem enfrentar, também, am-bientes frigoríficos.

Já a Gollog, marca deserviço de transporte de car-gas da Gol Transportes Aére-os, também está inovandocom a implementação do “Co-nhecimento Eletrônico” nosegmento. “Com tecnologiadesenvolvida pela Signa, em-presa especializada em logís-tica do e-business, ele repre-senta facilidade, segurança eagilidade para os clientes daGollog, já que estes poderãoemitir o conhecimento dequalquer PC conectado à redemundial de computadores”,diz Cyro Lavarello, diretor decargas da Gol.

Para utilizar o “Conheci-mento Eletrônico”, os usuáriosdevem efetuar o cadas-tramento no site www.gollog.com.br. Com o login e a senhaaprovados, poderão preencheros dados do conhecimento.Uma vez solicitado o serviço,o sistema fornecerá um núme-ro localizador que deverá serapresentado ao funcionário daGollog no ato do embarque damercadoria. Ao profissional decargas da Gollog restará con-firmar os dados e imprimir oconhecimento para o despa-cho para qualquer localidadeem que a Gol opera.

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AUTOMAÇÃO

Pelo seu lado, a Micro-siga Software fornece oAP7DL (Distribuição e Logís-tica), um sistema que integraoperações de armazenagem,distribuição e gestão de trans-portes ao ERP, atendendo aosetor Atacadista e Distribuidor.Segundo a Mirosiga, ele foi de-senvolvido para atender aosprocessos administrativos etoda a cadeia de abasteci-mento, abrangendo todos ossetores diretamente envolvi-dos: agroindústria, indústria,atacadista, distribuidor, opera-dor logístico e broker, que é oelo entre a indústria e o varejo.

A solução apresenta osprocessos de gestão de esto-ques, de pedidos (OMS), dearmazéns (WMS) e adminis-tração de transportes (TMS), oque permite cobrir toda a áreade distribuição e logística.

A Proceda, especializadaem prover soluções de e-business, está lançando oRestok, sistema de reposiçãoautomática de estoques diri-gido a todos os segmentos demercado.

Baseada nas informaçõesdiária de vendas, a soluçãopermite que sejam gerados ospedidos de reposição de es-toque. A ferramenta tambémtorna visível a toda a cadeia ohistórico comercial e a situa-ção dos produtos nos arma-zéns, em um processo colabo-rativo e auto-sustentado. ORestok assegura o cumpri-mento das políticas de abas-tecimento de mercado entrefornecedores e compradores,através de níveis adequadosde estoques, controle de mer-cadorias em trânsito e visibili-dade dos produtos nos pon-tos de suprimento.

Também a Genoa Infor-mática, distribuidor exclusivode toda a linha de produtosPrintronix e Compuprint, estáapresentando novidades naárea de automação. Elas in-cluem uma linha completa deverificadores de código debarras para impressoras, es-teiras e, também, portáteis,para inspeção local.

“Os verificadores, instala-dos nas impressora térmicas,fazem a leitura de cada etique-

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GERENCIAMENTO DE FROTAS

Na área de gerencia-mento de frotas, a Motorolae a Informat, empresa distri-buidora de componentes ele-trônicos, lançaram recente-mente o g18 DataModem, so-lução que agrega a tecnologiaGSM/GPRS.

O g18 DataModem utilizao módulo g18 GSM/GPRS triband da Motorola, tambémdisponível na versão comGPS. O GPS acoplado à so-lução permite o rastreamentoe a navegação de veículos,bem como a localização dasmáquinas nas quais estejainstalado. “Uma das maioresvantagens da solução é atransmissão dos dados emtempo real, com um custo ex-tremamente baixo. A soluçãoainda oferece flexibilidade,mobilidade e segurança, poistoda a comunicação é viamodem GSM/GPRS”, escla-rece Marcelo Ferro Catapani,responsável pelo produto naMotorola.

