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Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
Entidade Setorial Nacional Mantenedora
Associação Brasileira do Drywall
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Entidade Gestora Técnica
TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda.
Rua Guaipá, 486 | Vila Leopoldina | CEP 05089-000 | São Paulo | SP Tel./Fax: (11) 2137 9666
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Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos Em Chapas de Gesso Para Drywall
Relatório Setorial nº 041
Emissão Dezembro/2020
A Entidade Gestora Técnica é a responsável pelas informações contidas nesse Relatório Setorial
1181/RS041
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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PGQ 2 - F - an
REFERÊNCIA
806/RS... DATA
DOCUMENTO
ASSUNTO
DRYWALL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DRYWALL
TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA DRYWALL
RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
1181/RS041
DEZEMBRO/2020
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
2. ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA .......................................................................................... 6
2.1 EMPRESAS AUDITADAS ......................................................................................................... 6
2.2 COMPONENTES AVALIADOS ................................................................................................... 6
3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA ................................................................................................. 8
4. REQUISITOS NORMATIVOS E DO PROGRAMA.................................................................. 8
5. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DA CONFORMIDADE ....................................15
5.1 CRITÉRIOS PARA A QUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS .................................................................15
5.2 CRITÉRIOS DE NÃO CONFORMIDADE ......................................................................................16
6. PANORAMA DO SETOR.......................................................................................................17
6.1 UNIVERSO AMOSTRAL ..........................................................................................................17
6.2 RESULTADOS DAS EMPRESAS AUDITADAS NO PERÍODO ..........................................................18
6.2.1 Chapas de gesso .......................................................................................................18
6.2.2 Perfilados de aço galvanizado....................................................................................20
6.2.3 Acessórios (suporte nivelador comum e tirante) .........................................................25
6.2.4 Massas para tratamento de juntas .............................................................................26
6.2.5 Feltro de lã de vidro para isolamento .........................................................................27
6.2.6 Lã de PET para isolamento ........................................................................................27
7. EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DO SETOR ............................................................................27
ANEXO – CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS............................................................................. 32
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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1. INTRODUÇÃO
Desde agosto de 2004, a Associação Brasileira do Drywall vem implementando o Programa
Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para
Drywall para avaliar a conformidade dos componentes utilizados em tais sistemas, garantindo,
desta forma, que estes componentes, quando inseridos no sistema, apresentem desempenho
satisfatório e contribuam para a segurança estrutural e contra incêndio do sistema ao longo da
sua vida útil.
O Programa Setorial da Qualidade segue o Regimento Geral do Sistema de Qualificação de
Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos (SiMaC) do Programa Brasileiro de Qualidade e
Produtividade do Habitat (PBQP-H), conforme a Portaria no 333, de 23/06/2014.
A gestão técnica do Programa é feita pela entidade de terceira parte independente, empresa
TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda., que é uma Entidade Gestora
Técnica credenciada pela Coordenação Geral do PBQP-H e acreditada pela CGCRE de acordo
com a NBR ISO/IEC 17065/2013 sob o número OCP 0109 como entidade gestora técnica de
Programas Setoriais da Qualidade no âmbito do PBQP-H.
As amostras auditadas pelo Programa são submetidas aos ensaios laboratoriais realizados pelo
Laboratório TESIS, acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO – CGCRE
de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o nº CRL 0162.
Os sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall são formados por um conjunto de
componentes destinados a atender funções de compartimentação, as quais definem e limitam
verticalmente e horizontalmente os ambientes internos das edificações. A Figura 1 ilustra os
componentes do sistema, enquanto que a Figura 2, a seguir, exemplifica a montagem do sistema.
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Figura 1 – Ilustração do sistema construtivo em chapas de gesso para drywall
Figura 2 – Montagem do sistema construtivo em chapas de gesso para drywall
Conforme se observa na Figura 2, o sistema drywall é formado por uma estrutura de perfilados de
aço galvanizado, na qual são parafusadas chapas de gesso específicas para este sistema. As
juntas entre as chapas de gesso são tratadas com fitas e massas também específicas para
drywall. No caso de forros, a estrutura de perfilados de aço e chapas de gesso é estruturada por
suportes niveladores e tirantes.
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Os componentes contemplados neste Relatório Setorial são: chapas de gesso, perfilados de aço
(montante, guia, canaleta C e cantoneira), suporte nivelador do tipo comum, tirante, massa para
tratamento de juntas (pronta e em pó), feltro de lã de vidro e lã de PET. O Programa também
iniciou o diagnóstico de fita telada de fibra de vidro autoadesiva no ano de 2018.
Este Relatório Setorial nº 041, que apresenta a situação do setor dos componentes para drywall
em relação às exigências das normas brasileiras, é válido de 02/12/2020 a 01/03/2021.
2. ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA
2.1 Empresas auditadas
O Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de
Gesso para Drywall controla atualmente a conformidade dos componentes para drywall
produzidos e/ou comercializados por 13 empresas participantes do Programa, totalizando 16
unidades fabris. Além disso, são acompanhadas em revendas 13 marcas de empresas não
participantes do Programa que produzem e/ou comercializam pelo menos um dos componentes
avaliados.
As empresas participantes são auditadas no mínimo uma vez por trimestre em fábrica ou em
revenda e a qualidade dos produtos fabricados por empresas não participantes do Programa é
verificada através da compra, no mínimo trimestral, de amostras em revendas de materiais de
construção abertas à sociedade brasileira.
Salienta-se que as responsabilidades das empresas participantes do Programa Setorial da
Qualidade estão definidas no documento SQ/IT187 – Fundamentos Técnicos do Programa
Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para
Drywall, enquanto que as condições exigidas para as empresas em processo de credenciamento
junto ao Programa estão definidas no documento SQ/IT188 – Condições para o credenciamento
de empresas junto ao Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas
Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall.
2.2 Componentes avaliados
A seleção dos componentes avaliados leva em consideração os componentes que representam
maior volume da produção nacional e que contribuem significativamente para o desempenho e
para a segurança estrutural e contra incêndio do sistema drywall utilizado nas edificações. A
Figura 3 ilustra os componentes utilizados nas distintas configurações de sistemas em chapas de
gesso para drywall, sejam elas paredes ou forros, e avaliados no âmbito do Programa.
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Figura 3 – Componentes para paredes e forros do sistema construtivo em chapas de gesso para
drywall avaliados no Programa Setorial da Qualidade
Assim sendo, os componentes avaliados pelo Programa são:
− Chapas de gesso: chapas standard (ST) e resistente à umidade (RU) de espessura 12,5
mm e resistente ao fogo (RF) de espessuras 12,5 mm e 15,0 mm, que representam 90%
do volume de produção de chapas de gesso.
