Atps Artes (1)

7/23/2019 Atps Artes (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

6º SEMESTRE

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Grasielle Brasil de Lima RA: 676532713-0

Jéssica de Castro Galdino RA: 678238378-7

Renata de C ! "onteiro de #il$a RA: 6%8&&617%-3

Ati$idade 'r(tica #)*er$isionada

+A,'# entre.)e como re/)isito *ara

concl)so da disci*lina Arte

Criati$idade e Recreao4 so

orientao do *roessor-t)tor

'resencial Cla)dia Cristina de Jes)s"ar/)es

Guarulhos!"#

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I$%ro&u'(o

sse traalo consiste na se/)9ncia de re.istros a *artir do *rocesso de ensinoa*rendia.em na *r(tica docente !oi necess(rio realiar *es/)isas e aer le$antamentos

ilio.r(icos sore as ormas e;*ressi$as si.niicati$as *ara o desen$ol$imento da

lin.)a.em e criati$idade inantil

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R)la%os &as M)*+ras Es-olar)s R)la-o$a&as .s Pr/%-as

Ar%0s%-as

R)la%o &a alu$a Gras)ll)

<o teno )ma $iso m)ito clara das a)las de artes mas lemro de

al.)mas ati$idades /)e a=amos 'int($amos desenos com .i de cera traalos com *alito

de sor$ete +*orta i>)terias *orta retrato eneites etc corte e cola.em de *a*el ati$idades

com *a*el cre*om +onde *icot($amos a=amos olina e col($amos *reencendo os

deseno ati$idades com *ontino tamém me lemro de ter eito al.)mas $ees onde a

*roessora da$a )m contorno de deseno e n?s t=namos /)e colorir com *ontinosAs *roessoras de artes tamém sem*re esta$am en$ol$idas nas estinas da escola como *or

e;em*lo a esta >)nina éramos n?s /)e a=amos as andeirinas nas a)las de artes no dia

das mes o *ainel de decorao tamém era coneccionado nas a)las de artes <essas datas

comemorati$as sem*re tina a*resentao de dana onde os *roessores de artes e ed)cao

=sica a);ilia$am na coreo.raia

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R)la%o &a alu$a R)$a%a

Lemro /)e o me) sono era est)dar $ia crianas /)e camina$am sentido a crece

/)e na é*oca era *a.a e me ima.ina$a tamém l( na escola *orem me)s *ais no tina

condio nto lemro /)e /)ando ce.)ei @ escola *ela *rimeira $e i/)ei m)ito eli ao

ce.ar @ escola .rande ceio de crianas ao entrar na sala comecei a aer no$as amiades

me sentia no *ara=so cada orma letra as *rimeiras leit)ras /)e a*rendia no li$ro era )ma

.rande ale.ria /)e mais me marco) oi @s datas comemorati$as onde traal($amos os

temas com desenos e *or alar em deseno como eram mara$ilosos os l(*is coloridos e

com eles da$a $ida aos me)s desenos )tro detale /)e lemro me em oram @s msicas

em es*ecial a dos indioinos /)e todos canta$am como )m coro em )ma .rande esta edentro de todos os momentos $o) destacar dois em artes /)e oi )m traalo sore o olclore

onde nossos desenos oram e;*ostos *ara a escola e o o)tro oi me) *rimeiro *resente dos

dias das mes mina me traala$a e no *ode ir mas i com tanto amor e /)e ate o>e ao

ecar me)s olos lemro dele

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R)la%o &a alu$a 12ss-a

<o ensino nantil lemro-me de rincar de massinas onde aia as olinas

mino/)inas icinos t)do m)ito .ostoso de aer .osta$a m)ito tamém de )sar as tintas