Através da Aeroeletro-nica, uma empresa do GrupoElbit, está disponível um Sis-tema de Controle de Frotasbaseado em um microcompu-tador de bordo (MB), em duasversões: MB Micro de Bordo,caracterizado como caixa pre-ta, que funciona sem interven-

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ta impressa e, ao encontraremqualquer erro de impressão,interrompem o processo, fa-zendo com que aquela etique-ta seja impressa novamenteaté ser aprovada”, explicaMarcos Mazzetti, da GenoaInformática

Já os estacionários, paraesteiras, e os portáteis permi-tem assegurar a qualidade docódigo de barras impresso,em embalagens e ou em eti-quetas pré-impressas, emitin-do relatórios normatizados,como ANSI, ou os métodostradicionais, garantindo aousuário segurança e confiabi-lidade na verificação de seuscódigos.

ção humana, e MB Teclado eMostrador, que permite aooperador registrar eventos,previamente codificados, con-trolando as diversas opera-ções do veículo.

Ligado por uma cablagemespecial a vários sensores jáexistentes nos veículos, o MBregistra informações sobre aoperação do veículo durantetodo o transcorrer das via-gens, gravando os dados epodendo ser analisado no tér-mino de cada viagem ou noretorno dos veículos à suabase de origem.

Ainda nesta área, aAstrein Engenharia de Manu-tenção, que fornece softwarepara gerenciamento de manu-tenção, acaba de lançar umnovo módulo para ser incorpo-rado ao SIM - Sistema Informa-tizado de Manutenção, aplicá-vel em serviços de manuten-ção em equipamentos estaci-onários ou móveis, instalaçõesprediais ou veículos.

Trata-se do Módulo de veí-culos, que insere novas funci-onalidades específicas para o

gerenciamento da manuten-ção de equipamentos móveis,em qualquer tipo de veículo,sejam eles leves ou pesados.

Segundo Marcelo ÁvilaFernandes, diretor da Astrein,com este novo módulo, o SIMpassa a cobrir não só as ativi-dades preventivas, preditivase corretivas destes equipa-mentos, mas, também, as ati-vidades de abastecimento decombustíveis e lubrificantes ea manutenção de pneus, tor-nando-se um sistema comple-to para administração da ma-nutenção de frotas.

A Datasul Logística tam-bém possui uma nova soluçãointegrada de gestão para asempresas de transporte rodo-viário de cargas e operadoreslogísticos que abrange todasas áreas de uma organização,o Datasul Transportes. O sis-tema permite a integração en-tre as áreas operacionais egerenciais da empresa e aintegração entre as filiais ecom parceiros de negócios.

O produto é composto por12 módulos: coleta, entrega,contrato com terceiros, docu-mentação de cargas, movi-mento diário, ocorrência detransporte, vendas, atendi-mento ao cliente, faturamento,tráfego, EDI e multiplanta. “Es-sas funcionalidades permitemque o cliente escolha a estra-tégia de implantação que me-lhor se adapte a sua realida-de, podendo instalar gradativa-mente os módulos ou todos si-multaneamente”, explica o ge-rente de produtos da DatasulLogística, Evandro Setti.�

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������������������������'�*$��������'(��O operador logístico Timelogacaba de investir R$ 600 milna verticalização e emequipamentos para triplicar acapacidade estática dearmazenagem do centro dedistribuição que mantém naGrande Vitória, ES, emcomplemento a um investi-mento inicial de cerca de R$ 2milhões realizado para a suainauguração, há menos de umano. “Na Timelog, as empre-sas giram em torno de 150TEUs (contêineres de 20 pés)por mês. Em três meses deoperação, o centro dedistribuição já tinha uma taxade ocupação de 90%, o queacabou por provocar aantecipação dos investimen-tos em verticalização doarmazém”, afirma o diretor daempresa, André Iasi.

