Audiência Pública do Ante Projeto de Lei PLANO DIRETOR ... · urbana e áreas de uso misto) Vias...
-
Upload
nguyenkiet -
Category
Documents
-
view
212 -
download
0
Transcript of Audiência Pública do Ante Projeto de Lei PLANO DIRETOR ... · urbana e áreas de uso misto) Vias...
Desafios:
Processo que motivasse o maior número de
participantes com qualidade e de forma inclusiva;
Cidade vista pela população como ferramenta de promoção de Cidadania, simples e acessível;
Resgate dos rumos de um Planejamento de qualidade, do desenho da cidade e livre de interesses pessoais e de grupos dominantes, com foco na Cidade para Pessoas e na qualidade de vida;
Legislação Moderna e de Fácil aplicação;
Criação de Sistema de Gestão Democrático;
Oficinas de Capacitações
Oficinas nos Bairros
Oficinas com Entidades / Segmentos / Redes e Coletivos
Oficinas Técnicas e Oficinas Bilateriais com Secretarias e Coordenadorias
1º Fórum / 2º Fórum
Oficinas de Capacitações com delegados sobre Texto Base
Reuniões com Grupo Gestor / Reuniões com Conselhos
Reuniões Internas
Mobilização da População – Você sabe o que é o Plano Diretor?
TOTAL 117 Reuniões
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Período de 2014 a 2016
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Plano Diretor
Projeto de Cidade para 10 anos
Construção Coletiva de Cenários e Desejos da Cidade que Queremos? Bem Estar e Felicidade
Diálogo, Construção e Pacto com a Sociedade
Sistema de Gestão Democrático
O quê?
Aonde?
Como?
Em quanto tempo?
ESTATUTO DA CIDADE Lei Federal de 2001
Diretrizes para Elaboração de Planos Diretores
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Proposta:
Plano Autoaplicável
Lei de Plano Diretor
Lei de Uso e Ocupação
Lei de Parcelamento
Instr. Urbanísticos
Ações Prioritárias
Sistema de Planejamento e Gestão contínuo.
1. O quê?
2. Aonde?
3. Como?
4. Em quanto tempo?
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
2014 a 2016
Diagnóstico da Cidade (1º Fórum)
Texto Base (2º Fórum)
Projeto de Lei (Congresso da Cidade)
Consulta Popular
Mesas de Diálogo (102 delegados )
Construção de Consensos (102 delegados)
Ante Projeto de Lei
Câmara Municipal
1. O QUÊ? Objetivos a serem atingidos, pactuados
com a Sociedade: Qual a Jundiaí que queremos?
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Diagnóstico da Cidade
Qual é a mudança?
Por que requalificar os “Miolos de bairro”, limitando o número de andares em até 4 pavtos?
Por que a verticalização de 10, 15 e 20 pavtos está concentrada nos Corredores Urbanos?
Por que há proposta de resgate da nossa Zona Rural e consequente diminuição do perímetro urbano?
Por que definirmos áreas urbanas de Amortecimento para, Bacia do Jundiaí Mirim e Bacia do Capivari, Serra do Japi e Cristais?
Por que há demarcação de ZEIS?
Porque um novo Plano Diretor com forte apelo AMBIENTAL, com a inserção de 19 Instrumentos Ambientais?
Por que instituir um Sistema de Gestão Democrática da cidade?
O QUÊ? 12 OBJETIVOS ( principais preocupações)
1. Preservação, Conservação e Recuperação de Ecossistemas Hídricos e
Naturais;
2. Proteção, Promoção e recuperação de Bens e Imóveis de Interesse
Histórico Cultural e iniciativas culturais;
3. Fortalecimento da Base Econômica local;
4. Proteção e Promoção do Desenvolvimento Rural e da Produção Agrícola;
5. Melhoria na Mobilidade Urbana e nas condições de acessibilidade;
6. Regulação do Uso e Ocupação do Solo e da Produção Imobiliária;
7. Contenção da Urbanização dispersa e desordenada;
8. Aproveitamento de Imóveis Ociosos localizados em áreas urbanas
consolidadas;
9. Melhoria das Condições Urbanas dos bairros, com oferta adequada de
equipamentos de educação, saúde, esporte, lazer e cultura;
10. Provisão Habitacional de Interesse Social;
11. Urbanização e regularização fundiária de assentamentos precários
ocupados pela população de baixa renda e de interesse específico;
12. Gestão Democrática com fortalecimento da participação popular nas
decisões dos rumos da cidade;
2. AONDE?
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Como se organiza o território?