.)aces era )ma mele /)eira mais m)ito di$ertido tamém os .i de cera tamém )sa$a

m)ito *ra aer desenos nas olas de s)lite sem*re /)e tina al.)ma a*resentao de dia

das mes dos *ais o) /)al/)er o)tro tema com /)adrila olclore etc ) esta$a l( em todas

adora$a m)ito esse ti*o de ati$idades tamém

J( no ensino )ndamental .osta$a m)ito das a)las de artes *ois me) a$D materno >(

me incenti$a a *intar telas *ois ele >( era )m *intor nas a)las de arte comecei a desen$ol$er mais ainda me) interesse e as ailidades aia *e/)enas telas com desenos inantis nas

ati$idades de teatro dana recitais de *oema tamém tina me) desta/)e

<o ensino médio no oi dierente constr)=a one/)inos de );icos ma/)etes

desenos mais elaorados *artici*a$a de e$entos e teatros desen$ol$idos na escola isso me

a>)da$a com mina criati$idade e ir mais além

Eo>e a mina $ida é mais corrida mas sem*re /)e consi.o ainda *into *ano de *rato

o) ao al.o relacionado a artesanato

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R)3l)4(o so5r) as S)*)lha$'as ) Co$%ras%)s Pr)s)$%)s $as

V7$-as &os M)*5ros &a E8u9)

Acreditamos /)e estes modelos $i$enciados *elos inte.rantes do nosso .r)*o

a$oreceram o desen$ol$imento da e;*ressi$idade e da criati$idade dos al)nos *ois

desen$ol$e) em n?s a *arte intelect)al ca*acidade de *ensar e transmitir o *ensamento

com)nicao entre mes e ilos coo*erao além do di$ertimento

A inFncia é )ma é*oca de descoertas a$ent)ras e ma.ia *ara as crianas

nesta ase d)rante a ed)cao inantil /)e elas tero se)s *rimeiros contatos com

as lin.)a.ens da arte *ortanto cae a n?s como *roessores $aloriar os conecimentos e acriati$idade /)e elas traem *ara a sala de a)la e com*reender a im*ortFncia e;istente no ato

de elas e;*lorarem *es/)isarem e criarem coisas no$as /)e realmente im*orta a elas é o

rincar a*rendendo é es*erar c)riosamente *elo ines*erado estar en$ol$ida com o ldico e

com a *ossiilidade de sonar *ois assim ela a*rende se sentindo mais realiada e eli

He$emos traalar a arte como contri)io *ara a constr)o do conecimento

sens=$el da criana contri)indo tamém *ara o olar desta a>)dando a am*liar s)as leit)ras

de m)ndo *roessor de$e *ro*iciar ao al)no )m amiente de a*rendia.em a>)dando aam*liar s)as leit)ras de m)ndo

As crianas sentem *raer em desenar *intar raiscar cortar e criar é assim /)e

elas se e;*ressam )tiliando s)a ima.inao *ara in$entar o) transormar desenos criando

o no$o o in)sitado o no$o o dierente As crianas re$elam-se *or meio de maniestaIes

e;*ressi$as caendo aos *roessores o*ort)niar a elas momentos de criao com*reenso

ima.inao )ndamental /)e o *roessor oser$e os limites da criana na arte de desenar

e com*reenda tamém a im*ortFncia de a criana criar se) deseno li$remente sem se asear em modelos *ré-determinados e$itando assim /)e estes modelos *rontos interiram no

ima.in(rio da criana

de e;trema im*ortFncia /)e o *roessor dis*oniilie materiais di$ersos como:

ar.ila *a*el iso*or tinta s)cata e dei;e /)e ela desc)ra as di$ersas )tilidades /)e eles t9m

tendo lierdade *ara in$entar coisas /)e *ara o *roessor m)itas $ees no tem si.niicado

mas /)e *ara a criana a m)ito sentido *roessor tem /)e aer *arte do *rocesso de

descoerta da criana des*reando os estere?ti*os e arindo a mente *ara no$as ideias e

no$os materiais no s? entendendo mas $i$enciando as lin.)a.ens da arte com a criana

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Como o .r)*o ce.o) @ concl)so de /)e é necess(rio comear a ed)car o olar da

criana desde a ed)cao inantil *ossiilitando ati$idades de leit)ra *ara /)e além do

asc=nio das cores ormas e ritmos ela *ossa com*reender a analisar como a lin.)a.em