− Perfilados de aço para estruturação de paredes: perfilados tipo montante (48, 70 e 90),
guia (48, 70 e 90) e cantoneira CL25, que representam 65% do volume de produção de
perfilados para esta aplicação.
− Perfilado de aço para estruturação de forros e respectivos dispositivos de sustentação:
perfilado tipo canaleta C e acessórios suporte nivelador comum e tirante, que representam
80% do volume de produção de perfilados e acessórios para esta aplicação.
− Massa para tratamento de juntas: massas do tipo pronta e em pó, que representam 85%
do volume de massas para esta aplicação.
− Feltro de lã de vidro: feltros para isolamento acústico com espessuras nominais de 50 mm
e 70 mm, que representam 98% do volume de produção de feltro de lã de vidro para esta
aplicação.
− Lã de PET: lãs de PET para isolamento acústico com gramatura nominal de 0,350 kg/m² e
com gramatura nominal de 0,525 kg/m², que representam 45% do volume de produção de
feltro de lã de PET para esta aplicação.
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Salienta-se que, a partir de setembro/2017, iniciou-se a paralisação temporária da avaliação da
conformidade de fita de papel microperfurada para tratamento de juntas, bem como a interrupção
do acompanhamento de marcas deste produto em revendas.
Além disso, neste momento, parafusos não estão sendo considerados para a qualificação das
empresas participantes. No entanto, este componente-alvo continua sendo auditado e avaliado
pelo Programa Setorial da Qualidade.
3. NORMALIZAÇÃO ADOTADA
A relação de documentos utilizados pelo Programa para a avaliação da conformidade dos
componentes para drywall é a seguinte:
− ABNT NBR 14715:2010 – Chapas de gesso para drywall – Partes 1 e 2: Requisitos e
Métodos de ensaio.
− ABNT NBR 15217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de
gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio.
− ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall –
Projeto e procedimentos executivos para montagem – Partes 1, 2 e 3: Requisitos para
sistemas usados como paredes, como forros e como revestimentos.
− ABNT NBR 16726:2019 – Feltros de lã de vidro para isolamento acústico e térmico em
sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio.
− ABNT NBR 16832:2020 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs
de PET para isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio.
− Texto-Base 217:000.004-002, de setembro/2016 – Dispositivos de sustentação, união e
fixação para forros em sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall –
Requisitos e métodos de ensaio.
− Texto-Base 217:000.005-001, de dezembro/2017 – Fitas e massas para tratamento de
juntas em sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos
de ensaio.
− Portaria INMETRO nº 149, de 26 de março de 2019 - Regulamentação Técnica para
Produtos para Tratamento Acústico ou Isolamento Térmico para uso na Construção Civil
4. REQUISITOS NORMATIVOS E DO PROGRAMA
As Tabelas 1 a 6 apresentam os requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para os
componentes para drywall avaliados.
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Tabela 1 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para chapas de gesso
(ABNT NBR 14715:2010)
Requisito Unidade
Critério
ST/RU/RF 12,5 mm
RF 15,0 mm
Espessura Distância entre as duas faces medidas
perpendicularmente a elas mm ± 0,5 ± 0,5
Largura (máx. 1200)
Dimensão da chapa medida perpendicularmente às bordas longitudinais
mm + 0 / - 4 + 0 / - 4
Comprimento (máx. 3600)
Dimensão da chapa medida paralelamente às bordas longitudinais
mm + 0 / - 5 + 0 / - 5
Esquadro Ângulo formado entre as arestas longitudinal e transversal
da chapa que define sua forma retangular mm ≤ 2,5 ≤ 2,5
Rebaixo
Dimensões mínimas e máximas da borda
rebaixada conformada na fabricação
Largura
Mínimo
mm
40 40
Máximo 80 80
Profundidade
Mínimo
mm
0,6 0,6
Máximo 2,5 2,5
Densidade superficial da
massa
Relação entre a massa do corpo de prova e sua área superficial
Mínimo
kg/m²
8,0 10,0
Máximo 12,0 14,0
Resistência mínima à
ruptura na flexão
Carga de ruptura à flexão aplicada em corpos de prova, cortados das chapas em
locais especificados e sujeitos a incrementos de carga até a ocorrência da
ruptura
Longitudinal
N
550 650
Transversal 210 250
Dureza superficial
Dano superficial ou mossa causado por uma pequena esfera de aço em queda livre lançada de uma altura pré-
determinada mm 20 20
Absorção de água
Cálculo do aumento de massa dos corpos de prova após inserção em recipiente com água, durante
120 ± 2 min %
5 (somente RU)
-
Identificação A chapa deve conter de forma indelével: marca e/ou fabricante, lote de produção, tipo de chapa e de borda,
espessura e referência à ABNT NBR 14715.
Standard (ST) Resistente à umidade (RU) Resistente ao fogo (RF)
a. Tipos de chapa de gesso b. Ensaio de ruptura na flexão
Figura 4 – Tipos de chapas de gesso e ensaio de ruptura à flexão
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Tabela 2 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para acessórios – Tirante e Suporte nivelador (ABNT NBR 15758:2009 e Texto-Base 217:000.004-002)
Requisito Unidade
Critério
Tirante Suporte nivelador
comum
Espessura Dimensão média dos valores obtidos para
cada corpo de prova, já incluso o revestimento de zinco constituinte do acessório
mm - 0,95 ± 0,07
Massa do revestimento
de zinco
Determinação da galvanização dos acessórios revestidos com zinco
g/m² ≥ 110 ≥ 235
(total nas duas faces)
Resistência à tração
Resistência à tração do conjunto suporte nivelador,
tirante e perfilado, para sistemas de forro com chapas
de gesso para drywall
Pendural
kN
- ≥ 1,00
Pendural + perfilado
- ≥ 0,75
Resistência à corrosão
Verificação da ocorrência de corrosão vermelha em câmara de névoa salina neutra
Horas Não apresentar
corrosão vermelha após 96 h
Não apresentar corrosão vermelha
após 96 h
Identificação As embalagens ou as peças devem conter: marca e/ou fabricante, lote, denominação do produto, classe do revestimento de zinco e referência à ABNT NBR 15758. Para o suporte nivelador: cada
peça deve conter a marca e/ou fabricante e o lote.
