Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal · relatório 7 – Recolha e compilação...

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Associa Associa ç ç ão ão de de Laborat Laborat ó ó rios rios Acreditados Acreditados de Portugal de Portugal 2º Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Metrologia (SPMET) 17 de Novembro de 2006 – Lisboa Ana Maria Duarte Cláudia Almeida

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2º Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Metrologia (SPMET)

17 de Novembro de 2006 – Lisboa

Ana Maria Duarte

Cláudia Almeida

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1 - Definição de Ensaio de Comparação Interlaboratorial (ECI)

2 - Objectivos do ECI

3 - Relação dos ECI vs ISO/IEC 17025

4 - Mais valias dos ECI

5 - Retrospectiva das actividades RELACRE

6 - Metodologia de Organização de ECI

7 - Intercomparações desenvolvidas em 2005/2006

8 - Propostas para 2007

9 - Expectativas futuras dos Laboratórios

10 – Conclusões

Agradecimentos

““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

SUMSUMÁÁRIO RIO

1 1 -- DefiniDefiniçção ão

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

Ensaio de ComparaEnsaio de Comparaçção ão InterlaboratorialInterlaboratorial

((ECIECI))

Organização, execução e avaliação nos mesmos itens de ensaio ou semelhantes (objectos e materiais) que abrangem, no mínimo, dois laboratórios diferentes e em condições prédeterminadas.

Laboratório Acreditado

Laboratório N/ Acreditado(com interesse na avaliação do seu próprio

desempenho)

ECIECI

2 2 -- Objectivos dos (ECI)Objectivos dos (ECI)

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

! Fornecer uma ferramenta de garantia da qualidade ao laboratório, a titulo individual, permitindo-lhe comparar o seu desempenho com laboratórios similares, desenvolver as acções correctivas consideradas necessárias e facilitar a melhoria do desempenho.

! Permitir que o laboratório demonstre a sua competência perante a entidade acreditadora, e/ou 3ª parte no processo de acreditação de acordo com a ISO/IEC 17025 – AUDITORIA

3 3 -- RelaRelaçção dos ECI ão dos ECI vsvs. ISO/IEC 17025. ISO/IEC 17025

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

"" SubcontrataSubcontrataçção (4.5)ão (4.5)

A Promoção de ECI como participação de laboratórios subcontratados melhora a confiança depositada nesses laboratórios.

"" PessoalPessoal (5.2)(5.2)

A participação em ECI, não sendo condição suficiente, é no entantonecessária para a garantia de competência e qualificação do pessoal de laboratório.

"" InstalaInstalaççõesões e e CondiCondiççõesões AmbientaisAmbientais (5.3)(5.3)

Geralmente de difícil quantificação, o efeito das condições ambientais podeser revalado na análise dos resultados do ECI.

3 3 -- RelaRelaçção dos ECI ão dos ECI vsvs. ISO/IEC 17025. ISO/IEC 17025

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

"" MMéétodostodos (5.4)(5.4)

A participação em ECI é recomendada explicitamente na ISO 17025 comosendo uma boa técnica a utilizar para validação de métodos de ensaio.

"" EquipamentoEquipamento (5.5)(5.5)

Particularmente no que concerne equipamento novo, há uma vantagemadicional em participar em ECI de aplicação específica nesseequipamento.

"" RastreabilidadeRastreabilidade (5.6)(5.6)

Eventuais falhas a montante da pirâmide da rastreabilidade praticamente sópodem ser detectadas através da análise de resultados de ECI

3 3 -- RelaRelaçção dos ECI ão dos ECI vsvs. ISO/IEC 17025. ISO/IEC 17025

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

"" AmostragemAmostragem (5.7)(5.7)

Quando os resultados dos ensaios dependem da amostragem, a evidência de que a amostragem foi correctamente efectuada pode ser claramentebeneficiada pelos resulatdos dos ECI.

