Auditoria de Sistemas e COBIT

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Grupo 3 Auditoria de Sistemas & COBIT Integrantes: Rafael Ribas Ferreira, 7976054 Leandro Massaki Yonemura, 7975870 1

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1

Grupo 3Auditoria de Sistemas & COBIT

Integrantes:

Rafael Ribas Ferreira, 7976054

Leandro Massaki Yonemura, 7975870

Page 2: Auditoria de Sistemas e COBIT

2 Agenda

1. Introdução

i. Contextualização

ii. A informática nos negócios

iii. Os sistemas de informação

iv. A estrutura de T.I. nas empresas

v. O gestor de T.I.

2. A Auditoria de Sistemas

i. O que é?

ii. Como funciona?

iii. Quais são os tipos existentes?

iv. As certificações

v. QOS (Quality of Service)

Page 3: Auditoria de Sistemas e COBIT

3 Agenda

3. COBIT

i. O que é?

ii. Quais seus objetivos?

iii. Quais seus princípios?

iv. Habilitadores / Viabilizadores

v. Cascata de objetivos

vi. Quais os benefícios?

vii. Evolução histórica

viii. Implementação

4. Perguntas

Page 4: Auditoria de Sistemas e COBIT

4 1. Introdução

i. Contextualização

ii. A informática nos negócios

iii. Os sistemas de informação

iv. A estrutura de T.I. nas empresas

v. O gestor de T.I.

AUDITORIA DE SISTEMAS & COBIT

Page 5: Auditoria de Sistemas e COBIT

5 1. Introduçãoi. Contextualização

Capitalismo

Objetivo: Lucro

Aumentar receitas e reduzir custos

P&D: Invenções e inovações tecnológicas

± 1940: Surgimentos dos primeiros computadores

± 1980: Popularização dos computadores nas empresas

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6 1. Introduçãoi. Contextualização

Desenvolvimento de Sistemas de Informação Empresariais

Tipos: SPT, SIG, SAD, SAE, etc...

Uso da T.I. como ferramenta competitiva

Aumento da complexidade dos negócios e das instalações

Necessidade de maior organização

Das informações e das operações

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7 1. Introduçãoii. A informática nos negócios

Alcançar clientes potenciais

Desenvolver laços de negócios

Maior controle interno

Reduzir custos e desperdícios

Automação de tarefas

Objetivo: aumentar a eficiência dos processos

Melhores informações p/ a tomada de decisão

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8 1. Introduçãoii. A informática nos negócios

Tantos benefícios = Intenso uso da T.I. nos negócios

Negócios totalmente digitais

Dados sensíveis de P.F. e P.J. circulando na rede

Exposição da empresa a diversos riscos tecnológicos

Preocupação com o risco total do negócio

Ferramentas de Controle de Risco:

Gestão de T.I.

Governança de T.I.

Auditoria de Sistemas

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9 1. Introduçãoiii. Os sistemas de informação

Operacional

• SPT• Processamento

De Transações• CRM

• Relacionamento c/ o Consumidor

Tático

• SIG• Informação

Gerencial• SAD

• Apoio à Decisão

Estratégico

• SAE• Apoio ao

Executivo

Podem ser divididos em3 Níveis Organizacionais:

Page 10: Auditoria de Sistemas e COBIT

10 1. Introduçãoiv. A estrutura de T.I. nas empresas

Page 11: Auditoria de Sistemas e COBIT

11 1. Introduçãoiv. A estrutura de T.I. nas empresas

Page 12: Auditoria de Sistemas e COBIT

12 1. Introduçãoiv. A estrutura de T.I. nas empresas

Estruturas

Complexas

Page 13: Auditoria de Sistemas e COBIT

13 1. Introduçãoiv. A estrutura de T.I. nas empresas

CIO / CTO

Desenvolvimento de Sistemas

Gestão de Infraestrutura

Solução e Inovação

Segurança da Informação

Governança de T.I.

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14 1. Introduçãov. O gestor de T.I.