Tirante Suporte nivelador comum
a. Tipos de acessórios b. Ensaio de resistência à tração pendural + perfilado
Figura 5 – Tipos de acessórios e detalhe do ensaio de resistência à tração
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Tabela 3 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para perfilados de aço (ABNT NBR 15217:2018)
Requisito Unidade Critério
G48 G70 G90 M48 M70 M90 C CL25
Espessura
Dimensão média dos valores obtidos para cada corpo de prova, já incluso o revestimento de zinco
constituinte do perfilado
mm ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50 ≥ 0,50
Largura (Alma)
Largura total do perfilado referida ao plano da seção transversal, incluindo as regiões de dobra
mm 48,0±0,5 70,0±0,5 90,0±0,5 46,5±0,5 68,5±0,5 88,5±0,5 46,0±1,0 30,0±2,0
Comprimento Dimensão longitudinal posicionada
no eixo do perfilado % ± 0,2 ± 0,2 ±0,2 ± 0,2 ± 0,2 ± 0,2 ± 0,2 ±0,2
Aba (Mesa)
Dimensão da altura ou lateral do
perfilado, perpendicular à largura (alma)
Altura mm 30,0±2,0 30,0±2,0 30,0±2,0
35,0±1,0 (menor) 37,0±1,0 (maior)
35,0±1,0 (menor) 37,0±1,0 (maior)
35,0±1,0 (menor) 37,0±1,0 (maior)
18,0±1,0 25,0±2,0
Largura mm - - - 7,0±2,0 7,0±2,0 7,0±2,0 7,0±2,0 -
Furação (Distância)
Espaçamento entre os furos ao longo do eixo longitudinal do
perfilado
Entre furos mm - - - 400 a 600
400 a 600
400 a 600
- -
Espaçamento entre o eixo do furo ou rasgo inicial em
relação à uma das duas extremidades
Entre furos iniciais e
extremidade mm - - -
190 a 310
190 a 310
190 a 310
- -
Rebaixo
Dimensão do início do rebaixo até a face lateral do perfilado (aba)
Reentrância interna
(Largura do rebaixo)
mm 7 ± 2 7 ± 2 7 ± 2 7 ± 2 7 ± 2 7 ± 2 - -
Dimensão da superfície inferior da
alma até a superfície superior
Altura do rebaixo
mm 2e(min) 3,0(máx)
2e(min) 3,0(máx)
2e(mín) 3,0(máx)
2e(min) 3,0(máx)
2e(min) 3,0(máx)
2e(mín) 3,0(máx)
- -
Nervura Dobra conformada na fabricação para o enrijecimento da alma do
perfilado -
Única ou
Dupla
Única ou
Dupla
Única ou
Dupla - - - - -
Enrijecedor
Dobra conformada na fabricação para o
enrijecimento das abas e alma do
perfilado
Aba - - - - - - - 2 (mín) -
Alma - - - - - - - 1 (mín) -
Limite de escoamento
Esforço de tração até a ruptura, visando determinar tensão máxima
que o material suporta MPa ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230 ≥ 230
Massa do revestimento
de zinco
Determinação da galvanização das
chapas de aço revestidas com
zinco pelo processo contínuo de
zincagem por imersão a quente
Por face
g/m²
≥ 94 ≥ 94 ≥ 94 ≥ 94 ≥ 94 ≥ 94 ≥ 94 ≥ 94
Total ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235 ≥ 235
Identificação
Deve conter: espessura da chapa de aço, comprimento, marca e/ou fabricante, lote e/ou data de fabricação, denominação do perfilado, classe do revestimento de zinco, referência à ABNT NBR 15217:2018. A espessura, marca, indicação de rastreabilidade e classe do revestimento de zinco devem ser pintadas ou gravadas em todos os perfilados de forma indelével, as demais informações
podem estar em etiquetas fixadas ou amarradas ao lote dos perfilados.
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Guia (G) Montante (M) Canaleta C (C) Cantoneira (CL)
a. Tipos de perfilados
b. Micrômetro de ponta cônica
(utilizado no ensaio de espessura) c. Ensaio de massa do revestimento de zinco
Figura 6 – Tipos de perfilados e detalhes de ensaios
Tabela 4 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para massa pronta e em pó para tratamento de juntas (ABNT NBR 15758:2009 e Texto-Base 217:000.005-001)
Requisito Unidade Critério
Craqueamento/ fissuração
Verificação da ocorrência de fissuras durante o processo de secagem
Metade espessa - Sem ocorrência de fissuras profundas
Metade fina - Sem ocorrência de
fissuras
Aderência da fita à massa
Determinação da resistência de adesão da fita de papel à massa de
gesso através de um ensaio de tração
Força de arrancamento
N ≥ 25
Retração Percentual de retração devido ao
endurecimento da massa (em relação à altura do anel utilizado no ensaio)
No centro do anel % ≤ 35
Identificação A embalagem (saco ou balde) deve conter: o tipo de massa segundo a Tabela A.3 da ABNT NBR
15758-1:2009, nome do fabricante e referência à ABNT NBR 15758-1.
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a. Tipos de massa para tratamento de juntas: pronta
(fornecida em balde) e em pó (fornecida em saco)
b. Ensaio de aderência
da fita à massa
c. Ensaio de retração
Figura 7 – Tipos de massas utilizadas para tratamento de juntas e detalhe de ensaios
Tabela 5 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para feltro de lã de vidro (ABNT NBR 16726:2018 e Portaria INMETRO n° 149)
Requisito Unidade Critério
Análise dimensional
Variação da dimensão longitudinal do rolo em relação
ao valor nominal informado Comprimento %
Tolerância de ± 3 em relação ao valor nominal informado
Variação da largura total do rolo em relação ao valor
nominal informado Largura %
Tolerância de - 1 % até + 2,5% em relação ao valor nominal informado
Distância entre as duas faces medidas perpendicularmente
a elas Espessura %
Tolerância de - 10 % em relação ao valor nominal informado / variação positiva sem
restrições
Gramatura Relação entre a massa do corpo de prova e
sua área kg/m²
espessura nominal de 50 mm
≥ 0,450
espessura nominal de 70 mm
≥ 0,630
Absorção de umidade
Determinação da absorção de umidade máxima por alteração da massa
% ≤ 5
(em relação ao peso bruto)
Resistência à tração
longitudinal
Esforço de tração até a ruptura de cada corpo de prova, visando determinar a resistência à
tração longitudinal mínima e média N
≥ 2 vezes o valor médio do peso de três trechos de feltro de lã de vidro com (2 500
x 600) mm
Contribuição à corrosão do
aço
Verificação da ocorrência de corrosão vermelha em perfilado de aço galvanizado em contato com o feltro de lã de vidro em câmara
de névoa salina neutra
Horas Não pode contribuir para a ocorrência de corrosão vermelha no perfilado de aço
após 360 h
Condutividade térmica
Quantidade de calor transmitida através de um material devido a uma variação de
temperatura W/mK
≤ 0,049 (a uma temperatura média de 24 °C)
Reação ao fogo
Capacidade de um material sofrer e sustentar a ignição, propagar chamas, desenvolver
calor e produzir fumaça - Classe I ou II-A
Identificação
Apresentar na etiqueta, embalagem ou documento que a acompanhe: nome, razão social, CNPJ, endereço e contato do fabricante, designação comercial do produto, identificação da marca e do
modelo, dimensões nominais (comprimento, largura e espessura), gramatura nominal, lote, data de fabricação, país de origem, classe de reação ao fogo, classificação quanto ao gotejamento (quando
aplicável), condições ou formas de aplicação, de manuseio, transporte, armazenamento e manutenção do produto e item “advertências” (quando aplicável).
