ATPS Elementos de Maquinas

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ CURSO SUPERIOR EM CONTROLE E AUTOMAÇÃO JÉSSICA DE SOUZA RA – 7617716404 LUIS FERNANDO D. FIGUEIREDO RA – 7089576500 VICTOR HUGO V. BRANDÃO RA – 7422611107 WELTON BENEDITO DA SILVA RA – 7089574797 ELEMENTOS DE MÁQUINAS

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Atps 1° e 2° etapa

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABCURSO SUPERIOR EM CONTROLE E AUTOMAO

JSSICA DE SOUZA RA 7617716404LUIS FERNANDO D. FIGUEIREDO RA 7089576500 VICTOR HUGO V. BRANDO RA 7422611107 WELTON BENEDITO DA SILVA RA 7089574797

ELEMENTOS DE MQUINAS

CUIAB/MTABRIL/2015. JSSICA DE SOUZA RA 7617716404LUIS FERNANDO D. FIGUEIREDO RA 7089576500 VICTOR HUGO V. BRANDO RA 7422611107 WELTON BENEDITO DA SILVA RA 7089574797

ELEMENTOS DE MQUINAS

Atividade prtica supervisionada apresentada como requisito para obteno de nota na disciplina, do Curso de Controle e Automao da Universidade Anhanguera Cuiab, sob a orientao do (a) Professor (a ) Esp. Gilson Bispo Batista.

CUIAB/MTABRIL/2015.SUMRIO

INTRODUO.. 041. CONCEITOS...... 052. RESOLUES...... 093.CONSIDERAES FINAIS. 154. REFERNCIAS........ 16

INTRODUO

Todo projeto relacionado a maquinas, refere-se a sua estrutura final, o seu acabamento. Uma mquina constituda de vrias peas, entre elas classificadas por suas caractersticas e funes, ou seja, todo projeto desenvolvido nos mnimos detalhes, sendo uma mquina simples, at a mais complexa que existir. Pra determinarmos as peas necessrias em um projeto, analisamos as prprias como sendo elementos de mquinas. Toda estrutura de uma mquina formada por suas pensas, considerando as os elementos, que cada uma tem a ter uma utilidade diferente no projeto, seja ela para acoplagem, movimentao, fixao ao posicionamento desejado ao projeto, como barras de ferros, estrutura metlicas para fixao de guindastes fixo, os parafusos de tamanhos variveis, dependendo de sua utilidade a resistncia para fins de sua importncia ao projeto, polias, engrenagens, peas para movimentos entrosadas entre elas, ou ligadas a correias, correntes, para movimentos motores seja do pinho ou de uma coroa, todas as peas conjugas em um projeto, determinamos como elementos de mquinas, que atravs de informaes das mesmas, resistncia dos materiais pra ser mais pratico, pelos clculos, identificamos para o projeto os elementos corretos para fins do projeto, em destaques isso se baseia no apenas na construo da mquina, mas para fins econmicos, encontrar a pea mais barata para sua finalidade adequada no projeto, no gastando desnecessariamente valores a materiais alto resistentes, sem projetos e clculos para determinar os seus elementos.

