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    AterramentoAterramento

    IntroduoIntroduo

    O aterramento eltrico, com certeza um assunto que gera umO aterramento eltrico, com certeza um assunto que gera umnmero enorme de dvidas quanto s normas e pressentimentosnmero enorme de dvidas quanto s normas e pressentimentosno que se refere ao ambiente eltrico industrial.no que se refere ao ambiente eltrico industrial.

    Muitas vezes, desconhecimento das tcnicas para realizar umMuitas vezes, desconhecimento das tcnicas para realizar umaterramento eficiente, ocasiona a perda de equipamentos, ou pior,aterramento eficiente, ocasiona a perda de equipamentos, ou pior,o choque eltrico nos operadores desses equipamentos.o choque eltrico nos operadores desses equipamentos.

    Mas o que Mas o que terraterra !ual a diferen"a ente !ual a diferen"a ente terraterra,, neutroneutro,e,emassamassa !uais s#o as normas quer devo seguir para garantir um !uais s#o as normas quer devo seguir para garantir um

    bom aterramentobom aterramento$em, esses s#o os t%picos que este assunto $em, esses s#o os t%picos que este assunto aterramentoaterramento

    bastante vasto e comple&o, porm, demonstramos algumas regrasbastante vasto e comple&o, porm, demonstramos algumas regrasb'sicasb'sicas

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    PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELTRICO?PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELTRICO?

    O aterramento eltrico tem tr(s fun")es principais*O aterramento eltrico tem tr(s fun")es principais*a +a + ProtegerProtegero usu'rio do equipamento das descargas atmosfricas,o usu'rio do equipamento das descargas atmosfricas,

    atravs de viabiliza"#o de um caminho alternativo para a terra,atravs de viabiliza"#o de um caminho alternativo para a terra,de descargas atmosfricas.de descargas atmosfricas.

    b + b + DescrregrDescrregr cargas est'ticas acumuladas nas carca"as das cargas est'ticas acumuladas nas carca"as dasm'quinas ou equipamentos para a terra.m'quinas ou equipamentos para a terra.

    c +c + !c"#"tr!c"#"tro funcionamento dos dispositivos de prote"#o fus-veis,o funcionamento dos dispositivos de prote"#o fus-veis,disuntores, etc./, atravs da corrente desviada para a terra.disuntores, etc./, atravs da corrente desviada para a terra.

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    S"$%o#og" de Aterr$entosS"$%o#og" de Aterr$entos

    *

    Condutor

    neutro(N)

    Condutor de

    proteo(PE)

    Condutor

    PEN

    Segundo a Norma NBR 14039/2003 !o "on!#derado! o! e!$uema! deaterramento para !#!tema! tr#%&!#"o! "omumente de!"r#to! !endo e!te! "'a!!#%#"ado! "on%orme a !egu#nte !#mo'og#a

    Pr#me#ra +etra, !#tuao da a'#mentao em re'ao - terra. um ponto de a'#mentao (gera'mente neutro) d#retamente aterrado #!o'ao de toda! a! parte! #a! em re'ao ou aterramento de um pontode um #mpedn"#a

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    S"$%o#og" de Aterr$entosS"$%o#og" de Aterr$entos

    *

    Condutor

    neutro(N)

    Condutor de

    proteo(PE)

    Condutor

    PEN

    Segunda +etra, !#tuao da! ma!!a! da #n!ta'ao e'5tr#"a em re'ao - terra. ma!!a! d#retamente aterrada! #ndependentemente do aterramento eentua' de ponto de a'#mentaoN ma!!a! '#gada! d#retamente ao ponto de a'#mentao aterrado (em "orrente a'ternada o ponto aterrado 5 norma'mente o neutro)

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    S"$%o#og" de Aterr$entosS"$%o#og" de Aterr$entos

    *

    Condutor

    neutro(N)

    Condutor de

    proteo(PE)