$is)al se estr)t)ra *odendo assim *ensar criticamente sore as ima.ens

Acreditamos /)e a escola de$e ir além das $i$9ncias art=sticas com as /)ais est(

acost)mada de$endo a>)dar a criana a conecer o)tras é*ocas ist?ricas o)tras c)lt)ras

o)tras ormas de e;*resso caendo a n?s como *roessores aer com /)e a criana

com*reenda o m)ndo em /)e est( inserida sit)ando-a em dierentes conte;tos socioc)lt)rais

T)s4%o: ;ual o Pa9)l &a Ar%) $a E&u-a'(o

Co$%)*9or<$)a=

Arte é a e;*resso da $ida /)e associada ao *rocesso de criao transorma-se na

ca*acidade de e;ercer *lenamente a condio de ser )mano A Arte a$orece o

desen$ol$imento inte.ral do indi$=d)o *ossiilitando a e;*resso li$re do *ensamento e das

emoIes desen$ol$endo se) racioc=nio com criati$idade e ima.inao Criando o indi$id)o

torna-se mais se.)ro dos se)s *otenciais e conscientes dos se)s limites tornando-se mais

a)t9ntico e li$re *ara aer s)as escolasA Arte *rota.onia as m)danas sociais e o *rocesso de constr)o da sociedade <a

d)cao ela orma )m cidado consciente cr=tico e *artici*ati$o ca*a de com*reender a

realidade em /)e $i$e A ao ed)cati$a da Arte tem como o>eti$o a *re*arao do >o$em

*ara a $ida *lena da cidadania )scando a ormao de cidados /)e *ossam inter$ir na

realidade *odendo ser considerada como )m instr)mento de transormao social )so da Arte na d)cao a*onta *ara )m cen(rio em /)e as res*ostas moldadas e

im*erme($eis no *odem mais ser se.)idas *or *ontos inais He$em sim serem le$adas *araseres )manos *ensantes4 /)e *ossam reconstr)=-las e ada*t(-las @s s)as realidades e @s

s)as necessidades A Arte na d)cao )sca a intensiicao do interesse *or no$as criaIes

*ela rele;o e *elo desen$ol$imento de )ma ca*acidade cr=tica $isando a ormao de

s)>eitos ati$os e a)t9nticos e;atamente neste sentido /)e a Arte na d)cao at)a como

$e=c)lo de transormao e )m canal *ara o $isl)mre de no$as *ossiilidades no$os

oriontes al)no de$e ser traalado na s)a totalidade: cor*o mente e es*=rito *ois atra$és

deste *rocesso ele a)tomaticamente $9 a rao so )ma no$a ética <a $erdade a insero da

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Arte na d)cao *ro*Ie )ma releit)ra inte.ral e *ro)nda do *rocesso de a*rendia.em e

no a*enas de orma $erald)car com Arte si.niica ed)car atra$és do contato com o o)tro do des*ertar dos

sentimentos e da troca im*ortante ressaltar /)e o o>eti$o da Arte na d)cao no é ormar artistas

mas sim indi$=d)os conscientes e a*tos a e;ercerem a cidadania desen$ol$endo s)as

ca*acidades de rele;o e cr=tica Certamente na nossa e;ist9ncia )m dos maiores *resentes

/)e temos é a nossa *r?*ria ca*acidade de *ensar elaorar 'or isso de$e-se sem*re

estim)lar a criao in$eno *rod)o reconstr)o e rein$enoA Arte na d)cao reere-se ao desen$ol$imento das a*tidIes e *otencialidades de

cada indi$=d)o al)no no *ode ser mani*)lado como o>eto He$e ser tratado como ser

)mano nico *r?*rio es*ontFneo e com dierenas indi$id)ais /)e anseiam *or semaniestar ser )mano no *ode ser encarado como )ma m(/)ina co*iadora mas como

al.o no$o e;traordin(rio e;ce*cional <o *ode ser moldado o) s)ocado mas orientado

*ara e;*or toda s)a ori.inalidade s)a criati$idade rele;o s)a tend9ncia *ara a lierdade