•• GarantiaGarantia dada QualidadeQualidade (5.9)(5.9)

É obrigatória a participação em ECI a nível nacional ou internacional. Em actividades de normalização é recomendável a participação em ensaios interlaboratoriais normativos.

4 4 -- Mais valias dos ECIMais valias dos ECI

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

! Validação de Métodos

Os ECI são utilizados como um meio para a determinação das características chave de desempenho, como por ex.:

- Reprodutibilidade- Repetibilidade- Robustez do método- Estimativa das incertezas

! Caracterização dos Materiais de Referência

Os ECI poderão ser utilizados para a determinação dos valores de Referência Certificados e estimativa das incertezas desses valores.

4 4 -- Mais valias dos ECIMais valias dos ECI

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

!Avaliação do Desempenho pelo próprio laboratório

Quando um Laboratório revê o seu Sistema de Gestão, os ECI são uma ferramenta importantíssima na avaliação de desempenho do laboratório.Os dados dos ECI contribuem como um importante “input” para a revisão do Sistema de Gestão.

! Qualificação dos Recursos Humanos

Monitorização e Evidência de competência do pessoal através da avaliação interna (ex.: ensaios em duplicado ensaios em paralelo, amostras cegas e cartas de controlo) e de avaliação externa (ex.: ensaios interlaboratoriais). A influência do factor humano é determinante nos resultados obtidos pelo laboratório.

4 4 -- Mais valias dos ECIMais valias dos ECI

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

EECCII

PPDDCCAA

Planeamento do ECI

Execução do ECI e Realização dos Ensaios

Avaliação dos Resultados/Garantia da Qualidade e Controlo da Qualidade

Acções de Valor acrescentado resultantes de participação no ECI que permitem aos Laboratórios:

4 4 -- Mais valias dos ECIMais valias dos ECI

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

- Determinar o seu desempenho individual para ensaios ou medições e ajudar a monitorar o desempenho contínuo dos mesmos;

- Identificar problemas potenciais ou actuais e implementar acções correctivas e preventivas;

- Aquando da validação de métodos em novos ensaios, estabelecer análises comparativas;

- Providenciar confiança individual aos seus clientes;

- Avaliar o desempenho de um determinado método muitas vezes conhecido como ECI colaborativo;

- Validar valores aplicados aos materiais de referência e utilizá-los como referência em ensaios específicos ou procedimentos de medição.

5 5 -- Retrospectiva das actividades RELACRERetrospectiva das actividades RELACRE

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

ENSAIOSENSAIOS

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

Águas Consumo Águas Residuais Água Consumo(Cooperação IRMM)

Águas Consumo(COEPT)

Lamas(Cooperação IRMM)

Electrodomésticos Têxteis Papel Vinhos Sumos

Azeite Óleo Queijo Leite Leite (COEPT)

Solos Agregados(Areias e Britas)

Balastro Alimentação Animal Acústica

Vibrações Emissões gasosas Mist. Betuminosas Cereais Carne e P. Cárneos

5 5 -- Retrospectiva das actividades RELACRERetrospectiva das actividades RELACRE

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

ENSAIOSENSAIOS

374

3012

75106

141

327

389

444467

544

608

0

100

200

300

400

500

600

700

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Participantes

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Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

6 6 –– Metodologia de OrganizaMetodologia de Organizaçção de ECIão de ECICALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

RELACRERELACRE5 – Acompanhamento e controlo do cumprimento, por parte dos laboratórios, dos períodos estabelecidos para a realização das medições

LabLab. Piloto . Piloto (IPQ/INETI);(IPQ/INETI);RELACRERELACRE

4 – Preparação dos padrões e planeamento da sua circulação

RELACRERELACRE3 – Recepção das Inscrições

LabLab. Piloto . Piloto (IPQ/INETI);(IPQ/INETI);RELACRERELACRE

2 – Preparação e Divulgação do Programa de Execução (que inclui a metodologia a seguir pelos laboratórios)

RELACRE; IPAC; RELACRE; IPAC; LaboratLaboratóóriosrios

1 – Identificação da área de interesse (grandeza/instrumento padrão)