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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A reprodução desse documento só pode ser feita de forma integral, sem alterações ou omissão de qualquer parte.
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 14/39 Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1181/RS041/ER/VFH/BPM
a. Lã de vidro: fornecida em rolo ou placas
b. Ensaio de resistência à tração longitudinal
c. Ensaio de contribuição à corrosão do aço
Figura 8 – Tipos de lã de vidro e exemplos de ensaios
Tabela 6 – Requisitos e critérios normativos e do Programa exigidos para lã de PET (ABNT NBR 16832:2020 e Portaria INMETRO n° 149)
Requisito Unidade Critério
Análise dimensional
Variação da dimensão longitudinal do rolo em relação ao
valor nominal informado Comprimento %
Tolerância de - 2 % a + 10 % em relação ao valor nominal
informado
Variação da largura total do rolo em relação ao valor nominal
informado Largura %
Tolerância de - 2 % a + 5 % em relação ao valor nominal
informado
Gramatura Relação entre a massa do corpo de prova e sua
área kg/m²
Tolerância de - 10 % em relação ao valor nominal informado
Variação positiva sem restrição
Absorção de umidade
Determinação da absorção de umidade máxima, em porcentagem, por alteração da massa
% ≤ 2 % do peso bruto do produto
Resistência à tração
longitudinal
Esforço de tração até a ruptura de cada corpo de prova, visando determinar a resistência à tração
longitudinal mínima e média N
Resistência mínima numericamente igual a 4 vezes o
valor médio do peso de três trechos de lã de PET com área
igual a 1,50 m²
Estabilidade dimensional
Variação dimensional máxima, após inserção em estufa, por
um período de (48 ± 1) h a (60 ± 2) ºC
Variação Longitudinal
%
± 3,5
Variação Transversal
± 3,5
Condutividade térmica
Quantidade de calor transmitida através de um material devido a uma variação de temperatura
W/m.K ≤ 0,075 (a uma temperatura
média de 24 °C)
Reação ao fogo
Capacidade de um material sofrer e sustentar a ignição, propagar chamas, desenvolver calor e
produzir fumaça - Classe II-A
Identificação
Apresentar na etiqueta, embalagem ou documento que a acompanhe: nome, razão social, CNPJ, endereço e contato do fabricante, designação comercial do produto, identificação da marca e do
modelo, tipologia de montante na qual o produto deve ser aplicado, dimensões nominais (comprimento e largura), gramatura nominal, lote, data de fabricação, país de origem, classe de
reação ao fogo, classificação quanto ao gotejamento, condições ou formas de aplicação, de manuseio, transporte, armazenamento e manutenção do produto e item “advertências”.
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a. Lã de PET: fornecida em rolo ou placas
b. Ensaio de resistência à tração longitudinal
c. Ensaio de determinação da absorção de umidade
Figura 9 – Tipos de lã de PET e exemplos de ensaios
5. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DA CONFORMIDADE
5.1 Critérios para a qualificação das empresas Uma empresa participante do Programa é considerada qualificada se todos os componentes-alvo
produzidos em todas as suas unidades fabris, forem considerados aprovados simultaneamente
nos requisitos apresentados na Tabela 7.
Tabela 7 – Requisitos para qualificação das empresas
Componentes Textos de referência Requisitos avaliados para qualificação
Chapas de gesso
ABNT NBR 14715:2010 – Chapas de gesso para drywall. Parte 1 e 2: Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na chapa de gesso(*)
Características geométricas(*)
Densidade superficial de massa
Dureza superficial
Resistência à ruptura na flexão
Absorção de água (somente para RU)
Perfilados de aço
ABNT NBR 15217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall – Requisitos
Identificação no perfilado(*)
Espessura do perfilado
Demais dimensionais(*)
Massa do revestimento de zinco
Limite de escoamento
Suporte nivelador comum e
tirante
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
Texto-base 217:000.004-002:2016 – Dispositivos de sustentação, união e fixação para forros em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na peça e/ou na embalagem(*)
Espessura do suporte
Resistência à tração no conjunto
pendural + perfilado
Resistência à tração no pendural
Massa de zinco no suporte
Massa de zinco no tirante
Resistência à corrosão do suporte
Resistência à corrosão no tirante
(*) Requisito não considerado isoladamente para a classificação como não qualificada, ou seja, a empresa somente será
considerada não qualificada se houver a reprovação sistemática deste requisito.
Continua.
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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Tabela 7 – (continuação) – Requisitos para qualificação das empresas
Componentes Textos de referência Requisitos avaliados para qualificação
Massas para tratamento de
juntas
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
Texto-base 217:000.005-001:2017 – Fitas e massas
para tratamento de juntas em sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos
de ensaio
Identificação na embalagem(*)
Retração da massa
Craqueamento/fissuração
Aderência da fita à massa
Feltro de lã de vidro
ABNT NBR 16726:2019 – Feltros de lã de vidro para isolamento acústico e térmico em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*)
Análise dimensional(*)
Gramatura
Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal
Contribuição à corrosão do aço
Condutividade térmica
Reação ao fogo
Lã de PET
ABNT NBR 16832:2020 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para
isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*)
Análise dimensional(*)
Gramatura
Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal
Estabilidade dimensional
Condutividade térmica
Reação ao fogo
(*) Requisito não considerado isoladamente para a qualificação, ou seja, a empresa será considerada não qualificada se
houver a reprovação sistemática deste requisito.