C.I.O.

Chief Information Officer

C.T.O.

Chief Technology Officer

Cargos muito parecidos

Participam da tomada de decisão em questões tecnológicas

Controlam o fluxo das informações da organização

Tarefas principais:

“Guru” tecnológico da organização

Desenvolver e manter a infraestrutura de rede

Desenvolver políticas de controle de acesso

Gerenciar os hardwares e softwares da empresa

Fomentar e supervisionar projetos relacionados à T.I.

Page 15: Auditoria de Sistemas e COBIT

15 1. Introduçãov. O gestor de T.I.

CIO planejamento e estratégia de

tecnologia

gerenciamento de risco do projeto

fechamento de parcerias e acordos estratégicos

gerenciamento do conhecimento

gerenciamento de demanda

articular e identificar oportunidades de negócios

CTO arquitetura e implementação da

tecnologia

gerenciamento de segurança de sistemas

estratégias de outsourcing

Terceirizar recursos mais adequados para a empresa

infraestrutura e administração de hardware e software

gerenciamento de suprimento

integração de recursos de T.I. e fornecedores

Page 16: Auditoria de Sistemas e COBIT

16 1. Introduçãov. O gestor de T.I.

Experiência(em anos)

Faixa Salarial Mensal(em milhares)

0-2 R$ 20 a R$ 27

3-5 R$ 23 a R$ 31

6-9 R$ 27 a R$ 40

>10 R$ 32 a R$ 57 Presente somente em empresas do tipo “G”

Faturamento > R$ 500 milhões

Cargo: CIO / CTO

Page 17: Auditoria de Sistemas e COBIT

17 2. A Auditoria de Sistemas

i. O que é?

ii. Quais seus objetivos?

iii. Qual o perfil do profissional?

iv. As certificações

v. Quem regulamenta esse profissional no Brasil?

vi. Como funciona?

vii. Quais são os tipos existentes?

viii. QoS (Quality of Service)

Page 18: Auditoria de Sistemas e COBIT

18 2. A Auditoria de Sistemasi. O que é?

Uma avaliação dos procedimentos de controle e segurança das informações processadas pela empresa.

Avalia: Segurança dos ativos Integridade dos dados

Page 19: Auditoria de Sistemas e COBIT

19 2. A Auditoria de Sistemasii. Quais seus objetivos?

Emitir um relatório acerca da:

Veracidade e tempestividade das informações

Adequação da estrutura de T.I. da empresa às normas

Processamento adequado das informações

Proteção dos sistemas e processos contra fraudes

Proteção contra situações de emergência

1. Paralisação de processamento

2. Perda de arquivos

3. Desastres ambientais

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20 2. A Auditoria de Sistemasiii. Qual o perfil do profissional?

Formação:

Áreas relacionadas a Negócios e T.I.

Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação, Contabilidade, Administração, ECEC..

Habilidades Requeridas:

Boa habilidade de comunicação

Conseguir entender, explicar e traduzir jargões técnicos

Estar sempre atualizado

Possuir certificações que comprovem sua capacidade intelectual

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21 2. A Auditoria de Sistemasiv. As certificações

Dependendo da formação do profissional, algumas certificações são mais importantes que outras para garantir sua empregabilidade

Certified Information Systems Auditor - CISA

Auditor Certificado em Sistemas de Informação

Amplamente reconhecido na área de Auditoria de T.I.

Certifica profissionais em segurança da informação, auditoria e controle

Page 22: Auditoria de Sistemas e COBIT

22 2. A Auditoria de Sistemasiv. As certificações

Adm., Planej. e Organização de S.I.

Infraestruturas e Práticas Operacionais

Proteção de ativos de informação

Recuperação de disastres e continuidade do negócio

Desenv. de Sistemas p/Negócios, Aquisição, Implementação e Manutenção

Avaliação de Processos de Negócios e Gestão de Riscos

Procedimentos de Auditoria de S.I.