1. A PERSPERCTIVA DE PREVENO DE FALHAS

ETAPA 1PASSO 1Somatria dos nmeros finais dos RA dos participantes. Somatria final deu 108 dos dois ltimos nmeros de cada RA dos participantes, e nisso identifica-se utilizarmos a carga de 2750 lbf, que o mesmo que 1247,38 kgf. PASSO 2 Deformao elstica: No sculo XII um experimento em um elemento de mquinas, sendo aplicada uma fora externa axial, seja ela uma mola ou uma barra cilndrica, so produzidas alteraes no comprimento do elemento. Alm disso, existe uma ampla classe de materiais e tambm uma relao linear entra a fora aplicada ao material e a sua alterao do seu comprimento, contanto que o mesmo no seja solicitado alm da regio elstica. Com a deflexo elstica correspondente com a deformao elstica, ocorrendo pela agregao de pequenas alteraes do material, tem recuperao em sua forma original, no atingindo sua deformao com a fora aplicada, excedendo o limite de escoamento do material. Tendo isso em analise, relacionando ao projeto de elementos de mquinas, para uma deformao elstica no ser preocupao no projeto, teria que o calculo desse fenmeno a seguir rigorosamente, no atingindo, ou at mesmo chegar perto do limite de escoamento do material (que mostraremos a seguir seu significado), aonde o mesmo poderia se romper e causar um acidente no levantamento da carga do guindaste. Escoamento: O limite de escoamento, ou conhecido tambm como tenso de escoamento refere-se a tenso mxima que o material suporta uma trao elstica de deformao, se haver um acrscimo em sua tenso, e o mesmo ultrapassar seu limite de escoamento, teremos uma deformao plstica, ou seja, uma deformao permanente, no entanto que no seja capaz de voltar a sua forma original. No entanto o limite de escoamento praticamente pra assegurar sua deformao elstica do material. Pois ento, seguindo o procedimento e os clculos corretos para que o material no atinja sua deformao plstica, no ters preocupao em nenhuma falha no projeto. Endentao: Ligado a dentes engrenados, ter um entrosamento nas engrenagens de uma mquina, onde as mesmas coincidem em seus encaixes, para no ter nenhuma fadiga entre elas, para seus movimentos estarem assegurados atravs de seus movimentos para que no possa ocorrer nenhum deslocamento caso elas no estejam estruturadas conforme uma engrenagem a outra estiver ligada. Exemplo uma coroa e um pinho, estarem estruturados, produzidos com medidas referentes um do outro, aos seus respectivos dentes, para que no possa ocorrer nenhum descolamento das engrenagens atravs de uma fadiga, ocasionando uma falha no projeto mecnico. Fratura frgil: Esse modo de falha ocorre em uma deformao plstica devido a resistncia do material, atingindo seu limite de resistncia a trao, que o mesmo quando tende a ter mais preciso de cargas aplicadas e nisso atingindo seu limite de resistncia mximo, ocasionando uma fratura ou at uma ruptura no material levando a uma falha catastrfica. O limite de resistncia a trao processo aps o limite de escoamento, onde o escoamento indica uma pequena variao de cargas com aumentos relativamente grande a sua deformao, enquanto o limite de resistncia, tende a ter mais precises de cargas onde indicar a tenso mxima suportada antes de ruptura do material.Fadiga, corroso e desgaste. A falha em servio de componentes mecnicos devida fadiga por fretagem tem sido reconhecida como um modo de falha de grande importncia, em termos tanto da frequncia de ocorrncia como da seriedade das consequncias da falha. O desgaste por fretagem tambm tem apresentado grandes problemas em determinadas aplicaes. Tanto a fadiga por fretagem como o desgaste por fretagem assim como a corroso por fretagem est diretamente associada ao de fretagem. Basicamente ao de fretagem pode ser definida como uma ao mecnica e qumica combinada, na qual as superfcies em contato de dois corpos slidos so pressionadas uma contra a outra por uma fora normal promovendo um movimento relativo de deslizamento oscilatrio, na qual a intensidade da fora normal suficientemente grande e a amplitude do movimento de deslizamento oscilatrio suficientemente pequena para restringir o fluxo de fragmentos de fretagem para longe da regio de origem. Em pequenas palavras, o dano a componentes mecnicos se manifesta a danos superficial a corroso devidamente por variaes na dimenses de desgastes do material, ou falhas por fadiga aceleradas. Regies tpicas de danos incluem ajustes por interferncias. Unies de parafusos, chavetas, estrias e rebites. Pontos de contatos entre fios e cabos de aos e eixos flexveis; como grampos, mancais de todo o tipo com pequenas amplitudes de oscilaes. Flambagem: O fenmeno bsico da flambagem pode ser entendido como o sistema de duas barras perfeitamente alinhadas, entretanto ligado a molas auxiliares atravs de sua interseo, quando perfeitamente as duas barras esto alinhadas, as molas no exercem nenhuma fora de reao. De fato uma deflexo pode ocasionar nas barras se existir uma fora axial nas barras, ou conhecida como momento perturbador, nisso existindo tambm uma fora resistente da mola na interseco das barras. Se a fora molar conseguir igualar com o momento perturbador, o sistema fica estvel, mas se o momento perturbador exceder a capacidade da resistncia molar o sistema fica instvel, ou entra em colapso ou flamba. Quando o momento perturbador e a resistncia molar tem o mesmo valor, o sistema fica em iminncia da flambagem, criticamente. A carga axial aplicada chamada de carga critica de flambagem, no entanto ela far a o efeito da flambagem do sistema, que ser o momento perturbador entre as barras do sistema, ou seja, a interseco das barras.