MACROZONAS
Como é hoje?
Macrozoneamento
Macrozona Urbana
Macrozona de Conservação Rural
Território de Gestão da Serra do Japi
Reserva Biológica
Proposta
Macrozoneamento
Macrozona de Estruturação e
Qualificação Urbana
Macrozona de Proteção Ambiental
e Desenvolvimento Rural
Macrozona de Proteção da
Serra do Japi e Serra dos Cristais
2. AONDE?
Audiência Pública Plano Diretor Participativo 2016
Como se divide o território?
MACROZONAS
ZONAS
Como é hoje?
ZONEAMENTO • Excessivamente
detalhado e fragmentado; • Dificuldade de aplicação; • Verticalização sem
critérios (submetido a classificação viária);
• Deterioração da qualidade urbana de Jundiaí.
Qual a
Mudança?
ZONEAMENTO • Simplificação da lei; • Reorganização do território
em bases ambientais adequadas, como prioridade;
• Valorizando a identidade da cidade, paisagem e seu patrimônio;
• Produza Cidade para todos
Macrozona de
Estruturação e
Qualificação Urbana
Macrozona de
Proteção da Serra do
Japi e Serra dos
Cristais
Macrozona de
Proteção Ambiental
e Desenvolvimento
Rural
Zona de Reabilitação Central;
Zona de Qualificação dos Bairros;
Zona de Desenvolvimento do Periurbano 2;
Zona de Expansão e Estruturação Urbana;
Zona de Desenvolvimento de Corredores Urbanos;
Zona de Industrial e Desenvolvimento Regional Urbano.
Demais Conforme a Lei Complementar 417/2004;
Zona de Preservação da Serra dos Cristais;
Zona de Proteção e Recuperação Ambiental das Bacias do
Jundiaí-Mirim , Capivari e Caxambu;
Zona de Produção Agrícola e Desenvolvimento do Turismo
Rural e Cultural;
MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO
Zona de Desenvolvimento do Periurbano 1;
ZR1,ZR2,ZR3
ZI, ZCM,ZCA
ZONA RURAL
PARTE ZCM,ZCA
ATUAL
ATUAL
MANTIDO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Como planejar uma Cidade que produza Saúde, Bem Estar e Qualidade de vida?
Cidade COMPACTA;
Aproximar MORADIA X TRABALHO;
Resgate do DESENHO DA CIDADE na escala do pedestre (
insolação, ventilação – saúde na cidade)
RESGATE DOS MIOLOS DE BAIRRO com CONTROLE DA
VERTICALIZAÇÃO;
VERTICALIZAÇÃO MAIS PERMISSIVA para EIXOS
ESTRUTURAIS;
Definição de parâmetros na busca do Desenho da Cidade e
da Função Urbanística das vias
Compatibilização das atividades do território com CONTROLE
DE PORTE E INCÔMODO;
Criação de Zonas de Amortecimento para áreas
ambientalmente frágeis;
Resgate da Zona Rural;
FUNÇÃO URBANA DA VIA
X FLUXO VIÁRIO
Como reorganizar a cidade respeitando suas características urbanas?
FUNÇÃO URBANÍSTICA DAS VIAS
GRUPO CLASSIFICAÇÃO CONCEITO
Vias de
Desenvolvimento
Municipal
(Promovem o
desenvolvimento do
Território)
Vias de Desenvolvimento
Regional
Abrangem as rodovias, são destinadas às atividades vinculadas à
Indústria, Logística e grandes Serviços
Diretrizes Viárias Projetos que visam a melhoria e complementação do Sistema Viário
e ordenamento do Território
Vias de
Organização do
Território
(Estruturam,
organizam e
ordenam a malha
urbana e áreas de
uso misto)
Vias Estruturais Vias que abrangem grandes porções do Território, estruturam a
malha urbana e possuem maior capacidade de mobilidade
Vias de Concentração Vias com maior concentração de Comércio, Serviços e pessoas
Vias de Indução Vias de ligação entre bairros, com potencial para indução de usos
variados
Vias de Proteção
de Bairro
(Preservam a
vivência dos núcleos
residências)
Vias de Circulação Vias de circulação interna aos bairros, com usos variados e
possibilidade de se tornarem micro centralidades
Vias de Acesso ao Lote Vias que protegem e preservam as características residenciais dos
bairros
ZONA DE REABILITAÇÃO CENTRAL
Alta taxa de urbanização, ocupação consolidada, saturação viária, construções históricas
Promoção da fruição pública, manutenção do gabarito máximo predominante, incentivo à fachada ativa
Promoção do Uso Habitacional – até 5 pavimentos
OBJETIVOS URBANÍSTICOS/CONSTRUTIVOS:
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
R. Zacaria de Góes
R. Benjamim Constant
R. Barão de Jundiaí
ZONA DE QUALIFICAÇÃO DOS BAIRROS