0 5 10 15 20 25 30

11

13

25

10

16

15

10

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23 2. A Auditoria de Sistemasiv. As certificações

Certified Information Systems Security Professional - CISSP

Profissional Certificado em Segurança da Informação

Atesta o conhecimento do indivíduo na área de segurança da informaçõe

Certified Information Security Manager - CISM

Administrador Certificado em Segurança da Informação

Microsoft Certified Systems Engineer - MCSE

Engenheiro de Sistemas Certificado pela MSFT

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24 2. A Auditoria de Sistemasiv. As certificações

Global Information Assurance Certification - GIAC

Certificado em Segurança da Informação

Mais de 67.800 certificações emitidas

Certificações e treinamentos promovidos pelos seguintes órgãos:

Institute of Internal Auditors – IIA

SANS Institute

Information System Audit and Control Association - ISACA

Page 25: Auditoria de Sistemas e COBIT

25 2. A Auditoria de Sistemasiv. As certificações

1. Certified Information Systems Auditor (CISA)

2. Certified Internal Auditor (CIA)

3. Certified in Risk and Information Systems Control (CRISC)

4. Certification and Accreditation Professional (CAP)

5. Certified Computer Professional (CCP)

6. Certified Information Privacy Professional (CIPP)

7. Certified Information Systems Security Professional (CISSP)

8. Certified Information Security Manager (CISM)

9. Certified Public Accountant (CPA)

10. Certified Internal Controls Auditor (CICA)

11. Forensics Certified Public Accountant (FCPA)

12. Certified Fraud Examiner (CFE)

13. Chartered Accountant (CA)

14. Certified Commercial Professional Accountant (CCPA)

15. Certified Accounts Executive (CEA)

16. Certified Professional Internal Auditor (CPIA)

17. Certified Professional Management Auditor (CPMA)

18. Chartered Certified Accountant (CCA)

19. GIAC Certified System & Network Auditor (GSNA)

20. Certified Information Technology Professional (CITP)

21. Certified e-Forensic Accounting Professional (CFAP)

22. Certified ERP Audit Professional (CEAP)

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26 2. A Auditoria de Sistemasv. Quem regulamenta esse profissional no Brasil?

No Brasil o CFC é o órgão responsável por regulamentar o trabalho dos auditores.

Função similar à do Public Company Accounting Oversight Board (PCAOB), que cumpre esse papel nos EUA, após ter sido criado com a Lei SOX (Sarbanes-Oxley).

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27 2. A Auditoria de Sistemasvi. Como funciona?

1. Levantamento de informações

avaliação dos recursos; tamanho do sistema; valor das transações; quantidade de usuários, políticas de acesso, controles existentes, etc..

2. Análise de risco

Análise das variáveis de risco no ambiente virtual e no real, onde o sistema está presente

Dependendo dos pontos observados nas etapas 1 e 2, o Controle de Qualidade dos Sistemas em Desenvolvimento (CQSD) determina os objetos da auditoria

Se todo ou parte do sistema

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28 2. A Auditoria de Sistemasvi. Como funciona?

Práticas & Procedimentos = Diferencial Competitivo

No entanto, existem “checklists” para orientar o trabalho após o planejamento inicial

1. Planejamento do trabalho

2. Análise do ambiente físico operacional

3. Análise de pontos básicos importantes do sistema

4. Análise de pontos críticos de acordo c/ o CQSD

5. Elaboração de um relatório

• Todo o trabalho é documentado na forma de papéis de trabalho

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29 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

Planejamento e Gestão

Legal ou Regulatória

Integridade de Dados

Segurança da Informação

Segurança Física

Desenvolv. de Sistemas

Infraestrutura

A taxonomia muda de acordo c/ o

autor!

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30 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

De Planejamento e Gestão

Procedimentos para contratação de bens e serviços de T.I.