*ara a a)to criao s)a ca*acidade de a)to-limitar-se e de as*irar e o se) *oder de

in/)ietao interiorAo in$és de desen$ol$er traalos im*essoais onde o ed)cando a*enas recria e

transcre$em as técnicas a*rendidas a Arte o estim)lar( a se retratar em s)as *rod)Ies

art=sticas Hesta maneira o ed)cando é ca*a de maniestar a s)a *r?*ria realidade com todos

os se)s conlitos e dese>os sta *ossiilidade /)e se are contri)i em m)ito *ara o

amad)recimento do indi$=d)o *ara o se) a)toconecimento o des*ertar dos se)s

sentimentos *ara a maniestao de s)as *r?*rias o*iniIes e *rinci*almente *ara o

$erdadeiro sentido do $i$er em .r)*o4He$emos saer dos acontecimentos como *ossiilidades mas n)nca como limites

deiniti$os o) intrans*on=$eis *a*el do cidado no *ode ser a*enas o de /)em constata o

/)e ocorre mas tamém o de /)em inter$ém <o *odemos ser a*enas o>etos da Eist?riaHe$emos ser s)>eitos ati$os <in.)ém *ode estar no m)ndo de )ma orma ne)tra *assi$a de

raos cr)ados A ca$e /)e tanto *roc)ramos est( e sem*re estar( nas mos de cada )m

Ce.o) a ora de transormar He transormar com Arte !a-se necess(rio m)dar

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T)4%o: ;uas s(o as Ha5l&a&)s >u$&a*)$%as a s)r)*

D)s)$ol&as, -o* ?as) $a Pro9os%a &)s%)s Do-u*)$%os,

9ara -a&a u* &os Plar)s &a E49r)ss&a&) Ar%0s%-a=

A Arte é a e;*resso da $ida /)e associada ao *rocesso de criao transorma-se na

ca*acidade de e;ercer *lenamente a condio de ser )mano A Arte a$orece o

desen$ol$imento inte.ral do indi$=d)o *ossiilitando a e;*resso li$re do *ensamento e das

emoIes desen$ol$endo se) racioc=nio com criati$idade e ima.inao Criando o indi$=d)o

torna-se mais se.)ro dos se)s limites torna-se mais a)t9ntico e li$re *ara aer s)as escolas

Os 5)$)30-os &a &a$'a $a )&u-a'(o &as -ra$'as

At)almente a dana na $ida da criana dei;o) de ser somente )ma ormao

art=stica e *asso) a aer *arte do se) desen$ol$imento como ser )mano com o o)tro e com

se) meio sso *ois como di Accar +1%%8 a dana desen$ol$e ailidades como:• ,(til: sentir os mo$imentos e se)s ene=cios *ara o cor*o• is)al: $er os mo$imentos e transorm(-los em atos• A)diti$a: o)$ir a msica e dominar o se) ritmo• Aeti$a: emoIes e sentimentos trans*ortam na coreo.raia• Co.niti$a: racioc=nio ritmo coordenao• "otor: es/)ema cor*oral coordenao motora associada ao e/)il=rio e

le;iilidadeA dana *ortanto é )m ene=cioK A criana ad/)ire coniana e mat)ridade

desen$ol$endo ailidades e l)ta *ela con/)istama criana /)e na *ré-escola te$e o*ort)nidade de *artici*ar de a)las de dana

certamente ter( mais acilidade *ara ser alaetiada

9-se nos est)dantes de dana acilidade em se sociailiar o senso de coniana=sica e mental oa *ost)ra ailidade cor*oral com*reenso da relao entre msica ritmo

e mo$imento *romo$endo o conecimento e o a*reo *or o)tras ormas de Arte

eneiciando-os em $(rios as*ectos de s)as $idasK

Os 5)$)30-os &a M@s-a $a )&u-a'(o &as -ra$'as

'rimeira inFncia: +do nascimento aos 6 anos de idade:

A *resena da msica instr)mental e $ocal nos *rimeiros anos de $ida do indi$=d)o é

enéica *or $(rios moti$os:

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• A msica desem*ena *a*el im*ortante *ara o desen$ol$imento da ala

de$ido @ estreita relao entre msica e lin.)a.emM• Hesen$ol$imento das ailidades *sicomotorasM•

A *resena da msica no lar estreita os laos aeti$os entre *ais e ilosM• Assimilao de elementos c)lt)rais im*ortantes *ara se) desen$ol$imento

)t)roM• !ase da ormao da *reer9ncia m)sicalM• st)dos a*ontam res)ltados s?lidos na ase da alaetiao A *erce*o

m)sical teria estreita relao com o desen$ol$imento da leit)ra e da consci9ncia onol?.ica'ara crianas >o$ens e adolescentes: A a*rendia.em da "sica e de )m instr)mento

m)sical nesta ase da $ida *oder( ter inmeras $anta.ens *eda.?.icas e *sicol?.icas:• Aorda.em de ensino *ela interdisci*linaridade sto é ao est)dar msica )ma

msica ao *iano o al)no ser( inserido no conte;to em /)e a *ea oi com*osta *odendo

assim e;*lorar Eist?ria Geo.raia Literat)ra e Artes ao mesmo tem*o em /)e toca )ma

no$a msica estim)la o racioc=nio l?.ico matem(tico de$ido @ *resena de elementos da

"atem(tica inerentes @ "sicaM• "elora *rolemas de inse.)rana a.itao e ansiedade em adolescentes e

*ré-adolescentesM• stim)la a criati$idadeM• A)menta a sensiilidade a>)dando na ormao de cidados conscientes de

t)do /)e os cerca

?)$)30-os &o T)a%ro $a E&u-a'(o &a Cra$'a

,eatro *ode ser )ma .rande erramenta *ara a);iliar no desen$ol$imento de )ma

criana *ois tra m)itos ene=cios é indicado *or m)itos es*ecialistasAs crianas em )ma *ea de ,eatro acaam tendo mais contato em .r)*o com o

*lico e com isto se soltam mais Além do /)e elas aem a/)ilo /)e .ostam e a*rendem

mais J)nto com os ami.os a $er.ona *arece desa*arecer mais (cil do /)e estar soino

no *alco isto acaa inl)enciando astante no dia-a-dia a com /)e elas *ercam a timide

e ainda consi.a se e;*ressar melor com mais clarea )m .rande a);=lio *ara a

com)nicaos *ais tamém *oss)em )m .rande ator em relao @ timide dos ilos *ois

*odem a>)dar atra$és de con$ersas atit)des entre o)tras coisas (sicas mas /)e *odem ter

)ma .rande dierenaA *erda da timide *ode ser enéica *rinci*almente em relao ao traalo *ois

de*endendo da *roisso escolida no )t)ro @ com)nicao e a desen$olt)ra con/)istadosnas a)las de ,eatro *odem aer toda a dierena

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Pla$o &) Aula: To$s ) Cor)sE&u-a'(o I$3a$%lB

r)a &o -o$h)-*)$%o: ArteT)*a: ,ons e coresT)*9o &) &ura'(o: 2 a)las

1us%3-a%a:• Hescorir tons de a)is rosas $erdes enim )ma $ariedade de cores

"ostrar as cores *rim(rias e e;*licar o *or/)9 elas so camadas desta orma

O5)%os:• 'ro*orcionar a descoerta de no$as cores e tonsM

• ;*licar a ori.em das coresM

Ma%)ras: ,inta .)ace *a*el s)lite i.)ras de CFndido 'ortinari e an Go.