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Bairros antigos consolidados Alta taxa de urbanização, ocorrência do processo de verticalização
OBJETIVOS URBANÍSTICOS/CONSTRUTIVOS: Conter a verticalização sem critérios
Lei vigente: até 12 pavimentos, sem relação com desenho da rua
Exemplos negativos de verticalização
ZONA DE QUALIFICAÇÃO DOS BAIRROS
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: Alta taxa de urbanização, ocorrência do processo de verticalização
OBJETIVOS URBANÍSTICOS/CONSTRUTIVOS: Conter a verticalização sem critérios Proposta: Resgate da qualidade urbana Residências 1, 2 Edifícios de até 4 pavimentos
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PERIURBANO 1
Faz a transição entre a área urbana de ocupação consolidada e a área rural, que contém a área de proteção das bacias hidrográficas de captação do município, possui ocupação dispersa, grandes vazios urbanos e áreas remanescentes de vegetação natural
Amortecimento às áreas de abastecimento hídrico, promovendo a contenção da expansão urbana e do adensamento construtivo e demográfico.
Lotes maiores: 1000 m²
Maior permeabilidade do solo
Menor densidade
Até 3 pavimentos
OBJETIVOS URBANÍSTICOS/CONSTRUTIVOS:
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
R. Nami Azém
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PERIURBANO 2
Transição entre a área urbana de ocupação consolidada e a área de proteção ambiental à Serra do Japi e dos Cristais Objetivo: Amortecimento às áreas ambientalmente frágeis, promovendo a contenção da expansão urbana e do adensamento construtivo e demográfico Ex: Bairro Eloy Chaves
Proposta: Amortecimento às áreas ambientalmente frágeis, promovendo a contenção da expansão urbana e do adensamento construtivo e demográfico.
Residências 1, 2
Edifícios de até 4 pavimentos
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PERIURBANO 2
ZONA DE DESENVOLVIMENTO CORREDORES URBANOS
Áreas ao longo dos principais eixos viários da cidade, dotadas de muita infraestrutura instalada, transporte público e sistema viário capaz de absorver atividades que gerem tráfego intenso.
Proposta de 10, 15 até 20 pavimentos
Av. 9 de Julho
Av. 14 de dezembro
ZONA DE EXPANSÃO E ESTRUTURAÇÃO URBANA
Porção Oeste da cidade com falta de infra-estrutura, densidade habitacional e estoque de áreas para adensamento da Cidade
Estímulo à urbanização e conectividade com a cidade e promoção de centralidade na região.
Lotes 200 m²
Até 4 pavimentos
OBJETIVOS URBANÍSTICOS CONSTRUTIVOS:
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
R. José B. C. Rosa
Zona Industrial e de Desenvolvimento
Regional Urbano
Abrange áreas ao longo das principais rodovias e as áreas industriais do Município, que articulam diferentes municípios e polos de emprego regional.
Destaque dentre os objetivos:
• Promoção de transformações estruturais orientadas para o maior aproveitamento da terra urbana com o objetivo de ampliar a geração de empregos e renda e intensificar as atividades econômicas;
• Potencialização da atividade industrial com incentivo à atividade econômico-industrial de escala regional;
• Verticalização até( 8 pavtos); • Incremento de 7% do terrítório para quase 9%.
ZONA DE PROTEÇÃO E
RECUPERAÇÃO DAS BACIAS,
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E
TURISMO RURAL
Como promover um novo desenvolvimento rural?
Zona de Proteção e Recuperação
Ambiental das Bacias dos Rios Jundiaí-
Mirim, Capivari e Caxambu
Caracteriza-se pela Relevância da Malha hídrica, pelos Fragmentos de Vegetação Nativa e pela Produção Agrícola
Destaque dentre os objetivos:
• Contenção da ocupação e expansão urbana e garantia da ocupação de baixa densidade;
• Proteção da paisagem rural , das nascentes e qualidade do ar;
• Estímulo ao desenvolvimento turístico, de lazer e agrossilvopastoris;
• Garantia da produção agrícola em busca da Soberania Alimentar da Cidade
• Instrumentos Ambientais e Fundo de Desenvolvimento Territorial
Zona de Produção Agrícola e
Desenvolvimento do Turismo Rural e
Cultural
ZONAS ESPECIAIS DE
INTERESSE SOCIAL - ZEIS
Como ampliar as oportunidades de moradia e aproximar do trabalho?