Procedimentos de documentação de projetos

Análise de orçamentos e projetos

Legal ou Regulatória

Atendimento a regulamentações locais e internacionais

Ex: Lei Sarbanes-Oxley, Basileia II, CVM

Page 31: Auditoria de Sistemas e COBIT

31 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

De Integridade de Dados

Classificação e atualização dos dados

Estudo das políticas de acesso e do log de acessos

Estudo dos fluxos de transmissão de informação

Análise dos controles de verificação de qualidade

Verificação da confiabilidade das informações

Page 32: Auditoria de Sistemas e COBIT

32 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

De Segurança da Informação

Métodos de autenticação e autorização

Criptografia de dados

Gestão de certificados digitais

Segurança de redes

Gestão dos usuários

Configuração de antivírus

Atualizações de sistema

Políticas de acesso

Normas internas

Manuais operacionais

Page 33: Auditoria de Sistemas e COBIT

33 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

De Segurança Física

Avaliação de riscos ambientais

Possibilidades de furto/roubo

Políticas de acesso ao ambiente

Controles de umidade e temperatura

Proteções:

Perímetros de segurança

Câmeras

Sensores

Guardas

Page 34: Auditoria de Sistemas e COBIT

34 2. A Auditoria de Sistemasvii. Quais são os tipos existentes?

De Desenvolvimento de Sistemas

Validação dos processos de gestão de projetos

Cumprimento de metodologia de qualidade

Orçamentos previstos e realizados

Avaliação de desvios

De Infraestrutura e Operações de T.I.

Averiguar resistência do ambiente a:

Erros e Acidentes

Fraudes das operações em servidores e estações

Alterações em softwares, hardwares e canais de comunicação

Page 35: Auditoria de Sistemas e COBIT

35 2. A Auditoria de Sistemasviii. QoS (Quality of Services)

É um conjunto de testes quantitativos para medir a qualidade da transferência de dados de um sistema, como visto pelos outros usuários da rede.

Page 36: Auditoria de Sistemas e COBIT

36 2. A Auditoria de Sistemasviii. QoS (Quality of Services)

É necessário definir alguns parâmetros para serem testados estatisticamente, e então realizar medições em intervalos regulares

Taxas de erro

Taxa de conflito

Largura de banda

Atrasos de transmissão de pacotes

Perda de pacotes

Page 37: Auditoria de Sistemas e COBIT

37 2. A Auditoria de Sistemasviii. QoS (Quality of Services)

O indicador QOS avalia a qualidade de serviços como:

Netflix, Skype, Youtube, LoL, etc..

Sistemas bancários

Sistemas governamentais

Cada indústria tem um QoS “mínimo” aceitável

VoIP

Streaming de Áudio

Streaming de Vídeo

Jogos Online

Page 38: Auditoria de Sistemas e COBIT

38 3. COBIT

i. O que é?

ii. Quais seus objetivos?

iii. Quais seus princípios?

iv. Habilitadores / Viabilizadores

v. Cascata de objetivos

vi. Quais os benefícios?

vii. Evolução histórica

viii. O modelo de processos

COBIT

Page 39: Auditoria de Sistemas e COBIT

39 3. COBITi. O que é?

É um modelo de negócios e de gestão global para governança e gestão de T.I. corporativa desenvolvido pela ISACA

Information System Audit and Control Association

Ajuda as empresas a administrar e gerenciar suas informações e tecnologias

 Auxilia na resolução de problemas críticos relacionados à governança e gestão da tecnologia da informação.

Permite às organizações maximizar o valor e minimizar o risco relacionado à informação

Page 40: Auditoria de Sistemas e COBIT

40 3. COBITii. Quais seus objetivos?

Fornecer uma estrutura abrangente que auxilia as empresas a alcançar seus objetivos e agregar valor através da governança e gestão de T.I..

Ajudar as empresas a criar valor através de T.I. da mantendo um equilíbrio entre os benefícios, os níveis de risco e utilização de recursos.

Criar uma linguagem comum entre T.I. , governança e gestão corporativa

Page 41: Auditoria de Sistemas e COBIT

41 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Conhecer as necessidades dos stakeholders

As Organizações existem para criar valor para os stakeholders, ou seja, para todas as partes interessadas (acionistas, auditores, fornecedores, consultores, alta administração, etc.)

