Atividade 01 - Análise de Artigo
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ANALISE DO TEXTO:
A PLATAFORMA MOODLE COMO ALTERNATIVA PARA UMA EDUCAÇÃO
FLEXÍVEL Franco (C.P.).
José Marcelo Silva Santiago1
RESUMO
Este paper tem como objetivo analisar o texto “A plataforma moodle como alternativa para
uma educação flexível”, do autor Claudio de Paiva Franco, escrito em 2010 e publicado na
Revista EducaOnline, v.4, n.1, Jan-Abr 2010, Rio de Janeiro. Disponível no endereço
http://www.claudiofranco.com.br/textos/franco_educaonline_02.pdf.
PALAVRAS-CHAVE: Moodle, educação flexível, semipresencial, educação a distância.
1. INTRODUÇÃO
No prefácio o autor traz a importância do uso de tecnologias na educação a distância
via internet. Umas das alternativas citadas no texto para complementar às aulas presencias é
são as AVAs(Ambiente Virtual de Aprendizagem).
Para o autor o uso desta tecnologia fortalece o ensino a distância, as AVAs é uma
ferramenta que interage com vários recursos digitais que podem servir de apoio para curso
semipresenciais como também para cursos completos online.
O autor destaca no texto o Moodle que é uma ferramenta importante em AVA, que
foi introduzido para aprendizagem de inglês em uma instituição federal de ensino no Rio de
Janeiro.
1 Estudante de Licenciatura Plena em Computação na Universidade Estadual do Ceará (UECE).
2. UMA VISÃO GERAL DA PLATAFORMA MOODLE
O autor destaca a definição do Moodle, que é um software livre, de apoio à
aprendizagem, executado num ambiente virtual, o Moodle pode ser usado em cursos online.
Abaixo uma imagem que o autor comenta sobre a visão da página de início do AVA.
Figura 1 – Página inicial do componente online.
O autor disserta o uso vasto em grande número de pessoas, principalmente
professores, universidades, escolas sobre esta plataforma de ensino. Destaca que pode ser
acessível aos professores e alunos à qualquer lugar com acesso à internet.
Destaca o Moodle como um software gratuito ou open source na criação de cursos
online, este ambiente é compatível a qualquer computador com sistemas operacionais
Windows, Mac e Linux. O autor ainda esclarece que o software é de código aberto e
qualquer usuário, especialmente pessoas na área de desenvolvimento, que pode participar
na criação e desenvolvimento desta plataforma que é o Moodle.
3. A FILOSOFIA EDUCACIONAL DO MOODLE
O autor enfatiza a criação do Moodle, que foi desenvolvido pelo australiano Martin
Dougiamas, pelos meados de 1990. Martin formado em ciências da computação e em
educação, acreditava que o sistema de gerenciamento de cursos seria elaborado melhor por
pessoas que atuava na área de educação. O Moodle foi inspirado na epistemologia sócio-
construcionista, está ideia baseia-se de que “as pessoas aprendem melhor quando estão
engajadas em um processo social de construção de conhecimento, construindo artefatos
para os outros”, (COLE e FOSTER, 2008). Todo este processo segundo o autor, ocorre
através da negociação de sentidos entre os usuários, dividindo o conhecimento adquirido.
O autor esclarece que foi neste modelo baseado no aluno que o Moodle foi
desenvolvido, com organização por tópicos, utilizando ferramentas para discursão e
compartilhamento de ideias. O autor compara o modelo de ensino tradicional com o modelo
de ensino da educação a distância.
Para concluir este tópico o autor cita as características do Moodle, que visa a
atender da maneira mas adequada o objetivo pedagógico, isto serias usar componente
online para o ensino e aprendizagem, de leitura instrumental em inglês, interagindo aluno e
professor.
4. PRINCIPAIS RECURSOS DO MOODLE
Vários recursos que o ambiente online do Moodle oferece para comunidade
estudantil como disserta o autor, tais como: fóruns de discussão, diários, glossários, tarefas,
chats, questionários e muito mais opções para o ensino. O Moodle dispõem de várias
versões, a que foi utilizada para os aluno é a versão 1.9, contendo funções para
administradores e professores, que podem editar conteúdo do curso no qual o aluno está
matriculado. Abaixo uma imagem da área de trabalho do administrador com ativação da
página que foi selecionada.
Figura 2: Página inicial do componente on-line do 1º ano do Ensino Médio, na visão
do administrador, com o botão “Ativar seleção” selecionado.
O autor comenta sobre a divisão da página inicial que é feita por blocos de
atividades, que é dividido em 3 colunas, no centro encontra-se recursos e atividades do
curso, e na lateral esquerda está o bloco que contém: participantes, atividades, pesquisar
nos fóruns, administração e categorias do curso.
Além das citadas anteriormente várias outras ferramentas estão dispostas para os
usuários sejam eles alunos ou professores que ajuda na educação flexível, relata o autor do
texto, estas ferramentas de comunicação do ambiente online Moodle, contribuem com a
interação entre os usuários.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O criador deste documento conclui que, o presente artigo analisou a plataforma
Moodle como alternativa para uma educação mas flexível de qualidade, tal flexibilidade
dita pelo autor, é umas das maneiras mais fáceis de comunicação, mas também que
favorece a criação de um ambiente de ensino participativo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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University of Technology, 2000. Disponível em
<http://lsn.curtin.edu.au/tlf/tlf2000/dougiamas.html>, acessado em 10 jan. 2010.
FRANCO, Claudio de Paiva. O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de
inglês: além dos limites da sala de aula presencial. Dissertação de Mestrado, Programa
Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras,
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009. 278p. Disponível em:
<http://claudiofranco.com.br/dissertacao.pdf>, acessado em 11 mar. 2010.
GERGEN, K.J. Social Construction and the Educational Process. In L.P. Steffe & J.Gale
(Eds). Constructivism in education. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1995.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
PAPERT, Seymour. Preface. In: I. Harel & S. Papert (Eds). Constructionism, Research
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WILLIAMS, Bryan C. Moodle 1.4.3 For Teachers, Trainers and Administrators. 2005.
Disponível em: <http://download.moodle.org/docs/moodle_1.4.3_for_teachers_
and_trainers.pdf>, acessado em 10 de jan. 2010.