Conceito
Moradia: Criação de Cidade de forma justa e igualitária, com
infraestrutura e serviços.
Novidade! ZEIS I - presença de assentamentos precários:
núcleos e conjuntos habitacionais, loteamentos irregulares e
cortiços
população de baixa renda, passíveis de regularização fundiária;
Novidade! ZEIS II - áreas vazias, não utilizadas ou
subutilizadas adequadas à implantação de empreendimentos
de Habitação de Interesse Social, em áreas predominantemente
Urbanas.
Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial: 25% para
Habitação.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
ZERFIE 2 – Caracterizadas por parâmetros mais restritivos em razão da sua
localização, lindeira às áreas de uso rural e de manancial, na Macrozona de
Proteção Ambiental e Desenvolvimento Rural;
ZERFIE 3 – localizadas em áreas ambientalmente mais frágeis em áreas lindeiras
à Macrozona de Proteção da Serra do Japi e Serra dos Cristais, possuindo
parâmetros MAIS RESTRITIVOS que os demais.
* Tabela de compensações urbanísticas
Nas Zonas Especiais de Regularização de Interesse Específico
(ZERFIEs) três categorias: localização e nível de restrições à
regularização:
ZERFIE 1 – Com parâmetros mais flexíveis por localizar-se em áreas urbanas,
na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana;
Diferenciação de Regularização de Interesse Social / Interesse
Específico
PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS INSTRUMENTOS
Incentivo à Permanência do Uso Rural e das áreas produtivas;
Desenvolvimento e Qualificação urbana;
Estímulo a urbanização com aproveitamento da infraestrutura instalada;
Preservação do Patrimônio Histórico e Ambiental e promoção de novos usos;
Recuperação Ambiental e Promoção da sustentabilidade nas construções;
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
(12)
PARCELAMENTO,
EDIFICAÇÃO
E UTILIZAÇÃO
COMPULSÓRIA
IPTU PROGRESSIVO
DESAPROPRIAÇÃO COM
PAGAMENTO DE TÍTULO DE
DÍVIDA PÚBLICA
DIREITO DE PREEMPÇÃO
OUTORGA ONEROSA
TRANSFERÊNCIA DO
DIREITO DE CONSTRUIR
OPERAÇÃO URBANA
CONSORCIADA
DIREITO DE SUPERFÍCIE
DAÇÃO EM PAGAMENTO
ARRECADAÇÃO DE IMÓVEIS
ABANDONADOS
EIV
CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE
CONSTRUIR
Coeficiente é igual a 1, o que significa que o proprietário
pode edificar área = à 1x a área do lote - sem
sobrecarga de infra-estrutura para o Poder Público.
Área maior que coef.1, ele deve dar ao Poder Público uma contrapartida financeira, ou seja, ele deve “comprar” do município o direito de construir uma área.
Zonas onde será aplicado
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE
CONSTRUIR
Zona C.A. básico C.A. máximo
Zona de Reabilitação Central 1,0 3,5
Zona de Qualificação dos Bairros 1,0 2,4
Zona de Desenvolvimento dos Corredores
Urbanos 1,0 4,0
Zona de Desenvolvimento Regional
Urbano 1,0 3,0
Zona de Desenvolvimento Periurbano 2 1,0 2,0
Zona de Expansão e Estruturação Urbana 1,0 2,0
fórmula
Valor do m²
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE
CONSTRUIR
C – contrapartida financeira referente ao m² de potencial construtivo adicional
At – área de terreno em metros quadrados
CAu – coeficiente de aproveitamento utilizado
CAb – coeficiente de aproveitamento básico
V – valor do metro quadrado
Fs – fator social, entre 0 (zero) e 1 (um)
C = At x (CAu – CAb) x V x Fs
valor venal
ESTUDO DE
IMPACTO DE
VIZINHANÇA
Efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise de diversas questões previstas tanto no Estatuto da Cidade e Leis Municipais.
Ao EIV cabe:
Analisar os impactos e infra-existente;
Antever ações;
Amenizar e preparar o entorno para receber aquele impacto;
Através de: Medidas mitigadoras, potencializadoras e contrapartidas
O QUE É?