As necessidades dos stakeholders devem ser transformadas em estratégias corporativas. Sendo assim, esse conjunto de princípios alinha as estratégias de T.I. e negócios.

Page 42: Auditoria de Sistemas e COBIT

42 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Cobrir a organização de ponta a ponta

Integra a governança corporativa de T.I. dentro da governança corporativa da empresa

Cobre todas as funções e processos requeridos dentro da organização

Não foca apenas as funções de T.I.

Page 43: Auditoria de Sistemas e COBIT

43 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Aplicar um Framework único e integrado

Frameworks da ISACA: COBIT 4.1; Val IT (valor do T.I. para o negócio); Risk IT (risco relacionado ao uso de T.I.); BMIS (segurança)

Frameworks de gestão corporativa: COSO, COSO ERM, ISO/IEC 9000, ISO/IEC 31000

Frameworks relacionados a T.I.: ISO/IEC 38500; ITIL; ISO/IEC 27000 series; TOGAF; PMBOK/PRINCE2; CMMI

O COBIT 5 age como um integrador dos frameworks de governança e gestão

Page 44: Auditoria de Sistemas e COBIT

44 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Possibilitar uma abordagem holística

Utilizar uma abordagem que engloba a organização como um todo, incluindo seus componentes e suas inter-relações

Não foca apenas na área de T.I.

Page 45: Auditoria de Sistemas e COBIT

45 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Princípios

Nec. dos Stakeholder

s

Cobrir a organização de ponta a ponta

Aplicar um framework único

e integrado

Possibilitar uma

abordagem holística

Separar governança da

gestão

Page 46: Auditoria de Sistemas e COBIT

46 3. COBITiii. Quais seus princípios?

Separar Governança de Gestão

Na governança são discutidos e aprovados as políticas e os planos de alinhamento estratégico, e a implementação de processos e os mecanismos de controle que direcionarão a gestão da T.I. – responsabilidade do conselho de administração

A gestão consiste em planejar, construir, executar e monitorar atividades alinhadas com a direção estratégica estabelecida para atingir os objetivos de negócio – responsabilidade da gerência executiva

Page 47: Auditoria de Sistemas e COBIT

47 3. COBITiv. Habilitadores / Viabilizadores

1. Princípios, Políticas e Frameworks

2. Processos3. Estrutura

Organizacional4. Cultura, Ética e Comportamento

5. Informação6. Serviços,

Infraestrutura e Aplicações

7. Pessoas, Habilidades e Competências

Page 48: Auditoria de Sistemas e COBIT

48 3. COBITv. Cascata de objetivos

1. Princípios, Políticas e Frameworks

2. Processos3. Estrutura

Organizacional4. Cultura, Ética e Comportamento

5. Informação6. Serviços,

Infraestrutura e Aplicações

7. Pessoas, Habilidades e Competências

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49 3. COBITvi. Quais os benefícios?

Manutenção da qualidade das informações para a tomada de decisões

Atingir metas estratégicas e gerar benefícios de negócios por meio do uso efetivo de T.I.

Conquista da excelência operacional por meio da aplicação confiável e eficiente da tecnologia

Page 50: Auditoria de Sistemas e COBIT

50 3. COBITvi. Quais os benefícios?

Diminuição dos riscos relacionados com a T.I.

Otimização dos custos relacionados aos serviços de T.I.

Manutenção da conformidade com leis, regulamentos, acordos contratuais e políticas

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O COBIT foi criado em 1996, como um framework para auditoria e controle de T.I., com foco nos objetivos de controle

Em 2000, foi lançada a terceira versão com a inclusão de orientações para a gestão de T.I.

Em 2005, com o COBIT 4.0, se tornou o framework de governança de T.I., com a inclusão de processos de governança e compliance (conformidade)

Atualmente, na quinta versão, é o framework integrador de governança e gestão de T.I. corporativa

A principal novidade do COBIT 5 é que ele está focado em governança corporativa de T.I., deixando claro a separação entre governança e gestão, a fim de aumentar sua utilização nas empresas, ressaltando o papel da alta administração nas tomadas de decisões de T.I..