    Condutor

    PEN

    .er"e#ra +etra, !#tuao de '#ga6e! eentua#! "om a! ma!!a! do ponto dea'#mentaoR a! ma!!a! do ponto de a'#mentao e!to '#gada! !#mu'taneamente ao aterramento do neutro da #n!ta'ao e -! ma!!a! da #n!ta'aoN a! ma!!a! do ponto de a'#mentao e!to '#gada! d#retamente ao aterramento do neutro da #n!ta'ao ma! no e!to '#gada! -! ma!!a! da #n!ta'oS a! ma!!a! do ponto de a'#mentao e!to '#gada! a um aterramento e'etr#"amente !eparado do neutro e da$ue'e da! ma!!a! da #n!ta'ao

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    7E8N:ES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

    ;nte! de %a'armo! !ore o! tipos de aterramento deemo! e!"'are"er (de uma e< por toda!=) o $ue 5 terra neutro e massa

    Na %#gura 1 temo! um e>emp'o da '#gao de um PC - rede e'5tr#"a

    $ue po!!u# dua! %a!e! (?110 @C; 110 @C;) e um neutro

    E!!a a'#mentao 5 %orne"#da pe'a energ#a e'5tr#"a $ue !omente '#ga a"a#>a de entrada ao po!te e>terno !e Aouer uma Aa!te de aterramentopadro dentro do am#ente do u!u&r#o ;'5m d#!!o a "on"e!!#on&r#a tam5m e>#ge do#! d#!untore! de proteo

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    ATERRAM ENTO 1ATERRAM ENTO 1

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    0eoricamente, o terminal neutro da concession'ria deve ter0eoricamente, o terminal neutro da concession'ria deve terpotencial igual a zero volt. 1orm devido ao desbalanceamento naspotencial igual a zero volt. 1orm devido ao desbalanceamento nasfases do trans2formador de distribui"#o, comum esse terminalfases do trans2formador de distribui"#o, comum esse terminaltender e assumir poten2ciais diferentes de zero.tender e assumir poten2ciais diferentes de zero.

    O desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidoresO desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidorescom necessidades de pot(ncias muito distintas, ligadas em umcom necessidades de pot(ncias muito distintas, ligadas em ummesmo lin3. 1or e&emplo, um transformador alimenta, em um setormesmo lin3. 1or e&emplo, um transformador alimenta, em um setorseu, um pequeno supermercado. 4ssa diferen"a de demanda, em umseu, um pequeno supermercado. 4ssa diferen"a de demanda, em ummesmo lin3, pode fazer com que o neutro varie seu potencialmesmo lin3, pode fazer com que o neutro varie seu potencialflutue/.flutue/.

    1ara evitar que esse potencial flutue, ligamos logo e entrada/ o1ara evitar que esse potencial flutue, ligamos logo e entrada/ ofio neutro a uma haste de terra. 5endo, qualquer potencial quefio neutro a uma haste de terra. 5endo, qualquer potencial quetender a aparecer ser' escoado para a terra.tender a aparecer ser' escoado para a terra.

    6inda analisando a figura 7 veremos que o 18 est' ligado em 99:6inda analisando a figura 7 veremos que o 18 est' ligado em 99:;86, pois utiliza uma fase e o neutro.;86, pois utiliza uma fase e o neutro.

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    Mas, ao mesmo tempo, ligamos suaMas, ao mesmo tempo, ligamos sua crccrc atravs de outro condutor na mesma haste,atravs de outro condutor na mesma haste,e damos o nome desse condutor de e damos o nome desse condutor de terrterr..

    Pergunt &'t(d"c)Pergunt &'t(d"c)* 5e o neutro e o terra est#o conectados ao mesmo ponto haste de* 5e o neutro e o terra est#o conectados ao mesmo ponto haste deaterramento/, porque um chamado de terra e o outro de neutroaterramento/, porque um chamado de terra e o outro de neutro

    6qui vai a primeira defini"#o* o6qui vai a primeira defini"#o* o neutroneutro um um condutorcondutor 'ornec"do'ornec"dopela concession'riapela concession'riade energia eltrica, pela qual h' de energia eltrica, pela qual h' retornoretorno da corrente eltrica. da corrente eltrica.

    OO terrterr um um condutorcondutorconstru(doconstru(doatravs de uma haste met'lica e que, em situa")esatravs de uma haste met'lica e que, em situa")esnormais, n#o deve possuir corrente eltrica circulante.normais, n#o deve possuir corrente eltrica circulante.

