Associação Centro Social Brooklin Paulista

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Sou Thayná Rayanne, cursando o 3° Ano Ensino Médio no colégio Beatíssima. Participo do voluntariado desde os 13 anos, quatro maravilhosos anos, com muito aprendizado que levarei pra vida toda. Inicialmente quando escutamos a palavra: voluntariado, pensamos que é somente ajudar o próximo mas, não é bem assim. O voluntariado além de ajudar o próximo, nos ajuda a entender quem somos, e por qual razão estamos na Terra, além do bem estar que nos traz, quando fazemos uma criança sorrir, sem querer nada em troca. E isto é o voluntariado, estar ali de corpo e alma, sem querer receber nada em troca, estar ao lado de uma

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Sou Thayná Rayanne , cursando o 3° Ano Ensino Médio no colégio Beatíssima. Participo do voluntariado desde os 13 anos , quatro maravilhosos anos, com muito aprendizado que levarei pra vida toda. - PowerPoint PPT Presentation

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Sou Thayná Rayanne, cursando o 3°

Ano Ensino Médio no colégio

Beatíssima. Participo do voluntariado

desde os 13 anos, quatro

maravilhosos anos, com muito

aprendizado que levarei pra vida toda.

Inicialmente quando escutamos a palavra: voluntariado, pensamos que

é somente ajudar o próximo mas, não é bem assim. O voluntariado além

de ajudar o próximo, nos ajuda a entender quem somos, e por qual razão

estamos na Terra, além do bem estar que nos traz, quando fazemos uma

criança sorrir, sem querer nada em troca. E isto é o voluntariado, estar ali

de corpo e alma, sem querer receber nada em troca, estar ao lado de

uma pessoa, para ceder um pouco da sua alegria a um filho de Deus.

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Associação Centro Social Brooklin Paulista

É uma ONG, sem fins lucrativos, que atua desde 1957

em São Paulo junto às comunidades da zona sul.

Inicialmente começou com um grupo de voluntários que

entregavam alimentos. Com o passar do tempo e o

engajamento de seus diretores, foram ampliados os

objetivos.

Atende 750 crianças e adolescentes, tanto na

formação quanto na profissionalização dos jovens

com aulas de Informática, Música, Oficina de

Corte e Costura, Extensão Cultural, Culinária

Industrial, Teatro e Inglês.

De acordo com a missão da Associação,

profissionalizar não basta. Queremos cidadãos

pensantes, atuantes, no meio em que vivem, para

que tentem mudar também o lugar aonde moram.

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Tivemos a chance de conhecê-las conversando sobre suas vidas e sentimos suas carências quando pediram colo e abraços… Foi realmente incrível a sensação de fazer alguém feliz.

Sentimo-nos felizes com o carinho que recebemos das crianças. O sorriso incessante e verdadeiro nos tocou de uma maneira que não pode ser descrita por palavras.

Agradecemos a oportunidade oferecida pelo colégio que nos levou nessa experiência solidária.

As crianças são o futuro da humanidade, então, cabe a nós proporcionar a elas a atenção que suas famílias não podem oferecer, devido as dificuldades como a falta de dinheiro, trabalho excessivo, envolvimento com drogas ou violência etc.

Para isso, realizamos um trabalho voluntário na CEI Celestina Steward. Lá contamos histórias, cantamos músicas, brincamos de pega-pega e depois ajudamos no lanche.

Alunos: João Monteiro, Júlia O’Donnell e Tadeo Trigo - Ensino Médio.

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ABRACE – Associação Brasileira para o

Adolescente e a Criança Especial

É uma entidade social, de caráter

filantrópico e sem finalidade lucrativa. Foi fundada

em 1989 por um grupo de pais que contrataram

profissionais especializados na área de

deficiência mental para elaborarem o Projeto

Abrace. No início de suas atividades, a Abrace oferecia uma proposta para crianças acima de cinco

anos e também para adolescentes. Daí o nome da Abrace fazer referência a essas faixas etárias. Porém, a

Abrace, acompanhando o percurso histórico da inclusão social, movimento crescente no Brasil e no

mundo, adaptou-se à legislação vigente, que prevê o atendimento de crianças e adolescentes até 14 anos

nas escolas regulares (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Dessa forma, o atendimento da Abrace hoje volta-se para o jovem e adulto com

deficiência mental acima dos 14 anos.

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Sou Tatiana Caruso Benne, nº 22 , 2º Ano A do Ensino Médio.

Faço voluntariado desde o 9º Ano e isso tem sido significativo para mim, porque não é

algo que você tem que pagar ou uma obrigação, é algo que vem de você, é algo que você deixa

crescer dentro do seu coração.

Já tem dois anos que eu estou no

voluntariado e vamos em vários lugares como a

ABRACE, que ajuda pessoas com deficiência

mental. É um trabalho que depende de muita

dedicação. Parece difícil conviver com essas

pessoas, mas não é, é simples, são pessoas

verdadeiras e pode apostar que aprendemos mais

com elas do que com muita gente.

Portanto, ser voluntário não é um

incômodo, é algo simples que faz bem. É importante e

me sinto bem em fazer isso desde os 14 anos. É uma

coisa que está fora do cotidiano de muitos, mas, com

essa experiência podemos agir de um modo mais

solidário em cada dia de nossas vidas.

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ABRACE:

Associação Brasileira para o

Adolescente e a Criança Especial

Aluna: Luana

participante do voluntariado

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LUCCA

Lúmen Unidade de Convivência da Criança Autista. Foi fundada em 07 de

julho de 1994, e está situada na cidade de São Paulo / SP na Rua Pássaros

e Flores, nº 336, Jardim da Acácias – Brooklin.

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Meu nome é Isabella Gottsfritz Tavares, tenho 13

anos, estou há 2 anos no voluntariado. Em

meados deste ano, eu e meus colegas do

voluntariado fomos para a LUCCA onde há pessoas

com autismo. Ao chegarmos fomos recebidos pela

coordenadora Silvia que explicou o trabalho feito

com os autistas, que passam a maior parte do

tempo deles lá. Depois disso, brincamos, nos

divertimos e interagimos com eles. Na LUCCA

conheci um novo amigo, que me ensinou a ver com

outros olhos a vida. Comecei a dar mais valor aos

meu amigos, minha família e a todos que me

rodeiam. Vi nos olhos deles uma grande alegria e

esperança ao nos ver, e me mostrou que

preconceito não tem sentido, se conhecermos e

aprendermos mais sobre as pessoas com

necessidades especiais. Percebo que todos têm um

lugar no mundo, todos são iguais e deverão ser

respeitados igualmente.

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Descobri e aprendi com as pessoas que

vivem lá lições que irão me ajudar para o resto de

minha vida. Coisas que eu não fazia tornaram-se

um hábito gostoso, pois antes talvez por falta de

oportunidade ou de visão eu não sabia como

praticar. Acho que, depois deste dia, comecei a

olhar para a vida de uma outra forma.

O Beatíssima em minha opinião faz um

ótimo trabalho ajudando-nos a ver o mundo e as

pessoas de um jeito diferente e gostoso de se ver.

Ajuda-nos a sermos mais dóceis,

carinhosos e, o mais importante, ensina-nos que o

preconceito NÃO pode acontecer.

Eu, sou aluno Leonardo Dias Marotzke Dib, fui ao Asilo Ondina Lobo e

gostaria de contar à vocês minha experiência. Esta foi uma experiência pessoal:

Chegando ao Asilo Ondina Lobo achei que eu não gostaria de lá. Fiquei desanimado

mas, após algum tempo, mudei minha opinião.

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Casa de Velhinhos de Ondina Lobo