1. FALHAS PREDOMINANTES NO PROJETO

PASSO 3: CABO DE AO: Vamos calcular a tenso de trao do cabo de ao, sugerindo 20 mm de dimetro do cabo, e utilizando a carga que suportar nosso guindaste, que 1247,38kgf, que usaremos em N (Newton).

Essa a tenso de trao aplicada ao materialE o mdulo de elasticidade do material, ento usaremos o valor do ao mais comum, o ao SAE 1020.E= 200GPa o alongamento unitrio, conhecido como deformao do material. Esse ser o alongamento de seu comprimento.Calcularemos a reduo do dimetro com o coeficiente de Poisson, que para o ao o valor 0,3. Encontrando o alongamento lateral. Sendo negativo, pois a reduo do dimetro do cabo de ao.

Portanto essa ser a deformao do cabo de ao, no tendo risco algum com a carga solicitada, tendo em pratica que ter um desgaste, mnimo que seja, que futuramente precisar trocar, sendo tempo de uso muito grande. PARAFUSO: Calculando o dimetro do parafuso, supondo uma tenso de trao de para a carga do guindaste de 12473,8N.Convertendo a Tenso de Trao teremos .Calculo de 60% em cima da tenso de trao para obter uma segurana no parafuso, para determinarmos a tenso de cisalhamento. Arredondamos para 12 mm. OBS: rea A multiplicada por 2, pois ir ocorrer um cisalhamento em duas partes do parafuso.Cisalhamento Duplo Flambagem da lana praticamente no ter um risco predominante, ao no ser usar o material correto para a lana. Nisso pelo ndice de esbeltez teremos a informao da flambagem. Lf= comprimento deflambagemda pea emmetros i=raio de giraoemmetros Se o ndice de esbeltes crtico for maior que o ndice de esbeltes padronizado do material, a pea sofreflambagem; se for menor, a pea sofrecompresso. No caso da lana do guindaste, obvio que no tem esbeltes. Momento torso poder indicar o momento de toro do material dado pela fora aplicada.Exemplo:

Calculando o momento torso na proximidade total da distancia, para melhor resistncia em toda a lana.