����?��������������@������A Gunnebo do Brasil Ltda. -Divisão Troax é umamultinacional sueca espe-cializada em perímetros desegurança para célulasautomatizadas. Fazem parteda sua gama de produtos,relacionados à área delogística, divisórias indus-triais, proteção anticolapso decarga para sistemas de porta-paletes e planos aramados(wire deck) para sistemas deporta-paletes.

%)��� ���������*����(��������������A������������?��Gerenciar estoque e movi-mentação de cargas para aIndústria do petróleo. Esse éo novo serviço implementadopela EGL – Eagle GlobalLogistics no Brasil. Aempresa se tornou o primeirooperador logístico internacio-nal em Macaé a oferecer oserviço de gerenciamento deestoque on shore do cliente, oque inclui fluxo de materiais,controle de inventário emovimentação de carga, alémde coordenar o transporte atéa doca da Petrobrás, atenden-do aos requisitos da mesmaquanto à emissão de docu-mentos específicos, incluindonotas fiscais de trânsito, entreoutros pontos.

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A tuante no mercado de higiene,limpeza e descartáveis, a IdealProdutos de Limpeza acaba de

implementar uma solução que resolveu di-versos problemas, principalmente no que serefere ao atendimento de pedidos.

Trata-se da Real Time Commerce, de-senvolvida em parceira pela Nextel e pelaInternet Segura. Através do equipamentoNextel, os vendedores passaram a ter tabe-las de preços atualizadas, verificação on-line do estoque da mercadoria vendida eredução no tempo de entrega das mercado-rias para o cliente.

������ ����:���Antes de implementar a nova solução, os

vendedores da Ideal – que atende a todo oterritório nacional, através de um Centro deDistribuição em São Paulo e filiais em SãoJosé dos Campos, Campinas, Rio de Janeiroe Belo Horizonte, e conta com distribuição efabricação própria de mais de 1.000 produ-tos - retiravam o pedido de venda através dopreenchimento manual de um longo formu-lário que era deixado ao final do dia na em-presa para entrada no sistema de vendas.

Segundo a Ideal, os principais transtor-

Yale - empresa que detém 20%do mercado brasileiro de empi-lhadeiras, composto por cerca de

4.000 máquinas - comemorou, no mês desetembro, a fabricação de sua milésimaempilhadeira a combustão no Brasil.

Produzida totalmente na unidade de SantoAmaro, São Paulo, a máquina de número1.000 é resultado de um amplo esforço daYale para reestruturar sua produção, sua redede distribuidores em todo o país e o desem-penho comercial de suas empilhadeiras acombustão, com capacidade para 2,5 tonela-das, que, segundo a empresa, hoje já respon-dem por 25% desse segmento de mercado.

“Os resultados superaram todas as nos-sas expectativas. Entre 2001 e 2003, a parti-

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-��*$�������,������'�����������������������.

nos eram: elevado custo com o pagamentode horas extras na área de Sales Support; ven-das realizadas com a tabela de preços antiga,devido a dificuldades de atualização e distri-buição de uma nova tabela; atrasos na entregade mercadorias; venda realizada e falta de mer-cadoria no estoque.

Agora, os pedidos efetuados pelo Nextelautomaticamente entram no servidor da Ideal,interagindo com o ERP, eliminando adigitação e permitindo a emissão da nota fis-cal em menos de 20 minutos - o processoanterior levava 42 horas entre a chegada dopedido e a entrega das mercadorias.

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A Ideal agilizou a entrega e o fatura-mento significativamente, ganhando con-trole sobre a força de vendas e agilidade noatendimento aos clientes, com rapidez nasolicitação de mercadorias, aprovação decrédito e entrega dos produtos adquiridos.

Além disso, a empresa passou a utili-zar a alta tecnologia em serviço deAutomação de Força de Vendas, servindoaté como diferencial competitivo em rela-ção à concorrência, já que é o único do setora utilizar essa tecnologia.�

cipação no mercado dasmáquinas a combustãoda Yale aumentou cercade 5% ao ano”, diz o di-retor comercial da em-presa, João PascarelliCampos.