    Resu$"ndo*Resu$"ndo*6 grande diferen"a entra6 grande diferen"a entra terrterree neutroneutro que, pelo que, peloneutroneutro h' correnteh' correntecirculandocirculando, e pelo, e pelo terrterr,, n#on#o..

    !uando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela dever' ser!uando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela dever' sertransit%ria, isto , desviar de uma descarga atmosfrica para a terra, por e&emplo*transit%ria, isto , desviar de uma descarga atmosfrica para a terra, por e&emplo*

    O fio terra, por norma, vem identificado pelas letrasO fio terra, por norma, vem identificado pelas letras PE+PE+e deve ser de core deve ser de cor ,erde,erdeee$re#$re#.

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    TIPOS DE ATERRAMETOTIPOS DE ATERRAMETO

    6 6$0< 6ssocia"#o $rasileira de

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    2 S"ste$s 2 S"ste$s TN3STN3S**

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    ATERRAM ENTO 2ATERRAM ENTO 2

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    % 2 S"ste$% 2 S"ste$ TN3CTN3C** 4sse sistema, embora normalizado, n#o 4sse sistema, embora normalizado, n#o

    aconselh'vel, pois o fioaconselh'vel, pois o fio terrterre oe o neutroneutros#os#oconstitu-dos pelo mesmoconstitu-dos pelo mesmo condutorcondutor..

    Bessa vez, sua identifica"#o Bessa vez, sua identifica"#o PENPENe n#oe n#o 1414, como, comoo anterior/. 1odemos notar pela figura > que ap%s oo anterior/. 1odemos notar pela figura > que ap%s o

    neutroneutroserser terrdoterrdo, ele pr%prio ligado ao, ele pr%prio ligado ao neutroneutroee $ss$ssdo equipamento.do equipamento.

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    ATERRAM ENTO 3ATERRAM ENTO 3

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    c 2 S"ste$c 2 S"ste$ TTTT**

    4sse sistema o mais eficiente de todos.4sse sistema o mais eficiente de todos.

    N '"gur /N '"gur /

    vemos que ovemos que o

    neu3troneu3tro

    aterrado logo na entrada que como neutro/ at a carga equipamen2to/. aterrado logo na entrada que como neutro/ at a carga equipamen2to/.

    66 $ss$ssdo equipamento do equipamento terrdterrdcom umacom uma 6ste 7r87r"6ste 7r87r", indepen2, indepen2dente dadente da 6ste de terr$ento do neutro6ste de terr$ento do neutro..

    Ento 7ens$osEnto 7ens$os* Mas qual desses sistemas devo utilizar na pr'tica* Mas qual desses sistemas devo utilizar na pr'tica Ceralmente, o pr%prio fabricante do equipamento especifica qual sistema Ceralmente, o pr%prio fabricante do equipamento especifica qual sistema

    melhor para sua m'quina, porm, como regra geral, temos*melhor para sua m'quina, porm, como regra geral, temos* 5empre poss-vel, optar pelo sistema5empre poss-vel, optar pelo sistema TT e$ 09 #ugrTT e$ 09 #ugr.. 8aso, por raz)es operacionais e estruturais do local, n#o sea poss-vel o8aso, por raz)es operacionais e estruturais do local, n#o sea poss-vel o

    sistema 00, optar pelosistema 00, optar pelo s"ste$ TN3Ss"ste$ TN3S.. 5omente optar pelo5omente optar pelo s"ste$ TN3Cs"ste$ TN3Cem ltimo caso, isto , quando real2em ltimo caso, isto , quando real2

    mente for imposs-vel estabelecer qualquer um dos dois sistemas anteriores.mente for imposs-vel estabelecer qualquer um dos dois sistemas anteriores.

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    ATERRAM ENTO 4ATERRAM ENTO 4

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    RESIST NCIARESIST NCIA

    DO TIPO DEDO TIPO DE

    SOLOSOLO

    TIPO DE SOLO R:O6$3$;TIPO DE SOLO R:O6$3$; PANTANOSO MIDA .11

    TERRA DE CERRADO 2 SECA 0111TERRA DE CERRADO 2 SECA 0111 SOLO ROCOSO

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    TRATAMENTO QU@MICO DO SOLOTRATAMENTO QU@MICO DO SOLO

    8omo ' observamos, a resist(ncia do terra depende muito da8omo ' observamos, a resist(ncia do terra depende muito daconstitui"#o qu-mica do solo.constitui"#o qu-mica do solo.