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO
RURAL
Recursos para o Desenvolvimento Rural
Subsídios
Infraestrutura
Celebração de convênios
Promoção da agricultura urbana e periurbana
Criação de entrepostos para comercialização da produção
agrícola
Cadastros
Programa de Alimentação Escolar
Certificação
Apoio e Assistência Técnica
Serviço de Inspeção Municipal
Capacitação
Valorização do Produtor e da Produção
Plano de Desenvolvimento Rural
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
AMBIENTAL
• Plano Ambiental Municipal
• IPTU verde
• Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)
• Termo de Compromisso de Adequação
Ambiental (TCAA)
• Pagamento por Prestação de Serviços
Ambientais
Canais de participação da Sociedade na
Gestão Municipal da Política Urbana;
Implementar mecanismos de gestão e
controle que garantam a transparência das
decisões sobre o território;
Compatibilização das Leis Orçamentárias
com os objetivos e ações previstos no
Plano Diretor.
OBJETIVOS do Sistema Municipal de Planejamento e Gestão
Conselho Municipal de Política Territorial;
Fundo de Desenvolvimento Territorial;
Núcleo de Planejamento e Desenvolvimento de
Projetos Especiais;
Instâncias de Participação Social;
Sistema Municipal de Informação;
COMPONENTES DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Movimentos Sociais – representantes do
território – N, S, L, O, Centro, Rural N,
Rural S (7)
Empresários (2)
Trabalhadores (1)
Entidades téc. Prof. e acadêmicas (2)
ONGs e Coletivos (2)
Sociedade Civil (14 membros)
Conselhos (06)
Sem direito à voto
Habitação
Meio Ambiente
Transportes
Desenvolvimento Rural
Patrimônio
Serra do Japi
Composição do Conselho
Governo
(14 membros)
CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICA TERRITORIAL
Atribuições
Acompanhar implementação e opinar sobre propostas de
alteração do Plano Diretor, legislação urbanística, planos e
projetos;
Deliberar sobre omissões e contradições da legislação
urbanística;
Acompanhar aplicação dos recursos do Fundo e aprovar
prestação de contas, identificando os programas passíveis de
serem financiados, conforme as prioridades definidas no plano .
Acompanhar aplicação dos instrumentos previstos no plano -
sugerir e aprovar os termos das Operações Urbanas Consorciadas
Convocar e Coordenar Conferências e demais Fóruns de
Participação
CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICA TERRITORIAL
Fundo de Desenvolvimento Territorial ( recursos dos
instrumentos)
25% Habitação,
20% Desenvolvimento Urbano
20% Desenvolvimento Rural,
10% Sistema de Ciclovias e Pedestres
5% Patrimônio Histórico e Cultural
20% Plano de Aplicação – Apreciado pelo Conselho
Núcleo de Planejamento e Desenvolvimento de
Projetos Especiais, na Secretaria de Planejamento e
Meio Ambiente
COORDENAÇÃO DO SISTEMA
Resgate da Proporcionalidade do território
1/3 Zona Urbana
1/3 Zona Rural
1/3 Serra do Japi
FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL / NÚCLEO
COMO AUMENTAR A CIDADANIA NO FUTURO?
INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA NAS CIDADES
INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR na Gestão da Política de Desenvolvimento Territorial
Formação e Capacitação continuada para Conselhos e Munícipes;
Assembléias Territoriais de Política Urbana;
Iniciativa Popular de Planos, Programas e Projetos de
Desenvolvimento Urbano;
Iniciativa Popular de Projetos de Lei, do Plebiscito e Referendo;
Conferência Municipal da Cidade;
Audiências Públicas;
Fórum Anual de Avaliação do Plano Diretor;
SISTEMA DE INFORMAÇÕES, Monitoriamento e Avaliação do Plano Diretor
Sistema Municipal de Informações
Sociais, Culturais, Econômicas, Financeiras, Patrimoniais, Administrativas, Físico-
Territoriais, Geológicas, Ambientais, Imobiliárias e outras de relevante interesse
para o Município,
Georreferenciadas em meio digital;
Com indicadores de qualidade dos serviços públicos, da infraestrutura
instalada, bem como de cumprimento do Plano Diretor;
Além do Plano Diretor, são instrumentos do Sistema
Municipal de Planejamento e Gestão:
Plano Plurianual, a LDO, LOA;
Plano de Metas;
Planos Setoriais de políticas urbano-ambientais;
Código de Obras e Edificações;
INSTRUMENTOS do Sistema Municipal de Planejamento e Gestão
Cidade capaz de produzir Desenvolvimento
Sustentável, e Bem Estar PARA
TODOS, respeitando e garantindo às futuras
gerações, as características ambientais e
a vocação do território, destacando suas
potencialidades.