-�����Por sua vez, Álvaro Sousa, diretor-gerente

da Nacco Materials Handling Group – da quala Yale faz parte - informa que a “reestru-turação é um projeto vitorioso sob todos ospontos de vista, pois resgata os melhores pe-ríodos do passado. As máquinas Yale sem-pre representaram o estado-da-arte. Cumpria,pois, em caráter prioritário, reestruturar dras-ticamente a rede de revendedores”.

Com a reestruturação, a empresa esperaaumentar a sua participação de mercado. Aestratégia de fabricar as empilhadeiras a com-bustão no Brasil tornou mais ágil o forneci-mento de peças e mais competitivo o preçodas máquinas. “É preciso admitir que conta-mos com uma fonte adicional de ‘oxige-nação’: nossa invejável posição de único fa-bricante nacional de máquinas a combustão.”,completa Campos.�

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Dezembro 2003

Eventos Gratuitos

GerenciamentoEficiente deTransportesPeríodo: 11

Local: São PauloRealização: EAN Brasil

Informações:www.eanbrasil.org.brFone: 0800 110789

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Cases)Período: 11

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Logcom/ABGroupInformações:

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Local: São PauloRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

Fone: (11) 5575.1400

Feira

EXPORCARGO 2003– IV Feira de

Movimentação,Armazenagem e

Terminais de Cargas,Transporte e

LogísticaPeríodo: 1 a 3

Local: RSRealização: Sinal

Informações:www.sinalcom.co,br

Fone: (51) 3225.9169

LogísticaAvançada

Período: 4 e 5Local: São Paulo

Realização: CetealInformações:

www.ceteal.comFone: (11) 5017.6637

Logística TotalPeríodo: 5 e 6

Local: São PauloRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

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MetodologiaPrática para

Dimensionamentode EstoquesPeríodo: 8 e 9

Local: São PauloRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

Fone: (11) 5575.1400

Planejamento eControle

de EstoquesPeríodo: 8 e 9

Local: São PauloRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

Fone: (11) 5575.1400

Técnicas e Métodosde Separação de

PedidosPeríodo: 10

Local: São PauloRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br

Fone: (11) 5575.1400

Logística IntegradaPeríodo: 12

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Genie Brasil aproveitou a realizaçãoda M&T Expo 2003 – Feira Inter-nacional de Equipamentos para

Construção, realizada no período de 16 a 20de setembro último, no Centro de ExposiçõesImigrantes, em São Paulo, para expor a sualinha de plataformas aéreas e torres de ilumi-nação e para efetuar dois lançamentos.

Um deles é a Z-80/60, uma lança articula-da com maior alcance de toda a linha da Genie,27 metros de altura. “O equipamento contacom motorização a diesel, tração nas 4 rodascom esterçamento múltiplo, controle de fun-ções programável e diversos sistemas auto-máticos de segurança”, explica André G.Freire, gerente geral para a América do Sulda Genie.

Outra linha lançada foi a de manipuladorestelescópicos. “Fabricados na Itália, os mani-puladores Genie incluem uma gama extensade implementos que podem ser trocados sema necessidade de se deslocar da cabina. E sãoequipados com motor Perkins diesel, traçãointegral nas 4 rodas, esterçamento múltiplode rodas, cabina fechada com ventilação esistema de controle de carga para evitaracidentes, entre outros itens de série”, desta-ca Freire.

O modelo GTH-3013, com alcance máxi-mo de 13 metros e capacidade de carga de até3 toneladas, foi o escolhido para representara linha na feira de São Paulo.