5.2 Critérios de não conformidade São consideradas não conformes as marcas cujos componentes para o sistema drywall não
atendem sistematicamente a qualquer um dos requisitos especificados nas normas brasileiras e
apresentados na Tabela 8.
Tabela 8 – Requisitos de não conformidade
Componentes Textos de referência Requisitos avaliados
Chapas de gesso
ABNT NBR 14715:2010 – Chapas de gesso para drywall. Parte 1 e 2: Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na chapa de gesso(*)
Espessura
Densidade superficial de massa
Resistência à ruptura na flexão
Perfilados de aço
ABNT NBR 15217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall – Requisitos
Identificação no perfilado(*)
Espessura do perfilado
Massa do revestimento de zinco
(*) Requisito não considerado isoladamente para a classificação como não conforme.
Continua.
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Tabela 8 – (continuação) – Requisitos de não conformidade
Componentes Textos de referência Requisitos avaliados
Suporte nivelador comum e
tirante
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
Texto-base 217:000.004-002:2016 – Dispositivos de sustentação, união e fixação para forros em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na peça e/ou na embalagem(*)
Massa de zinco no suporte
Massa de zinco no tirante
Massas para tratamento de
juntas
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
Texto-base 217:000.005-001:2017 – Fitas e massas
para tratamento de juntas em sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos
de ensaio
Identificação na embalagem(*)
Retração da massa
Craqueamento/fissuração
Aderência da fita à massa
Feltro de lã de vidro
ABNT NBR 16726:2019 – Feltros de lã de vidro para isolamento acústico e térmico em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*)
Análise dimensional(*)
Gramatura
Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal
Contribuição à corrosão do aço
Condutividade térmica
Reação ao fogo
Lã de PET
ABNT NBR 16832:2020 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para
isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*)
Análise dimensional(*) Gramatura
Absorção de umidade Resistência à tração longitudinal
Estabilidade dimensional Condutividade térmica
Reação ao fogo
(*) Requisito não considerado isoladamente para a classificação como não conforme.
6. PANORAMA DO SETOR
6.1 Universo amostral Para a elaboração deste Relatório Setorial, avaliou-se a conformidade do seguinte universo
amostral dos componentes para drywall:
− Chapas de gesso: 4 (quatro) amostras de empresas participantes.
− Perfilados de aço: 36 (trinta e seis) amostras de empresas participantes ou em
credenciamento e 27 (vinte e sete) amostras de marcas acompanhadas.
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− Acessórios: 12 (doze) amostras de empresas participantes e 2 (duas) amostras de marcas
acompanhadas.
− Massa para tratamento de juntas: 7 (sete) amostras de empresas participantes e 1 (uma)
amostra de marca acompanhada.
− Feltro de lã de vidro: 2 (duas) amostras de empresa participante.
− Lã de PET: 2 (duas) amostras de empresa participante.
6.2 Resultados das empresas auditadas no período
6.2.1 Chapas de gesso
A Tabela 9 apresenta o percentual de aprovação das empresas participantes do Programa em
relação à totalidade dos requisitos normativos avaliados nas amostras de chapas de gesso (RU e
RF) auditadas no período deste Relatório Setorial.
Tabela 9 – Percentual geral de aprovação para as chapas de gesso de empresas participantes
Requisitos Percentual de aprovação
Identificação 100 %
Densidade superficial de massa 100 %
Dureza superficial 100 %
Resistência à ruptura na flexão 75 %
Absorção de água máxima 100 %
As Figuras 10 a 12 apresentam os gráficos com os resultados obtidos no período deste Relatório
Setorial para os seguintes requisitos das chapas de gesso: densidade superficial de massa,
resistência à ruptura na flexão e absorção de água máxima.
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9,5
8,78,7
0,0
2,5
5,0
7,5
10,0
12,5
15,0
1 2 3
De
nsid
ad
e S
upe
rfic
ial (k
g/m
²)
Densidade superficial das chapas de gesso de empresas participantes
Chapa de gesso RU 12,5 mm Densidade mínima =8,0 kg/m² Densidade máxima = 12,0 kg/m²
Figura 10 – Resultados da determinação da densidade superficial das amostras de chapas de gesso avaliadas
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1 2 3
Resis
tência
à r
uptu
ra n
a f
lexão (
N)
Resistência à ruptura na flexão das chapas de gesso de empresas participantes
Chapa de gesso RU 12,5 mm: flexão longitudinal Chapa de gesso RU 12,5 mm: flexão transversal
Flexão longitudinal mínima =550 N Flexão transversal mínima = 210 N
Figura 11 – Resultados da determinação da resistência à ruptura na flexão das amostras de chapas de gesso avaliadas
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4
5 5
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3
Absorç
ão d
e á
gua (
%)
Absorção de água das chapas de gesso de empresas participantes
Chapa de gesso RU 12,5 mm Absorção máxima = 5 %
Figura 12 – Resultados da absorção de água das amostras de chapas de gesso avaliadas
6.2.2 Perfilados de aço galvanizado A Tabela 10 apresenta o percentual de aprovação de amostras das empresas participantes,
enquanto a Tabela 11 apresenta o percentual de aprovação de amostras das marcas
acompanhadas pelo Programa em relação à totalidade dos requisitos normativos avaliados nas
amostras de perfilados de aço auditadas no período deste Relatório Setorial.
Tabela 10 – Percentual geral de aprovação para os perfilados de aço de empresas participantes e em
credenciamento avaliados no período
Requisitos
Percentual de aprovação
G48 G90 M48 M90 Cantoneira
CL 25
Identificação 100% 100% 100% 100% 100%
Espessura 100% 50% 63% 100% 100%
Massa do revestimento de zinco (*) 100% 100% 100% 100% 100%
(*) Considerando aprovação quanto à massa do revestimento de zinco mínima por face e massa mínima total
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Tabela 11 – Percentual geral de aprovação para os perfilados de aço de marcas acompanhadas
avaliados no período
Requisitos
Percentual de aprovação
G48 G90 M48 M90 Cantoneira
CL 25
Identificação 0% 20% 0% 0% 0%
Espessura 0% 20% 0% 20% 0%
Massa do revestimento de zinco (*) 0% 20% 0% 20% 20%
(*) Considerando aprovação quanto à massa do revestimento de zinco mínima por face e massa mínima total
Salienta-se que o Programa adota periodicidades diferentes de avaliação para cada requisito em
função do histórico de resultados de cada produto.