O momento torso produz um esforo que tende a fazer girar a seo em torno do eixo longitudinal, torcendo-a ou deslocando-a angular mente em relao seo vizinha, provocandotenses de cisalhamento. Tc = 5,19 kgf/cm Tenso de cisalhamento praticamente baixa, indica alta resistncia do material pela sua rea de acordo com a fora aplicada.com estruturas temporrias fixas no cho, tem alguns que so montados em cima de veculos.Alguns so controlados por controles e outros por maquinrios (operador de cabine).2. Preveno de falhaPASSO 4: Com todas as pesquisas realizadas no passo 2, se tratando dos clculos envolvidos no passo 3, identificamos a deformao do cabo de ao, o quanto ele se desgastar com a carga solicitada, nisso tendo como dados atravs da sua deformao elstica, no corremos riscos de acidentes, ao no ser que a carga atinja o limite de escoamento como calculado logo aps a deformao elstica, tendo que a mesma levar ao desgaste continuo e a ruptura do material, para mais preciso de segurana, como citado no passo 3, podemos utilizar uns 20% do dimetro do cabo. Calculamos os dimetros dos parafusos tambm para que o mesmo possa suportar a presso, o desgaste do prprio material, tendo uma solicitao de foras quando aplicadas pela carga exercendo uma fora de cisalhamento, onde essa presso que denominamos o cisalhamento tende a romper o material, e pra isso se calcula a resistncia do parafuso o qual ele suporta a carga solicitada, e atravs do dimetro e das informaes do prprio material, identificamos o mais preciso material, para a carga aplicada, e no obtendo um desgaste muito agressivo, com o tempo levando a corroso do material. Todo cisalhamento leva a ruptura, a fratura do material, e para que isso no ocorra atravs da tenso de ruptura do material, temos que obter 60% dessa tenso a menos, para encontrar o material exato para a carga, isso inclui mais calculo para segurana do projeto. A flambagem como identificamos o seu calculo no passo 3, difcil obter um risco em um material muito resistente como o ao, praticamente falando, nenhuma lana de guindaste tem esbelteza, no entanto sua estrutura rgida e forte, tem muita dificuldade de se romper, analisado na tenso de cisalhamento encontrada pelo momento torso de acordo com a sua rea. O cuidado em analise o posicionamento da lana, que dependendo se estiver torto o cabo de acordo com o posicionamento da carga, teremos um risco de balanar a carga e isso inaceitvel ao poder acertar em algo, ou na prpria cabine do operador. Tambm analisar outro acidente que se a carga solicitada for elevada torta, podemos afetar o carro do guindaste, tombando o mesmo. Atravs das fontes citadas no trabalho identificamos de melhor informao no http://acosvic.com.br/ para as chavetas, mancais e roldanas, o material adequado para o projeto o ao cromo-nquel-molibdnio, conhecido como ao 8640, agora para o eixo de sustentao obtemos um ao mais conforme em carbono, o ABNT 1035.ETAPA 23. IDENTIFICAR OS MODOS DE FALHAS PROVVEIS NO EIXO ARVORE DO MOITO E PREVENES

Os modos de falhas mais provveis identificados no eixo de arvore do moito predomina a endentao do prprio eixo s polias do equipamento, sobre acoplamentos denominados chavetas, onde servem para o encaixe das polias, e tendem a elas o entrosamento no eixo arvore, o movimento continuo entre elas. O mtodo mais comumente a prevenes dessas falhas nesse caso calcular os dimensionamentos corretamente entre as peas, para perfeita acoplagem, endentao, entrosamento, das polias, e do eixo arvore junto entre eles as chavetas, todos dimensionados e padronizados entre eles, para movimentos entrosados entre as peas e no ter risco algum rompimento das polias, ou at mesmo rompimento das chavetas, e causar um acidente, soltando as peas.

4. CLCULO DIMENSIONAL DO EIXO DO MOITO Pegamos um guindaste industrial, 160 CV 2500 RPM. 160 CV = 117760 W Momento torque gerado no tambor, onde o cabo estar preso at passar pela polia do moito. Momento fletor mximo do eixo. Calculamos o momento ideal. Coeficiente de Bach de acordo com o material ABNT 1035.Tenso admissvel de flexo 50 N/mmTenso admissvel de toro 40 N/mm Voltando ao momento ideal. Pelo calculo do momento ideal conseguiremos calcular o dimetro da rvore. No temos o valor de b que o fator de forma, onde identificamos por ele ser macio ou vazado. Para vazado tende a frmula:di = dimetro interno d = dimetro externo Para macios que ser o nosso caso, o fator de forma ser b=1.Para efeito do projeto e facilidade na execuo dos desenhos e produo, podemos arredondar para um valor superior. d = 60 mm. O perfil necessrio para a carga solicitada diante dos dados da etapa 1, ser de 60 mm de dimetro o eixo de sustentao que suportar o moito com o cabo e a carga aplicada. Podemos utilizar esse dado, no eixo do tambor tambm, onde fica preso o cabo.