3. COBITvii. Evolução Histórica

Page 52: Auditoria de Sistemas e COBIT

Governança Corporativa de T.I.

COBIT5

Governança de T.I.

COBIT4.0/4.1

Gerenciamento

COBIT3

Controle

COBIT2

An business framework from ISACA ®, at www.isaca.org/COBIT

Auditoria

COBIT1

2005/720001998

Evo

luçã

o d

o E

scop

o

1996 2012

Val IT 2

(2008)

Risk IT

(2009)

52 3. COBITvii. Evolução Histórica

Page 53: Auditoria de Sistemas e COBIT

53

O modelo de referência de processos do COBIT 5 subdivide as áreas de governança e gestão em 7 domínios, que por sua vez são divididos em 37 processos

3. COBITviii. O Modelo de Processos

Page 54: Auditoria de Sistemas e COBIT

54 Processos de Governança

Contém 1 domínio

Avaliar, Dirigir e Monitorar (EDM) com 5 processos de governança

Estes processos ditam as responsabilidades da alta direção para a avaliação, direcionamento e monitoração do uso dos ativos de T.I. para a criação de valor

Page 55: Auditoria de Sistemas e COBIT

55

Contém 4 domínios

Alinhar, Planejar e Organizar (APO): 13 processos Diz respeito à identificação de como T.I. pode contribuir melhor com os objetivos de

negócio. Estão relacionados com a estratégia e táticas de T.I., arquitetura corporativa, inovação e gerenciamento de portfólio, orçamento, qualidade, riscos e segurança

Construir, Adquirir e Implementar (BAI): 10 processos

Torna a estratégia de T.I. concreta, identificando os requisitos para a T.I. e gerenciando o programa de investimentos em T.I. e projetos associados

Este domínio também aborda a mudança organizacional, gerenciamento de mudanças, aceite e transição, e gerenciamento de ativos, configuração e conhecimento

Processos de Gestão

Page 56: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Entregar, Servir e Auxiliar (DSS): 6 processos

Refere-se à entrega dos serviços de T.I. necessários para atender aos planos táticos e estratégicos. Inclui processos para gerenciar operações, requisições de serviços e incidentes, assim como gerenciamento de problemas, continuidade, serviços de segurança e controle de processos de negócios

Monitorar, Avaliar e Medir (MEA): 3 processos

O domínio visa monitorar o desempenho dos processos de T.I., avaliando a conformidade com os objetivos e com os requisitos externos

Processos de Gestão

Page 57: Auditoria de Sistemas e COBIT

57Modelo de Processos do COBIT 5

Page 58: Auditoria de Sistemas e COBIT

58Modelo de Processos do COBIT 5

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59 Implementação do COBIT 5

A ISACA oferece um guia de implementação baseado em um ciclo de vida de melhoria contínua

O guia previne dos problemas mais comuns encontrados, adota as boas práticas e contribui na geração de resultados esperados

Tópicos importantes para a implementação do COBIT 5:

Fazer um plano de negócios (business case) para a implementação e melhoria da governança e gestão de T.I.

Reconhecer as deficiências (pain points) e eventos de gatilho (trigger events)

Criar o ambiente adequado para a implementação

Page 60: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Cada organização precisa desenvolver seu próprio road map ou plano de implementação, levando em consideração o seu contexto, ou seja, fatores do ambiente interno e externo específico da organização, tais como:

Ética e cultura

Leis, regulamentos e políticas aplicáveis

Missão, visão e valores

Políticas e práticas de governança

Plano de negócios (business plan) e intenções estratégicas

Modelo de funcionamento e nível de maturidade

Estilo de gestão

O apetite pelo risco

Capacidades e recursos disponíveis

Práticas da indústria

Como implementar o COBIT 5

Page 61: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ter um ambiente apropriado para se implementar a governança corporativa de T.I. :

1. Patrocínio da alta direção da organização

2. Estabelecer um Comitê Estratégico e Executivo de T.I.

Executivos e Conselheiros p/ monitorar e direcionar a T.I.