"º aula:

Co$%)@&o: niciaremos a a)la com )ma con$ersa sore as $ariedades das cores dos tons e a

di$ersidade de cores /)e *odemos oter /)ando mist)ramos )ma cor com a o)tra 'arail)strar melor le$aremos oras de CFndido 'ortinari e a ora #)nloNers de an Go. a

im de mostrar as cores e os tons )tiliados nas *int)ras Com tinta .)ace e m)ita mist)ra

iniciaremos nosso traalo na inteno de oter dierentes tons de cores Com esta mist)ra

descoriremos tons de a)is rosas $erdes enim criaremos )ma $ariedade de cores

º aula:

T)*a: Cores *rim(riasO5)%o: ;*licar a ori.em das cores

Ma%)ras: ,inta .)ace co*inos *l(sticos *incéis e desenos

1us%3-a%a: A inteno desta a)la é a*resentar *ara as crianas as cores *rim(rias

Co$%)@&o: "ostrar as cores *rim(rias e e;*licar o *or/)9 elas so camadas desta orma

;*licaremos /)e o amarelo o $ermelo e o a)l so camados de cores *rim(rias *or/)e

so com elas /)e ormamos o)tras cores: Amarelo ermelo e A)l Como *or e;em*lo:

AmareloOermeloP Laran>a o) erde e assim *or diante

A*?s a e;*licao aer >)nto com as crianas mist)ras de cores em co*inos *l(sticos e

com *incéis as crianas iro *intar a s)a *r?*ria ora de Arte

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T)4%o: A I*9or%<$-a &a A9r)-a'(o Ar%0s%-a ) &o

Tra5alho -o* O5ras &) Ar%) 9ara o D)s)$ol*)$%o &aCra%&a&) ) &a S)$s5l&a&) I$3a$%l

A Arte é e;tremamente im*ortante *ara o desen$ol$imento .loal do ser )mano

de$endo ser traalada com lierdade e seriedade desde cedo em sala de a)la *ois *ossiilita

maior artic)lao das disci*linas are caminos *ara a ima.inao e *ara no$as descoertas

criando canais *ara a e;*resso dos sentidos e emoIes

Baseando-se no Art 3Q da <o$a LHB Lei nQ %3%& de 20 de deemro de 1%%6:

ensino ser( ministrado com ase nos se.)intes *rinc=*ios:ll- Lierdade de a*render ensinar

*es/)isar e di$)l.ar a c)lt)ra o *ensamento a Arte e o saer<o entanto e;iste a

necessidade de conscientiao no s? dos ed)cadores como tamém de toda sociedade

Heste modoconsideramos )ndamental o*inar sore a im*ortFncia da Arte em nossas scolas

A d)cao Art=stica e e;tremamente im*ortante *ara o desen$ol$imento .loal do ser

)mano de$endo ser traalada com lierdade e seriedade desde cedo

!aer Arte é )ma das mais ricas ormas de e;*resso dos nossos sentimentos

A);ilia *or e;em*lo na acilidade da e;*resso escrita )ma $e /)e esta re/)er m)ita

ima.inao !alando-se em ima.inao ala-se na ca*acidade de lidar com sit)aIes di=ceis

de im*ro$isar e m)ito mais

mercado de traalo o>e e;i.e cidados criati$os e $ers(teis ")itos deles *odem

ser incenti$ados e estim)lados na s)a ca*acidade de criao

'orém a a$aliao de )ma *rod)o art=stica est( li.ada @ ideia do eio4 e do

onito4 a /)al est( enraiada nas *essoas o /)e a com /)e estas >)l.)em os traalos

art=sticos de acordo com as s)as conce*Ies de elea

ste >)l.amento *ode toler a *rod)o de no$os traalos o /)e é in>)sto *ois

saemos /)e os .randes artistas esto sem*re na )sca da *ereio *or si mesmos A )sca

da *ereio e da s)*erao dos *r?*rios limites com a aceitao dos erros de$e ser

incenti$ada desde cedo *ois é $alores )ndamentais *ara o desen$ol$imento do ser )mano e

conse/)ente crescimento da sociedade em todos os setores sociedade esta /)e cada $e mais

re>eita cidados acomodados

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stes e o)tros $alores em como a Eist?ria da Arte no m)ndo $9m ao encontro dos

o>eti$os da <o$a LHB e dos ed)cadores com*rometidos com o desen$ol$imento da c)lt)ra

em .eral $isando )ma sociedade mais >)sta mais solid(ria e mais sens=$el A*render a