5. EIXO ARVORE Atravs de pesquisas relacionadas resistncia dos materiais, e ligados a materiais de guindastes e sua sustentao de cargas, os links fornecido pelo orientador do ATPS, analisamos todos os tipos de aos, e qual o mais adequado para suas funes. Para os aos de peas de acoplagem, o mais resistente tanto para cisalhamento como para desgaste, o ao SAE 8640, foi escolhido pelo fato, as peas produzidas por ele, ter um trabalho muito rgido no projeto, como os mancais, as chavetas, que os mesmos ficaro entre outras peas, recebendo desgastes, atrito, e obtendo deformao na mesma. No entanto os parafusos tem esse trabalho tambm, porm para o custo econmico do projeto, calculamos o parafuso pelo ao SAE 1020, por ser mais barato, em compensao do Ao SAE 8640, por ter mais teor de carbono, sua resistncia maior, porm ele mais caro. Compensa mais determinar o qual parafuso adequado para o cisalhamento das foras rgidas aplicadas a ele, por ele ser mais barato, lgico que sempre pensando na segurana obtemos no clculo um coeficiente de segurana da fora de cisalhamento, como base nos estudos de resistncia dos materiais, 60% da fora de cisalhamento, o que suporta para no se romper, ento atravs desse analise, encontramos o parafuso ideal e econmico para o projeto, para suportar as acoplagens do moito. As chavetas e mancais, como padro de peas de acoplagens rgidas, no tem para o material SAE 1020, como comentado, elas do o entrosamento nas peas, ou seja, a chaveta fixada no eixo rvore, para prender junto polia, para o movimento das duas peas serem continuas, enquanto o eixo nos mancais desliza lentamente atravs das estrias nos mancais, todas as peas tem que ter muitas resistncias por causa de tantos atritos que eles recebem, pois no gerar desgaste elevado e rompimento das peas. Se tratando das prevenes de falhas no passo 2 desta etapa, o entrosamento como dito, entre essas peas rgidas, muito importante, como servem de acoplagem, praticamente a estrutura do moito, todo esqueleto, as juntas falando formalmente, tende a estar perfeitamente encaixadas uma na outra, nisso medindo, calculando e produzindo atravs das matrizes que estaro ligadas, com todo analise mnimo nas tolerncias milimtricas mnimas possveis, para perfeita acoplagem. Para os clculos do passo 3, pesquisamos comumente um guindaste industrial, e com as informaes de sua potencia e rotao do seu motor, atravs do aprendizado de elementos de mquina, dimensionamento do eixo rvore, todo procedimento para calcular e encontrar o dimetro do eixo, para a sustentao da fora da carga que o guindaste ir suportar, de acordo com as informaes necessrias para os clculos, tanto a potncia e rotor do motor, e chegar to prximo do dimetro necessrio, para que, em tabelas, identificar o eixo correto para o projeto, sendo tudo e todas as peas padronizados entre si, sempre o entrosamento, e no esquecer o balanceamento da montagem do moito com o eixo, a polia, e as acoplagens. Quais so as principais caractersticas de cada mancal? Os usos de mancais de deslizamento incluem deslizamentos alternativos, componentes rotativos ou oscilantes de seo transversal cilndrica em luvas anelares e discos giratrios ou discos oscilantes deslizando sobre outros discos. Os mancais de rolamento tem a semelhana ao de mancais de deslizamento, sendo os mesmo projetados para permitir movimentos relativos entre duas peas de mquinas. O que diferenciam os mancais de rolamento em sua interface separado ao eixo na estrutura fixa pela interposio dos elementos rolantes, prevalecendo frico rolante frico deslizante. As perdas por torque de partida e atrito operacional so inferiores ao de mancais de deslizamento. 