RespResp..FASEFASE

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Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

6 6 –– Metodologia de OrganizaMetodologia de Organizaçção de ECIão de ECI

RELACRE;RELACRE;LabLab. Piloto. Piloto(IPQ/INETI);(IPQ/INETI);LaboratLaboratóóriosrios

10 – Realização de reunião final para apresentação, discussão de resultados, identificação de oportunidades de melhoria e definição das metodologias e objectivos de intercomparações futuras

RELACRERELACRE9 – Emissão do certificado de participação

LabLab. Piloto . Piloto (IPQ/INETI)(IPQ/INETI)

8 – Tratamento estatístico dos resultados e emissão do relatório

RELACRERELACRE7 – Recolha e compilação dos resultados dos vários laboratórios

RELACRE; RELACRE; LabLab. Piloto . Piloto

6 – Controlo e acompanhamento de situações não conformes, que possam ocorrer durante o processo

RespResp..FASEFASE

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

7 7 –– IntercomparaIntercomparaççõesões desenvolvidas em 2005/2006desenvolvidas em 2005/2006

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

0 2 4 6 8 10 12 14 16

analisadores de gases de escape

pipeta

picnómetro

balão

blocos padrão

paquímetros

contadores de água

tensão

resistência

capacidade

contadores eléctricos

massas classe F2

termómetro de resistência platina

termómetro de vidro

manómetro analógico

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Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

7 7 –– IntercomparaIntercomparaççõesões desenvolvidas em 2005/2006desenvolvidas em 2005/2006

1414PaquPaquíímetrosmetros

44Blocos PadrãoBlocos Padrão

DimensionalDimensional

44Balão VolumBalão Voluméétricotrico

22PicnPicnóómetrometro

11Pipeta VolumPipeta Voluméétricatrica

VolumeVolume

22Analisadores de Gases de Analisadores de Gases de EscapeEscape

AnAnáálise Qulise Quíímicamica

NNºº LabLab. . participantesparticipantesInstrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

7 7 –– IntercomparaIntercomparaççõesões desenvolvidas em 2005/2006desenvolvidas em 2005/2006

1111TensãoTensão

ElectricidadeElectricidade

1010ResistênciaResistência

55CapacidadeCapacidade

44Contadores ElContadores Elééctricosctricos

55Contadores de Contadores de ÁÁguaguaCaudalCaudal

1010Massas classe F2Massas classe F2MassaMassa

NNºº LabLab. . participantesparticipantesInstrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

7 7 –– IntercomparaIntercomparaççõesões desenvolvidas em 2005/2006desenvolvidas em 2005/2006

1111TermTermóómetro de Vidrometro de Vidro

1212ManManóómetro Analmetro AnalóógicogicoPressãoPressão

55TermTermóómetro de resistência metro de resistência platina (Pt100)platina (Pt100)

TemperaturaTemperatura

NNºº LabLab. . participantesparticipantesInstrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

Em preparaEm preparaçção:ão:

MultMultíímetro (Nov. 06)metro (Nov. 06)

Balão VolumBalão Voluméétrico (Nov. 06)trico (Nov. 06)

MicrMicróómetro (Nov. 06)metro (Nov. 06)

AcelerAceleróómetro (Dez. 06)metro (Dez. 06)

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

8 8 –– Propostas para 2007Propostas para 2007

ComparadorComparador

DimensionalDimensional SutasSutas

PaquPaquíímetrosmetros

DurDuróómetrometro ShoreShoreDurezaDureza

OTDROTDRFibras Fibras ÓÓpticaspticas

LuxLuxíímetrometroÓÓpticaptica

Instrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

8 8 –– Propostas para 2007Propostas para 2007

TermoconversorTermoconversor de Correntede Corrente

ElectricidadeElectricidade Alta FrequênciaAlta Frequência

PotênciaPotência

MMááquina de Ensaio de quina de Ensaio de Compressão e TracCompressão e Tracççãoão