a*reciar )ma ora de Arte desen$ol$e a sensiilidade st)dar a Eist?ria da Arte além de

com*lementar o ensino da Eist?ria ,radicional a-nos entender com maior *ro)ndidade a

e$ol)o )mana

)so da Arte na d)cao a*onta *ara )m cen(rio em /)e as res*ostas moldadas e

im*erme($eis no *odem mais ser se.)idas *or *ontos inais He$em sim serem le$adas *ara

seres )manos *ensantes4 /)e *ossam reconstr)=-las e ada*t(-las @s s)as realidades e s)as

necessidades

im*ortante /)e a criana constr)a )ma relao de a)toconiana com a *rod)oart=stica *essoal e conecimento estético res*eitando a *r?*ria *rod)o e a dos cole.as

A ed)cao em Arte *ro*icia o desen$ol$imento do *ensamento art=stico /)e

caracteria )m modo *ec)liar de dar sentido @s e;*eri9ncias das *essoas: *or meio dele o

al)no am*lia a sensiilidade a *erce*o a rele;o e a ima.inao A*render Arte en$ol$e

asicamente aer traalos art=sticos a*reciar e reletir sore eles

n$ol$e tamém conecer a*reciar e reletir sore as normas da nat)rea e sore as

*rod)Ies art=sticas indi$id)ais e coleti$as de distintas c)lt)ras e é*ocasA ed)cao em Arte tamém *ro*icia o desen$ol$imento do *ensamento art=stico e

da *erce*o estética /)e caracteriam )m modo *r?*rio de ordenar e dar sentido @

e;*eri9ncia )mana o al)no desen$ol$e s)a sensiilidade *erce*o e ima.inao tanto ao

realiar ormas art=sticas /)anto na ao de a*reciar e conecer as ormas *rod)idas *or ele

e *elos cole.as *ela nat)rea e *elas dierentes c)lt)ras

Concl)indo a scola de$e sensiiliar *ais e al)nos na com*reenso da im*ortFncia

da d)cao Art=stica *ara /)e esta dei;e de ser a*enas )ma a)la de deseno li$re4 e atin>ao>eti$os mais nores

Co$s&)ra')s >$as

Concl)=mos /)e a escola de$e ir além das $i$9ncias art=sticas com as /)ais est(

acost)mada de$endo a>)dar a criana a conecer o)tras é*ocas ist?ricas o)tras c)lt)ras

o)tras ormas de e;*resso caendo ao *roessor aer com /)e a criana com*reenda om)ndo em /)e est( inserida sit)ando-a em dierentes conte;tos socioc)lt)rais <?s como

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7/23/2019 Atps Artes (1)



*roessores /)e em re$e estaremos diri.indo nossas salas de a)la de$eremos a.)ar os

sentidos dos nossos al)nos a*resentando-les o)tros materiais e le$antando /)estIes sore

eles

He$emos tamém como ed)cadores manter )ma lina de traalo li.ando )ma

a)la @ o)tra e;*lorando o in)sitado >)nto com nossos al)nos a$ent)rando-se a a*render

caminos no$os e rea*rendendo a )tiliar a ima.inao

Acreditamos /)e *ara a lin.)a.em da arte $ena se ier *resente na ed)cao

inantil é necess(rio li.(-la ao ldico ao >o.o ao rincar ao criar ao ima.inar ao *erceer

*ossiilitando @ criana no somente o conecimento co.niti$o mas *rinci*almente do

sens=$el m elemento im*ortant=ssimo na constr)o do ima.in(rio inantil é o ato de o

*roessor no se im*or ao *rocesso de criao da criana de$endo esta se liertar ao m(;imodos estere?ti*os /)e tanto as inl)enciam e *ermitir /)e estas *ossam in$entar descorir e

sonar li$remente colocando no *a*el as ideias /)e esto em se) *ensamento dando asas @

s)a ima.inao

R)3)r7$-as ?5loFr/3-a

C)na #)sana R da +r. et AL As artes no )ni$erso inantil 'orto Ale.re: "ediao

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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf

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7/23/2019 Atps Artes (1)


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