2 Qual a caractersticas quanto a vida til de cada mancal? Para prolongar a vida til de mancais de deslizamento os materiais devem ser bem selecionados e apropriados a partir da concepo do projeto mecnico. O projeto dever prever as facilidades para a manuteno e reposio, considerando suas principais funes que so apoiar e guiar os eixos. Os mancais de deslizamento devem ter uma lubrificao eficiente, pelos desgastes e calor, gerado pela fora de atrito, opem-se tambm aos deslocamentos do eixo. No diferente aos mancais de deslizamento, os mancais de rolamentos precisam tambm ser bem selecionados apropriadamente ao projeto mecnico, nisso tendo em mos uma tabela de vida til de todos os mancais e suas especificas funes, de acordo com o catalogo do fabricante, onde mostra os tipos de o tamanho e como ser utilizado, e seu tempo de vida til, ou seja, as horas que aguentar em operao. Tende obviamente a uma manuteno, porm sendo formado por duas pistas, externo e interno, onde existem esferas entre essas pistas, facilitam o movimento ao eixo e garante mais velocidade, com menos atrito. 3 Quais os principais modos de falhas de cada mancal? Para os mancais de deslizamento, seu regime lubrificante poder ser vulnervel as falhas de vrios modos possveis como, escoamento, corroso, desgaste adesivo, desgaste abrasivo, desgaste corrosivo, por fadiga superficial, desgaste por atrito, fluncia, ou desgaste por contato e aderncia. Por exemplo, se as cargas radiais forem maiores relativamente ao que o mancal suportar, quando em repouso levar a um escoamento. Nisso a produo de cidos a oxidao do lubrificante ou contaminao externa induz uma corroso inaceitvel ao mancal. Se o filme for to fino ocorrendo metal-metal na interface do mancal, poder ocorrer um desgaste em sua superfcie. Por partculas estranhas ao meio da operao, o aquecimento produzido pelo atrito, a dissipao de calor, levam a corroso de desgastes, fluncia, ruptura dos filmes lubrificantes, simplesmente ocorrendo falha total ao equipamento. Os mancais de rolamentos so vulnerveis a quaisquer modos de falhas possveis, levando em conta as cargas de operao e velocidades especificadas. A falha por fadiga superficial o modo mais provvel de falha. As tenses cclicas cisalhantes levam a propagar diminutas trincas desalojando partculas, causando pites superficiais. Os pites aparecem na pista de rolagem, gerando rudos, vibrao e calor, intensificando progressivamente. No sendo substituveis esses mancais ruins, as pistas podem fraturar, mancais emperrarem, e srios danos podem ocorrer ao projeto de elementos de mquinas. Quanto a seleo dos mancais, o projetista dever examinar rotineiramente a capacidade do mancal pela resistncia a falha por fadiga a superfcie (capacidade de carga dinmica), e a resistncia por falha e indentao (capacidade de carga esttica). 