����,A recente aquisição da Genie pela Terex

também promete inúmeras novidades em ter-mos de novas máquinas, algumas sem simi-lar no Brasil, segundo Brian W. Black, dire-tor de vendas internacionais da Genie. “Estáprevista a introdução no mercado de novosequipamentos, como resultado desta compra.São gruas sobre caminhões do tipo fora-de-estrada, principalmente articulados, guindas-tes e empilhadeiras para contêineres. Real-mente, acreditamos no mercado brasileiro”,completa Black.�

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A EAN Brasil – AssociaçãoBrasileira de Automação apre-sentou, durante a ABRAS – 37ªConvenção Nacional de Super-mercados, que aconteceu noperíodo de 15 a 18 de setem-bro último, no Riocentro, Rio deJaneiro, o software “Modelo deIntegração Logística”. O objeti-vo foi mostrar ao varejista os re-quisitos necessários para aintegração logística, o planeja-mento da reposição de merca-doria, a comunicação eletrônicaentre os parceiros comerciais, apreparação da carga pelo forne-cedor com a identificação dasunidades logísticas, expediçãoda mercadoria e o efetivo rece-bimento pelo varejo.

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O diretor-adjunto de distri-buição de mercearia do GrupoPão de Açúcar, Paulo Quirino,é o novo coordenador pelo vare-jo do Comitê de Cadeia de Abas-tecimento (ex-Padronização) daAssociação ECR Brasil.

“Nossa principal meta ébuscar mais soluções para au-mentar a integração entre vare-jo e indústria. A proposta é darprioridade à análise das conse-qüências e origens do stock-out(falta de produtos nas pratelei-ras ou ruptura de gôndola),como ponto de partida para abusca de melhores práticas, embenefício de todas as empre-sas”, informa ele.

Outros objetivos do Comitêde Cadeia de Abastecimentosão estudar e estabelecer pro-cessos simplificados, mais efi-cientes e que eliminem desper-dícios em toda a cadeia, alémda criação de um modelo paraavaliar as melhores práticas demercado nas operações de en-trega e de recebimento de pro-dutos. “Vamos aplicar o GlobalECR Scorecard nas empresasque fazem parte do grupo paraobter os indicadores gerais deintegração em toda a cadeia deabastecimento”, explica Quirino.Esses objetivos foram definidosrecentemente e, em função dis-so, houve a mudança do nomedo comitê de Padronização paraCadeia de Abastecimento.

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QUEM VAI DISTRIBUIR?Autor: Mekler Nichele NunesEditora: QualitymarkNº Páginas: 156

A obra reúne os principais mo-vimentos transformadores doprocesso de troca, na relaçãoindústria, distribuidor, varejo econsumidor, sendo que o prin-cipal diferencial é o fato departir da ótica do distribuidor,destaque na cadeia de abas-tecimento. O tema é aborda-do com foco na realidade bra-sileira, e todos os cases apre-sentados são baseados emempresas nacionais e visamorientar os profissionais e es-tudantes de distribuição elogística sobre as melhorespráticas para obtenção, exce-lência e rentabilidade em suasoperações. É traçado um pa-norama amplo da atividade dedistribuição no Brasil eexplicadas as diversas etapasdo processo, as característi-cas do mercado e as inova-ções em curso.

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Para fazer uma análise doatual momento econômico,bem como do papel dalogística neste momentoem que passa a economiabrasileira, estaremosentrevistando alguns dosmais renomadosprofissionais do setor,sejam eles dirigentes deempresas, sejamconsultores ouprofessores. Realmente,buscamos fazer um painelda importância da logísticaneste momento daeconomia brasileira.

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A As vendas de empilha-deiras elétricas para uti-lização em armazéns

têm sido aquém do desejado nosúltimos anos no Brasil. Estaconstatação se baseia no poten-cial do país em termos de popu-lação, crescimento industrial, etc.Isto nos obriga a enfrentar certasverdades.

O uso de empilhadeiras elé-tricas tem pouco a ver com o cus-to de mão-de-obra dos operado-res, custo de financiamento dobem ou mesmo com o preço dasmáquinas em si. Todos estes fa-tores são tomados em considera-ção após a verificação do volu-me, ou melhor, a quantidade demercadorias - sejam elas quaissejam - que têm de ser estocadas,transportadas e despachadas semo uso de uma ou mais empilha-deiras.