    Muitas vezes, o aumento de nmero de barras deMuitas vezes, o aumento de nmero de barras deaterramento n#o consegue diminuir a resist(ncia do terraaterramento n#o consegue diminuir a resist(ncia do terrasignificativamente. 5omente nessa situa"#o devemos pen2sar emsignificativamente. 5omente nessa situa"#o devemos pen2sar emtratar quimicamente o solo.tratar quimicamente o solo.

    O tratamento qu-mico tem uma grande desvantagem emO tratamento qu-mico tem uma grande desvantagem em

    rela"#o ao aumento do nmero de haste, pois a terra, as poucos,rela"#o ao aumento do nmero de haste, pois a terra, as poucos,absorve os elementos adicionados. 8om o pas2sar do tempo, suaabsorve os elementos adicionados. 8om o pas2sar do tempo, suaresist(ncia volta a aumentar, portanto, essa alternativa deve serresist(ncia volta a aumentar, portanto, essa alternativa deve sero ltimo recurso.o ltimo recurso.

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    TRATAMENTO QU@MICO DO SOLOTRATAMENTO QU@MICO DO SOLO

    0emos v'rios produtos que podem colocados no solo antes ou depois0emos v'rios produtos que podem colocados no solo antes ou depoisda instala"#o da haste para diminuirmos a resistividade do solo. 6da instala"#o da haste para diminuirmos a resistividade do solo. 6$entonita e o Cel s#o os mais utilizados. Be qualquer forma, o produto a$entonita e o Cel s#o os mais utilizados. Be qualquer forma, o produto a

    ser utilizado para essa finalidade deve ter as seguintes caracter-sticas*ser utilizado para essa finalidade deve ter as seguintes caracter-sticas*

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    CONFIGURA O DE HASTESCONFIGURA O DE HASTES

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    M EDI O DE TERRAM EDI O DE TERRA

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    MMEDINDO O TERRAEDINDO O TERRA

    #n!trumento "'&!!#"o para med#r!e a re!#!tDn"#a do terra 5 o #n!trumento "'&!!#"o para med#r!e a re!#!tDn"#a do terra 5 oterrmetroterrmetro

    E!!e #n!trumento po!!u# 2 Aa!te! de re%erDn"#a $ue !eremE!!e #n!trumento po!!u# 2 Aa!te! de re%erDn"#a $ue !erem"omo d##!ore! re!#!t#o!"omo d##!ore! re!#!t#o! Na erdade o terrmetro F#netaG uma "orrente pe'a terra $ue 5Na erdade o terrmetro F#netaG uma "orrente pe'a terra $ue 5

    tran!%ormada em F$ueda!G de ten!o pe'o! re!#!tore! %ormado!tran!%ormada em F$ueda!G de ten!o pe'o! re!#!tore! %ormado!pe'a! Aa!te! de terrape'a! Aa!te! de terra

    ;tra5! do a'or de!!a $ueda de ten!o o mo!trador 5 "a'#rado;tra5! do a'or de!!a $ueda de ten!o o mo!trador 5 "a'#rado

    para #nd#"ar o a'or Am#"o da re!#!tDn"#a do terrapara #nd#"ar o a'or Am#"o da re!#!tDn"#a do terra Hma grande d#%#"u'dade na ut#'#

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    MEDINDO O TERRAMEDINDO O TERRA

    !uanto mais pr%&imo do normal for o brilho da lGmpada, mais!uanto mais pr%&imo do normal for o brilho da lGmpada, maisbai&a a resist(ncia de terra.bai&a a resist(ncia de terra.

    8aso voc( queira ser mais preciso, imaginem um e&emplo de uma8aso voc( queira ser mais preciso, imaginem um e&emplo de umalGm2pada de 99: volts por 7:: H. 6o fazer esse teste em uma rede delGm2pada de 99: volts por 7:: H. 6o fazer esse teste em uma rede de77: ; com essa lGmpada, podemos medir a corrente eltrica que77: ; com essa lGmpada, podemos medir a corrente eltrica quecircula por ela. 1ara um terra considerado razo'vel, essa correntecircula por ela. 1ara um terra considerado razo'vel, essa correntedeve estar acima de :,A@ m6.deve estar acima de :,A@ m6.