4 Fazer uma tabela com as vantagens e desvantagens de cada mancal: MANCAIS DE DESLIZAMENTO VANTAGENS DESVANTAGENS So simples de montar e desmontar Produzem altas temperaturas em servio Adaptam-se facilmente s circunstncias Provocam desgastes em buchas e eixos devido s deficincias de lubrificao Apresentam formatos de construo variados Provocam perda de rendimento devido ao atrito. No permitem desalinhamentos Exigem constantes lubrificaes MANCAIS DE ROLAMENTO VANTAGENS DESVANTAGENS Coeficiente de atrito de partida (esttico) no superior ao de operao (dinmico) Maior sensibilidade ao choque Pouca variao do coeficiente de atrito com carga e velocidade; Custo de fabricao Baixa exigncia de lubrificao; Tolerncia pequena para carcaa e alojamento do eixo; Devido avanada padronizaes internacionais so intercambiveis e possibilitam a utilizao pela substituio simples; No suporta cargas to elevadas como os mancais de deslizamento; Possibilitam a simplificao da configurao dos conjugados, facilitando a manuteno e a inspeo; Ocupa maior espao radial Pequeno aumento da folga durante a vida til; Em geral podem apoiar simultaneamente a carga radial e a carga axial; Permitem a utilizao com folga negativa (condio de pr-carga) para aumentar a rigidez: Explicar a funo de pelo menos seis mancais de rolamento. Definir qual ser utilizado ao moito do guindaste. Mancais de esferas de canal profundo tem uma capacidade radial moderada, onde sua capacidade axial tambm moderada ambos os lados, suportando limites de velocidade altos, onde sua rigidez radial tambm moderada, porm sua rigidez axial sendo baixa. Mancais de esferas de capacidade mxima, parecido com as esferas de canal profundo, porm sua capacidade radial tambm sendo moderada, com pouco a mais de resistncia, no entanto a capacidade axial moderada, mas com limite de apenas uma direo de fora, suportando limite de velocidade alto, sua rigidez radial sendo moderada a mais do que as de canal profundo, ao contrario da rigidez axial sendo baixa a mais da esfera de canal profundo. Mancais de rolos cilndricos com capacidade radial alta, mas sem nenhuma capacidade axial, no entanto o limite de velocidade impe moderadamente a mais do moderado no chegando ao limite alto, com rigidez radial alta, mas sem nenhuma rigidez axial. Mancais de rolos esfricos semelhantes em aos rolos cilndricos na capacidade radial, no entanto melhor em capacidade axial sendo moderada ambas as direes, limite de velocidade sendo apenas moderada, ou seja um pouco abaixo dos rolos cilndricos, sua rigidez radial sendo alta, porm classificada mente a menos do alto, porm sua rigidez tima sendo moderada. Mancais axiais de esferas sem nenhuma capacidade radial, mas com alta capacidade axial, porm em apenas uma direo, seu limite de velocidade moderada, mas pra menos, nenhuma rigidez radial, mas com alta rigidez axial. Mancais axiais de rolos tambm sem nenhuma capacidade radial, mas com capacidade axial alta, mas pra mais s que tambm apenas em uma direo, tendo seu limite de velocidade baixa, sem rigidez radial, mas com rigidez axial alta, pra mais.Qual utilizar? Utilizaremos o mancal de rolos cilndricos, pelas suas caractersticas, ele eficiente para suportar cargas radiais altas, no tendo preciso de fora axial, pelo projeto ser um guindaste, ter elevao de carga apenas na vertical. timo limite de velocidade moderada sendo a mais da moderada, e se tratando da rigidez no que identifica suas caractersticas, ele excelente. No podemos dimensionar um mancal porque ele padronizado de acordo com suas caractersticas e funes, portanto calcularemos de acordo com as informaes precisas para encontrarmos a capacidade de carga bsica do mancal.Fator de confiabilidade um dado preciso, porm tabelado. Se determinarmos pela confiabilidade de 97%, teremos seu fator igual a 0,44.Calcular a carga dinmica bsica. ()