Se a resposta é afirmativa, nãovai se vender empilhadeiras. En-tão, o “x” da questão é a quanti-dade de produto ou produtos quese fabrica e se comercializa emcada operação no país. Sempredou como exemplo que, se sãofabricadas 100 geladeiras por dia,pode-se pensar em ter uma equi-pe de homens com carros porta-paletes manuais fazendo isto. Va-mos dizer que esta equipe se com-põe de 5 pessoas. Se você fabrica500 geladeiras por dia, irá pensarduas vezes antes de contratar mais20 pessoas e, se a quantidade degeladeiras for a 2000, certamentevocê irá procurar outra soluçãoque não a manual. E aí vêm asempilhadeiras.

Portanto, a decisão ou não deadquirir empilhadeiras em toda acadeia de fabricação e comercia-lização é o quantitativo de unida-des que está se cogitando.

Em seguida, vem o restantedas considerações, tais como cus-tos, juros, etc. Afinal, todo em-presário tem um denominadorcomum: todos estão buscando lu-cro. Então, a apresentação do es-tudo de compra de empilhadeiraspara o diretor que assina o pedi-do tem que ter, no último pará-

grafo, em termos claros, o quan-to ele vai ter de lucro comprandoesta ou estas máquinas. É aí quea coisa pega. Enquanto é fácil jus-tificar um torno, uma injetora ouuma prensa, mais modernos, por-que irão produzir mais em menostempo e com menos refugo, é di-fícil fazer a mesma coisa comempilhadeiras. “Os bichos nãoproduzem nada e custam paraoperar.” E é por isto que, muitasvezes, os pedidos de empilha-deiras são assinados com má von-tade pelos diretores. Portanto, otrabalho do fabricante de empi-lhadeiras tem que ser feito emparceria com os técnicos dosclientes para se chegar a um re-sultado positivo com a compra,demonstrando um LUCRO comnúmeros precisos e convincentes.

Hoje, o mundo inteiro tem umexcesso de produtos sendo fabri-cados. Isto porque os custos fixosem geral obrigam os fabricantesa irem atrás de volume. Aí a ra-zão básica da globalização.

Este estado de coisas faz comque os preços sejam mais acessí-veis (coisa boa), porém as máqui-nas são estereotipadas e se tornamum “commodity”, ou quase. Comotodos os fabricantes hoje estão maisou menos no mesmo grau deespecificações de desempenho equalidade, a venda se torna umatarefa estressante pelos indivíduosque têm esta responsabilidade.

A solução que se apregoa pe-los gurus de marketing é procu-rar nichos de mercado para valo-rizar o seu produto. Isto lá é ver-dade, porém considero isto umafrase de efeito. O que realmenteirá diferenciar o produto é se eleresolve o problema do cliente elhe aufere maior lucro. Para istoé preciso conhecer em profundi-dade e detalhes as suas necessi-dades e garantir-lhe que estas ne-cessidades serão satisfeitas. Por-tanto, tem que se entrar na opera-ção do cliente e examinar os que-sitos técnicos necessários no am-biente dele, o que irá proporcio-nar menor custo de operação emanutenção, a vida da máquina,o valor residual do equipamento,enfim, montar a equação comple-ta para se chegar ao lucro com aaquisição.

Para terminar, resta a nós, fa-bricantes e usuários de empilha-deiras, torcer e trabalhar para queo PIB do Brasil cresça. Não te-nha dúvida de que isto acontecen-do, irá aumentar a demanda re-primida por empilhadeiras. Po-rém, quem irá se sobressair nasvendas e no resultado da sua em-presa, é quem melhor trabalhar ospontos acima mencionados.�

Maks Behar,diretor-presidente daSkam Empilhadeiras Elétricas

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