As Figuras 13 a 15 apresentam os gráficos com os resultados obtidos no período deste Relatório
Setorial para os seguintes requisitos de desempenho dos perfilados de aço: espessura e massa
do revestimento de zinco mínima e total.
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Figura 13 – Resultados da determinação da espessura das amostras de perfilados de aço avaliadas
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Figura 14 – Resultados da determinação da massa do revestimento de zinco mínima das faces das amostras de perfilados de aço avaliadas
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Figura 15 – Resultados da determinação da massa do revestimento de zinco total das amostras de perfilados de aço avaliadas
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6.2.3 Acessórios (suporte nivelador comum e tirante) A Tabela 12 apresenta o percentual de aprovação das amostras de empresas participantes e das
marcas acompanhadas pelo Programa em relação à totalidade dos requisitos normativos
avaliados nas amostras de acessórios (suporte nivelador comum e tirante) auditados no período
deste Relatório Setorial.
Tabela 12 – Percentual geral de aprovação para acessórios (suporte nivelador comum e tirante)
Requisitos
Percentual de aprovação
Empresas participantes Marcas acompanhadas
Suporte nivelador comum
Tirante Suporte nivelador
comum
Identificação 100 % 75% 50%
Resistência à tração no pendural 100 % - -
Resistência à tração no conjunto 100 % - -
Resistência à corrosão após 96 h de exposição em névoa salina neutra
88 % - 0%
Massa do revestimento de zinco - - 50%
A Figura 16 apresenta o gráfico com os resultados obtidos no período deste Relatório Setorial
para o seguinte requisito de desempenho do suporte nivelador comum: resistência à tração no
pendural e no conjunto.
Figura 16 – Resultados da resistência à tração das amostras de suporte nivelador comum avaliadas
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6.2.4 Massas para tratamento de juntas
A Tabela 13 apresenta o percentual de aprovação de amostras das empresas participantes do
Programa e da marca acompanhada em relação à totalidade dos requisitos avaliados nas
amostras de massas para tratamento de juntas (pronta e em pó) auditadas no período do
Relatório Setorial nº 041.
Tabela 13 – Percentual geral de aprovação para massas pronta e em pó
Requisitos Percentual de aprovação
Empresas participantes Marca acompanhada
Identificação 100 % 0 %
Retração 100 % -
Aderência da fita à massa 100 % 0 %
Craqueamento/Fissuração - 100 %
As Figuras 17 e 18 apresentam os gráficos com os resultados obtidos no período deste Relatório
Setorial para os seguintes requisitos de desempenho das massas para tratamento de juntas.
0
10
20
30
40
1 2 3 4
Forç
a m
ínim
a d
e a
rrancam
ento
(N
)
Aderência da fita à massa das amostras de empresas participantes
Força de arrancamento ≥ 25 N
Figura 17 – Resultados da verificação da aderência da fita à massa das amostras de massa para tratamento de juntas avaliadas
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23
9 9
4
0
5
10
15
20
25
30
35
40
5 6 7 3
Retr
ação (
%)
Retração das massas para tratamento de juntas de empresas participantes
Retração máxima = 35 %
Figura 18 – Resultados da verificação da retração das amostras de massa para tratamento de juntas avaliadas
6.2.5 Feltro de lã de vidro para isolamento Uma vez que foi realizada a avaliação das amostras de feltro de lã de vidro da única empresa
participante do Programa no período deste Relatório Setorial, os resultados obtidos não serão
apresentados devido à confidencialidade dos dados.
6.2.6 Lã de PET para isolamento
Uma vez que foi realizada a avaliação das amostras de lã de PET da única empresa participante
do Programa, no período deste Relatório Setorial, os resultados obtidos não serão apresentados
devido à confidencialidade dos dados.
7. EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DO SETOR
Os gráficos das Figuras 19 a 22 apresentam a evolução da qualidade do setor para as unidades
fabris de empresas participantes do Programa em conformidade com os requisitos normativos de
desempenho para os seguintes componentes: chapas de gesso, perfilados de aço, acessórios
(suporte nivelador comum e tirante) e massa para tratamento de juntas (pronta e em pó).
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10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
0%
10
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Identificação Espessura Largura Comprimento Esquadro Rebaixo Densidadesuperficial
Durezasuperficial
Resistência àflexão
Absorção deágua
RS038 RS039 RS040 RS041
Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantesChapas de Gesso ST (12,5 mm), RU (12,5 mm) e RF (12,5 mm e 15,0 mm)
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Figura 19 – Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantes fabricantes de chapas de gesso
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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Identificação Espessura Demais dimensionais Massa do revestimento de zinco Limite de Escoamento
RS038 RS039 RS040 RS 41
Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantesPerfilados de aço Montante 48, 70 e 90, Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Não
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Figura 20 – Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantes fabricantes de perfilados de aço
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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Identificação Espessura Massa do revestimento de zinco Resistência à corrosão
RS038 RS039 RS040 RS041
Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantesAcessórios (suporte nivelador comum e tirante)
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Figura 21 – Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantes fabricantes de acessórios (suporte nivelador comum e tirante)
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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100%
Identificação Retração Aderência da fita à massa Craqueamento/Fissuração
RS038 RS039 RS040 RS041
Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantesMassas para tratamento de juntas (pronta e em pó)
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Figura 22 – Percentual de aprovação das fábricas de empresas participantes fabricantes de massas para tratamento de juntas (pronta e em pó)
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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8. INDICADOR DE CONFORMIDADE DO SETOR
A Figura 23 apresenta a evolução do Indicador de Conformidade para o setor de sistema drywall,
que considera o volume de produção de cada componente avaliado pelo Programa que está em
conformidade com as normas brasileiras.
84% 83% 80% 83%
91%
82%78%
89% 89% 89%86%
91% 91%
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20%
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40%
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100%
RS028 RS029 RS030 RS031 RS032 RS033 RS034 RS035 RS036 RS037 RS038 RS039 RS040 RS041
Ind
icad
or
de C
on
form
idad
e
Relatório Setorial
Evolução do Indicador de Conformidade do Setor
Figura 23 – Evolução do indicador de conformidade do setor
Apresenta-se na sequência o cálculo do indicador de conformidade do setor.