P= carga radiala= 3 para mancais de esferas, e a= para mancais de rolos.

Calculo para a capacidade de carga dinmica bsica requerida.

=capacidade de carga dinmica requerida= vida do projeto= fator de confiabilidade (tabelado)= carga radial equivalente, ou a carga a ser utilizada

Pela tabela da SKF USA inc., Norristown, PA. Empresa, fabricante de mancais, a mancal ideal padronizado pela srie 30, o mancal de rolos cilndricos perfil 212, que identificado na tabela como o seu cdigo. Com todo levantamento ao passo um, identificamos vrios outro tipo de mancais existe variveis modelos, para variveis funes, de acordo com suas caractersticas. Precisamente, conhecemos sua funo lgica que ele serve para acomodar o eixo do sistema, onde ser acoplado para fins de fixao do eixo. Mas no basta apenas comprar um mancal porque ele serve para o tal eixo pelo furo apenas, mas sim identificar a capacidade de carga que o suportara, tendo em analise de como o projeto ser determinado, analisar todo procedimento, como exemplo, identificar as foras tanto radiais como as axiais tambm, obvio de existir. No nosso caso anulamos a fora axial, porque o guindaste no ter nenhum movimento horizontal ao seu eixo do moito, ento determinamos o mancal mesmo pela fora radial. Pois ento, determinamos sim, mas por tabela, no dimensionamos um mancal para um eixo, e sim atravs de analises e clculos obvio pela carga que o guindaste elevar, tal material, identificado pela sua srie e seu cdigo, obteremos o elemento ideal para acomodar o eixo do moito, sem calculo de dimensionamento do mancal, apenas do eixo do moito, como foi dimensionado na Etapa 2 desse documento, agora os mancais, so s tabelados, porque eles so padronizados de acordo com suas funes e caractersticas, ou seja, o que suportam e no suportam, e com a maior empresa de elementos de mquinas, tanto pra mancais como pra eixos entre outros, a SKF USA Inc. Norristown, PA, nos deu a cortesia de suas tabelas para o livro PLT de PROJETO MECNICO DE ELEMENTOS DE MQUINAS, e a utilizamos para fins determinar o mancal ideal para o projeto. Para um projeto mais seguro, todas as informaes do mancal a ser utilizado, devero ser levantadas para acompanhamento da mquina ao decorrer do tempo, como a vida til do mancal, de extrema importncia, como identificado em um dos clculos, no utilizar o mancal errado por fins de economia, porque ele onde segurar o eixo do moito, o apoio comumente do eixo, que ser de enorme responsabilidade a quem determinar o elemento de mquina ao projeto, por isso, todo calculo, toda analise ao projeto de elementos de mquinas, tem que ser crticos, e bem cuidadosos ao resolverem, tendo como analises extremamente excelentes, pois se isso deixar passar, pode estar colocando vidas em risco, pois um guindaste controlado, operado por um ser humano, onde vrios outras pessoas podem estar por perto do maquinrio, ou seja, o homem de rea para ajudar o operador do guindaste a tal operao solicitada.TIPOS DE GUINDASTE E QUAL POSSVEL PARA SITUAO DO PROJETO

O ideal para o projeto o guindaste industrial de elevao dianteira, ele tem o dimensionamento ideal para a carga mdia solicitada, e seu custo timo, tendo a viso ampla do operador, uma lana tima dimensionada para a carga, sendo til para servios aos clculos propostos, de acordo com as informaes da Veronezi.com.br

6. CONSIDERAES FINAIS

Pelas pesquisas realizadas, analises dos materiais e de todas suas caractersticas de elementos ao projeto, baseando-se nas suas resistncias, a fora determinada ao projeto, tendo que os elementos suportarem essa carga, determinava a fins de identificarmos as falhas no projeto, e para isso, foi determinado clculos para especificados elementos, com todo o conjunto e suas propriedades mecnicas, para a sua importncia, enfim, seus formatos, dimenses, tamanho, ou caracterstica, seja larga como a da lana do guindastes, ou estreita como o cabo de ao, mas com a rea determinada necessria para sua resistncia a carga do projeto determinada, todo esse estudo, acrescenta mais informaes para ns alunos, em modo geral, como analisar, e encontrar a pea correta para o projeto, sendo de identificar a sua propriedade mecnica necessria para a maquina, e logicamente encontrar sempre o mais econmico ao projeto, sempre impondo os clculos a segurana, as falhas predominantes, mas destacando tambm o custo do projeto, todo analise econmico.

7. REFERNCIAS PLT Projeto mecnico de elementos de mquinas 296 Jack A. Collinshttp://www.dicio.com.br http://www.convertworld.com/pt/ http://www.substech.com http://www.cabosdeacocablemax.com.br/tabela-de-cabos-de-aco.html http://www.infoescola.com/fisica/ensaio-de-tracao/ http://www.youtube.com/ http://www.asmaquinaspesadas.com/2012/05/apostila-com-tipos-de-guindaste.html