    8abe lembrar que, essa pr'tica apenas um artif-cio para n#o dizer8abe lembrar que, essa pr'tica apenas um artif-cio para n#o dizermacete/ com qual podemos ter uma idia das condi")es gerais domacete/ com qual podemos ter uma idia das condi")es gerais doaterramento. 4m hip%tese alguma esse mtodo pode ser utilizado paraaterramento. 4m hip%tese alguma esse mtodo pode ser utilizado paraa determina"#o de uma valor preciso.a determina"#o de uma valor preciso.

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    TESTE PR TICO DETESTE PR TI CO DE

    ATERRAM ENTOATERRAM ENTO

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    IMPLICAO DE UM MAU ATERRAMENTOIMPLICAO DE UM MAU ATERRAMENTO

    Ao !ontr"rio do #ue muitos pensam, os pro$%emas #ue umAo !ontr"rio do #ue muitos pensam, os pro$%emas #ue umaterramento de&i!iente pode !ausar n'o se %imitam apenas aosaterramento de&i!iente pode !ausar n'o se %imitam apenas aosaspe!tos de se(uran)a.aspe!tos de se(uran)a.

    * $em +erdade #ue os prin!ipais e&eitos de uma m"#uina ma%* $em +erdade #ue os prin!ipais e&eitos de uma m"#uina ma%aterrada s'o !o#ues e%-tri!os ao operador, e resposta %enta ouaterrada s'o !o#ues e%-tri!os ao operador, e resposta %enta ouausente/ dos sistemas de prote)'o &us0+eis, dis1untores, et!.../.ausente/ dos sistemas de prote)'o &us0+eis, dis1untores, et!.../.

    Mas outros pro$%emas opera!ionais podem ter ori(em noMas outros pro$%emas opera!ionais podem ter ori(em noaterramento de&i!iente.aterramento de&i!iente.

    A$ai2o se(ue uma pe#uena %ista do #ue 1" o$ser+amos. CasoA$ai2o se(ue uma pe#uena %ista do #ue 1" o$ser+amos. Caso

    a%(u-m se identi&i#ue !om a%(um desses pro$%emas, e ainda n'oa%(u-m se identi&i#ue !om a%(um desses pro$%emas, e ainda n'o!e!ou seu aterramento, est" a0 a di!a:!e!ou seu aterramento, est" a0 a di!a:

    3 4ue$ra de !omuni!a)'o entre m"#uina e PC CPL, CNC, et!.../ em modo3 4ue$ra de !omuni!a)'o entre m"#uina e PC CPL, CNC, et!.../ em modoon-lineon-line. Prin!ipa%mente se o proto!o%o de !omuni!a)'o &or RS 565.. Prin!ipa%mente se o proto!o%o de !omuni!a)'o &or RS 565.

    3 E2!esso de EMI (erado inter&er7n!ias e%etroma(n-ti!as/.3 E2!esso de EMI (erado inter&er7n!ias e%etroma(n-ti!as/.3 A#ue!imento anorma% das etapas de pot7n!ia in+ersores, !on+ersores,3 A#ue!imento anorma% das etapas de pot7n!ia in+ersores, !on+ersores,

    et!.../ e motori8a)'o.et!.../ e motori8a)'o.3 Em !aso de !omputadores pessoais, &un!ionamento irre(u%ar !om3 Em !aso de !omputadores pessoais, &un!ionamento irre(u%ar !om!onstantes 9tra+amentos.!onstantes 9tra+amentos.

    3 4ueima de CI;s ou p%a!as e%etr

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    CONCLUSO

    ;nte! de e>e"utarmo! $ua'$uer traa'Ao (proeto manuteno#n!ta'ao et") na &rea de e'etrn#"a deemo! o!erar toda! a! norma!t5"n#"a! eno'#da! no pro"e!!o

    Somente a!!#m poderemo! rea'#