100Pr
100
PrPr
100(%)
+
+
=Pp
cPpcPp
Ic
Pp: porcentagem da produção nacional relativo às empresas participantes Ppc: porcentagem da produção das empresas participantes do Programa em conformidade Pr: porcentagem da produção nacional relativo às empresas não participantes acompanhadas em revendas Prc: porcentagem da produção nacional relativo às empresas não participantes acompanhadas em revendas em conformidade
% da produção nacional relativa às empresas participantes:
90% para chapas de gesso 65% para perfilados de aço
80% para acessórios 98% para lã de vidro
85% para massas 45% para lã de PET
% de participação de cada componente no sistema drywall:
45% para chapas de gesso 35% para perfilados de aço
15% para os demais componentes avaliados (acessórios, massas, lãs de vidro e PET)
Indicador de Conformidade
Setorial por Componente
Chapas de gesso ST e RU de 12,5mm e RF de 12,5mm e 15,0mm Ic = 83%
Perfis de aço M48, M70, M90, G48, G70, G90, canaleta C e cantoneira CL25 Ic = 43%
Suporte nivelador comum para Canaleta C e tirante Ic = 87%
Massas para tratamento de juntas (pronta e em pó) Ic = 85%
Feltro de lã de vidro para isolamento Ic = 98%
Lã de PET para isolamento Ic = 45%
INDICADOR DE CONFORMIDADE GERAL Ic = 78%
São Paulo, 17 de dezembro de 2020.
Eng. Edwiges Ribeiro
Gerente
Eng. Vera Fernandes Hachich
Sócia-diretora
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
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ANEXO
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
Relatório Setorial nº 041
(Período de validade: 02/12/2020 a 01/03/2021)
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA SETORIAL DA
QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE
GESSO PARA DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
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Atualmente nenhuma empresa encontra-se em período de credenciamento junto ao Programa
Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para
Drywall.
EMPRESAS EM CREDENCIAMENTO: são empresas que estão sendo submetidas a auditorias
intensivas como forma de verificar suas condições para o credenciamento. Os procedimentos e os
critérios utilizados no período de credenciamento estão descritos no documento SQ/IT188 –
“Condições para o credenciamento de empresas junto ao Programa Setorial da Qualidade dos
Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall”.
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS
COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA
DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
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Tabela A.1 – Classificação das empresas participantes no Relatório Setorial nº 041
Continua.
EMPRESAS QUALIFICADAS: são empresas que participam do Programa e que apresentam histórico de
conformidade nos componentes, produzidos e/ou comercializados, em relação aos requisitos das respectivas
Normas Brasileiras e de referência do Programa Setorial da Qualidade, listados na Tabela A.2.
Razão social CNPJ Marca
comercializada Componentes comercializados Classificação
ALGE METALÚRGICA
LTDA.
SP: 08.445.558/0001-92
ALGE Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Qualificada
ALTENBURG TÊXTIL LTDA.
SC: 75.293.662/0004-49
ECOFIBER WALL
Lã de PET com gramatura nominal de 0,350 kg/m² (para Montante 48) e com
gramatura nominal de 0,525 kg/m² (para Montante 70)
Qualificada
ANANDA METAIS LTDA.
MG: 04.215.721/0015-75
ANANDA
Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90, Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e
Cantoneira CL25 Suporte nivelador comum para perfilado
de aço tipo Canaleta C e Tirante
Qualificada
ASFOR COMERCIAL LTDA. – EPP
SP: 01.321.046/0001-75
ASFOR Suporte nivelador comum para perfilado
de aço tipo Canaleta C Qualificada
BARBIERI DO BRASIL
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PERFIS LTDA.
PR: 13.023.134/0001-70
BARBIERI
Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90, Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e
Cantoneira CL25 Suporte nivelador comum para perfilado
de aço tipo Canaleta C
Qualificada
GRAVIA INDÚSTRIA DE
PERFILADOS DE AÇO LTDA.
DF: 26.487.744/0001-76
GRAVIA Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Qualificada
GYPSUM S.A. MINERAÇÃO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
PE: 24.443.608/0002-30
RJ:
24.443.608/0010-40
GYPSUM DRYWALL
Chapa de gesso ST de 12,5mm Chapa de gesso RU de 12,5mm Chapa de gesso RF de 12,5mm Chapa de gesso RF de 15,0mm
Massa em pó para tratamento de juntas Massa pronta para tratamento de juntas Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Suporte nivelador comum para perfilado de aço tipo Canaleta C e Tirante
Qualificada
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS
COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA
DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
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Tabela A.1 – (continuação) – Classificação das empresas participantes no Relatório Setorial nº 041
EMPRESAS QUALIFICADAS: são empresas que participam do Programa e que apresentam histórico de
conformidade nos componentes, produzidos e/ou comercializados, em relação aos requisitos das respectivas
Normas Brasileiras e de referência do Programa Setorial da Qualidade, listados na Tabela A.2, a seguir.
Razão social CNPJ Marca
comercializada Componentes comercializados Classificação
KNAUF DO BRASIL LTDA.
RJ: 02.082.558/0001-99
BA:
02.082.558/0008-65
KNAUF
Chapa de gesso ST de 12,5mm Chapa de gesso RU de 12,5mm Chapa de gesso RF de 12,5mm Chapa de gesso RF de 15,0mm
Massa em pó para tratamento de juntas Massa pronta para tratamento de juntas Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Suporte nivelador comum para perfilado de aço tipo Canaleta C e Tirante
Qualificada
MULTIPERFIL GRASSER
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PERFILADOS
LTDA.
SP: 03.105.750/0001-16
MULTIPERFIL
Massa pronta para tratamento de juntas Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Suporte nivelador comum para perfilado de aço tipo Canaleta C
Qualificada
PERFIVALE INDÚSTRIA E COMÉRCIO
EIRELI
RS: 22.783.243/0001-86
PERFIVALE Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Qualificada
PLACO DO BRASIL LTDA.
SP: 00.700.460/0001-22
BA:
00.700.460/0007-18
PLACO
Chapa de gesso ST de 12,5mm Chapa de gesso RU de 12,5mm Chapa de gesso RF de 12,5mm Chapa de gesso RF de 15,0mm
Massa em pó para tratamento de juntas Massa pronta para tratamento de juntas Perfilados de aço Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e Cantoneira CL25
Suporte nivelador comum para perfilado de aço tipo Canaleta C e Tirante
Qualificada
SAINT-GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS
INDUSTRIAIS E PARA
CONSTRUÇÃO LTDA.
SP: 61.064.838/0090-09
ISOVER WALLFELT
POP4+
Feltro de lã de vidro com espessuras nominais de 50 mm e de 70 mm
Qualificada ISOVER
WALLFELT TOP4+
Feltro de lã de vidro com espessura nominal de 50 mm
WALSANT INDÚSTRIA
E COMÉRCIO LTDA.