ForForççaaTransdutor de ForTransdutor de Forçça (Ca (Céélulas de lulas de Carga)Carga)Chave Chave DinamomDinamoméétricatricaMomentoMomento

Instrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

8 8 –– Propostas para 2007Propostas para 2007

VacuVacuóómetrosmetros

PressãoPressão BarBaróómetrosmetros

Transdutor de PressõesTransdutor de Pressões

TermoparesTermoparesTemperatura e Temperatura e

HumidadeHumidade TermoTermo--higrhigróómetrometro digitaldigital

BalanBalanççasasMassaMassa

Instrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

8 8 –– Propostas para 2007Propostas para 2007

PipetaPipeta

VolumeVolumeBuretaBureta DigitalDigital

CronCronóómetrosmetrosTempo e FrequênciaTempo e Frequência

Contadores de FrequênciaContadores de Frequência

Instrumento/PadrãoInstrumento/PadrãoÁÁrea/Grandezarea/Grandeza

Caso tenha outras sugestões, por favor envieCaso tenha outras sugestões, por favor envie--nos para o enos para o e--mail: mail: [email protected]@relacre.pt

CALIBRACALIBRAÇÇÃOÃO

9 9 -- Expectativas Futuras dos LaboratExpectativas Futuras dos Laboratóóriosrios

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

A DemonstraA Demonstraçção de ão de Resultados obtidos Resultados obtidos

nos ECInos ECI

Permite ajustar Expectativas de que este tipo de actividade seja

cada vez mais aceite como Ferramenta de Garantia da Qualidade nos Laboratórios,

reduzindo custos na necessidade de outras

evidências

9 9 -- Expectativas Futuras dos LaboratExpectativas Futuras dos Laboratóóriosrios

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

Que o Organismo Acreditador estabeleça Planos de Auditorias diferentes para os Laboratórios que evidenciarem participações positivas em ECI.

Evidência de ECI com resultados positivos

(erro normalizado ou Z-score)

Evidência complementar á AUDITORIA

A participação em vários ECI, pode permitir:

- Reduzir o tempo das auditorias no domínio da competência

ou mesmo

- Alargar o intervalo entre Auditorias

Sinónimo

9 9 -- Expectativas Futuras dos LaboratExpectativas Futuras dos Laboratóóriosrios

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

ImplicaImplicaççõesões::Aumento da competitividade entre laboratórios

Diminuição dos gastos em Auditorias

Nível de exigências dos clientes em apontar para uma procura de laboratórios que evidenciem a capacidade de realizar

ensaios e calibrações com resultados internacionalmente comparáveis e

credíveis.

Ou seja

DiferenciaDiferenciaçção do laboratão do laboratóório pelo seu desempenhorio pelo seu desempenho

10 10 -- CONCLUSÕESCONCLUSÕES

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

“ A melhoria e a manutenção da Qualidade num Laboratório passa pela participação regular nos Ensaios de Comparação

Interlaboratorial”

“Meio de Transparência”

Meio objectivo dos laboratórios avaliarem e demonstrarem a

Fiabilidade dos dados por eles produzidos”

A INTERCOMPARAÇÃO

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

IPQ/LCM

• António Cruz

• Eduarda Filipe

• Isabel Spohr

• Fernanda Saraiva

• Elsa Batista

• Florbela Dias

• Isabel Lóio

• Isabel Lobo

• Mª Céu Ferreira

AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS

INETI/LME

• Mário Nunes

• Isabel Godinho

• Luís Ribeiro

• Rui de Mello Freitas

RELACRE

• Raquel Candeias

• Vitalino Couveiro IPAC

• Leopoldo Cortez

• Ricardo Velho

• João Santos

• Inês Judas

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““ComparaComparaçção ão Interlaboratorial: Uma Interlaboratorial: Uma

Ferramenta ao ServiFerramenta ao Serviçço dos o dos LaboratLaboratóóriosrios””

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