Como implementar o COBIT 5

Page 62: Auditoria de Sistemas e COBIT

62 Ciclo de Vida de Implementação

A aplicação de uma abordagem de ciclo de vida de melhoria contínua fornece um método para as organizações enfrentarem a complexidade e os desafios normalmente encontrados durante a implementação da governança corporativa de T.I..

3 componentes inter-relacionados neste ciclo de vida:

Melhoria contínua (núcleo)

Habilitação de mudança (2º anel)

Gestão do programa (3º anel)

O ciclo de vida possui 7 fases

Page 63: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da Implementação

Page 64: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 1: reconhecimento da necessidade de uma iniciativa de implementação ou melhoria. Identifica os pontos de dor atuais e cria um desejo de mudança nos níveis de gestão executiva.

Page 65: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 2: Avaliação do estado atual, identificação de problemas ou deficiências através de uma avaliação de capacidade de processo.

Page 66: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 3: Define uma meta de melhoria por uma análise mais detalhada para identificar as lacunas e as possíveis soluções.

Page 67: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 4: planeja soluções práticas através da definição de projetos. Um plano de mudança para execução também é desenvolvido.

Page 68: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 5: as soluções propostas são implementadas nas práticas do dia-a-dia.

As medidas podem ser definidas e o monitoramento estabelecido, utilizando metas e métricas do COBIT para que o alinhamento de negócios seja alcançado e o desempenho possa ser medido.

Page 69: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 6: incide sobre o monitoramento da realização dos benefícios esperados.

Page 70: Auditoria de Sistemas e COBIT

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Ciclo de vida da ImplementaçãoFase 7: o sucesso global da iniciativa é revista, outras exigências para a governança ou gestão de organizações de T.I. são identificadas e a necessidade de melhoria contínua é reforçada.

Page 71: Auditoria de Sistemas e COBIT

71 4. Perguntas ?

Page 72: Auditoria de Sistemas e COBIT

72 4. Perguntas

Page 73: Auditoria de Sistemas e COBIT

73 Referências

1. ww.isaca.org/COBIT/pages/default.aspx

2. http://www.isaca.org/certification/cisa-certified-information-systems-auditor/pages/default.aspx

3. http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_de_sistemas

4. http://pt.wikipedia.org/wiki/COBIT

5. http://www.aicpa.org/interestareas/frc/assuranceadvisoryservices/downloadabledocuments/whitepaper_evolution-of-auditing.pdf

6. http://

www.davidpublishing.com/Upfile/12/2/2012/2012120283233169.pdf

7. http://ns1.facape.br/socrates/Trabalhos/Auditoria_de_Sistemas.htm

8. http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/geografia/0016.html

9. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informação

10. http://en.wikipedia.org/wiki/Corporate_governance_of_information_technology

11. http://esr.rnp.br/gti

12. http://www.bcs.org/upload/pdf/cio-competency-report.pdf

13. http://www.hrvillage.com/hrjobdesc/CIO.HTM

14. http://www.computerhistory.org

15. http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/agosto2010/materias/carreira.html

16. http://www.roberthalf.com.br/

17. http://www.themanagementor.com/enlightenmentorareas/sm/SFM/StepsISA.htm

18. http://pt.wikipedia.org/wiki/Normas_brasileiras_de_auditoria

19. http://www.portaldeauditoria.com.br/ler_noticia.asp?id=48&a=CVM%20fecha%cerco%20aos%20auditores

20. http://en.wikipedia.org/wiki/Information_technology_audit

21. http://www.sans.org

22. http://www.giac.org

23. http://www.networkmagazineindia.com/200312/securedview01.shtml

24. http://www.csoonline.com/article/2124025/it-audit/information-systems-audit--the-basics.html