SP: 11.471.595/0001-80
WALSANT Suporte nivelador comum para perfilado
de aço tipo Canaleta C Qualificada
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS
COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA
DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
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A reprodução desse documento só pode ser feita de forma integral, sem alterações ou omissão de qualquer parte.
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 37/39 Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1181/RS041/ER/VFH/BPM
Tabela A.2 – Requisitos para a qualificação de empresas participantes do Programa Setorial da Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall
Componente Referências normativas Requisitos
Chapa de gesso: Standard e Resistente à Umidade de 12,5mm e Resistente ao Fogo de 12,5mm e 15,0mm
ABNT NBR 14715:2010 – Chapas de gesso para drywall. Parte 1 e 2: Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na chapa de gesso(*) Características geométricas(*)
Densidade superficial de massa Dureza superficial
Resistência à ruptura na flexão Absorção de água (somente para RU)
Perfilados de aço: Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e
Cantoneira CL25
ABNT NBR 15217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall – Requisitos
Identificação no perfilado(*) Espessura do perfilado Demais dimensionais(*)
Massa do revestimento de zinco Limite de escoamento
Suporte nivelador comum para Canaleta
C e tirante
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
Texto-base 217:000.004-002:2016 – Dispositivos de sustentação, união e fixação para forros em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na peça e/ou na embalagem(*)
Espessura do suporte Resistência à tração no conjunto
pendural + perfilado Resistência à tração no pendural
Massa de zinco no suporte Massa de zinco no tirante
Resistência à corrosão do suporte Resistência à corrosão no tirante
Massa para tratamento de juntas:
pronta ou em pó
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
Texto-base 217:000.005-001:2017 – Fitas e massas para tratamento de juntas em sistemas construtivos
em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na embalagem(*) Retração da massa
Craqueamento/fissuração Aderência da fita à massa
Feltro de lã de vidro com espessuras
nominais de 50 mm e 70 mm
ABNT NBR 16726:2019 – Feltros de lã de vidro para isolamento acústico e térmico em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*) Análise dimensional(*)
Gramatura Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal Contribuição à corrosão do aço
Condutividade térmica Reação ao fogo
Lã de PET com gramaturas nominais de 0350 kg/m² e 0,525
kg/m²
Projeto ABNT NBR 16832:2020 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para isolamento térmico e acústico –
Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*) Análise dimensional(*)
Gramatura Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal Estabilidade dimensional
Condutividade térmica Reação ao fogo
(*) Requisito não considerado isoladamente para a qualificação, ou seja, a empresa será considerada não qualificada se
houver a reprovação sistemática deste requisito.
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS
COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA
DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
A autenticidade das assinaturas digitais deste documento pode ser conferida no site: https://validator.docusign.com/
A reprodução desse documento só pode ser feita de forma integral, sem alterações ou omissão de qualquer parte.
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 38/39 Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1181/RS041/ER/VFH/BPM
Tabela A.3 – Relação das marcas não conformes no Relatório Setorial nº 041 para Perfilados de aço
Montantes (48, 70 ou 90) ou Guias (48, 70 ou 90) ou Canaleta C ou Cantoneira CL25
Razão social Marca
comercializada
ARAUCARIA PERFIS LTDA. ARAUCÁRIA
FLASAN COMERCIAL E INDUSTRIA DE PERFIS DE AÇO LTDA. FLASAN
MOD LINE SOLUÇOES CORPORATIVAS EIRELI MOD LINE
OCEL DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. OCEL
HIRABAYASHI INDUSTRIA E COMERCIO IMPORTAÇAO E EXPORTAÇAO LTDA.
ROTIV
EMPRESAS NÃO CONFORMES: são empresas que produzem e/ou comercializam marcas de
componentes-alvo avaliados, que apresentam histórico de não-conformidade em um ou mais
requisitos de desempenho específicos a cada componente, conforme a Tabela A.5 a seguir.
Relatório Setorial no 041 – Dezembro/2020
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS
COMPONENTES PARA SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM CHAPAS DE GESSO PARA
DRYWALL NO PERÍODO DO RELATÓRIO SETORIAL Nº 041
(Período de validade: 02/12/20 a 01/03/21)
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A reprodução desse documento só pode ser feita de forma integral, sem alterações ou omissão de qualquer parte.
TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. 39/39 Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1181/RS041/ER/VFH/BPM
Tabela A.5 – Requisitos para a conformidade das marcas acompanhadas no Programa Setorial da
Qualidade dos componentes para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall
Componente Referências normativas Requisitos
Chapa de gesso: Standard e Resistente à Umidade de 12,5 mm e Resistente ao Fogo de 12,5 mm e 15,0 mm
ABNT NBR 14715:2010 – Chapas de gesso para drywall. Parte 1 e 2: Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na chapa de gesso(*)
Espessura
Densidade superficial de massa
Resistência à ruptura na flexão
Perfilados de aço: Montantes 48, 70 e 90,
Guias 48, 70 e 90, Canaleta C e
Cantoneira CL25
ABNT NBR 15217:2018 – Perfilados de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall – Requisitos
Identificação no perfilado(*)
Espessura do perfilado
Massa do revestimento de zinco
Suporte nivelador comum para Canaleta
C e tirante
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
Texto-base 217:000.004-002:2016 – Dispositivos de sustentação, união e fixação para forros em
sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na peça e/ou na embalagem(*)
Massa de zinco no suporte
Massa de zinco no tirante
Massa para tratamento de juntas:
pronta ou em pó
ABNT NBR 15758:2009 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e
procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
Texto-base 217:000.005-001:2017 – Fitas e massas para tratamento de juntas em sistemas construtivos
em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Identificação na embalagem(*)
Retração da massa
Craqueamento/fissuração
Aderência da fita à massa
Feltro de lã de vidro com espessuras
nominais de 50 mm e 70 mm
ABNT NBR 16726:2019 – Feltros de lã de vidro para isolamento acústico e térmico em sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*)
Análise dimensional(*)
Gramatura
Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal
Contribuição à corrosão do aço
Condutividade térmica
Reação ao fogo
Lã de PET com gramaturas nominais de 0350 kg/m² e 0,525
kg/m²
ABNT NBR 16832:2020 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para
isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio
Marcação na embalagem(*) Análise dimensional(*)
Gramatura Absorção de umidade
Resistência à tração longitudinal Estabilidade dimensional
Condutividade térmica Reação ao fogo
(*) Requisito não considerado isoladamente para a classificação como não conforme.